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VIOLAO 2° semestre Professor: Ricardo Pauletti ‘CONSERVATORIO DE MUSICA POPULAR CIDADE DE ITAJA/ RUA FELIPE REISER, 200 - CENTRO - CEP 88304-360 - ITAJAI - SC TELEFONE: (47) 3344 3895 — E-MAIL: comusical@hotmail.com > = 2 = = 2 a 2 = = = 2 = a = = = 2 = rd 3 | GENERALIDADES SOBRE A MAO DIREITA Todo 0 complexo sonora que sucede ao longo de uma obra, desde @ gama de timbres sos problemas au dinamica, @ um trabalho exclusive da mao direita e pode ser abordado de uma forma direta objetiva Os timbres sto caracterizados pelos varios angulos de ataque ou pulsacdes, como o toque frontal, « lateral, ou daixando-se os dedos (IM.A) recurvados, com @ sem apoio. A dinamica 6 obtida através de uma pressdo maior ou menor sobre as cordas, isto é, variando-se 2 sn lensidage do ataque. Observando-se que no momento do ataque, os elementos timbre e intensidade esto ligados entre si, 1c mos 0 que podemos chamar de “sonoridade dindmica”. © violonista através de um trabalho, visando todas as particularidades da mao direita, ird adquirir = tiexibilidade © naturalidade de usar todos os recursos da “sonoridade dinamica”. © elemento sobre © qual recai quase toda a rosponsabilidade sonora, a unha, Faremos um esiuic ‘minucioso @ detathade de sua ago, até o momento em que o dedo recai sobre a corda. Podemos iniciar seu estudo, visando primeiramente seu comprimento e formato. © comprimento deve ser tal, que ao olharmos pela palma da méo, vamos enxergar o minimo de unh. __ [a] Este espago deve ser igual a largura da corda do violdo. © formato € aquele para o qual o dedo, ao tomar contato com a corda, resvala com facilidade, ni endo nenhuma resisténcia, A unha acompanha o formato do dedo. © lixamento & 0 processo pelo qial se co mento, 6 a que requer um culdado especial gue © comprimento e formato, mas sua fase fina Para iniciar este processo, precisamos obter a lixa de niimero 400 da 3M ou similar A unha deve ficar totalmente espelhada, pois no ato de lixar deve-se conseguir que as partes ante: posterior e frontal fiquem totalmente polidas. ee errado corto | \ errado errado A certo No momento do ataque deve-se usar a ponta do dedo associada & unha para se obter uma sonovidacle robusta © agradével. Para se obter uma variedade de timbres, pode-se utilizar varios angulos de ataque. = = = = = Ataque lateral A Ponto de contato B - Ponto de destizamento. © = Ponto de destigamento ~/ | corda ‘Ataque frontal wal | | fan Toque com wy Toque sem apoio Toque do polegar com una. Toque do polegar sem unha EXERCICIOS PARA A MAO DIREITA FORMULA 1 pam pami pa mi (4) Quando hd um destocamento de posigao, 08 dedos 1, 2, 3 ¢ 4 devem permanecer com a mesma . 2.3.e 4, mantendo uma posigao de equilibria ‘aberturst, © polegar deve caminhar junto com os dedos 1 (5) © polegar ndo deve tomar uma posigSo prénsii, mas deve servis como quia de direcionaments lous 1, 2,98 4. MAO DIREITA: (1) O angulo de ataque deve permanecer 0 mesme a0 tok Hu 19 @6.8 cordas. & condugdo da mao deve ser felta pela movimento do antebraco, mos da 6." 8 1." cord (2) Nao se deve usar a atitude de “tocar com forga’" mas sim tocar dentro dos limites sonoros do vil tocar naturalmente, (4) Beve-se usar principaimente 0 “toque sem apoio", buscando-se a robustez do som através «i da unhia, perfelgae do lixamento e éngulo de ataque. © toque com apoio € também uma das formas de ataque (ver explicagio em “Generalidades da Mii ‘ASES PARA O ESTUDO DAS ESCALAS | — Estudar fentamente, procurando equilibrio da movimentacdo da m&o esquerda “postura » es! camento”, Ni — Procurar o toque que dé igualdade de intensidade entre todas a8 notas, lil <= Somente acelerar quando houver um controle total quanto aos movimentos intensidaci 5 Dicas importantes para ter uma melhor sonoridade e evitar problemas causados por esforgo repetitivo. Fisiologia (do grego phys = narareca «clagor= palavia au extudo) €0 ramo cda biologia que estuda as miltiplas fiuncoes mnccnicas, fsicas e bioquimicas nos sere vives, De uma forma mais sintéica, « fisclogia estuda © fancionamento do or- einisme. A fsiologia do movimento, gros mad, & 1 escudo de como 0 corpo se com ‘porta cin fungdo da movimiento, newse caso ‘specifco, as mos do violonisa, {Umma coisa é cerra: nenhum violo- nista€ igual a0 outro, E miro comum jobservar que numa mesma pega cada individuo pode encontrar utn ou mais tipos de dificuldades tdenicas para re- solver determinado techo musical, as sim como a resolugio dessa dficuldade pode ser simples para alguns e exire mamente difcll para outros. Muitos fos tatam de algumas questées cas (ex: mao dieelta) com urna série de exercicios de arpejos com di- versas combinagées ¢, is vere, com algumas dicas sobre o posicionamento dos dedes, mas nto fia clara 2 fsiolo- gia do assume. Podemos citar alguns exemplos 2) Quais sio os crtérios para se pul- sar uma corda? As respostassio praticamente as mes- mas, como a regra que diz que “os dedos dev com telagso as cordas”. O que & mui: star perpendiculares to relative, pois depende do timbre que 0 vial vewes essa perpendicularidade pode ica quer extiaits Muias ‘eausar tensio no pulso, no antebraso © no pescoso, ) Como devo tocar com o polegat? Com nha? Sem unha? Com a polpa depois a unha? Depende, porque na maioria das veres, quando 0 polegar & uclizado com nha, a mo pode fazer tum pequenn giro no sentido da boca gerando uma torgio ¢, consegiente ‘mente, tensio no pul, que passa para © brago €0 pescoso, Figs erererrerereeceeeer. POSTE GGOGDIVGGVGVGYVVYOOGVODEYVVAAIIIIIIVIDDDIDIIDS Fale, ax questdes sto. diversas © a8 Stas Minitas vezes pemica satsFatsrian ‘setsareniny Sep, 08 pamtos qe se vohathados ne decorser desta ligt, 7} corpo x «| wsTRUMENTO 3 \ A adeyuagio destes dois elomentos (corpo e inst nienta) deve acomecer de + qe Instrumente se adapte 20 corpo nis comida. Ao sentaese numa cadeira heave plana e com apeoximadamente nv de shu). «apoio deve acontecer so en Fa vs cm a planta dos és apoiadas principalysente quand se aii ara rate, Os ombos deve estar reaxades € abs eta antec ans Gatos. Mentae *viuerorize ews pass. A enlocagio do mnt dew aroneger de forma que esta soa alteragin, comer ig, Frewaonamenia da méo dircita, os ‘ssa ver mesmo, A posi sla cnrpe 1 ase ques, pes apoiados, et) per inatierada. Na verdad, 0 que aconte- Ime apmniciedoberge et rowdinada to hy mn, sea, devemos primeino 2 min € depois @ brage. Cologue aor, medio ¢ anular na mes ima cord (de prefeincia a 3* ~ Sol). depois 0 polegar (de preferéncia na 5¥— La), sem encosear @ ancebrago no instrumento, como nas fig. 2 fig. 3. ‘Uma ver que os dedosestejam acomo- dados nessa posgio,o paso segue 6 react 0 anteheago no aro superior do violio, Manteno indkador ma corda Sol, coloqueo dedo métio na conta Si eo anlar na cmd Mi, com nag 4 Nese moment, woot deve mena cosa scosigio. Ese erin um eto, 41m ver sata, pra © pesicionament inal da’ mio dice, importante destaas que css prsigio nfo € exit, pois bragoe,conseqentemente, a mio dite, so elementos mei nimicos na execugéo de uma obra erm fang da muda de cmbres, toques intensidade sonora MAO DIREITA Carrentos para os ‘ToquesposprDos As fig. 5 e fig, 6sio dois exemplos clissicas de toques da mio direita. Noseu método, Abel Carlevaro fiz uma sétie de consideragbes sobre a fixagio de determinadas flanges para obtencio de diversos tim- bres © intensidades. Si0 questéer complexas, na maiorin das venes, como j& citei, mal interpreradas © que na pritica a sta aplicasio se tora um quebes-cabecs diff: cil de resolver, Se consideraemos {que 0 cogue tem origem no me- ‘acarpo falangeal (articulagto da base do dedo}, tanto para 0 t0- ue com apoio como sem apoio, obteremos um results hem slfercone Concenre que 0 movinve onto € tq} a5 primas Mi, Si. Soll cary ape apoio, A tenllnci seri a obtenciw de wt sonotidade limpa, brilhante, eta ve fat rménicos, sem: chiadlos ¢ esbarcos tus ca posterior. indepen a nao, porque nesse tipo de nyu fea a e Exercivio para a mio die Nese proceso, of tendes voli 0 ov tse (palma dt mo). muivo impor tan, ats ue, ear o deo (extensors) pra gu le vole sua psig saruralmence MAO ESQUERDA Os critérios de posigio da mio esquerda obedecem a coutrs dietcnes Enquanto que na mio Uircita a posigio do brago diteito estaré subordinada 3 posigio da mao dircira, na nao esquerda acontece © contritio, salvo siguonas exeegbes. Ex: acondes com apre + traniversai (acorde de Li maior), csoino da fig, 7 ou com apresencages mis tas (Si maior na segunda posigio). fig. 8. E mpossvel deixar © brago esquerde ab selutamente relaxado, pois, nessa condigio, cle ficaria pendente e perderiaa sua funcéo. ©) relaxamento, nesee caso, seré parcial, ou scja, 6 0 brago o relaxamento aconteceré ‘quase que na voralidade; jf 0 antebrago fica slesionado para que a sto fique préxima (© ancebeaso tem uma fungio importan- tisima na dindmica do movimento da sajuenda. E por meio dele ques ‘presséo' dos —aplicagse do exposto Fig 9 dedos nas cordas acontecerd. Um erro mice ‘comum, principalmente no ease das pesta- nas, & fazer essa ‘pressio' através do polegar em oposigio aos dedos, gerando uma ten si0 nos mesmos ¢ ‘eravando' os movimentos Jongitadinals na escala, Uina‘pressic’ muito ‘maior © infinitamente mais eficaz € obtida pela flexi do antebrago, como podemos dobservar na fig, 9. Alguns métodos defendem, além da Axio do ancebrago, a utilizagio do seu peso pars um resultado ainda mais eficaz principalmense nas pestanas. Na minha ex perigncia pritica como professor e perfor ‘mer, nfo indico esse procedimento, pois o bbrago nessa situacao fiz. com que os dedos fquem tensos (numa atitude de pinga para sustentar 0 conjunto brago e mio), o dedo ‘minimo trabalha encolhide com movimén- tos limitados ¢ © posicionamento da mio ‘coma um rodo fica comprometido Exemplo de posicionamento incortero das mios gerado pela utilizagio do peso do Drago pode ser conferido na fig. 10. (Crurtuios ean 0 sovinnsto 0 Mao BSQUERDA Com relagio 20-0 ro esquerds, tan wrigem no oxtasaty lagio da hase do des), Boe prc faz com que oho trae dade. Nos caus de svordes como coadjovante, avoaeree sy Faria que oven av haste es que por vette ie Ease tipo de shordagen: saris | destreaae prise nes nuove SINCRONISHC 2 N z seed ni Zi nds e Geer oso (Osdedos di mio a ‘ona extents ss sta doses ca ia diets phates BOSSES USEEE ROSE Ease eeeeeeye POEEEDEGEDIG im sete exercicns para sincronisme de mio exquerda € mio diceta, sans ans, tive dividas a respeiea in de teat jf que exstem) métodos sae esplian jstamentencomedeios "ff fan- ‘tema que se ealoquens as dees da mo syn ates tora 38 orcas conn a mio clays jaa ver exter de qu es estan I." se & um procdinente que tie tecomnend, pis lsa firma sean a Gerd bem Bigad, prejudicando o resultado musial, Escrevi uma cara para o vilonist e luthier Sergio Abreu pedindo uma orientagio a respeita, Segue abaiso a resposta& minha carat E soma impropriedade rmto comum o& dedor da mito exqucrd apertarem antcipade- mente as nota a serem icadas, para a pesoa ter cereca de que esando i quando 2 méo di- ita for tocar as motes Hd ita ais ein ia guamao as elas mans ts esauner ite mesmo tempo, © que se camera peril ritmo com as datas mins ae avn teclado — eno apenas con main dovise ol servese ne, quasid at ras miss cots 10 onda ao mesmo tempa. cid asi pbs propriamente dita corre saa fr Yn) cde segundo mais tarde), Desea marrot ps ve edir muito a presi a ser fete plo de mio exper, que wna lve manelade dodo na card (conn cnm ater ie Jmpulsoe ao comes fia prods vin pn enorme mamestancamnte prin ese neces apenas na rrinente rb puss corde pela min dirt Api li ede, basta que o det la mar esguvndy svnte rue pena levementeenenta rc vv 0s fcinte para manter « sented sr tempo gue for necesbrn, ta «afer pore economia de exfren gue cons 1 duas mates scam cn snore swando-se. em ex da prs contra des dan dda mio esque sobre aeons. apein decidida, porn lve martelada tw momvenio cexato da now ser coal, Som sae alg ‘a mesma diferente bates spree com 0 marta da mancinn que wormnentr se a forremente etemaverpssar pr ‘9 maria tm bate. aplcande fora hor No ensantn. esa seca st facto po da mio esquenia river complaints ire Inflizmente. € muito comuns mi expe agarnaro bnago do viekio muras acters Ubane td wma pessna agente varie e sama ec guards eed vm meio does verdade, quanto menos plegar da asec a inser, melo, que te nada, ¢ ndo deve nuns tracts a rin file crme se xa fote um alicatepreadens da vial, Aids, sa vale tama pam (para as quis evidentemente tense da ms tela mda encom): indicator snag nite ais preedo quanele ewe coment pare prosar ene deco, fsa asso pal bem como 0 médio, a analar ew rinine, so pelesados, 48 mis cre wm tad iene Beene at pine CS fires q eevee ‘TRASLADO DE MAO DIREITA Eo movimento quea mao dlreira fax no sentido da seita corda (Mi) pars a primeira corda (Mi) © vice-versa, A sitsagso sin que ese movimento ocorre de forma mais «viene sao nas escalas ascendentes ou descen- slentes, como do Exe 1. Movimento: ars que esse movimento sconrega da forma mais natural possivel (Gem entonse do pulko e mudanga do angu- lode atague nas conlas),€ necessirio que 0 Iago fxa o movimento. Nesse caso, 4 mio fico subondinada a0 movimento do brago vem movlificar Angulo de argue nas cor- las. com observanos nas fig, LL fig 12 20 y TRASLADO LONGITUDINAL DE MAO ESQUERDA Esse movimento & mais complexo que o da mio direiea em Fungo da assimertia da escala do violio. A medida que a mio esquerda ‘a: minha’ para a regio aguda, as casas fica PONTO! cada vez menotes, Dessa forma, 0 ideal & ‘sabalbar por posigao, As poses sio deer: ‘minadas pela localizagio do dedo indicador, independentemeate de estar endo usade ou rio, como no Ex. 2, A scala do Ex. 2 comesa com a nara Si (edo 2) ea erceira nota da escala, RE suste- ido, écocada na primeira casa (dedo 1), 08 sea, essa escala esti em primeira posgio, Movimento: 1 emia fg mio 986 aivermas soonest patie den: se murine das exes pr eee read ¢ como observa nis fig. 18 fg, anda TRASL AD: TRANS WAG # eritéins de mewintctsy lado longinudin, ‘0 funciona simaltancarn lina o ravines db cA greregerererrrrerrrrrerrereereeeeee ‘eereereer? er SEGUNDA FASE fasu, quero agregar novos elementos, sempre mente a teniea pura (escales, arpejos, liga 1s) come HGrmula dniea pata a evoluga instrumental een ane ores . principalmente, @ Inteesse abemas atives a axperiéncia, s dncies (sob 9 ponle de vista do aluno), fo. na 6 totalmente vottada a molodico, & aasialagao tec 8 6 fila de uma forma tranguilz © 108 exersicios meladicos Irarko novos conhecimen- 4 ligadura, « pestana @ 0 uso da novas nolae na “2 sb fo, vis9 sempre a naturalidade © 0 ‘ar om problemas de ordam técnien iotvo a postana e velocisades sox © LIGADO © tigade fesiumrta, no wolko, & realizado através de. um 1. ih 9 lerirmos gelovmnads nota, s2 obters @ som din, ancenvlente ow descendentemente, duas, Is GAG ASCENDENTE LIGADO DESCENDENTE 44 Ca Ivano 1 cond deo 4) até 0 Fé seata cor 1 ded 1 a psig da mao esquerda deve vomanrver a mlesma desde inicio da esala 1 oto fing, Todo 0 movimento € feito pelo nmin bro ¢ amebrago, como constaa res mt figs 15 © Figs 16, ‘CONSULTA Prdemos destacnt, entre as eas qe aca sobre te hier 0 métedo, Bawele de 1 Guitar ~ Espsiciin de Tara inruomontl. de Abel Catevaro, que shal neni de uma forma muito particular .¢ 20 mesmo tempo, academicamente filando, foi um mésodo coneebido com a fnalidade de ormalizar a técnica do violonistaespantol An digs Segovia, com quem Carlevato erudou, O (que acontece & que para alguns funciona mara vilhosamente bem pars outrasa reslado no minino equivocad. Alguns méodos interessants também me- recem destaque por sien do lugat-comum € ‘watarem o aaranto sob outs has Ui dees € © Pumping Nylon, de Score Tenant, que abor- dda 0 tema técnica como uma ‘brincadeira sé- sil, acompanado de uma série de dias sobre a forma de se tocar bem o voléo, Ble fie urn apanhado céenico desde Giuliani, ursanh por Tirega, che réprios dicas valioss sole yosiin to das mios eco insirumenne Outraproposts em in : métotlo Tesica Mocanisme y spor do violonints uragua Edaandy Feri no qual ele prope snin a da técnica, muito enctente © precisa, sn uma série de exericios som «instruments Ble chasms 0 Ieicor a una sensi conscientiragao neunvmotorss lors is viduo passa a aplici-las no vill 6a LIGADOS LIGADO ¢ o nome que se dé ao caso de duas ou mais notas diferentes que deverdo ser execuiadas ligadas, isto ¢, evitando ao maximo o destaque na passagem de uma nota para outra. Exccucio:— A primeira nota ¢ produzida com o auxilio da mio direita ¢ as demais serdo feitas com o bater ou puxar dos dedos da mio esquerda nas cordas, NOTA: ~ Os exercicios, dos mimeros de 1 a 12, deverao ser praticados em todas as cordas,conser vando-se o mesmo dedilhado para ambas as mios, Cada exemplo escrito na 1% corda servird como modelo para as outras cordas. Exercicios mgs nypae ‘ Ben os avanti 2 axe 7 +3 8 2 2 4 4 WO o No 6g mig my OLOOTO Peirsi © @2om2@ 22224 2 3 4 ea gee 2 2 os, ™—, f ¢ S.igt a, Hig ‘ ops ors or soe Zorro @ 10. O22 422 @ 45. —> SS ee Pisa og P (CULAAGCCOCLLLALLULUULULULULLOULOLELLLELLLLOt No exercicio nt 45, 0 polegar ao tocar a tt nota da 6* corda deverd deslizar e apoiar-se sobre at corda,en- ““t Gant completa-se a execugao do primeiro ligado; depois tocard a 6tcorda deslizando-se para a at, eas- = Sim sucessivamente até que altima corda seja tocada, 22m ee 1d ees = |S Seer TESTIS es = we aE SUES eS LRN BRET I TRIPP Aeee 22 LIGADOS Os exercicios de ligados somente terdo 0 eleito desejado, se a postura da mao esquerda estiver pic parada para executé-los. Os dedos deverdo estar colocados trontalmente com relagéo ao brago do violéo. Desta forma, los ascendentes ou descendentes sero produzidos com um minimo de astorgo, pois a diregdo do movimer yotara condizente com a postura natural da musculatura da mao. No ligado ascendente ou descendente, o dedo que deve exercer uma presse maior, aquele que p: jece sem. movimentagao, isto €, no ascendente € 0 dedo que precede o ligado @ no descendente é 0 qu’ na nota ligada, 1S FFF TTT UU Uae LIGADOS ASCENDENTES p— 24 Subir e decor cromaticamente, com 2 42 casa, I dodo 263 19 O-exercicio de ligados com os dedos 1 ¢ 2, até o dedo 2 chegar 25 Vil dedo 1, 203 fi2us ake) 3123. 123 teats 123 LE ee we ee ae Vil dodo 2,30 4 234238 : see ee ee aig SP IX, dedo 1, 3.0 4 134 134134134 13 Spell pen eee eS Ss x dedo 1, 2,304 zoe 12 3s a Se ee eee gece XI dedo 1,203, 4 pF ee SS 12a 4 42 34, 2s — ¢. Seep ro lS need 3S Heig.c 2 4 Vane 4 # oe == Eee — eET~S : XII dodo 1,402,3 4 nding Sates 4 Bd wae ee eS ee oe LS eS area eee pe 4 qa Deng: | SS oye ee w °o OPPO PHHADOOHHHKHLOHHHOHOHKHHKAPAHRHHRTRADARREICKCLLAAIAADe 28 LIGADOS DESCENDENTES ——__—_, Ligado Descendente Subir @ descer cromaticamente como os exercicios de ligados ascendentes. I IL Il IV Vv VI Vil 3 Acorde com sexta C5 a x { ‘com sétima maior enonaC7M(9) vu 1% com sina maior, sexta noma C7M(S) os ial T & t = —— - —— SS teat ‘com sétima major e sexta C7M(6) vm fy 0 + st Le $ 4 lees | eleee [XXX) ime a =, Se, ay com sétima major edécima primeira umentada C7M(#I1) vn vn com tina mate, non cima primeira aumentada C7™M(,,) T vu aTT + com quinta aumentada C(#5) wo OY vn eS $ f eee ¢ eeee =—_ = com sétima maior e quinta aumentada C7M(#5) menor com sexta Cm6 [ 7 vw ‘menor com sétima e décima primeira Cm7(11) =a a = © 0.Cmé tem as mesmas notas que o Am7(bS). com tx = [ ty L Ee Co 4 ‘menor com sétima e nona Cn719) 144 | ieeee] eTeeey £ee4 $ —s so CT =e — ———————— meno com sexta, nena e dca primera Cn) 30 DULUUUUULUEUUUUUUEVULELUUUUULOUUUUE EEE sétima com nona_C7(9) sétima com nona menor C7(b9) vt v s6tima com décima terceira_C7(13) | Li Ty4 isla eleed) = sétima com décime ‘menor com sétima maior Cm(7M) vo x [e menor com sétima maiore noma Cxn(7}) menor com sia maior e sexta Cm") ul vm va 3d ‘menor com sétima e quinta diminuta (meio diminuta) Cm7(b5) rr vn ¥ PUVEEEEEGEEVIFBFVVHHDHHHDEDD sétima diminuta CO ow cdim T vi vu rx ee ae 34 ap uso wi (opeend 1 oyussaa, 221uol opout op eeasa (& sopepmsa pf sepsooe sop seeosa sep soyLagp s0 sopesoul os sapsooe sop sejesa sep soyuasaq 1 Cal do a fe ouusiog, Z oquasaq, Hodoud eyeora ep seyou sp ea “urpiod ‘soongid soto) i "oqo! wee ep soUuasap swUUP so “sEa6 y stuode opueprus sexs sei0u se anb pf “oomuor opour op ef 1259p SOUSA So “919 e499 "eHER woo opyoxtu “opsyoxnu “rps ‘083 “oougp) sopeus 195 (ou sede w249p sopop so anb ‘poe ep “seps00 se argos seseo se ureorpursavausnu so eimyeige) eu 2p onjuap soraurpu so = sept0o se ‘on ‘orSeur8ip e umeoppuyseiou sep ope] ov sosouent so eyned eu! sess | } : ft ) Escala menor harménica $+ corresponde i escala de Dé menor harmé Desenhol (quinta abaixo da: sonica) Desenho a 3 owuesoq, fe oMtoseq f oMuass '¥9.¢"T soyuasep so ered sagSeyiimp ap sad s owussagy catpojaur ouatt 9g 0 ‘u eoquguay ouout 9g 9p epeosa y soojuoyer? sepi0ce sop order & “urpqute c oyuase Loquassa, 'W © 9 £14 omsioxtu [os ‘opesoyp Ig ‘zq ofp Ea 6 anb sei0w axe og “eiuaumepuny w seuade opuepnut oq ot sR059 ap oyuasap out A OP LbE BRA) 0181 10} gf owon, S# ops 1 9o4pofeur ZoUEN sopowt sop eyEDED Ep OTIS (9 76 Sed | mal Ed @ i ¢ hE +45 — x + omusaq, TAUUUALATTUUAUTUTTTTTUUTULTLLEUTUTTTTTTTLTTUTTT ETL 34 AYR 240-m vetardando stituem um ornamento chamado "Mordente™, San execupio nesta mis +1 A notinhas em miniature eoas 4 & ‘ DOUVULUUULUULEL LEU EOCC COLE LE ULL TTC TTTTTAUCTTTLLAETT TCT ELALTLLAARRAE CUAL (Uso do f,be§) Keo ‘or VIE 9) C4 Sine) de Gr: bre todas as cardas. Cot © Pestana na 1 cas sa indioa que go deve estend nder'o primeizo dedo da miu exquerd feaquerdo que fice ns parte posterior do br surso para feoiliter certas posigars, priacipaline, dapcis da letra © indie _ ste, ceo od sein cordg, 7 At 1* © eden a cena que ee deve fuze PETEKETELOCRPPEPETTIOOOLELOLE LER RTTETTOOO EET TAALL GREEN - SLEEVES ANONIMO, os CAs CHORINBO wanna OTHON 6 RFULHO ~* andi oo w Do $ ao Y R > No Sao — indica que se deve repetirdo Saté @e saltar ao sinal identivo a « 242-m ste para termina, 43 ESTUDO EM DO " F. TARREGA Andante LAGRIMA Andante PSSSVVVVGEGVVGVGY PRELUDIO (PARA ALAUDE) ALLEMANDE (DA SUITE I PARA ALAUDE) | J =72(M.M.) CRETRELTEEEKKLKLE °HF5EEEEFEE04E04440545588508808000800800 PWEEEEEELEGEEELEGEEOVLEGEGEEELEGEEGGGEOGOD Songbook 0x Jobim 0: morro nac tem vez ‘TOM JOBIM E VINICIUi DE MORAES: i ti > ma ow | veqygy vi (ET “IT w 1 | HH f | HE ff ; j tet it i AM) {77 BETA J 7 f a703) J J BoT3) / ff ATN3) f/f BbTGR) ff / ATES) Mott nao tem vez Eo que te fez jt foi demais, vdT fo bets — Loeet 11 1 CW) | | Fes BT Ff Mas o-——-—them Quando de—rem ver ao morro Toda a AmT / Em? f Am7 acti mii am? ] ff DmT// fat / if colteade vai cantar Mor——ro pr—de passagem Mor—ro quer se mostrar put) ff Am / 7 / ERR) / ENR) / DIGS) ff J ANI) J | i BbIA3) / / f a3) J / { jocebram alas pro mony Tam——-bo——rim ai falar tm, € dois, € tres ayn) J 7 f AIG) ff / meni a Any JE f Aner) | { / Der/ J 7 6703) {7 J CH? | / sm, mil suc mo-—r0 no tem. vez ‘ oo 1/1 % fe / ant f Emit fam? {}] rem vez ao morro Toda a cida—de vai cantar ATS) Bb7013) 4103) e703) A7G3) BSN —~ ony ~~ 867043) A103) ATO Dea ras) Chm? w709 AT) Aro) t A7(b13) Copyright by 30°H1M MUSIC. 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