You are on page 1of 40
FISIOTAPING BANDAGEM NEUROMUSCULAR Prof. JONAS FRANZOLIN SOARES cies Facebook : , ands OB? instagram : Fisio Taping CONTATO: jonas@fisiotaping.com.br @fisiotaping DPRRRREEEERRRRSDAADOEEEER SEED ESE E REESE SEE SERRE ELL — > —_ —_= = —_ = — = —_ = = = —_ = —_— —_— — = — = ——~ — = —_— —_ —_ = = = = = = = = = = — —_ — — — —_ —_ — — = FISIOTAPING BANDAGEM NEUROMUSCULAR © método de Bandagem Neuromuscular, foi desenvolvido na década de 70, no Japao. Baseado na hipstese de que a fungdio dos musculos nao era apenas restrita aos movimentos do corpo, mas também ao controle da circulaco de fluxos venosos, linfaticos e temperatura corporal, que surgiu a ideia de tratar as disfungdes neuromusculoesqueléticas agudas e crénicas em todo 0 corpo através da aplicagao das bandagens neuromusculares. Kase acreditava que a incapacidade dos misculos funcionarem adequadamente induziria em varios tipos de sintomas, por isso a ideia de tratar os musculos através de um contato externo ativaria 0 processo de auto-cura do corpo. As bandagens auxiliam, por efeitos neurofisiolégicos e biomecanicos, no tratamento de distirbios musculares, osteotendineos, ligamentares, linféticos, funcionais, viscerais, neurolégicos, entre outros. AtualmenteatécnicadeBandagemNeuromusculartémocupado seu espaco na pratica fisioterapéutica como complemento as intervengées nas diferentes reas, tais como: desportiva, Traumato-ortopédica, Terapia manual, Reumatolégica, Estética, Neurolégica e Pediatrica, principalmente por permitir a combinagao com outras técnicas de reabilitagao. Existem também outros tipos de bandagens, tais como White Athletic Taping (bandagem rigida de esparadrapo), Mcconnell Taping (método criado pela Dra. Jenny McConnell, que utiliza também a bandagem rigida) e RMA - Reprogramagao Musculo Articular (utiliza bandagens rigidas em formatos especiais, também utilizadas em pontos de acupuntura), porém estes tipos de bandagens nao permitem a fungao normal do movimento. 42 Neves a Tinie dear ee Ae geen omnes Yewuecs moi ar Quin —P: conlaacap muauadonr Pio ete wloslene , onautacgin * micio qpbuaden fe” 154 v0 Cfo Coin frreyree Lorgurdimad - “ 5 S duc pee Duramudads B ov S diow Capes Seon pune me hos 4 D rove dt agus Peni a) & ply Aap: pune olsun ego Aauinwo . Guwe de pte fais) QRS eatin lee Bunpluoe BWYilimes dey cruatecaP Ae ie e (Pre pun cpap ‘ NE Sumner Bev ines ouedendades nov pork, * Some disks 32 ay paky Lance) ye a yronke, fameece pauow.. Cstmymer © splined eel ae Coe INDICE ' Caracteristicas da Bandagem.. Efeitos Fisiolégicos Mecanoreceptores Cutaneos Niveis de Tendo da Bandagem . Tipos de Cortes Cuidados Com Aplicagao «rn : Técnica de Ativagao e Ralaxamento Muscular Masculos Deltéide e Lombar . Msculos Supra Espinhoso e Trapézio Mdsculos Triceps e Biceps Mdsculos Flexores de Punho e Extensores de Punho Masculos Quadriceps e Isquiotibiais Mdsculos Gastrocnemio e Tibial Anterior .. Técnicas Corretivas: Linfatica E Cicatrizes . Técnica de Corregéio Espacial Técnica Articular e Funcional Técnicas Regio de Pescogo Técnicas Para Disfungdes de OMDIO «rns Técnicas Musculares: Rombéides e Posturais .. Técnicas Posturais e Quadrado Lombar .. Técnicas Lesdes de Ante Braco Técnica para Supinagao e Hierextensao .. Técnicas para Lombalgias .. srs Técnicas Musculares: Reto Abdominal, Diafragma e lliopsoas Sidrome do Piriforme e Ciatalgias .... Técnicas Coxofemoral Técnicas Rotacionais de Mmii Técnica Muscular: Adutores e Articular de Joelho. Técnicas para Joelho ... ‘Técnica para Fasciite Plantar .. Estabilizagao de Tornozel Técnica para Corregao de Halux Valgo. Técnicas Vicerais, Técnicas para Face .. Referencias Bibliograficas . PRE RRRRRE RRR eee eee DUDE DSDEEDED ERED EEE D SDDS EDD D OOD CARACTERISTICAS DA BANDAGEM ELASTICA ADESIVA — um tecido constituido de 100% algodo micto-fios de elastano, fina espessura baixo peso, o que permite que a pele respire sem obstrugao (porosa) além de preservar a amplitude de movimentos sem restrigdes, desta forma a bandagem se faz semelhante & pele humana. Seu adesivo é ativado pelo calor, ndo contém latex (hipoalérgica), apresenta elasticidade semelhante ao misculo (140%), sua durabilidade é de 3-5 dias, podendo ser utilizada até mesmo na agua e a sua expanséo se faz apenas no sentido longitudinal. ‘Auxilia na contragao muscular, alivio da dor, reduz & contragao excessiva dos musculos, melhora a circulagéo sanguinea e linfatica, auxilia na liberagao de aderéncias, na fadiga muscular, reduz inflamag6es e edemas, promove alinhamento articular, melhora a amplitude de movimentos, auxilia na corregao postural, melhora a propriocepgo e proporciona maior est EFEITOS FISIOLOGICOS tabilidade. FUNGAO DERMICA (SISTEMA ANALGESICO) Em contato com a pele a bandagem promove uma elevagao da epiderme a um nivel microscépico (convolugées), ocorrendo uma diminuigéio da press&o os mecanorreceptores e receptores nervosos que estéo abaixo da derme. Essadiminuigoda pressdoreduzoenvio de estimulos nociceptivos através do sistema nervoso, fazendo desaparecer a dor. A diminuigao na pressdo intersticial, por sua vez, promove uma drenagem linfética, permitindo um melhor esvaziamento dos canais, facilitando a circulagao linfética e a eliminagao de residuos. Sendo assim a normalizagao do sistema fisiol6gico, ativa o processo de recuperagao do proprio corpo. Ehute Lroheyivo Dumais dor pup inlachuag? -¥ MAF Re Temeoy, f Tilve aluineedy cles purr (conmtacifis TASES) Eaneari erp Firma mafia Linn 0 ake -maudy . -2 prac finida —© ature da dn e (ante Oberg entree WE natn 9 oSCRASAP Cougs p) Dep) | | i | | Pele com plo ==" Pele glabra Disco de Merkel Limite epiderme-derme Terminagao nervosa livre Corptisculo de Meissner Receptor do foliculo piloso Corpusculo de Pacini Corpusculo de Ruffin: MECANORECEPTORES CUTANEOS Terminagées Nervosas Livres: Terminagdes Nervosas Livres: sao encontradas em todos os tecidos conjuntivos. Sao sensiveis aos estimulos mec&nicos, térmicos e especialmente aos dolorosos. Sao formadas por um axénio ramificado envolto por células de Schwann sendo, por sua vez, ambos envolvidos por uma membrana basal. Discos de Merkel: Sao terminagdes livres, respondem & pressdo local, no entanto nao respondem a lateralizagao da pele. Corptisculos de Meissner: Sao receptores profundos que respondem a estimulos téteis e pressdo. Estéo localizados em regido de pele mais espessa como maos e pés. Corpuisculo de Pacini: Sao receptores mais profundos que respondem sensibilidade vibratoria de répida duracdo, sendo capazes, portanto de perceber estimulos mecanicos répidos e repetitivos. Terminagées de Ruffini: Também sao receptores profundos que respondem a estimulos tateis e presto, porém além de regides de pele espessa estio em toda pele pilosa. Sao capazes de detectaro estiramento dos tecidos e das capsulas articulares. Esses quatros mecanorreceptores cutaneos proporcionam ao sistema elementar a habilidade para detectar estimulos aplicados a pele, sobre Pequenas e grandes dreas e com duragao curta e continuas. — — _— _ = = -_ = = — = = = = - = — = = = = = —_ = = = = a fe Rolo = poucar Bw! ace hemes WAnuene Conege Aum ar (mcsdads , tar Ala, NiVEIS DE TENSAO DAS BANDAGENS palebarsecey muncnber le 10-15% 15-25% 25-50% 50-75% 75-100% 4, La micas oumacop muncubans iy famsrnck ANCORAS DA BANDAGEM ANCORA ANCORA Quando utilizarmos a bandagem em grandes | "3, reas e com grandes tensdes é necessério | 0% de . 0% de aumentar a regio da ancoragem, para que | tensdo ZONA DE TENSAO tensio possa dissipar a tenso da fita quando chegar & Ancora. “ANCORAS SEMPRE SEM TENSAO” ay, oe teed ees A Om TIPOS DE CORTES * °°" “= icone “s (cone conkreluce POOLE MUTA Or Munenon) como bane Mime Be poe Bie cutee CL 08 diferentes tipos de cortes proporcionam a dissipagao da tensdo, criar reas especificas para press6es e atingit mais ou menos estruturas para alcangar os objetivos desejados. Rs cs oa Sie puss opereipie atettiio), Yemrevo Cndades com a apicadga- = Oh cues mle aM ay pesas eee lll = Scere copes a explecheap . pl fersicatp = Curtdany . ol plur hoyin ( qnat Se ELSS = [eee seta apne eaeei nen , Bo min anler de atudedu Pevin = Apc ese a pate poll ee eo - doug, poe am eee 2 Pane bam, dev pom dager co, Banta? CEECKEEALEEECEL LLL LTE LALLA T LUCCA TTT ht CUIDADOS NA APLICAGAO/ RETIRADA A pele deve estar sempre limpa e seca, retirar 0 excesso de pélos, friccionar a bandagem apés a aplicago para ativar 0 adesivo. Arredondar as pontas, Ancoras sempre sem tenséio. Cuidados com peles frageis (eriatria e pediatria), cicatrizes recentes e respeitar o intervalo entre as aplicagées de 12 horas. Aplicar 30 min. antes da atividade fisica. Retirar a bandagem suavemente no sentido dos pélos, fazer uso de éleos ou umedecer a regio com alcool, se necessario. Obs. Realizar teste de toler€ncia para evitar supostas alergias assim que julgar necessarios (Criangas e idosos principalmente). CUIDADOS ESPECIAIS Tromboses Venosas: A aplicagao melhora a circulagao sanguinea, ¢ podera provocar a liberagao de um trombo; Feridas: Nao colocar diretamente sobre feridas abertas; Carcinomas: Cuidado com a pele de pacientes em tratamento de radioterapia. ‘* ( s...{oco)) Alergias a bandagem CONCEITO DA TECNICA MUSCULAR ‘Aexplicagao do efeito da bandagem sobre os misculos seja para ativago 0U inibig&io muscular parece basear-se em um mecanismo neuroreflexo. Tendo as bandagens uma propriedade eldstica especifica que sempre que estirada tende a voltar para primeira parte colada na pele. A fita traciona a pele provocando um deslizamento entre as distintas camadas dérmicas e tecido subcutaneo em diregdo a base. Assim mesmo este deslizamento e estiramento tissular provoca a ativago dos receptores locais, proporcionando uma importante afer€ncia proprioceptiva. Este estimulo se transmite a fascia superficial e profunda, que se deslizard em diregdo a base da fita, provocando por sua vez um estimulo de encurtamento ou alongamento sobre o misculo. = = — = — — = — = — = = = = — = = = = = — = = — — = = — = — — = =) FFT FFU UU UTTER aaa 1 Pare we Bui am ono 0 60m o AUTAL alo ba punts da cohup oe = = = — = — = = = -_ = —_ — — = — = — — — = — ~) = = — = = = = = = = = = a = - = = = — = = =" ~ = = = perinatc crengeso. fl TECNICA DE ALivIO DE TENSAO MUSCULAR INSERGAO - ORIGEM (1 — 0) TENSAO 15-25% ncTin josef hy Tare» SENTIOO DE RETRACKO DABANDAGEM ESTACONTARIOACONTRAGKO DO MUSCULO A aplicagao deveré ser feita da insergo para origem do misculo, com 0 alongamento da musculatura a ser trabalhada, para que haja o estiramento da pele. Conceito: O tecido e a fascia so estimulados a deslizar em diregaio de alongamento do musculo com uma micro elevagao da pele, provocando assim um estimulo de relaxamento das fibras musculares. Indicagées: Over use muscular, inflamagées, distensées, espasmos, fadiga muscular entre outros. Pdecenutine muriutor, Dupre bwideds | Ns aa TECNICA DE SUPORTE MUSCULAR - ATIVAGAO & ee ORIGEM - INSERCAO (0 — |) TENSAO DE 25 - 50% Visage 4) ‘esta a eo froma, Nees omevish) aude tom / imenep ands © mowimut® oo Wy Bomeagirn Tim oO) \, SENTOO DE RETRAGHO DABANDAGEMIGUL ir cx ccencto el | 0 SenmIbO DE CoNTRAGxO DOMUSCULO e Oe convocasp ole mute, noc) prod prows cow Tercent (OCP ee mneuhc) | a | Tasers pea ALS pee sacbgenoaes cena cunwA aplicagdo devera ser feta da origem para insergo do misculo, com “=> a Be ‘© membro em posigao neutra. Para potencializar a técnica, aplica a “=~ nandagem com uma leve ado da musculatura a ser trabalhada. reap be Conceito: A bandagem traciona a pele ¢ 0s tecidos subcuténeos em mite (H+) diregdo a origem do misculo, desta forma auxiia 0 musculo a fazer a OW contragéo com um menor gasto energético. Pore, neues Indicag6es: Condigdes cronicas, fraqueza muscular, atrofia e suporte muscular. APLICAGGES MUSCULARES F : ee ca odes = fe DELTOIDE : 1/3 lateral da borda anterior da clavicula, acrémio e 5 espinha da escépula. dole Qe rewinwn (aca) ter I: Tuberosidade deltéidea do umero. . . Fungo: Abdugao do brago e auxilia nos movimentos crnubentio - Perro 0 Srp de flexi, extensdo, rotagao lateral e medial. § Bio cd = Dela ver poven 2 perce AES ,'\muimazen dione’ PARAVERTEBRAIS LOMBARES ie : Crista lliaca. I: Borda Inferior das ultimas costelas e processos transversos de primeiras vértebras lombares. Fungge: Sustentagao da postura, extensdo, inclinagdes > uwio - ok basis Pow. cies @ rotago da coluna. il i foe. ee UT TU TECNICA COMBINADA DE SUPRA E INFRA ESPINHOSO j ‘Supra Espinhoso: 0 Fossa supra-espinhal escépula, Wino =Naucap Molicng vahenos ’ Fungao: Abdugao do brago. Pals } Infra Espinhoso: O - Fossa infra-espinhal da escépula,__ 1: Faceta superior do tubérculo maior do umero. Bown | Fung4o: Rotagao lateral do braco. aren nas emi “yr Jo munulatem p) EK tenes (teva. 2 ems olin | ny aprin paetumon » Low Panan atnensty mitten Pages 20mm Ene vingy te YC y mutate, renown) 2 Comey ae Com a Li hepuin TRAPEZIO FIBRAS SUPERIORES ; Occipital e nas primeiras vértebras cervicais. kr Tergo lateral da clavicula, acrémio e espinha da escapula. Fungo: Eleva a escapula, aproxima-a da coluna vertebral, inclina a cabega lateralmente, rotagao para o lado oposto. ——— —— srt benieenzy I wemutor com a Par ombucs bb atentonsFo DFU TUT U FTN R RUUD TRICEPS BRAQUIAL | 0: Porgao Longa: Tubérculo infra-glenoidal r : j Porgdo Medial: 2 distal da face posterior do mero. Ye pio Paar a Porgdo Lateral: ¥ proximal da face posterior do mero pmax OKTo Oo Tmcipy - i (acima do sulco radial) 7 I I: Olécrano. Ofeptico - poau atuusy & Fungdo: Extensao do cotovelo. eo a j Armies + plastecos Pas Qeemeinon pfeominen ke Lumilen, a accty ote Leude BICEPS BAQUIAL it pr pin teuotoyeds of padaes O: Porgdo Longa: Tubérculo supra-glenoidal. Pome Reow cofeulo eTndide. Porgao Curta: Proceso coracide. I: Tuberosidade radial. Fungao: Flexao de cotovelo e supinag&o do antebraco. G0 new me Ja One Pe Sco ah. B EXTENSORES DE PUNHO 0: Epicéndilo lateral do umero. Pein |: Falanges média e distal do 2° ao 5° dedos. = Fungo: Extensao de punho e 2° ao 5° dedos. comin (Ba) hrs a Pe ae atlas 00 conliats = bare (ameoe) os ww dhucep an .¢ re muna Bare no speontito ee Pee apes ae cles Cpnaetes a pose permis ote porter, FLEXORES DE PUNHO speonestTL me diok Sb ee : Epicéndilo medial. eind end do corpo Odds sor, I: Osso pisiforme, hamato e 5° metacarpo. f es ae Fung&o: Flexo do punho, tenséo da aponeurose palmar e retinaculo dos flexores. eso. de mod % SUSVUEERURER UDR E ERE R DDD D DDD REDD DEEDES SSSI D EDD D ETD f etenis [pleramsisI® = Ancory PMY qrorinme a7 Comincap, cree penctip te, olen prucis 8 QUADRICEPS FEMORAL Wa es% : Espinha iliaca antero-inferior. eer ese I: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tibia. Alen sors + pnadslenpy . Fungo: Extensao do joelho, flexéio do quadril pela aco do M. Reto femoral. fener bores Cawme da palte) algeseeteteg Litem 3 pone Lorle dat (reda pe \ woe ¢Eipame if ae iSQUIOTIBIAIS O: Tuberosidade Isquidtica. I: Céndilo medial e lateral da Tibia. Fungo: Extenséo do quadril, flexéo, rotacao medial e lateral do joelho, oaTacep = ectoce. eoatey IOUE Oar an ps foc) (Rares lhronclecr rguctcion) DUPULELELUELULE ULE LEDER DDE ERODE DRED DEDEDE ED OD ULE agin = fon 0 cmv Lconliar) Jertl m conlna cap GASTROCNEMIO (SOLEO) 0: Céndilo medial e lateral do fémur. I: Calcaneo. Fungao: Flexo do joelho e flexao plantar do tornozelo. TIBIAL ANTERIOR : Céndilo lateral da tibia, 2 proximal da face lateral da tibia e membrana interéssea. I: Cuneiforme medial e base do 1° metatarso. Fungo: Flexo dorsal e inversao do pé axle Baca tio phono IS CON. pt ee eo mace) doreeros ef emonsans op YL Proto Yimboe amuse, att o Unde ealcanta + TECNICAS CORRETIVAS He PorfEB emcees He ees atengovmesiS” CORREGAO LINFATICA 0 - 15% *FASCIAL* bnew bare = Jerr ees oe Promove a elevacao da pele formando as convolugdes 0. dérmicas (rugas) —> diminuindo a pressao intersticial — permitindo um melhor esvaziamento dos canais a: —acilitando a circulagai linfética, conseqientemente a eliminagao de residuos. A técnica linfatica também Capea ree ea rc, pode ser utiizada para redugao de edemas, hematomas e nas liberagdes fasciais. Re wNeempo ports SH! mars berms Cuneo ter Dita) CORREGAO CICATRIZES < 15-25%)» loro rhersmnes Principio basico da técnica 6 a microélevagao da pele, «oa o da Ren melhorando do tecido abaixo da pele. Promove um estimulo proprioceptivo constante —>as —Wabates Go wet shevecsp diferentes diregdes permitem a liberagao de aderéncias —> melhora a funcionalidade dos tecidos adjacentes. Duas técnicas: lado a lado (“zig zag’ cotocr Pray cto Fig, -268, Degen ayice STUUR UU URS DURE ROD kerio du aliuts = dict da Yana CORREGAO ESPACIAL 15-30% *TECNICA PARA PONTO GATILHO* Promove a elevagio da pele local —> aumenta o espaco intersticial na rea de dor —> reduz a pressio dos receptores nervosos, levando ao-alivio~da dor (descompressdo local). 3 tipos: todas com o a fensao sempre no centro da bandagem. Soca - he cents com betie Acai har euensmor (inteurmadade®) dw ow pmena Rear © amos: po conle dav anonary Dinw = Peles ne -reice cole do meio yl ar ancmoy PR Oates ghee Cok o peph vs lea ro orncn | we getecer o prithe, Perera . Je ead rnin pe Punto Samsoalt ‘rmaieun ~ man ensiS CORREGAO ARTICULAR 50-100% *MECANICA* 100% Com as grandes tensdes da bandagem nesta técnica = —>permite um estimulo de estabilizagdo da articulagéo ee Collece mumi2 2 one sendo assim inibindo movimentos patolégicos ou compensatdrios, dando um maior suporte externo para. _~ cotece~ mer ponctp ov Sipe © ligamento desta articulagao. Zs Ce/ SORe 2~ pe ~5S) CORREGAO FUNCIONAL 50-100% Através de tensdes moderadas da bandagem promovem uma estimulagéo sensorial (propriocep¢éo) de um posicionamento correto da articulagao, limitando ou Sempre deixar a articulagéo DUT D aaa NOD FFU UU URN RNY APLICAGOES PATOLOGICAS ESPLENIO DA CABEGA E PESCOCGO 4 ong acon Técnica de relaxamento: insergao para origem com minimo de tensdo 15-25%. cpencop amine CORRECAO ESPACIAL PARA DOR NA REGIAO CERVICO-TORACIA + LINFATICA DISFUNGOES ESCAPULO UMERAL ESTABILIZAGAO DE OMBRO Técnicas de Reabilitagdo muscular supra-espinhoso e deltdide com tensdo de 15-25% + corregao Mecanica50- 100% na articulagéo glenoumeral e acromioclavicular. PEITORAL MAIOR Técnica de relaxamento: insergdo para origem com minimo de tensio 15-25%. Q ae kd yey dengan SUEDE LURE D TURD R DDD D DDD U URED DUD RDU U DUR U RUN = TTT UU R aa Yes eile Dike memes ROMBOIDES Técnica de relaxamento: inser¢éo para origem com minimo de tensdo 15-25%, ou Ativagao da origem para insergao com 50%. TECNICA DE CORRECAO ESPACIAL a Cacameoty chee pear ae (15-30% tensao) Apes = 12 Lb emeorbnay © pac TECNICAS POSTURAIS Técnica de funcional para corregao da postura Citética “ Rupanmtinn oh Wonuo —o 50-100% a Técnica Funcional para estabilizagéo da Escépula 50-10% podeinyS ollie feds ferential 0 Re vane apore vekocay Gn ot Re pow ome, BRE jen ei eterna EC reas o eae smell du omme co emho | 06th At ett ple ruts apemive tte 0 wate aE eomag. oy easby Pe a ohne “Pemew LA pie, dow paceman Gcunne to COS o - | TECNICA PROPRIOCEPTIVA DE CORREGAO POSTURAL QUADRADO LOMBAR Qz wk cae wu Drools i Técnica de relaxamento ou ativagao, musculo importante nas Escolioses. 4 2c Deoerbor RADDA DDR Deere eee EEE ee tT Leeman spon = 1b dum Ky atengand g EPICONDILITE LATERAL Técnica de relaxamento: insergao para origem com minimo de tenséo 15-25%. + técnica espacial no ponto de dor com minima tensao 15-30%. SINDROME DO TUNEL DO CARPO Técnica de relaxamento: insergdo para origerh com minimo de tens&o 15-25% a ee po poe Lo dew : cs Jevmnce 20 pau ® | ee pdidas pega Sirow Da pitoran allo rpreondio wictal 8 gy) BEE Nw LORS TO, | Pe - ameorm) Recap mica) = ployee , ; Cone, Be URED a ban pordp GRA om barglepr~ PLmusook Chraanite) j operon plain alo gi Deg mre Peds ot pole Conte dune Liu ng ,. Técnica de bracelete corregao articular 50-75%. NSS S DREN TENDINITE DE QUERVAIN Técnica relaxamento muscular abdutor de Polegar 15- 25% + corregaio espacial 30% ease TECNICA FUNCIONAL PARA SUPINAGAO ¥ Técnica Funcional de 50 a 100% de tensfio Sipe neces lignes Pelee aro HIPEREXTENSAO DE COTOVELO Corregao Funcional 50-100% de distal para proximal. Articulagéo do cotovelo em semi-flexdo antes da aplicagao TUT UU Ua LOMBALGIAS Técnica de relaxamento em Paravertebrais com minimo de tensao 15-25%. + corregao espacial no ponto de dor. STAR LOMBAR 4 fitas de corregao espacial 15-30% de tensao. TECNICA DE SUSTENTAGAO Técnica funcional para sustentar a barriga, podense, chegar até 100% de tensao. ABDOMINAIS Técnica de relaxamento: insergo para origem com minimo de tens&o 15-25%, ou Ativago da origem para insergao com 50%. DIAFRAGMA Técnica proprioceptiva na regio diafragmdtica com minimo de tens&o 1 qh da = gic oT ILIOPSOAS Técnica de relaxamento: inser¢éo para origem com minimo de tensao 15-25% tte SINDROME DO PIRIFORME Técnica de relaxamento: inser¢éo para origem com minimo de tens&o 15-25% CIATALGIA Técnica Neural: sempre de distal para proximal com alongamento da drea a ser trabalhada e 0% de tensao A> DISFUNGOES COXOFEMORAL Técnica de relaxamento: insergéio para origem com minimo de tens&io 15-25% misculo tensor da fascia lata + técnica de corrego espacial 30% tipo STAR. VW Combren of bile pee Sembon TECNICA DE FUNCIONAL ‘Técnica para estimulo proprioceptiva de rotagdo interna . < / e externa de fémur 50-100% is Dents Lchaoucss) Prieto rents tan Vetus spl wolecp ectena, Se (0G ctrctios v0 « : Brat NTae pele sence ~~ ee eeu murctelus om weal , anes uv barto porcsfo wna «abuts ob — c Dutah y! moninradd. SUN UU TTR UTR R TARR TTD RUSS SADR USSD SDDS Raa SEED TECNICA PARA CONTROLE DA CIALORREIA Técnica de ativacdo da musculatura da degluticao. MUSCULO ORBICULAR DA BOCA NEURALGIA DO N. TRIGEMEO Aplicar com o minimo de tenséo 15-25% no trajeto do nervo. Reser on aned penlar ey cote utd (ent srpacin of pwnas maiev) Sov. ob bung UU RRR EL REFERENCIAS ALEXANDER, C. M. ET al. Does Tape Facilitate ‘or Inhibit the lower fiber of trapezius?. Manual Therapy. v.8, n.1, p. 37-41, 2003 BEAR, M.F., CONNORS, B.W. & PARADISO , M.A. Neurociencia Desvendando O Sistema Nervoso, Porto Alegre 2° Ed. Artmed Editora, 2002 BYKOV, K.M. et al. - Manual de Cartago. CARA, S., MOLTENI, F. Taping versus electrical stimulation after botulinum toxin type A injection for wrist and finger spasticity. A case-control study. Clinical Rehabilitation, v. 19, p. 621-626, 2005. CAPOBIANCO, S., DRIES, G. V. D. PowerTaping. 2.ed. California: Rocktape Inc., 2009. CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia Clinica ~ Integrando Anatomia e Tratamento. Ed. Manole, 2003. DO, T-T. Congenital muscular tortic concepts and review of treatment. Pediatr., Feb; 18(1):26-9, 2006. Review. ESPEJO, L.; APOLO, M.D. Revision bibliogréfica de La efectividad del kinesiotaping. 2011. 11 p. dissertagao (Facultadade de Medicina) - Universidade de Extremadura, Badajoz, Espanha, 2011. HASELT, T. et al. The effect of Kinesio Taping on proprioception at the ankle. Journal of Sports Science and Medicine. v.3, p. 1-7. March, 2004. KENZO, K. et al. Clinical Therapeutic Applications of the Kinesio Taping Method, 2003. KENZO, K. et al. Kinesio Taping in Lymphoedema, and Chronic Swelling, 2006. isiologia. Ed. current Curr Opin KENZO, K. et al. Kinesio Taping in Pediatrics - Fundamentals and Whole Body Taping, 2006. LOPEZ, N.G. Efectos del kinesiotapping frente al vendaje multicapa en el tratamiento del linfedema postmastectomia. 2010. 1-26 p. Dissertagao (Departamento de Fisioterapia)- Universidad de Alcala, Departamento de Fisioterapia, 2010. NETTER, FH. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 SIJMONSMA, J. TNM Manual da Banda Neuromuscular. Cascais/Portugal: Aneid Press, 2007. 200 p. THELEN, M.D., DAUBER, J.A., STONEMAN, RD. The Clinical Efficacy of Kinesio Tape for Shoulder Pain: A Randomized, Double-Blided, Clinical Trial. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy. v.38, n.7, p. 389-395, July, 2008. VILLAR, PL et al. Revisién del Kinesio® Taping © vendaje neuromuscular como forma de tratamiento fisioterapéutico. Cuest. Fisioter::2011. 40(1): 65-76 p. XAVIER, J.R. Estudio de casos sobre los efectos del kinesiotaping en el tratamiento del linfedema de miembros inferiores. 2011. 1-41 p. Dissertagao (Departamento de Fisioterapia)- Universidad de Alcala, Departamento de Fisioterapia, 2011 YASUKAMA, A, PATEL, P; SISUNG, C. Pilot Study: Investiganting the effects of Kinesio Taping in a acute pediatric rehabilitation setting. The ‘American Journal of Occupation Therapy. V.60, 1, p. 104-110. Jan/Feb, 2006. YOSHIDA, A.; KAHANOV, L. The effect of Kinesio Taping on Lower Trunk range of motions. Research in Sports Medicine, California. v.15, p. 103-112, 2007. FISIOTAPING BANDAGEM NEUROMUSCULAR www.fisiotaping.com.br Pat! Facebook : Fisio Taping Instagram : ~ @fisiotaping ConTaTO: Jonas@fisiotaping.com.br LLLLLL LLL LULL LLL Lc ccc ccc cada ccc aaa)

You might also like