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15 Do ARREPENDIMENTO Para A VIDA Arrependimento para a Vida € uma experiéncia mediante a qual 0 pecador reconhece os seus pe- cados, abandona-os e volta-se para Deus, apropriando-se de sua miseri- cérdia, Esta experiéncia marca o inicio de uma nova fase de vida em que o crente se dispde a prestar inteira obediéncia ao Senhor e toda vez que peca fica entriste- cido, sentindo a necessidade de confes- sar rapidamente 0 seu pecado para estar em paz consigo mesmo e com Deus. “O arrependimento que conduz & vida € uma graca salvifica, operada no co- rago do pecador pelo Espirito Santo e ey eee ee een cutorgou, quando cremos no Senhor Jesus, quem era PP ered ea a Pt eee ena Po eur each tea dido 0 arrependimento para vid (At 11.17,18) pela Palavra de Deus, pela qual, perce- bendo e sentindo, e apreendendo a mi- sericérdia de Deus em Cristo para com os arrependidos, 0 pecador, tanto se en- tristece pelos seus pecados ¢ os aborrece, como se volta de todos eles para Deus, se propondo e se esforgando por andar cons- tantemente com Deus em todos os cami- nhos da nova obediéncia” (CM, 76). A experiéncia do Arrependimento para a Vida é fundamental para a salvagio ¢ para que se estabelega a comunhio en- tre Deus ¢ 0 homem. Nao basta apenas crer. Fé ¢ arrependimento se vinculam e aeficdcia deste depende daquela. a7 1. A DEFINICAO DE ARREPENDI- MENTO (XV. I,I1) “O arrependimento para a vida é uma gra- s2 salvadora... 0 pecador pelo arrependi- mento, de tal maneira sente € aborrece os seus pecados, que, deixando-os, se volta para Deus, tencionando e procurando an- dar com ele em todos os caminhos dos seus mandamentos” (Me 1.14,15; Le 24.45 Rm 2.4; 2T'm 2.25,26) 7; At 11.18; 20.21; 2. A NECESSIDADE DO ARRE- PENDIMENTO (XV. IID) “... ele € de tal modo necessirio aos peca- dores, que sem cle ninguém poderd espe- rar 0 perdao” (Pv 28.13; Bz 1830-32; Le 13.1-5; At 17.30) 3. A EXTENSAO DO ARREPENDI- MENTO (XV. V) “Os homens nao devem se contentar com um arrependimento geral, mas é dever de todos procurar arrepender-se particular- mente de cada um dos seus pecados” (SI 19.12,13; 325; Ez 36.31; Le 19.8) VERIFICAGAO DA APRENDIZAGEM 1, Como podemos definir Arrependimento para a Vida? 2. Por que € necessdrio o Arrependimento para a Vida? 4, A BFICACIA DO ARREPENDI- MENTO (XV. IV) “Como nao ha pecado to pequeno que nao mereca a condenagio, assim também nao hé pecado tdo grande que possa trazer a condenagio sobre os que se arrependem verdadeiramente” (Is 1.18; 55.7; Rm 6.23; 8.1; 1Jo 1.9) 5. AEXPRESSAO DO ARREPENDI- MENTO (XV. VI “Como todo homem é obrigado a fazer a Deus a confissio particular das suas faltas, pedindo-Ihe 0 perdio delas, fazendo o que, acharé misericérdia, se deixar os seus pe- cados, assim também aquele que escanda- liza a seu irmao ou a Igreja de Cristo deve estar pronto, por meio de uma confissio particular ou piblica do seu pecado ¢ do pesar que por ele sente, a declarar 0 seu arrependimento aos que esto ofendidos: isto feito, estes devem reconciliar-se com cle ¢ recebé-lo em amor” (Pv 28.13; Le 17.3.4; Gl 6.1,2: Tg 5.16) QUESTOES PARA DEBATE 1. Quais so as evidén- cias de que alguém verdadeiramente se arrependeu de seus pecados? 3. Qual a eficécia do verdadeiro arrependimento?. 4. 0 arrependimento deve ser expresso apenas diante de Deus, ou também publicamente? . Como voce analisa 0 fato de alguém arre- pender-se de uma ofensa, pedir per- dio, mas nao ser perdoado pela pes- soa ofendida? SS 5. Que atitude deve seguir-se no relacionamento cristao, apés © artependimento de ofensas que uns tiverem cometido contra outros? wB Ten Oe ate en fiver obras? Pade, acoso, semelhanle f6.salvé-lo? Se um irmio ov ima esfiverem crecidos de ropa, enecssitados de aliment cofidano, equal ite a et Mee et cs Oe RC ce Tee eae Ce Boas OBRAS Assim tomb a epistola enderecada a Tito (Tt N 2.11-14), o apéstolo Paulo ensina que 0 Senhor Jesus “a si mesmo se deu por nds, a fim de remir-nos de toda inigiiidade, ¢ purificar para si mesmo um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras”. Em varias outras passagens da Escritura encontramos orientagdes no sentido de que 0 povo de Deus precisa expressara sua fé concretamente, através das Boas Obras. E dever de todos os homens sobre a terra praticar Boas Obras em favor do pr6- ximo. E especialmente 0 povo de Deus nao pode faltar nesta questio (Gl 6.1 1Tm 5.8). ce cua CR Cae oe Para) No capitulo 3 versfculo 14, da jé re- ferida carta de Paulo a Tito, 0 apéstolo escreveu: “... guanto aos nossos, que apren- dam a distinguir-se nas boas obras, a favor dos necessitados, para ndo se tornarem infru- tiferos”. Diante de um mundo tio apatico € individualista como € 0 ngsso hoje, 0 pre~ sente assunto se torna por demais opor- tuno, constituindo-se num grande desa~ fio para 0 povo de Deus, pois “aguele que sabe que deve fazer 0 bem e nao 0 fax, nisso estd pecando” (Tg 4.17). Vejamos 0 que a Biblia diz sobre este tema: ” 1. AS BOAS OBRAS SAO ORDENA- DAS NAS SAGRADAS ESCRITU- RAS (XVI. 1) (At 20.35; 1Tm 6.17.18; Hb 13.1-3; Tg 2.15-17) 2. AS BOAS OBRAS DEV SER FRUTO DA VERDADEIRA FE (XVL ID (1Co 13.3; Ef 2.10; Tg 2.14,17,26) 3. AS BOAS OBRAS SAO INSUFICI- ENTES PARA GARANTIR A MI- SERICORDIA DIVINA (XVI. VID) (Le 17.10; Rm 3.19,20; Gi 2.16) VERIFICAGAO DA APRENDIZAGEM 1, Cite alguns textos biblicos que fundamentam a doutrina das Boas Obras. nN Salvagio? - Boas Obras? O que se confirma na vida do crente, através das Boas Obras? . O que a Biblia ensina acerca da relagio entre Boas Obras ¢ Qual deve ser o principal propésito do crente ao praticar . Ha alguma vantagem para o erente em praticar Boas Obras? 4. AS BOAS OBRAS DEVEM SER PRATICADAS VISANDO A GLO- RIA DE DEUS (XVLI1) (Mt 5.16; 1Pe 2.11,12,15) 5. AS BOAS OBRAS SAO RECOM- PENSADAS PELO SENHOR (XVI VD (Ee 12.14; Mt 16.27; 1Co 15.58; Hb 6.10; 1Pe 1.17; Ap 14.13; 22.12) QUESTOES PARA DEBATE 1. Como vocé ana- lisa as obras dos nao crentes? 2. Por que hi cris- tos que nio con- seguem praticar Boas Obras? WA Da PERSEVERANCA ma vez salvos, salvos para sempre!” Em poucas pala- poole J-W sel) vras, €isto que a doutrina da Perseveranga dos Santos apresenta. Mas alguém diré: “Se é assim, podemos pecar & vontade?” Responde- mos com Paulo: “De modo nenhum. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes 0 vosso fruto para asantificagao, epor fim a vida eterna...” (Rm 6.15,22). Em vez de levar o crente ao re- laxamento, pelo contririo, esta doutrina o desafia a fidelidade, A consagraco ¢ a0 desenvolvimento de sua “sa/eagdo com te- mor e tremor”. “Os crentes verdadeiros, em fazdo do amor imutavel de Deus, ¢ do sey decreto ‘Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerdo, elerno- a re tae td ‘que meu Paime dev é maior do que tudo; e da mio do eee € pacto de Ihes dar a perseveranga, da unio inseparavel entre eles e Cristo, da continua intercessio de Cristo por eles, € do Espirito ¢ da semente de Deus habi- tando neles, jamais poderio total ou fi- nalmente, cair do estado de graga, mas sio conservados pelo poder de Deus, medi- ante a f6 para a salvagao” (CM, 79). E uma doutrina que inspira seguran- ga © que alenta o cristo em meio as in- certezas ¢ adversidades deste mundo, E maravilhoso poder dizer como Paulo: “porque sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu de- pésito até aquele dia” (2Tm 1,12). Analisemos 0 que a Biblia ensina sobre esta doutrina. 4 1, A PERSEVERANCA DOS SAN- TOS E O SEU SIGNIFICADO (XVIL D. 1.1. Diz respeito aqueles que foram eficazmente chamados e santificados (Fp 1.6; 1s 5.23,24) 1.2. Indica a impossibilidade do salvo cair do estado de graga (Jo 10.28,29; 1Pe 1.3-9) . A PERSEVERANGA DOS SAN- TOS E A SUA NATUREZA (XVIL ID 2.1. E garantida pela imutabilidade do decreto da eleigdo (Jr 31.3; 27m 2.19; Hb 6.17-20) 2.2. f desenvolvida no salvo mediante a agio da Trindade, a saber: *O livre e imutavel amor de Deus Pai (Jo 3.16; Ef 1.4,5; 27S 3.3-5) * A eficacia do mérito € a intercessio de Jesus Cristo (Rm8.35-39; Hb 7.25; 9.12-15; 10.10,14) 1, O que Perseveranga dos Santos 2. Por que o salvo jamais perde a sua salvagio? Qual a relagio entre Perseveranga dos Santos ¢ o Pacto da Graga? . A Perseveranga dos Santos impede que os salvos pe- quem? 5. O que acontece quando os salvos pecam? * A permanéncia do Espirito ¢ da se- thente de Deus neles (Jo 14.16,17; 1Jo 3.9) 2.3. B coerente com a natureza do Pacto da Graga (Jr 32.38-41; Hb 8.10-12) 3. A PERSEVERANGA DOS SAN- TOS E O PECADO (XVII IID), 3.1, A Perseveranga dos Santos nto isenta o salvo das tentagdes (28m 12.9,13; Mt 26.70,72,74) 3.2. O que acontece quando 0s salvos cedem as tentagdes? * Incorrem no desagrado de Deus (2Snt 11.27; Is 64.5-9) * Entristecem o Espirito Santo (Bf4.30) * Sio privados das gragas e do confor- to de Deus (SI 51.8,10,12) * Experimentam o sofrimento ($132.3,4; 51.8) * Prejudicam e escandalizam os outros (2m 12.14) * Acraem sobre si juizos temporirios (28m 12.10,14,15; SI 89.30-33) QUESTOES PARA DEBATE 1, Como entender 0 caso de pessoas que se converteram ¢ depois retornaram a velha vida? . E possivel a um salvo viver a vida inteira longe de Deus, sem buscara santificagio? Argu- mente. ‘Desejamos, porém, continve cada um de vos mostrando até ao fim a Ret itn i ee cea ed a ee aac ee longanimidade, herdam as promessas. Por isso Deus. quando quis mos trar mais firmemente os herdeiros da promessa a imutabilidade do Pre ee ecu 18 Da CERTEZA DA GRACA E DA ETNA Noy Co) Pee ee ed cousas imutéveis, nas quais é impossivel que Deus minto, forte alenfo et ee aed ‘esperanca proposta; a qual fem por éncora da alma, segura e firme, que penetra olém do véu, aonde Jesus, como precursor, entrou por ee cae me ed Oe eae (Hb 6.11,12,17-20) dem, sem uma revelagio extraordindria, uitas pessoas so da opinidio de certeza da sua salvagio. Outros afirmam que, no mfnimo, € pre- sungoso alguém afirmar esta certeza. En- tretanto, a luz da Palavra de Deus, pode- mos —nio pelos nossos méritos, mas pela graca de Deus —alentar em nossos cora- goes a consoladora Gerteza da Graga ¢ da Salvagio. “Aqueles que verdadeiramente cré emem Cristo, se esforcam por andar pe- rante ele com toda boa consciéncia, po- tera certeza infalivel de que esto no es- tado de graca, e de que nesse estado per- severarao para a salvacao, pela fé baseada na verdade das promessas de Deus e pelo Espirito que os habilita a discernir em si aquelas gragas as quais so feitas as pro- messas de vida, testificando aos seus es- piritos que eles sao filhos de Deus” (CM, 80). Podemos destacar 0 seguinte a res- peito desta consoladora doutrina: 1. A CERTEZA DA GRAGA E DA SALVAGAO E UMA EXPERIEN- CIA POSSIVEL AQUELES QUE CREEM, AMAM E ANDAM EM CRISTO (XVIII. 1) (Rm 5.1,2,5; 27m 1.12; 1 Jo 5.13) 2. A CERTEZA DA GRAGA E DA SALVAGAO EB UMA INFALIVEL SEGURANGA DA FE (XVIIL ID (Rm 5.2,5; Hb 6.9-12,17-20) 3. A CERTEZA DA GRAGA E DA SALVAGAO PODE VIR A SER ABALADA, DIMINUIDA E IN- TERROMPIDA (XVIII. IV) ($1 51.8,12)14; 77.1-10; Mq 7.7-9) 4. A CERTEZA DA GRAGA E DA SALVAGAO PODE, NO TEMPO PROPRIO, SER RESTAURADA (XVIII IV) (SI 32.7-11; Le 22.32) 1, Quem pode tera Certeza da Graga e da Salvagio? eee ee Salvagio? - géncia? ae . A Certeza da Graga e da Salvagio pode vira ser abalada?__ a: ies SO __ _e - Quais sio alguns fundamentos da Certeza da Graga e da Como se aleanga a Certeza da Graga e da Salvagio? A Certeza da Graga e da Salvagio induz. os erentes negli- 5, A CERTEZA DA GRAGA E DA SALVAGAO TEM SOLIDOS FUN- DAMENTOS (XVIILID. 5.1. Fundamenta-se nas promessas da salvag3o (Hb 6.17-20; 1Pe 1.1-12; Io 5.13) 5.2. Fundamenta-se na evidéncia interna da graga de Deus (Rm 5.5; 1Co 2.12; Bf 1.13.14) 5.3, Fundamenta-se na experiéncia da adogao (Rm 8.15; Gl 4.4-7) 5.4, Fundamenta-se no testemunho do Espirito Santo (Rm 8.16; 2Co 1.21,22; 1o 4.13) . A CERTEZA DA GRACA E DA SALVACAO E UMA SEGURAN- CA ALCANCADA MEDIANTE: (VIL 11) 6.1. A confirmagao diligente da vocacio € cleigio (2Pe 1.9-14) 0! 6.2. O cultivo da comunhio com Deus o(SI 73.23-28) 6.3, A:obediéncia A Palavra de Deus (1Jo 2.3-6; 3.23,24) 6.4. A responsabilidade na vida crista (Rm 6.1-4;,Tr 2.11-14; I Jo 3.9) 2 QUESTOES PARA DEBATE 1. Por que alguns crentes encontram dificuldade para ter a Certeza da Graga € da Salvagao? 2. que altera na vida do cristio, a Certeza da Gragae da Salvagao? 1 9 Cera a ey eT ere eae ee eli acne ere deed morte, Porguanto o que fora impossivel a lei, no que estava enferma pela ‘carne, isto fez Deus enviando o seu préprio Filho em semelhanca de carne Da RE OE pr Et een gee ie ysis. ne, 0 pecad. A fim de que o precio dali se cumpriss em nés que no Cee eee ee ed esde o princfpio, Deus em sua sabe D tabeleceu leis para a orientagao do homem em sua relagio com o Criador, com 0 préxi- mo, consigo proprio ¢ com a natureza. Alei de Deus nem sempre foi observada pelos homens €, em conseqiiéncia da transgressio, desde © tempo de Adio o homem tem amargado as tristes experiéncias de uma vida desregrada, desobedien- te e alheia as exigéncias de Deus. A lei de Deus precisa ser entendida em seus varios aspectos. Em alguns deles ela jé foi cumprida por Cristo ¢, pela fé, nos beneficiamos da sua obe- diéncia, Noutros aspectos a lei de Deus continua exigindo de nés um comporta- mento de temor ¢ obediéncia. E'@que veremos a seguir. 1. ALEI DE DEUS ANTES DA QUE- DA (XIX. 1) 1.1. Constitufa-se em um Pacto de Obras feito com Adio (Gn 2.16,17) 1.2. Obrigava o homem a uma obediéncia pessoal, inteira, exata e perpétua (Gn 2.16,17) 1.3. Garantia a vida se fosse cumprida e acarretava a morte se fosse violada (Lv 18.5; Dt 30.19,20; Rm 105; GI 3.12) 2. A LEI DE DEUS APOS A QUEDA. (XIX. ID) 2.1. B traduzida nos Dez Mandamentos (Ex 20.1-17) 2.2. Continua a ser uma perfeita regra de justiga (Mc 5.18,19; 22.37-40; Rm 13.8- 10; Tg 2.8-13) 3. A TRIPLICE CLASSIFICAGAODA LEI DE DEUS (XIX. II, III, IV, V) 3.1, Lei Moral (Os Dez Mandamentos) * Contém os deveres do homem para com Deus (Ex 20.1-11) * Contém.os deveres do homem para com 0 préximo (Ex 20.12-17) * Deve ser obedecida por todos os ho-g mens em todas as épocas (Ee 12.13,14) 3.2, Leis Cerimoniais * Foram dadas ao antigo Israel * Contém diversas ordenangas sobre culto ce deveres moras (Ex 20.22-26; 29; 30) * Prefigurava Cristo (as suas gragas, os Ses atos, 0s sculs softimentos ¢ os seus beneficios) (Hb 9; 10.1-18) * Estio todas abrogadas sob 0 Novo ‘Testamento (Ef 2.15; Cl 2.16,17) 3.3. Leis Civis * Foram dadas ao antigo Israel EM 1. Como era a Lei de Deus antes da Quedar 2. Como se classifica a Lei de Deus? 3. Qual 0 contetido das Leis: Moral, Cerimonial e Civil? 4. O cristio nao é justificado pela lei; entretanto, por que a Lei de Deus é relevante para cle? 5. Ha contradigio entre observar a Lei de Deus e viver sob a graga do Evangelho? Por qué? 4% © Contém orientagoes para a vida social (Ex 21; 22) * Conservam algumas orientagdes tieis para as sociedades atuais (Ex 23.6-9; 1Co 98-10) 4.0 VALOR DA LEI DE DEUS PARA OS CRENTES (XIX. VI) 4.1, Apontaa vontade de Deus ¢ orienta para a vida (SI 119.1-8, 97,98; Tg 1.25) 4.2. Obriga o individuo a andar segundo a retidio (SI 119.5,6) 4.3. Denuncia o pecado © mostra a neces- sidade que o individuo tem de Cristo (Rem 3.19,20; 5.20,21; 7.7) 4.4, Previne contra as conseqiiéncias do . pecada (Ed 9.13-15; $189.30-32) 4.5, Comprova as béngios decorrentes da obe- digncia ($1 19.7-11; Ef6.1-3; 1Pe 38-12) 5. A LEI DE DEUS E A GRACGA DO. EVANGELHO (XIX. VID) 5.1: A obediéncia a lei nao contradiz a graga, pelo contrério condiz com ela m 3.31; 8.3,4; Gl 3.23-25; = .14,18,23) 5.2, A’obediéneia & lei nao € escravidio, pois € 0 Espfrito de Cristo quem submete & habilita a vontade do homem para observa-la (Rm 7.24,25; 1Jo.5.1-5) 5.3. No contexto da graca do Evangelho 0 crente faz livre e alegremente a vonta- de de Deus revelada ¢ requerida na lei (Jo 14.15; Rm 7.22; Hb 12.28,29) 5.4. No contexto da graga do Evangelho a obediéncia a lei nao visa a justificagio, mas a confirma (Gl 5.1-6) QUESTOES PARA DEBATE 1. Se somos justificados pela graca, hha necessidade de que se cum- praa Lei? Justifique a resposta. 2. Como equilibrar na vida crista, Lei e Graga sem assumir, por um lado, uma postura legalista €, por outro lado, abusar da li- berdade? 0 Or ee eee ed Onn aie ged dos falsos irméos que se intrometeram com a fim de ed en trac ee) Da LIBERDADE CRISTA iiiciosé exrvdan Po iberadefoqueGsto E DA LIBERDADE DE Cae Mee MLC et ee CoNscIENCIA (cVRe aD) cais, cerceando a liberdade e impondo aos seguidores leis e normas escravizantes. A liberdade dos filhos de Deus é, sem divida, um dos mais belos temas da Palavra de Deus. Numa época de tanta opressiio como a que temos vivido, esse tema se torna profundamente oportuno. : Jesus declarou : “e comhecereis a verdade e a verdade vos libertard” (Jo 8.32) Vejamos, pois, & luz da Palavra de Deus, o que se pode aprender acerca da Liber dade Crista e da Liberdade de Consciéncia. N Ho so poucos os Ifderes e seitas que atuam hoje, assumindo posturas radi- a7 1 » » 4. ALIBERDADE CRISTA DA QUAL OS CRENTES DESFRUTAM FOL COMPRADA POR CRISTO (XX. 1) (Jo 8.36; Cl 1.13) A LIBERDADE GRISTA SIGNIFI- CA PARA O CRENTE (XX. 1) 2.1, Libertagio da culpa do pecado (CI 1.13,14; Ap 1.5) 2.2, Libertagio da ira condenatéria de Deus (Rm 5.8-11; 6.22,23; 1'Ts 1.10) 2.3, Libertagio da maldigio da lei moral e do jugo da lei cerimonial (At 15.1,5,10,11; Rm 8.1-4; GI5.1) 2.4. Libertagio deste mundo impio (GI 1.3-5) 2.5, Libertagio do cativeiro de Satands (Ar 26.18) 2.6. Libertagio do dominio do pecado (Rm 6.14, 22) 2.7. Libertagao da nocividade das afligdes (Rm 8.14,15) 2.8, Libertagio do dominio da morte (1Co 15.56,57) A LIBERDADE CRISTA POSSIBI- LITA AOS CRENTES (XX. 1) * 3.1. Ter livre cesso a Deus por meio de Cristo (Ef 2.18; Hb 4.14-16; 10.19-22) 3.2. Obedecer voluntariamente a Deus (Go 9.16-19) 3.3. Desfrutar mais plenamente da comu- nhio do Espirito de Deus (2Go 3.12- 18; G14.1-7) ALIBERDADE CRISTA RESPON- SABILIZA OS CRENTES: (XX. III) 4.1. A no cometer pecados ou tolerar con- 1, O que €a Liberdade Crista e como se alcanga esta liberdade? ibrangéncia da Liberdade Crista na vida do crente? 3. Que responsabilidade a Liberdade Crista impde aos crentes? 4. Como deve ser a relago entre a Liberdade Cristi ¢ 0 poder 2. 5. No contexto da Liberdade Crista, como deve ser vista a Li- a8 Qua legitimo? berdade de Consciéncia? ” 2 cupiscéncias, sob pretexto de tal liber- dade (Jo 8.34; Rm 6.15-18; Gl 5.13) 4.2, A servir ao Senhor em santidade ¢ jus- tiga (Le 1.74,75; 1Pe 2.15,16) A LIBERDADE CRISTA E 0 PO- DER LEGITIMO (XX. IV) 5.1, A Liberdade Cristi nao pode ser usada como pretexto para oposigao a qual- quer poder legftimo (1'Ts 5.1214; Hb 13.17; 1Pe 2.13-17) 5.2. O uso da Liberdade Crista e 0 exerci cio legitimo do poder devem visar a harmonia € 0 bem-estar de todos (1Co 10.24; 1Pe 2.16,17; 5.1-3) 5.3. Os degvios de opiniio ¢ pritica, que constituem os principios cristaos ¢ pre- judicam a Igreja so passiveis de Cen- suras Eclesidsticas (Mt 18.17; 1Co 5.1- 5,11,13; 27s 3.11-15; Te 1.10-13. 3.10.11) A LIBERDADE CRISTA E A LI- BERDADE DE CONSCIENCIA (XX. 11) 6.1,,86 Deus € Senhor da consciéncia (Rm 14.4,10; Tg 4.11,12) 6.2, A consciéncia esti livre das doutrinas € mandamentos humanos que, em qualquer coisa sejam contririos a Pa- lavra de Deus, ou que, em matéria de f€ ou de culto estejam fora dela (At 4.19; 5.29; 1Go 7.23; Cl 2.16-23) 6.3. A Liberdade Crista € orientada pela Palavra de Deus € leva em considera- glo a Liberdade de Consciéncia e a propria razio (Rm 14; Cl 2.20-23) QUESTOES PARA DEBATE 1. Os cristios tém usu- fruido da Liberdade Crista? Justifique. 2. Quais so 0s limites da Liberdade de Consciéncia? i Do Cutto RELIGIOSO E Do DomInGo (Parte I) culto € 0 meio através do qual 0 oO homem se relaciona com Deus. Oculto glorifica a Deus ¢ edifica 0 adorador. Todos nés so- mos chamados a cultuar 0 Criador, pois foi pre- cisamente para isto que fomos criados. A res- posta 8 primeira per- gunta do Breve Cate- cismo ensina que “O fim principal do ho- mem é glorificar a Deus, e gozé-lo para sempre”. De acordo com 0 ensino biblico toda a criagao louva ao Criador (SI 19.1-5;148). E 0 homem, por exceléncia, deve cultuar a Deus. O convite A adoragao se estende a todos os moradores da terra (SI 100). ee adoradoresadorardo Pai em espirito e em verdode; per ie es eer er ee erie tr AP) Oculto a Deus deve-se dar sempre, em todo lugar, pelo que Deus é, pelo que Ele faz, e deve ser uma expres- sio festiva, alegre ¢ sincera, envolvendo todo ser que res- pira (SI 150). Ocultoa Deus nao pode ficar reduzido as expresses litdirgicas formais, pois tudo quanto ocristdo faz deve ser feito para a gloria de Deu “Portanto, quer comais, quer bebais, ou fagais outra cousa qualquer; fazei tudo para a gléria de Deus” (1Co 10.31). ~ Através deste estu- do procuraremos ampliar a nossa compre- ensio a respeito deste importante tema. Consideremos: ay 1.0 OBJETO DO CULTO (XXI. 1, 1D Deus (0 Pai, 0 Filho e o Espirito Santo) € 0 tinico objeto de culto (Dt 6.4; SI 113.1- 6; Rm 11.3336) LLL. Ele deve ser adorado porque € Soberano (Jr 10.7) 1.2, Ble deve ser adorado por ser bom (SI 136) 1.3, Ele deve ser adorado com exclusivi- dade (Mr 4.10; Rm 1.25) 1.4, Ele deve ser adorado de todo 0 coragao, de toda a alma ¢ de todaa forga (Dt 10.12,13; Sl 138.1) . O MEDIADOR DO CULTO (XXL ID) Cristo € 0 tinico Mediador do culto (1Tm 2.5; Hb 13.15; 1Pe 2.5) O OFERTANTE DO CULTO De forma racional, o homem é o tinico ser que cultua; para esse fim foi criado (Gn 1.26,27; Rm 12.1; Ef 1.3-6) 0 CONTEUDO DO CULTO (XXI. III, IV) O culto compde-se de varios elementos, asaber: 4.1. A Oragaio * E exigida por Deus de todos (Le 18.1; 135.1718) * Deve ser feita em nome do Filho (Jo 14.13,14) * Deve ser feita com o auxilio do Espt- tito Santo (Rm 8.28; Ef 6.16; Jd v.20) * Deve ser feita segundo a vontade de Deus (1Jo 5.14; Me 26.39-44) * Deve ser feita com inteligéncia, re- veréncia, humildade, fervor, fé, amor € perseveranga (Gn 18.27; Le 18.1-8; VERIFICACAO DA APRENDIZAGEM 1. Por que Deus deve ser adorado? 2. Que elementos compdem o culto? n Pp * 3. Cite alguns aspectos que devem caracterizar a oragao. 4. Como deve sera utilizagio da Biblia? 5. Quais so os Sacramentos que compdem 0 culto? 50 Rm 12.12; 1Co 14.15; Ef 6.18; 1Tm 2.8; Hb 12.28; Tg 5.16) * Deve ser proferida em lingua conhe- ida dos circunstantes (1Co 14.14-17) © Deve ser feita por causas Icitas (Fp 4.6; Tg 4.3) © Deve ser feita em favor de todas as classes de homens (1Tm 2.1-4; Tg5.13-15) © Nao deve ser feita em favor dos mortos (Ap 20.12,13) © Nio deve ser feita em favor dos que se saiba terem cometido 0 pecado para morte (1Jo 5.16) 4.2. As Eserituras * Devem ser lidas com temor (Is 66.2) * Devem ser interpretadas ¢ explicadas com cuidado (At 10.33; 2T'm 4.2; 1Pe 4.11) * Devem ser obedecidas com inteli- géncia, fé © rever€ncia (At 17.11 Hb 4.2; Ty 1.22; Ap 1.3) 4.3. Os Canticos (SI 47; 149.1-4; Ef 5.19; Cl 3.16; Tg 5.13) 4.4, Os Sacramentos (Batismo ¢ Santa Ceia) (Mt 28.19; Le 22.14-20; 1Co 11.23,24) * Devem ser devidamente adminis- trados (At 10.47,48; 1Co 10.14-22; 11,20-22) © Devem ser dignamente recebidos (At 2.38; 1Co 11.26-29) 4.5. Os Juramentos Religiosos e Votos (Ne 10.29; $1 116.14,18,19; Be 5.4,5; Is 19.21) 4.6. Jejuns Solenes e Ages de Gragas em ocasides especiais (1116.12.17; 138, JL.2.12-19; Mc 9.14-15) QUESTOES PARA DEBATE 1. O que podemos fazer para que © nosso culto corresponda mais 20 que a Biblia propoe? 2. O que voeé acha das inovagdes litdrgicas que tém acontecido hoje em algumas comunidades? Te ee eas Ce ea eee eT Te ot ee teu Deus; nao fords nenhum trabalho, nem ee Do Cutto RELIGIOSO See ue nem o forasteiro das tuas portas para dentr E Do Dominco Pet ee er) a a ee ea ae (Parte 2) ‘mo dia descansou: por isso 0 Senhor aben- POT eect sea} doa um determinado dia. O culto deve ser oferecido a Deus em qualquer Oo culto a Deus nfo se restringe a um determinado local, nem est4 condiciona- Nio hé um dia mais santo do que outro. lugar ¢ em todos os dia Entretanto, a Biblia ensina que desde o principio Deus determinou um Dia de Descanso, a saber, 0 sétimo dia:, “Seis dias trabalhards e fards toda a tua obra. Mas 0 sétimo dia 60 sdbado do Senkor teu Deus; nao fards nenhum trabalho...” (EX 20.9,10). O Dia de Descanso é santificado ao Senhor. Nesse dia todos devem estar livres para descansar e dedicar-se, sem impedimentos, a Deus. Porém, mais relevante do que 0 sséncia, Vejamos, pois local e 0 dia do culto é a sua ROTEIRO PARA ESTUDO 1,0 LOCAL DO CULTO (XXI. VI) O culto nfo se restringe a um determina- do lugar; nem € mais, ou menos aceito em fungio do lugar em que é oferecido. O culto € mais importante que o local (At 17.24; 1Co 3.16,17; 6.19; 2Co 6.16) 1.1, Deus deve ser adorado em todo lugar, em espfrito em verdade (Gn 28.10-17; Mt 2.2,10,11; Jo 4.20- 24; 1Tm 2.8) 1.2. O culto pode e deve ser prestado in dividualmente (Mr 6.6; Ar 10.1-4) 1.3. Oculto também pode e deve ser pres- tado coletivamente (SI 134; At 2.42- 47; Cl 3.16; Hb 10.25) 2.0 DIA DO CULTO (XXI. VII, VIII) Todos os dias sio propicios para 0 culto; ¢ ‘em todos os dias da semana Deus deve ser adorado, Entretanto, um dia por semana 0 povo de Deus deve estar livre para des- cansar ¢ dedicar-se inteiramente a Deus (Ex 20.8-11; Is 58.13.14) 2.1, Desde o principio do mundo até a res- surteigao de Cristo esse dia de des- _— = 1. O que a Biblia ensina sobre 0 local do culto? 2. O dia de descanso (no Antigo Testamento o sibado e no Novo ‘Testamento 0 domingo), deve ser observado de que forma? 3. Quais sio os dias propicios para 0 culto? 4. Que cuidados precisam ser tomados em relagio ao dia de descanso? 5. Em que reside a esséncia do culto? canso foi o tiltimo da semana (Gn 2.1- 3;.Ex 31.12-18; Is 56.2-7; Le 23.56) 2.2. A partir da ressurreigio de Cristo esse dia de descanso passou a ser o primei- ro da semana (Mt 12.1-13; Le 24.1 Jo 20.19-22; At 20.7; 1Co 16.1,2) 2.3. O dia de descanso € santificado ao Senhor (Ex 20.8) * Nele o homem descansa de suas obras, palavras e pensamentos a res- peito dos seus empregos seculares ¢ de suas recreagdes (Ex 20.9-11) * Nele o homem se dedicaa exercici- 08 puiblicos e particulares de cultoe -aos deveres de necessidade e mise- ric6rdia (1Co 16.1-4) * Esse dia no pode se transformarem legalismo escravizante (Me 2.27; Le 6.1-5; Rm 14.5,6; Cl 2.16-19) 3. AESSENCIA DO CULTO (XXI. VI) Aesséncia do Culto nao esté na forma, mas na mancira como € prestado ¢ a quem é dirigido (SI 50; Am 5.21-24; Me 4.10; Hb 10.22) QUESTOES PARA DEBATE 1, Partindo da premissa de que tudo quanto 0 ctistio faz deve ser fei- to paraa gléria de Deus, por que algumas coisas so permitidas nos de- mais dias da semana ¢ proibidas no domingo? 2. Qual € a maneira cor reta de cultuar a Deus? Draper Rd 2 3 dards em cumpr-o; porque o Senhor fev Deus ceriamen: Pc Cec ai Ee Cea a DO eT a rTP ca cI porque votaste livremente ao Senhor feu Deus 0 que fo- LEGaIS E DOS VoTos _ Mate coma tua boca’ PAPA) Os juramentos devem ser prestados mesmo a hereges e infigis? E os Votos, a quem podem ser feitos? Precisam, realmente, ser feitos? Qual a diferenga entre Juramentos € Votos? Estas sio questdes sobre as quais muitos crentes nao tém uma compreensio bem clara e definida. Por isso, o presente estudo pretende tornar mais compreensivel o que a Biblia apresenta, bem como 0 que a Confissio de Fé expe acerca da signifi- cago, da legalidade e da seriedade dos Juramentos Legais ¢ dos Votos Oo cristo deve prestar juramento quando exigido pela autoridade legal? AUTEN SOS SS ROTEIRO PARA ESTUDO 1. O QUE E JURAMENTO LEGAL, E VOTO? (XXII. I, V) “O juramento legal € uma parte do culto religioso em que o crente, em ocasides pr6- prias © com toda a solenidade, chama a Deus por testemunha do que assevera ou promete; pelo juramento ele invoca a Deus a fim de ser julgado por ele, segundo ver- dade ou falsidade do que jura” (Dr 10. 2Cr6.21-23; 2Co 1.23). “O voto é da mesma natureza que o jura- mento promiss6rio; deve ser feito com 0 mesmo cuidado religioso ¢ cumprido com igual fidelidade” (Nm 30; SI 61.5- 66.13.14; 116.14,18,19; Ee 54-7), 2, ATITUDES QUE DEVEM EN- VOLVER OS JURAMENTOS E VOTOS (XXILII, II, VID 2.1. Temor ¢ reveréncia a Deus (Dt 6.13; S124.3-5; Jr 5.7) VERIFICAGAO DA APRENDIZAGEM 1. Quais as semelhangas e diferengas entre Juramento ¢ Voto? 3. Octente € obrigadoa fazer votos a Deus? 4. Votos devem ser feitas somente a Deus, ou nao? Que atitude deve envolver os Juramentos e Votos? Que cuidados o crente deve tomar ao prestar Juramentos? 2.2. Conviegao quanto ao contetido (Gn,24,2,3,9; Ex 20.7; Ed 10.5; Ee 5.4-6; Ez 17.16-20) 2.3, Sinceridade no cumprimento (SI 15.1-4; Mc5.33-37; Tg 5.12) 24, Liberdade (Dt 23.21-23; Ec 5.5) ~ - CONTANTO QUE NAO SE. FIRA A PALAVRA DE DEUS, OS JURAMENTOS DEVEM SER PRESTADOS QUANDO EXIGI- DOS PELA AUTORIDADE LEGAL OXXIL IL, HI, IV) (Ne $.11-13; Jr 4.2) 4.0 VOTO NAO DEVE SER FEITO A CRIATURA ALGUMA, MAS SOMENTE A DEUS (XXII. VI) (Gn 28,20-22; $150.14; 76.11) @ . QUESTOES PARA DEBATE 1, O que vocé acha dos Juramentos re- ligiosos e civis que hoje sio exigidos do individuo? 2. Qual a importancia dos votos religiosos? DO Rc LR a ne Re ‘mento, minha é a fortaleza. Por meu intermédio reinam os reis os principes decretam justica, Por meu intermédio governam os Do MaGIsTRADO pris os obese loos osjutesda tr PALO agistrado civil € 0 “funciondrio pi- Me: revestido de autoridade judi- cidria ou administrativa” (Dic. Bra- sileiro Globo). Os Magistrados Civis sto instituidos por Deus para a sua prépria gloria e para o bem ptiblico. A Biblia os chama de minis- tos de Deus. O povo precisa reconhecé- los como tal, devendo-lhes respeito, honra © obediéncia, . Os Magistrados, por sua vez, t¢m o de- ver de reconhecer a origem divina do prin- cipio de autoridade, esforcando-se para corresponder as finalidades para as quais so instituidos. Devem punir 0 malfeitor ¢ amparar o bom, garantindo assim a ordem ea paz social (Tm 2.1,2). Este assunto torna-se delicado ¢ complexo numa época como a que estamos vivendo, marcada por tanta corrupgdo e descaso para com a verdade ¢ a justica. Serd que a obediéncia do povo tem de ser acritica e cega? Ou o povo tem o dever de cobrar ¢ exigin,das autoridades uma postura condizente com as suas fungdes; po- dendo até mesm@:depor ¢ substituir aqueles que niio cumprem as suas fungdes com integridade? Consideremos 0 assunto! gS ROTEIRO PARA ESTUDO 1. 0 OFICIO DE MAGISTRADO CIVIL (XXIII. 1) 1.1. constitufdo por Deus (Pv 8.15,16; Rm 13.1) 2. 0 EXERCICIO DA MAGISTRA- TURA (XXIII. I, 11) 2.1, Visa a promogio da justiga ¢ a garan- tia da paz social (SI 82.2-4; Rm 13.3.4; 1Pe 2.13,14) * Deve incentivar e defender os bons * Deve castigar os malfeitores 2.2. E licito aos servos de Deus (Gn 41.40-43; 1m 10.1; Dn 6.1-3; Ac10.1,2) 3. DEVERES DO MAGISTRADO CIVIL PARA COM O POVO OXXIIL. 1, 11D 3.1, Reconhecer a sua sujeigio a Deus (Pv 8.14-16; Jo 19.10,11; Rm 13.1) 3.2, Defender o princfpio da liberdade religiosa (At 5.33-39) 1. Aluz da Biblia, como deve ser entendida a constituigao do Magistrado Civil? 2. Qual afinalidade do Magistrado Civil? 3. Quais sto alguns dos deveres do Magistrado Civil? 4, Quais sio os deveres do povo para com o Magistrado Civil? 5. Blic * 3.3. Garantir a pritica religiosa, coibindo qualquer forma de preconceito ou perseguigo por motivo de fé (Ar 25.10-22; 26.1,30-32) 3.4, Nao tomar sobre si a administragao da palavra e dos sacramentos, nem intervirem matéria de f€ (1Sm 13.9- 14; 2Cr 26.18; 104.1) 3.5. Evitar a parcialidade (Ex 23.6-9; Pv 31.89) 3.6. Garantir os direitos individuais ea paz. social (Rm 13.3,4) DEVERES DO POVO PARA COM OMAGISTRADO CIVIL (XXIII IV) 4.1. Intercessiio (1m 2.1,2) 4.2, Honra (1Pe 2.17) 4.3. Pagamento de tributos e impostos (Rm 13.6,7) 4.4, Reconhecimento e sujeigdo a sua autoridade (Rm 13.1,5; Tr 3.1; 1Pe 2.13,14) 4.5, Nio conformagio com a injustiga ¢ a opressio (Is 1.16,17) , QUESTOES PARA DEBATE 1. A pessoa que exerce a magistra- tura € sempre co- locada por Deus? Argumente. 2..0 povo deve su- jeitar-se mesmo Aqueles magistra- dos que nao cum- prem os deveres inerentes ao seu officio? Por qué?

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