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a a a or em 5 reputio. Mas Jesus fes die: Por causa da drezado vos Beer ee es rm, desde o principio da criagGo, Deus 0s fez homem e ae ue ca PET Ree ra Do MATRIMONIO E po Divércio Pe errs eae Rn cee a Le uh (Hc 104-9) esde 0 principio, instituigdo ultrapassada, fra- Deus estabeleceu cassada ¢ desacreditada. a unio entre 0 ho- Mas, & luz da Palavra de mem e a mulher, Deus, 0 casamento pode ser abengoando esta sublime uma experiéncia construtiva e relagao. A orientagio da Pa- compensadora. Quando as ori- lavra de Deus é muito clara entagdes biblitas sio conside- com respeito a questo do radas, 0 casamento possibili- casamento como ideal de ta a felicidade ¢ a realizagio Deus para o homem ¢ a daqueles que acreditam que, mulher. com a béncio de Deus, esta Arevolugao de valores instituigdo é ¢ continuarda ser verificada hoje, tem afeta- sempre vidvel. do diretamente o casamen- Alguns t6picos siio levan- to. Para muitas pessoas 0 casamentoé uma tados para a nossa reflexdo como segue: 1.0 IDEAL DIVINO PARA O- CASAMENTO (XXIV. I, IV) 1.1. casamento deve ser entre um homem e uma mulher (Gn 1.27,28; Lv 18.22; Mc 10.6-9; Rm 1.26,27) 1,2. Ao homem nao € licito ter mais de uma esposa, nem a mulher mais de um marido, ao mesmo tempo (1€0 7.2.3, 39) 1.3. O casamento deve ser uma unio sublime ¢ indissoltivel (Gn 2.24; Mr 19.3-6; Bf5.31-33) O PROPOSITO DIVINO NO CASAMENTO (XXIV. ID) 2.1, A propagagio da raga humana por uma sucesso legitima e responsavel (Gn 1.27,28; 9.1; MI 2.10-16) 2.2, A felicidade humana através do compartilhamento € 0 auxilio miituo de marido ¢ mulher (Gn 2.18; Py 5.15-19) n ~ ORIENTAGOES BIBLICAS PARA O CASAMENTO (XXIV. IL, 1V, 1, VD. 3.1. O casamtento deve ser tratado com toda honra ¢ respeito (Le 16.18; Hb 13.4) 3.2. O casamento do cristiio deve dar-se somente no Senhor (1Co 7.39) VERIFICAGAO DA APRENDIZAGEM 1. Qual € 0 ideal divino para 0 casamento? 2. Qual 0 propésito de Deus ao instituir o casamento? 3. Que cuidados o cristio deve ter ao preparar-se para 0 casamento? 4, Em que condigées a Biblia permite a dissolugao do casamento? 5. Que bases so importantes para se construir um, casamento feliz? * Evitar casamento com pessoas que “professam religido pagi (Ex 34.14- 16; IRs 11.1-8) * Evitar casamento com pessoas notoriamente impias (2Co 6.14-18) 3.3. O casamento incestuoso € proibido (1Co 5.1) 3.4. O casamento pode ser dissolvido nos seguintes casos: * Relagoes sexuais ilfcitas (Mr 5.31,32; 19.9) *# Desergio irremediavel ‘* Abandono por parte do conjuge no,crente (1Co 7.15) * A separagdo por outro motivo que no 0s apresentados acima, tem por base a dureza do coragio humano, €niio 0 ideal de Deus (Mt 19.3-8; Mc 10.2-9) * Para a dissolugdo do casamento & necessirio haver processo piiblico ¢ regular 3.5. O casamento deve ser visto como béngio de Deus (Pv 18.22; 19.14; 1Tm43) 3.6. O casamento € uma instituigao que requer respeito, reciprocidade fidelidade (Pv 5; MI 2.14-16; 1Co 7.3-5; Ef 5.22-33; Hb 13.4) QUESTOES PARA DEBATE 1. Qual a sua concep- go de “casamento misto”, € qual a sua posigao em relagao a esta questo? 2, Como vocé analisa 0 divércio € 0 novo casamento? Cee era ea ced ‘os membros, sendo muitos, constitve um 36 corpo, assim também ‘com respeito a Cristo. Pois, em um 36 espirito, todas nds fomos hotizodos em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, eg ee eee om eR es cme ee ee ee (1G 1212-14) h.-H. Menoud define'Igreja com 0 povo de Deus da nova alianga, composta de homens de todas as ragas € Iinguas, que respondem & prega- 40 do Evangelho com a fé em Jesus Cris- to. Povo que Deus retine em Cristo, a Igreja participa da unidade de seu Senhor, Ha um s6 Deus, um s6 Senhor, uma s6 Igreja (Ef 4.1-6), que € a Igreja de Deus owa Igreja de Cristo”. O presente estudo aborda, & luz da Palavra de Deus, alguns dos aspectos que caracterizam a Igreja de Cristo. Tais as- pectos evidenciam a importincia desta instituigao composta de homens ¢ mulhe- res, mas que nao é humana, pois € ideali- zada, formada ¢ sustentada por Deus. 1. A NATUREZA DA IGREJA (XXV. 1, ID 1.1. A Igreja Invisivel “Consiste do ntimero total dos eleitos que ja foram, dos que agora sio e dos que ainda serio reunidos em um s6 corpo, sob Cristo...” (At 2.39) 1.2. A Igreja Visivel “Consiste de todos aqueles que, pelo mundo inteiro, professam a verdadei- ra religio, juntamente com seus filhos” (Rm 15.9-12; 1Co 1.2; 12.12,13) 1.3.A Igreja € 0 Povo de Deus (Ef 2.11-22; IPe 2.9-10) O que éa lgreja Visivel? ¥ . Como se dia edificagio da Igreja? * w Em que sentido Cristo é o cabega da Igreja? a s . A edificagao da Igreja pode vir a ser prejudicada? 2, AEDIFICAGAO DA IGREJA OXXV. IIL, IV) 2.1. Se da através de ministérios concedi- dos por Cristo (1Co 12.4-7; Ef 4.7-16) 2.2. Se da através da Palavra (Is 59.21; Jo 17.17; Ef $.25-27) 2.3, Se da através dos Sacramentos (Mt 26.26-29; 28.19,20; 1Co 10.17) 2.4, Se dé mediante a assisténcia do Espirito Santo (At 9.31) 2.5. Pode ser prejudicada pela infidelida- de (Rm 111-5; 1Co 5; Ap 2.4,5) 3.0 CABEGA DA IGREJA (XXV. VD. “Nao ha Outro cabega da Igreja senio o Senhor Jesus Crist« (Mc 23.8-10; Ef 1.22,23; Cl 1.18; 1Pe 5.2-4) QUESTOES PARA DEBATE 1. £ impossivel de- senvolver uma au- téntica comunhao com Deus sem ter qualquer ligagao com a Igreja Visi- vel? Argumente. 2. Em sua opiniao, qual deve sero pa- pel da Igreja no mundo? Da ComunHAo pos Santos em diivida, um dos aspectos mais S belos ¢ inspirativos da comunidade crista € a comunhao do crente com © Senhor Jesus e também com os irmaos. O salmista descreve esta unido como sendo algo “bom e agraddvel” ¢ afir- ma que quando ela € real, “ali ordena 0 Senhor a sua béngéo e a vida para sempre” (S113) Quando a Comunhio dos Santos € visivel na vida da comunidade, Deus é Consolai-os, pois, uns aos outros, e eifica-vos recip CUT Case TT TT ee a insubmisss, consoles os desonimades, ampares 0s fas, e seas longnimos para com todos. Eviai que alguém retbua a outrem mal por mal pelo contri, seui sempre o bem, entre vés,e para com todos US RIAL AD) glorificado, o Evangelho é dignificado ¢ a Igreja se fortalece mais ¢ mais. Jesus intercede pelos seus discfpu- los “a fim de que sejam um”. Em sua inter- cessio Ele deseja que, assim como o Pai tem comunhio com Ele ¢ Ele com o Pai, 0s discipulos tenham comunhaocom eles, “para que 0 mundo creia que tu me enviaste” —acrescenta Jesus (Jo 17.20-23). A tespeito deste inspirativo tema po- demos afirmar: él 1, A COMUNHAO DOS SANTOS FE COMUNHAO COM CRISTO (XXVL 1 1.1, Comunhio com Ele em suas gracas (Jo 1.14-17; Ef 3.14-19; 1Jo 1.1-4) 1.2. Comunhao com Ele em seus softimen- tose vit6ria (Rm 8.17; 1Pe 4.12-16) 1.3. Comunhio com Ele em sua morte e ressurrcigao (Rm 6.5,6; Fp 3.10,11; C13.1-4; 2Tm 2.11) . A COMUNHAO DOS SANTOS FE COMUNHAO COM OS IRMAOS EM CRISTO (XXVL. 1, Il, II) 2.1, Esta comunhao se dé em amor (Ef 4.15,16; 1Jo 3.11-23) 2.2, Esta comunhao implica no cumpri- mento dos deveres piiblicos e parti- culares (1TS 5.11,14; 1Jo 1.7-11) XN 1, Em termos gerais, o que €a Comunhao dos Santos? ___ 2. Em que aspectos a Comunhao dos Santos é comunhio com Cristo? » das Boas Obras?. » Qual a extensdo da Comunhio dos Santos? 5. A Comunhaio dos Santos impede ao crente ter bens parti- culares? Que relagao hi entre a Comunhio dos Santos ¢ a pritica 2.3. Esta comunhiio se expressa no culto € outros servigos espirituais (Ac 2.42-46; Ef 5.19-21; C13.8-17; Hb 10.24,25) 2.4, Esta comunhao envolve o socorro mitituo em coisas materiais (At 432-35) 2.5. Esta comunhio se estende a toda a familia de Deus (At 11.29,30; 2Co 8.1-4; 9.8-15; GI 6.10) 2.6, Esta comunhao nao impede ao crente ter bens ¢ possesses particu- lares (At 5.1-4; 1'T'm 6.17-19) 3. A COMUNHAO DOS SANTOS NAO OS TORNA PARTICIPAN- TES DA SUBSTANCIA DA DIVINDADE DE CRISTO, NEM IGUAIS A ELE (XXVI. IID (S145.7; Cl 1.18; 1Tm 6.13-16; Hb 1) QUESTOES PARA DEBATE 1. A doutrina da Co- munhao dos San- tos tem sido bem vivida na pratica entre os crentes? 2. Que cuidados de- vem ser tomados para impedir que os bens € posses- sdes particulares prejudiquem a co- munhio entre o povo de Deus? barizados, assim na nuvem, como no mar com respeito a Mois Todos eles comeram de um sé manjarespttual,e beberam da a ae ee ar SacRAMENTOS que 05 equi. Eo pedra ea Cristo ‘Ora, irmaos, ndo quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo sido todos Dos (10 10.1-4) ‘Testamento 0 Sacramento da Santa Ceia é identificado com a Pascoa e 0 Sacramento do Batismo é identificado com a Circuncisio. Os Sacramentos sio um privilégio exclusive do povo de Deus. Devem ser recebidos com seriedade © convicgio ¢ tratados com dignidade, pois sao santas ordenangas. E importante compreender, porém, que os ele- mentos que compdem os Sacramentos — 0 pio e vinho na Ceia ¢ a 4gua no Batismo —, nao sio dota- dos de algum poder magico capaz de surtir efeito es- piritual na vida de quem os recebe. Nao garantem mesmos a salvacao e nenhuma outra béngao. O que os torna eficazes é a aio do Espfrito Santo, nao nos elementos em si, mas na vida da pessoa que os recebe. Os Sacramentos significam ¢ representam reali- dades espirituai Busquemos aprofundar nossa compreensio so- bre este importante assunto, considerando: A Pascoa ea Circuncisao eram os Sacramentos do Antigo Testamento. No Novo por s _ ee le Lym 1.08 SACRAMENTOS QUANTO A SUA ESSENCIA (XXVII.D 1.1, Sao santos sinais ¢ sclos do pacto da graga (Gn 17.9-11; Ex 3.9,10; 12.1-28; Rm 4.7-12) 2. 0S SACRAMENTOS QUANTO A SUA INSTITUICAO (XXVIIL. 1) 2.1, So instituidos ¢ ordenados pelo Senhor (Mr 28.19; Me 14.22-25) 3. OS SACRAMENTOS QUANTO AO SEU NUMERO (XXVII. IV) 3.1. Ha apenas dois Sacramentos ordena- dos por Cristo, nosso Senhor, no Evangelho: *O Batismo (Mt 28.19) * A Ceia do Senhor (1Co 11.23-26) 4.0S SACRAMENTOS QUANTO A SUA FINALIDADE (XXVIL. IV) 4.1, Representam Cristo € os seus bene- ficios, bem como nossa uniio com Ele (Rm 6.34; 1Co 10.16; 11,24-26; GI 3.27) 4.2. Confirmam 0 nosso interesse por Cristo (At 2.37-39; 8.35-38 1Co 11.20,21) 4.3. Identificam os que pertencem a Igreja (Ex 12.48; Me 28.19; At 10.47.48) 4.4, Responsabilizam o crente em sua vida crista (Rm 6.3.4; 1Co 10.14-16; 11.27-29) VERIFICAGAO DA APRENDIZAGEM 1, O que é Sacramento? 2. Mencione algumas finalidades dos Sacramentos, 3, De que depende a eficacia dos Sacramentos? 4, Quem pode administrar os Sacramentos? 5. Qual a correspondéncia entre os Sacramentos do Antigo ¢ do Novo Testamentos? 64 4.5. Promovem uma relagao espiritual entre 0 sinal e a coisa significada (Gn 17.10; Mt 26.27,28; Tt 3.5) 5. 0S SACRAMENTOS QUANTO A SUA EFICACIA (XXVIL IID 5.1. A sua eficiicia depende da obra do Espirito Santo (Jo 3.5; 6.63; 1Co 6.11) 5.2. Asua eficicia depende da dignidade com que sio recebidos (At 8.13-23; Rm 2.25-29; 1Co 11.27-29) 6. 0S SACRAMENTOS QUANTO A SUA ADMINISTRAGAO (XXVIL.IV) 6.1, $6 podem ser administrados por um ministro da Palavra legalmente ordenado (Hb 5.1-4) 7.08 SACRAMENTOS QUANTO A SUA BPOCA (XXVIL. V) 7.1, No Antigo Testamento eram: Pascoa e Circuncisio (Gn 17.9-14; Ex 12.1-28) 7.2, No Novo Testamento sao: Batismo ¢ Santa Ceia (Mt 3.11-17; 28.18,19; Le 22.14-20) 8. OS SACRAMENTOS QUANTO AO SEU SIGNIFICADO NO AN- TIGO E NOVO TESTAMENTOS (XXVIL V) 8.1. Significam e representam em subs- tdncia as mesmas coisas espirituais (1Go 5.7,8; 10.1-4; Cl 2.11,12) QUESTOES PARA DEBATE 1, Por que adotamos ape- nas dois Sacramentos, sendo que a Igreja Cat6- lica adota sete? 2. Que prejutzos hé para o crente que se recusaa re- ceber os Sacramentos? Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discipulos de todas os na: 02s, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo; ensi Pee a et ee Do BatTismo estou convosco todos os las até a consumaco do séclo ears) um Sacramento do Novo Testamento. E adminis- trado Aqueles que pertencem ao povo de Deus, criangas € adultos, ¢ simboliza e sela a agao regeneradora do Espirito Santo na vida do cristio. Na linguagem teol6gica o Batismo 6 o sinal externo de uma graga interna. © Batismo € 0 meio vi- sivel e formal através do qual se dé a filiagdo do crente A co- munidade crista. “Por ele os batizandos sio solenemente ad- mitidos a Igreja Visivel ¢ entram em um comprometimento puiblico, prometendo pertencer inteira e uni- camente ao Senhor” (CM, 165). Segundo J. J. von Allmen “O Ba- tismo é essencialmente obra de Deus, 0 Pai (Cf 1Co 12.13), em cujo nome é ad- ministrado (Mt 28.19). Isto significa que nem o batizante nem o batizado, mas 0 Se- nhor, € quem opera no Batismo e Ihe da a sua virtude”. Os seguintes pontos podem ser destacados acerca deste Sacramento: I nstitufdo pelo Senhor Jesus Cristo, 0 Batismo é 6 1. O PROPOSITO DO BATISMO OXXVIIL 1 1.1. Admitir o crente na Igreja (At 2.41; 10.47) 1.2, Servir de Sinal e selo do Pacto da Graga (CI 2.11,12) 1.3. Representar a unio do crente com Cristo (Rm 6.3,4; G1 3.26-29) 1.4. Simbolizar a regeneragao efetuada pelo Espirito Santo (At 2.38; Tt3.4-7) 1.5. Expressar a consagragao a Deus por meio de Cristo (At 22.14-16) 1.6, Desafiar o crente a andar em novida- de de vida (Rm 6.1-14) n . A ADMINISTRAGAO DO BATIS- MO (XXVIII. II, III, IV, V) 2.1, Deve ser administrado por um ministro do Evangelho legalmente ordenado (1Sm 13.8-13; Hb 5.1-4) 2.2. Deve ser administrado em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo (Mr 28.19) 2.3. Deve ser administrado a todos os que professam a sua fé em Cristo e Com que propésito Jesus instituiu o Batismo? 2, Aquem deve ser administrado 0 Batismo? & . Que orientagdes Jesus apresenta acerca do s garantira sua salvagio? 5. Aque se deve a eficdcia do Batismo?. O Batismo pode mudar espiritualmente a pessoa ou obediéncia a Ele (At 10.45-47; 16.14,15, 30-33) 2.4, Deve ser administrado a filhos de pais crentes mesmo que apenas um deles 0 seja (Me 10.13-16; At 2.39; 1Co 7.14) 2.5. Deve ser administrado uma sé vez a uma mesma pessoa (Ef 4.4-6; Tt 3.4-7) 2.6. Deve ser administrado por efusio ou aspersio (Hb 9.6-21) 2.7. Nato deve ser menosprezado ou negligenciado (Gn 17.14; Le 7.29,30; Ar 10.47,48) 3. A EFICACIA DO BATISMO (XXVIILVD. 3.1. O Batismo nao é em si mesmo, capaz de regenerar e garantir a salvagio do individuo (Le 23.39-43) 3.2. O Batismo sé é eficaz na vida daque- les que sao alcangados pela graga de Deus (At 8.9-13; 18-23) 3.3. O Batismo € eficaz em virtude da obra regeneradora do Espirito Santo (Jo3.5-8; Tt 3.4-7) QUESTOES PARA DEBATE 1. O texto de Marcos 16.16 oferece base para se afirmar que 0 Batismo € fundamen- Barismo? tal para a salvagio? 2. Sobre que bases se fundamentam as se- guintes posturas? a) A negagao do Batis- mos criangas b) O rebatismo de cristios “Porque eu recebi do Senhor o que também vos enfregue: Que oSenhor ea enn Le ee ee ed imeméria de mim. Por somelhante modo, depois de have ceado, fomou também 0 cilice, dizendo: Este cdlice é a nova alianca no meu sangue: fazei ist, todas as vezes que o beberdes, em meméria de mim, Porque ear Te ed ‘morte do Senhar, até que ele venha”. {1Co 11.23-26) Santa Ceia € um dos Sacramentos A instituidos pelo Senhor Jesus. Foi instituida por ocasido da festa da Pascoa, na noite em que Judas traiu o Mestre E para o crente em Cristo Jesus, um sublime privilégio poder participar da Ceia do Senhor. A Geia é um meio de graga em virtude disso o crente é alimentado espiri- tualmente quando participa dignamente. Segundo J. P. Ramseyer, a Ceia do Senhor “€ a0 mesmo tempo lembranga e esperanga, re~ cordagio (1Co 11.24) ¢ antecipagao (Mt 26.29). Mas isto absolutamente nao quer dizer que ela iio se ocupa com o presente, como se obrigas- se apenas a um retorno ao passado pela recor- dagao e a um engajamento no futuro pela espe- ranga. Ao contrario, a Santa Ceia é essencial- mente ato presente, rito de atualizagao”. Reflitamos mais detalhadamente sobre 0 assunto. a7 1, O SIGNIFICADO DA CEIA DO SENHOR (XXIX. I, ID 1.1. £ uma lembranga perpétua do sacrificio de Cristo (1Co 11.23-26) 1.2. E um meio através do qual os benefi- cios do sucrificio de Cristo sao selados nos verdadeiros crentes (Le 22.19,20; Hb 10.11-18) 1.3. E um meio através do qual os cren- tes sio nutridos espiritualmente (Jo 6.48-58; 1Co 11.28-30) 1.4. E um meio através do qual 0 crente € desafiado a cumprir os seus deveres para com Cristo (1Co 10.21) 1.5. E um simbolo da comunhio com Cristo (1Co 10.16) 1.6. E um simbolo da comunhao com a Igeia de Cristo (1Co 10.17; 12.13) 1.7. E uma oblagio (oferenda) espiritual de louvor a Deus (Hb 7.20-28; 8.1,2) 2, OS ELEMENTOS DA CEIA DO SENHOR (XXIX. II, IV, V, VD 2.4. Em substancia e natureza estes ele- mentos conservam-se verdadeira ¢ so- mente pao ¢ vinho como eram antes. 2.5. Os elementos devem ser respeitados, porém, no adorados. 3. OS PARTICIPANTES DA CEIA DO SENHOR (XXIX. VII, VID 3.1. Os que comungam dignamente recebem, pela fé, a Cristo crucificado € a todos os beneficios de sua morte, ¢ dele se alimentam real, verdadeira e espiritualmente (Jo 6.53-58; Hb 9.22,25,26,28) 3.2. Os ignorantes e impios, ainda que* recebam os elementos visiveis deste Sacramento, nao recebem a coisa spiritual por eles significada (1Co 11.17-20, 30-33) 3.3. A participagao indigna faz, do partici- pante réu do corpo e do sangue do Senhor, para a sua prépria condena- gio (1Co 11.27,29) 4. A CELEBRAGAO DA CEIA DO 2.1, Os elementos sao pio e vinho (Mt 26.26,27; 1Co 11.21) 2.2. Os elementos so abengoados, consagrados ¢ separados para um propésito sagrado (Le 22.17.19 1Co 10.16) 2.3. Os elementos tém relagao sacramen- tal com 0 Cristo crucificado, repre~ sentando 0 seu corpo € seu sangue (Me 14.22-24) VERIFICAGAO DA APRENDIZAGEM 1. Qual a relagio entre a Santa Ceia ¢ 0 sacrificio de Cristo? 2. Quais sio os elementos da Ceia do Senhor € 0 que representam? 3. Que atitude devemos ter em relago aos ele- mentos da Ceia do Senhor? 4. Quem pode participar da Ceia do Senhor € como deve ser esta participagio? 5. Como deve ser celebrada a Ceia? 68 SENHOR (XXIX. I. III) 4.1. Deve ser celebrada até 0 fim do mundo (1Co 11.23-26) 4.2. Deve ser celebrada pelos ministros constituidos pelo Senhor Jesus (Hb 5.1-4) 4.3. Deve ser celebrada coletivamente (Me 14.22-24; At 20.7; 11.20-22,33) QUESTOES PARA DEBATE 1. Um dos Sacramentos — 0 Ba- tismo — € administrado as cri- angas. Por que a Ceia do Se- nhor nao é administrada tam- bém as criangas? 2. “Examine-se, pois, 0 homem a si mesmo, e assim coma do pao ¢ beba do céllice” (1Co 11.28). O que significa este exame pessoal? : DN ee dee ea COO er er ted {que em parte a todos vés; basta-Ihe a punicdo pela maio: Ce ee ere ete) BD NoM Os 1p 7.12) SR eee eer es EcLEsIASTICAS cessva tristeza. Pelo que vos rogo que confrmeis para com ele 0 vosso amor (Oras I) s Censuras Eclesias- A ticas (ou Disciplina) sio comparaveis a um remédio para © tratamento do corpo. As Censuras visam a corregao do faltoso, a sua restauragio, bem como a preservagio da pureza da Igreja © adignificagio do Evangelho de Cristo. A Palavra de Deus orien- ta quanto a aplicacao das . Censuras Eclesidsticas e as autoridades nao devem se descuidar, negligenciando a sua fungio de zeladores do rebanho. ‘Toda agio disciplinar deve visar a cura ¢ a restauragdo do faltoso. O amor € 0 critério fundamental para que as Censuras Eclesidsticas cumpram o seu propésito, surtindo efeitos positivos, tanto para a comunidade, quanto para o individuo. Sobre esta questio é indispensével que se leve em consideragio: a 1.AAPLICAGAODASCENSURAS 2.2. Advertira outros para que no ECLESIASTICAS (XXX. I, Il, IV) pratiquem ofensas semelhantes (1Tm 5.20) - aun ie rere oi Alka igcis 2.3. Preservar a pureza da Igreja 1.2. E de cariter declarative wr 16.19, Wiese) : avin 2.4. Vindicar a honra de Cristo e do 1.3. Deve-se dar segundo a natureza do Bvangelba . arta see 2.5. Bvitara ira de Deus sobre a Tereja (Tm 5.24.25) (87.1, 13:26) edo de dee « 1.4, Deve-se dar com prudéncia, discri- glo e amor (2Co 2.5-8; 1Tm5.19-21) 3» A ORDEM DAS CENSURAS # Dadar dinwinin. Conb=PoG s3eniame, ECLESIASTICAS (XXX. IV) 2.0 PROPOSITO DAS CENSURAS 3.1. Repreensio (27S 3.6,14,15; Tr 3.10) ECLESIASTIGAS (XXX. II] 3.2. Suspensio do Sacramento da Geia do Senhor-por algum tempo 2.1, Chamar e ganhar (para Cristo) os : transgressores (2Co.2.5-8; Jd 22.23) 3.3. Exclusio da Igreja (Mr 18.17; 1Co 5.3-5,13) 4 chaman a AHnye lo Mio de lato Popa, ® tama bean” 4 5 pce jhseped A Guin Ee Vv 1. A quem compete a aplicacdo das Censuras Eclesidsticas? QUESTOES PARA DEBATE 1, Vocé acha que 0 propésito das Cen- suras Eclesidsticas tem sido bem . Com que finalidade as Censuras Eclesidsticas devem ser compreendido por aplicadas? pauclos’ gle xe aplicam? . Que critérios devem ser observados na aplicagio das Cen- suras Eclesiisticas? i 2. O que vocé acha da Censura que 4, Quais sio as formas de Censura Eclesidstica? consiste na sus- pensao da partici- pagdo na Ceia do Senhor? | Quando é que deve acontecera exelusio de um membro da Igreja? 79 Ky) Dos Sinopos E Concitios Supremo Concilio Sinodo Presbitério ‘Conselho das Igrejas Cristo quanto as quest E “Tendo eles chegado a Jerusolém, foram bem recebidos pea igea, pe: see tee eae ie ed ed ad ee ot ee cata haviam cio, dzendo:Enecessériocicunidé-losedeterminar hes que eee oer re para examinar a questo, Ao passar pelas cidade, enfregavam aos ir ‘mos, para que observassem as decisdes fomados pelos apéstolos e presbiferos de Jerusalém. Assim as jgrjas eram fortalecidas na fé Ce cr Ce (At 154-6; 16.45) ste capitulo da Confissio de Fé se inicia com as seguintes palavras: “Para melhor governo ¢ mai- or edificagao da Igreja, deverd haver as assembléi- as comumente chamadas de Sinodos ou Concili- os”. Nestes Sinodos e Coneflios o mais importante nao é a questio hierdrquica, mas sim o aspecto organizacional que possibilita 4 Igreja um funcionamento harmonioso, organi- zado ¢ eficiente, onde haja entendimento ¢ onde tudo seja feito com decéncia e ordem (1Co 14.40). Os Sinodos e Coneflios sdo extremamente importantes para orientar a Igreja de de doutrina e praticas cristas. Aluz da Palavra de Deus, podemos analisar os Sinodos e Coneilios nos seguintes aspectos. 1, A FINALIDADE DOS SINODOS E CONCILIOS (XXXI1. 1) 1.1, Exercer 0 governo da Igreja (Ar 20.17,28; 1Pe 5.1-3) 1.2, Promover a edificagao da Igreja (At 16.4,5; Te 1.5-16) 2. A COMPOSIGAO DOS S{NODOS E CONCILIOS (XXXI. 1) 2.1, Compoem-se de presbiteros regen- tes € docentes (At 20.17; 1T'm 5.17; Te 1.5) 3. A AUTORIDADE DOS S{NODOS E CONCILIOS (XXXI. II) 3.1, Repousa no mandato que os oficiais recebem de Deus, mediante ordena- gio (At 20.28) 3.2. E de carater declarativo (Mt 18.18) 1. O que sao Sinodos e Concilios e quais as suas finalidades? 2. Como se compoem os Sinodos ¢ Concilios? 3.0 que compete aos Sinodos e Coneilios? 4. Como devem ser recebidas as decisdes dos Sinodos e Con- cilios? 5. Os Sinodos e Concilios podem errar em suas decisées? 7 4. ACOMPETENCIA DOS SiNODOS E CONCILIOS (XXXI. I, IV) 4.1, Decidir, ministerialmente, controvér- sias quanto a fé e casos de conscién- cia (At 15.1-33) 4.2. Determinar regras e disposigdes para melhor diregao do culto e do governo da Igreja (At 15; 20.28) 4.3. Receber queixas ¢ julgé-las, atuando apenas no ambito eclesidstico (Le 12.13,14) 5. AS DECISOES DOS SINODOS E CONCILIOS (XXX1. II, 11) 5.1. Devent ter base € respaldo na Palavra de Deus (At 17.11) 5.2. Devem ser recebidas e acatadas com reveréncia e submissio (At 15.30-32; 1s 5.12,13; Hb 13.17) 5.3. Nao sao infaliveis nem irrevogiveis QUESTOES PARA DEBATE 1. O que legitima as decisdes dos Sino- dos ¢ Concflios? 2. O que os membros da Igreja devem fa- zer se Sinodos ¢ Coneflios tomarem i alguma decisao que contraria a Palavra de Deus? Do Estapo Do “No vos maravilhis dsl, porque vem a hora em que todos os que se acham nas timulos ouvirdo a sua Homem DEPOIS DA __soze sari; os qu tieram fio 0 bom, poraares- surreicio da vida; e os que fiverem praticado o mal, Morte E DA para a ressuroco do uizo RESSURREICAO DOS EE) que acontece aos homens imedi- atamente apés a morte? Para onde vao as almas apés amorte ¢ em que condigao permanecem? E a ressurreigao, como sera? Todos ressuscita Estas sao questdes que passam pela mente de muitas pessoas. Mui- tas especulagées tém sido cons- trufdas em torno do assunto. Mas a Palavra de Deus oferece algumas orientagdes bastante consoladoras para o crente em Cristo Jesus. A partir destas orientagdes biblicas © crente pode alentar em Seu coragiio algumas certezas pro- fundamente gratificantes ©} tranqiiilizadoras. Movido por estas certezas, 0 apés tolo Paulo dizia: “Porquan- 10, para mim 0 viver €Cris to, €0 morrer é lucro. Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo 0 desejo de partir estar com Cristo, 0 que incomparavelmente melhor” (F p 121,23). Analisemos, pois, 0 ensino biblico acerca deste interessante tema. 1, OS CORPOS DOS HOMENS, DE- POIS DA MORTE, VOLTAM AO PO (XXXII. 1) (Gn 3.19; Ec 12.7; At 13.36,37) 2. A CONDIGAO DAS ALMAS APOS A MORTE (XXXII. 1) 2.1. As almas dos justos * Sio aperfeicoadas em santidade e recebidas na gléria, onde desfru- tam da presenga de Deus (Le 23.43; 2€o 5.1-9; Fp 1.23) * Ficam aguardando a redengio dos corpos (Rm 8.23; 1Co 15.42-44) . As almas dos impios * Sio langadas no inferno, onde permanecem em tormentos (Le 16.22-26) * Ficam aguardando 0 juizo do grande dia (Jo 5.28,29; 2Pe 2.9) S 3. A RESSURREICAO DOS MOR- TOS (XXXII. 11, 1D 3.1, Acontecera no tiltimo dia (Jo 6.39,40) 3.2, Alcangars a todos: justos ¢ impios (At 24.15; 2Co 5.10) 3.3. Todos ressuscitario com os seus mesmios corpos (1Go 6.13-20) 3.4. Os corpos serdo aperfeigoados com qualidades diferentes (1Co 15.50-55) 3.5. Os corpos se unirio novamente as suas almas para sempre (1'Ts 4.14-17) 3.6. Os corpos dos injustos serio ressusci- tados para a desonra (Dn 12.2) 3.7. Os corpos dos justos serio ressuscita- dos pararhonra e para serem seme- Ihantes ao corpo glorioso de Cristo (Rm 8.11; 1Go 15.32-44; Fp 3.20,21) das almas, tanto dos justos quanto dos impios, depoisda morte? — _ S . Quando se dard a ressurreigao dos mortos? — 3. Apenas 0s justos ressuscitarao ou os impios também? ss + . Como serio os corpos ressuscitados? SSS — nn ——— Qual a diferenga entre a ressurreigao dos impios e a dos justos? 74 QUESTOES PARA DEBATE 1. Como o cristo deve encarar a morte? 2. Apés a ressur- reigo reconhe- ceremos uns aos outros? ‘Quando vier o Filho do homem em sua majestade e todos os anjos eR a nd serdo reunidos em sua presena,e ele separard uns dos outros, como See et een ee eric eee Pee Re Od ed sua drit: Vind, benilos de meu Pail entrain posse do reino que eee it rr er ae A itieZoMl Bit A esfiverem d sua esquerda:Aparti-vos de mim, molds, porao fogo et ee ead ce go eterno, porém os justos para a vida eterna”. (Mi 25.31-34,41,46) m assunto amplamente abordado na U Palavra de Deus € 0 Juizo Final. Tra- ta-se de um acontecimento iminen- te, que atingir a todas as pessoas ¢ resultara no castigo eterno para os condena- dos. Quanto aos justos, receberiio as recom- pensas prometidas pelo Senhor ¢ estarao para sempre com Ele no céu. Segundo 0 Catecismo Maior, “Ime- diatamente apés a ressurreigao viré o juizo geral e final dos anjos e dos ho- mens, de cujo dia e hora homem ne- nhum sabe, para que todos vigiem, orem e€ estejam sempre prontos para a vinda do Se- nhor” (CM, 88). Pode-se dizer, a luz da Palavra de Deus, que estamos ja na contagem regressiva para esse grande dia. Diante disso, o que € preciso saber sobre 0 Juizo Final? Vejamos: 75 1. A REALIDADE DO JUIZO FINAL (XXXII. 1) “Deus ja determinou um dia em que, s gundo a sua justiga, hi de julgaro mundo. (Mt 16.27; Jo 5.22-27; Rm 14.10-12; 2Co 5.10; Hb 9.27,28; 10.26-31) vn . A ABRANGENCIA DO JUIZO FINAL (XXXII. 1 “Nesse dia ndo somente sero julgados os anjos apéstatas, mas também todas as pes- soas que tiverem vivido sobrea face da ter- ra comparecerio ante o tribunal de Cristo, afim de darem contas dos seus pensamen- tos, palavras e obras...” (Be 12.14; 2Pe 2.4-12; 3. AS FINALIDADES DO JU[ZO. FINAL (XXXIUL I, (1) ~ 3.1. “O fim que Deus tem em vista, determinando esse dia, € manifestar a sua gloria — gl6ria da sua miseric6r- dia na salvagao dos eleitos e a gléria da sua justica na condenagio dos réprobos, que sao injustos e desobe- dientes” (Mt 25.31-33; Rm 2.5-11) 3.2. *... comparecerao ante o tribunal de Cristo, a fim de darem contas dos seus pensamentos, palavras obras, ¢ receberem o galardio segundo 0 que tiverem feito, bom ou mau, estando no corpo” (Mt 12,36,37; Jo 3.16-18, 36; 2Co 5.10) 1. No dia do Jufzo Final quem sera julgado? 2. Quais as finalidades do Juizo Final? 3. O que a Biblia diz acerca da data do Juizo Final? 4, De que maneira o crente deve viver, tendo em vista a iminéncia do Jufzo Final? 5. Que conseqiténcias 0 Juizo Final trard para os justos € para os impios? 1% 4. A DATA DO JUIZO FINAL (XXXII IID “Assim como Cristo, para afastar os homens do pecado e para maior consolagio dos jus- tos nas suas adversidades, quer que este- jamos firmemente convencidos de que haverd um dia de jutzo, assim também quer que esse dia no seja conhecido dos ho- mens, a fim de que eles se despojem de toda confianga carnal” (Me 24.36; At 1.6-11; 17.3031) 5. A EXPECTATIVA DIANTE DO JUIZO FINAL (XXXII. 1) “Sejam sethpre vigilantes, nao sabendo a que hora viré o Senhor, ¢ estejam prontos para dizer — ‘Vem logo, Senhor Jesus!” (Mt 24.32-44; Me 13.28-37) 6. AS CONSEQUENCIAS DO JUIZO FINAL (XXXIIL ID 6.1, “Os justos irdo entio para a vida eter- na € receberio aquela plenitude de gozoe alegria procedentes da presen- ga do Senhor” (Mt 25.31-40; 1Co 13.12; 173 4.16-18; 1Jo 3.2) “08 fmpios, que nio conhecem a Deus nem obedecem ao Evangelho de Jesus Cristo, serio langados nos eternos tormentos ¢ punidos com a destruigao eterna proveniente da pre- senga do Senhor da gléria do scu poder" (Mt 25.41-46; 275 1.3-12) 6.2, QUESTOES PARA DEBATE 1. Diante da realidade do Juizo Final, como deve ser a conduta dos crentes? 2. Em sua opiniao, os cren- tes tém levado a sério a iminéncia do Jufzo Final? tree ae Ca cord ara} Do Espirito Demo eae ree Cun sy Santo(*) UA] ago do Espirito Santo no mundo esté presente desde o principio, pois Ele é eter- namente gerado do Pai e do Filho. Entretanto, € no Novo Testa- mento que se verifica com maior ni- tidez a acao do Espirito Santo, o qual € enviado com a missao especial de ser 0 “outro Consolador”. F. Jesus ga- rante: “a fim de que esteja para sempre convasco” (Jo 14.16). O tema do Espirito Santo € pal- pitante. Os ensinamentos biblicos a seu respeito so riquissimos ¢ é ma- ravilhoso saber que Ele esta conosco nos fazendo companhia, nos assistindo ¢, a todo instante, intercedendo por nés. O cristdo é guiado pelo Espirito e nisto reside a gran- de diferenga entre os filhos de Deus e os filhos das trevas. Para melhor compreensao dos ensinamentos biblicos acerca da Pessoa e da obra do Espirito Santo, podemos fefletir em torno dos seguintes itens: (*) Este capitulo foi acrescentado a Confissio de Fé pela Igreja Presbitcriana dos EUA (Igreja do Norte) 7 1, A PESSOA DO ESPIRITO SANTO (XXXIV. I, I, ID. 1.1, Ea terceira Pessoa da Trindade (Me 3.16,17; 28.19; 2Co 13.13) 1.2. Procede do Pai e do Filho (Jo 15.26) 1.3. Em relagio ao Pai e ao Filho é da mesma substancia e igual em poder e gléria (Jo 16.13-15) 1.4, Deve-se crer nele, amé-lo, obedecé- lo e adora-lo (Jo 14.16,17; 16.13-15) 1.5. Ele é 0 Senhor e doador da vida (Rm 8.1-11) 1,6. Esta presente em toda parte na natureza (Gn 1.2; SI 139.7-12) 1.7. E a fonte de todos os pensamentos bons, desejos puros ¢ conselhos santos que se encontram nos homens (Jo 16.7-14; G1 5.16-26) 1.8. E 0 tinico agente eficaz na aplicagao, da obra da redengio (Rm 5.5; 8.1-11) 2. A ACAO DO ESP{RITO SANTO OXXXIV. I, IV) 2.1, Ele levou os profetas a falar a Palavra de Deus (28m 23.2; Is 61.1-3; Ez 11.5; Mq 3.8; IPe 1,10-12) 2.2. Ele inspirou os escritores para registrar a Sagrada Escricura (2Pe 1.19-21) = 1, O que se pode dizer a respeito do Espirito Santo cm rela- doa Trindade? 2, Qual o papel do Espirito Santo na obra da redengio? 3. Como se dé a agao do Espirito Santo na vida do pecador? 4. O que pode ser enfatizado acerca da assisténcia do Espf- tito Santo ao crente? 5. No que se refere ao servigo cristo, qual a importancia do Espirito Santo? 7 2.3. Ele prepara o caminho para o Evan- gelho (At 8.26-29; 16.6,7) 2.4. Ble convence do pecado, leva a0 arrependimento, regenera, persuade ¢ habilita o homem a erer (Jo 16.7-11; 1Co 12.3; Tt 3.4-7) 2.5, Ele une todos os crentes a Cristo (Rm 8.9, 15, 16) 2.6, Ele age como Consolador e Santifica- dor dos crentes (Jo 14.16; Rm 8.26; 1Co 3.16,17; Tg 44,5) 2.7, Ble sela os crentes para o dia da redengao (Ef 1.12-14; 4.30) 2.8, Ble une os crentes uns aos outros na Igreja (1Co 12.13; Ef $.18-21) 2.9, Ele chama e unge 0s ministros para o seu santo oficio (At 13.1-4; 15.22-33) 2.10, Ele separa todos os oficiais da Igreja para o scu trabalho especial (At 6.5, 8-10; 20.28) 2.11, Ble concede vérios dons ¢ gragas aos membros da Igreja (Rm 15.14-19; 1Co 12.4-11) 2.12, Ble torna eficazes a Palavra e as ordenangas do Evangelho (Ef 6.17,18; 1Co 2.9-16; Hb 4.12) 2.13. Ele preserva a Igreja e promove 0 seu crescimento (At 9.31) QUESTOES PARA DEBATE 1. Quando acontece na vida da pessoa o re- cebimento do Espiti- to Santo? . Que atitudes de- monstram que uma pessoa est cheia do Espirito? “Porque Devs omov o mundo de fal maneira que dev 0 Pt ee me LLL (RRO "Como, porém, invocarao aguele em quem ndo creram? e Do Amor DE DEUS oato ceréo mquele de quem nada owviram? ¢ como i uy fs ke CMe es ee ee ee E DAS MISSOES (*) foram exvnds?camo es esi: Qo formostssis Perey cn ik CMR) “a cus € amor” — escreve o apéstolo Joao (1Jo 4.8). E, segundo Paulo, “Deus prova 0 seu proprio amor para conasco, pelo fato de ter Cristo morrido por nds, sendo nds ainda pecadores” (Rm 5.8) ‘A manifestagio do amor de Deus tem, portanto, a prova maior na vind de Cristo, o qual se encarnou, aqui vi- veu ¢ foi entregue por causa de nos- sos pecados ¢ para a nossa justifica~ go. Além da redengdo em Cristo, 0 amor de Deus pode ser comprovado acada momento, através das obras da Providéncia. Segundo o apéstolo Paulo, este amor excede todo enten- dimento (Ef 3.17-19). O amor de Deus se estende ao mundo inteiro, pois ele “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem a0 pleno conhecimento da verdade” (Tm 2.4). Para fazer 0 seu amor conhe- cido de todas as pessoas, Deus instrumentaliza a Igreja para 0 tra- balho missiondrio de antincio da Boa Nova da Salvagio. (Este capitulo foi acrescentado & Confissio de Fé pela Igreja Presbiteriana dos EUA (Igreja do Norte). ” 1.0 INFINITO E PERFEITO AMOR DE DEUS E 0 QUE MOTIVA A OFERTA DE SALVAGAO (XXXV. D) (Jo 3.16; Rm 5.8; Ef 2.4-7; 1Jo 4.9,10) 4. A SALVAGAO QUE EXPRESSA O AMOR DE DEUS E OFERECI- DA A TODOS (XXXV. |, IV) (Mc 16.15; Jo 3.16; 1m 2.3-6; 4.10; 1Jo 2.2) 2. A SALVAGAO QUE EXPRESSA “5. A SALVAGAO QUE EXPRESSA O AMOR DE DEUS £ PROVIDA NO PACTO DA GRAGA PELA MEDIAGAO E SACRIFICIO DE CRISTO (XXXV. I) (Jo 14.6; At4.12; Rm 5.8-11; 1Jo 5.10-13) 3. ASALVAGAO QUE EXPRESSA O AMOR DE DEUS | APRESENTA- DA NO BVANGELHO (XXXV. ID (Jo 5.24, 37-40; 20.30,31) n . De que maneira Deus prova o seu amor para conosco? _ O AMOR DE DEUS E RECEBIDA. MEDIANTE A. FE EM CRISTO (XXXV. IID (Jo 3.13-18, 36; Rm 5.1,2; Ef 2.8,9) 6. A SALVAGAO QUE EXPRESSA O AMOR DE DEUS DEVE SER ANUNCIADA POR TODA A IGREJA (XXXV. IV) (Mt 28.19,20; At 1.8; Rm 10.13-18) QUESTOES PARA DEBATE 1, Se todos sio alvo do amor de Deus, por que apenas alguns se salvam? | | Como tomamos conhecimento do amor de Deus por nds? —_..q2H#H —<——_—<—_ 2. Deus conclama toda a aa = ep ee a Igreja para o traba- Roane een Gataresies ek tho de missdes, De 1 © ue prova que Deus estende 0 sev amor a todos os que farmer a leet i pode responder a esse chamatdo? | De que maneira o amor de Deus se faz conhecido pelo mundo inteiro? Bont, 20/21 - Ja Inporador 022 “Capital Grafica Editora Ltda 80 R Te

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