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ce me Nivel de testostorona (ug) Figura 18.5. Niveis mais elevados de agressdo estiveram associados a nivels mals slevados de testosterona, Fonte: Adaptado de Ehronkranz ef al (3974), p. 497, fab. § O Transtornos do Desenvolvimento 0s transtornos do deseolvimente envolvem problemas que interferem no desenvolvimento emocional e cognttivo em bebés € criangas, Nesta seco. daremos atencao cuidadosa 2¢ bastante sério transtorno do desenvolvimento Invasivo ccnhectto como ‘zitismo infantil, Posteriormente, consideraremos brevemente 0 transtornos de aprendizagem associados « hablidades de lie: uagem, académicas € motores. M AUTISMO INFANTIL Sintomas 0 autismo infantil & um transtorno exoepeionalmente sério que envolve irés sintomas primacias. 0 primeito é uma fala de responsividade a autres pessoas. AS criangas com aulistie pare ccm viver em sett proprio rid, elas nao respondem aos outros ao seu redor e parecem até mesmo estar inconsefentes da presen «a de outros, Quando bebés elas aio choram ao serem deixadas sorinhas, nao sorriem para 08 outros nao vocalizara em respos- tr ans demais. Quando sao pegadas no colo, sao righlas ou facidas € nao se aninham contra os Corpos dos pais camo os bebés nor- mals, Posterformente na vida, fais individuos nfo se zelacionam com outros, mas também no entram em conflites com eles. Bs ‘0 simpiesmente “em sua propria fatxa de freqiténeia” e sao in capares de responder como os hiimanos comumente o fazem. A falta de {nteresse pessoai apresentada pelas eriancas com antismo foi demionstrada em um estude no qual se permattiy 2 cnangas perturhadas e normats olhar para estimulos anibientafs Inumanos ¢ ndo humanos (liutt & Ounsted, 1966). Quando com- paradas as crianas nao-autislas, as autistas dispenderam mals ternpo oltando para estimulos ambientais e menos tempo olhan do para estinclos humanas, Tais resultados esto resumides na Psicologta dos Transtornos Mentais 337 Figura 16.6. As criancas com aulismo também parecer prefeit monotenia em relacso a estimulos arabientais. Freqfientemente elas manterdo cotsas rigidamente iguais, coma bringnedos ou roupas, em ordem enidadosa e flearao aborrecidas se houver al- guina mudanga em sta rotina. "0 seguode sintoma ¢ tm prejuizo na comunioanio verbal e nao verbal, Mesmo na idade de 5 ou anos. muftas erfancas com autismo nao conseguem usar a linguagem. Elas sae mndas ou apenas emitem sons sem sentido que nao sao usados para corm niear’ se com outros. A auséncfa de Hinguagem & um fator muito importante para determinar 0 prognéstico da erianca. Especift- camente, se a erianga nao tem habilidades de lingttagem ate 08 5 anos. ha uma chance de 75% de que fama faré um afustamento pessoal ou social acequade (Eisenberg & Kanne, 1956}, 0 reac) onamento entre habilidade em linguagem e ¢ ajustamento subse- Gaente ngo € so uma questae de inteligencsa. Quando as erfancas com: autism e outras eriancas perturbadas com Qls compara vels foram acompanhadas, as eriancas com autisme tenderam menos a apresentar melhora (utter & Lockyer, 1967), ‘As eriangas com autismo que de fato falam, amide apresen tam uma variedade de padroes de fala peculiares. Por exemple. elas podem simplesmente repetic 0 que thes ¢ dito, Se voce dz “Alo Jimmy’, a erianga pode dizer "AIG dismny”. Este padrio de resposta ¢ referido como ecolalia porque a crianca repete o que € dito, sem uma nogao de sentide, como um eco reternando, Em alguns casos a ecolalia € atrasada ¢ a crianca repetird a frase horas depois. completamente fora do contexto e sem qualquer estimulo aparente. Um outro padric de fata incomum & a inver- séo de pronome, por meio do qual a crianga usara ele, ela ot ode por au ou mm Por exemplo, art meniao com autism, que desela um diseofto, pode dizer “Voot quer tin biscosto” ou “Ele quer nim biscotto” 8 ‘eiangas som autism Porcentagem da tempo dsgendio ghande 8 8 Estimuios niohumeros Face sumana Figura 166, Crlancas com auitsmo preterm altar pera estimulos nfo humans ao ins de buenos. Fonte: Adapac de Hutt & ‘Ounsted (1986), p. 249, Fig. 4 338 David S. Holmes O terceiro sintoma € um ropertirio de atividades e ineresses grandemente resting. As criangas com aulismo podem se sen- {ar soainhas durante horas com um olhar fixe, ow podem se ba laigar para frente ¢ para tris ifindavelmente, Em outros casos. clas podem repelircertos comportamentos como girar um bri ‘quedo de novo, e de novo, ov elas podem, repetidarnente desflar gestos ritualisticos com seus dedos ¢ maos, Por exemplo, elas podem movimentar os dedos como se tocassem plano ¢ faréo isto durante horas de cada vez. Aiguns destes comportamenias pare~ cem set formas de auto-estimulagio. Estas criancas com frequémeta engafara-se em, comportamentos de auto-mutilagao, tals como arranhar-se ou bater em si mesmas. Em outro cas0. ‘uma crlanga que nao foi contida bateu com sua eabeca 1.800 vezes em ofto dias [Lovaas & Simmons, 1968). ‘Oia traportante caracteristice des sintomas do autismo é que cles apareoem muito cedo. De fato, para que 0 diagndstico de autismo seja estabelecido para uma crianca, 08 sintomas deve estar aparentes antes que a crianga tenia 2 anos e mio. Os pais ‘que tem algumse expenneia com bebés e que suber 0 que espe tar pereebem tum problema com a erianga quase a partir do mo- mento do nascimento, © autismo ndo ¢ um transtorno “isto ou aquilo’s hi graus de severidade, Os individuos com casos menos severos sio em gera! refers como de alto funcionamento (Yrmiya & Sigman, 1991). Os indivdvos com alio fancionamento apresentam menos ruptu- ra no furcionamento social e cognitive e em muitos casos apre- seniam niveis normals de inteigéncia, Com relagio ao desempe- rho em testes de Ql, os individuos com alto furcionamento de- sempenham menos bem em subtestes que medem inteligencia social (es.. onganizar figuras para formar uma historia) do que fem subtestes nio socials fex., orgenizar biocos para formar tum padrao). No Esludo de Caso 16.2 voces encontraréo partes de uma entrevista que tive com uma mée de urna crianga com autism. Na entrevista ela descreve o comportamento da crianga e suas reagies. Questdes Prevalencia ¢ Fatores Demograficos. 0 autisno infantil ocorre em aproximadamente 0,04% @a populacao (Gilbert, 1984}, Ble & quatro veees mals propenso a ocorrer no sexo mas’ culino do que no feminine. Os resultados de estudos inleiais sugeriram que 0 autismo tendia mais a ovorrer em classes sécio-etondmicas mais altas € que os pais de criangas autistas tendlam a ser profissionals (Gisenberg & Kanner, 1956). No entanto, estudos mais recentes € consistentemente melhores ingicaram que 0 autismo no esta relacionado a efasse social (Gilbest & Schaumann, 1982; Tsai et ‘al, 1982), Os achados infciais, relacionando o autisme 2 status de classe superior, foram provavelmente decorrentes do fato de {que os estucas foram conduzidos em hospitais prestigiosos € hos- pitas caros, onde 0s filhos de pats ricos tendiam mais a ser leva dios para tratamento, Autismo Infantil Versus Esquizofrenia na Ti- fancia. Durante mullos anos houve uma controvérsia sobre se fo autismo era um transiomo separado ou apenas um caso de ‘esquizofrenia na inffincla, No entanlo, agora concorda-se que em eral 0 autismo infantil ¢ a esquizofrenia na infincla sd trans- formes separados (American Psychiatric Association, 1987}. Umma ‘As oriangas com autism apresentam pouce resposia a outras pessoas, habilidade reduzida de comuncarse ¢ repertorio de tvidades ¢ intoresses restntes. Aigumas crianpas com aulisme ‘engajarn-se em auto-mulilagao. Este menvno tem luvas amarradas ‘as raos para ser mpeoino de arranhar-se. variedade de fatores separam o autismo infantil da esquizatenia ra infancia: 1. As criangas com aulismo raramente tém uma histria far rniliar de esquizofrenia, mas as pessoas com esquizofie- nia freqiientemente tém wma historia familiar de esquizo- frenia. 2, As criancas com autism freqientemente apresentam wma falla de desenvolimnento intelectual, mas este nao € 0 caso com crfangas que sofvem de esquizofrenia, 3. As crlancas com autismo tém fala Iimilada. enquanto as criangas com esquizofrenia tem habtidade de fala nor- mal, mas comunicam idéias bizarras. 4. O autismo fica aparente quase a0 nascimento, enquaato 4 esquizofrenia desenvolve-se posteriormente. 8, As criangas com autismo niio apresentam resposta post tiva a drogas neuroleplicas, enquanto a maloria das pes- soas com esquizofrenia apresenta (ver Capitulo 14), su- gerindo assim, um processo subjacente diferente. Com relagho as diferengas entre autisimo ¢ esquizofrenia, pode se dizer que as criancas com autismo parecem nac-rientadas ¢ desapegadas, enquanto as criancas com esyulzofrenia parecem desorientadas e confusas. De um modo geral, autismo ¢ esquizo- frenia sto considerados transtornos separados © néo devertamas ‘supor que as causas e os tratamentos para usm passam ser apll- cas a0 out. Estudo de Caso 16.2 UMA MAE FALA SOBRE SEU FILHO DE 15 ANOS DIAGNOSTICADO COMO SOFRENDO DE AUTISMO Holmes: Voce pode contar-me quando percebeu pela primeira ver que hava algo de errado com Tom? Mae; Em relzospectiva, penso que sempre senti que havia algo errado cam ele, alé mesmo na gravidez. A gravidez fol tecnicamente nor- mal — 05 testes no apresentaram quaisquer problemas — mas simplesmente néo foi como as minhas outras duas gravidezes. Ele tstava sempre se mexendo e chutando e pensei que ele estava ape- nas infeliz no Utero. Entdo logo depois que ele nasceu percebi duas cnisas que eram diferentes dos meus outros filbos. Tom teve dif culdade em sugar no seio e jamais pareceu sentit-se confortado quando era pegado no colo oi acariciado. De fato, pegi-lo parecia aborrecé-lo mais; seus miisculos enrigeciam e ele gritava a plenos pulmées. Isto me preocupou € a meu marido: nés pensamos que tstivames fazendo alguma coisa errada no provesso de apego. Holmes: Vacé pode me contar sobre as reagGes dcle em relagao as outras pessoas? ‘ae’ Bem, a principio ele gritava e se retorcia quando era tocado por alguém, mas & medida que cresceu, ele parou de apresentar esta reagao extrema, mas também ndo reagla positivamente. Ele era apenas neutro ¢ frouxo, No entanto, quando era pegado no colo por ‘uma pessoa ndo familiar ele tinha uma reagdo negativa severa. um verdadeiro accsso de fila, Além disso, ele parecia viver no seu pe- (queno mundo particular. Quando bebé era dificil eaptar sua alen ‘go e entdo era dificil manté-la por mais de alguns segundos. Ele rnunca brineou com outras eriangas ou adultos, Ao contrario, pre- feria atividades como olbar em espelhos ou em objetos brilhantes durante horas de cada vez. Ble também gostava de girar tampas de Jarras de novo, e de novo. Uma das suas atividades favoritas era Sentarna frente da maquina de lavar e observar as roupas girarem 4s vezes,sentava-se em um canto e se balanava para frente ¢ para rds ou agitava seus bracos e cantava “dada da de la da” reiteradas veaes, Durante algum tempo tentamos forcar interagbes socials com fle esperando "romper a barrera’. Isto nunca funcionou e ele re sista batendo com a cabeca no chdo ¢ gritando. Por volla dos 8 ow 9 anos ele comecou a interagir um pouco com os oulros € as vezes inielava uma conversagao ou atividade. Nao estou certa se exercemos uma Influéncia ou se ele finalmente amadureceu um poueo. Holmes: E quanto as tarefas do desenvolvimento, coisas como sort, ‘aminhare falar? Ele comesou a fazer estas coisas a tempo? ee: Tom fez tudo muito mals tarde do que as outras criancas. Ele nao ‘engatinhou até ollo meses € nio falou alé aos 26 meses. Quando Finalmente caminhow, caminhava apenas na pontas dos pés até 0s 5 anos, Comesou a falar por volta des 4, mas mesmo entio ele no tonversava: apenas repetia 0 que as outros estavam dlzendo, Pas- samos muito trabalho para fazer o seu {reinamento esfincterano, ‘At os 5 anos ele conseguiu permanecer seco durante 0 dia ¢ se rmolhava & nolte até os 12 anos. Holmes: Tom apresentou algam comportamento incomum além de sua auséncia de interesse social e desenvolvimento atrasado? Mée: Uma coisa que tem sido um verdadciro problema é que ele sim: plesmente nao consegue lidar com mudangas. Para manter paz na ‘asa, tudo no quarto dele — que é onde ele passa a maior parte do tempo — tinha que ser mantido exatamente igual o tempo inteir. Crta vez eu jogue! fora uma velha cesta de lixo que estava no quarto ‘edurante das semanas ele chorow exigindo que ela fosse devolv- a, Quando passou da quinta para a sexta séric, recusou-se a ir @ escola durante trés semanas ¢ tornava-se violento quando tent vamos arasti-lo para fora de casa. Contanto que as coisas estives: = sem perfeitamente eonstantes ¢ ninguém tenlasse entrar em seu ppequeno mundo ele eava bem. Bem, néo quero dizer “tudo bem ‘mas ele nio ficava agitado ou violent. Holmes: Vocé mencionou escola. Como esti o desempenho dele na sco La? ‘Mae: A escola sempre foi uma luta para nés. Apenas fazé-lo ir tem sido duro, mas, no geral, Tom tem desempenhado multo bem. A maior parte do tempo ele tem freqientado uma classe especial para cri- Angas com transtornos de comporlamento, entao ele obtém mais estrutura e mais instrugdo individualizada. Certa vee ele fol colo- cado em uma classe de datilografla regular, mas a mudanga ¢ a estimulagio adicional foram demais para ele. Ble agora est traba- Thando material do 1° ano do segundo grau, que € aproximada- mente onde cle deveria estar. Durante 0 ultimo ano tem estado em ‘um programa ocupacional especial no qual ele recebe crédito esco lar por trabalhar trés horas didrlas, Primeiro trabalhow numa el nica veterinaria onde lazia alguns trabalhos. Ele adorava estar perto dos animais, mas nao conseguiu manejar a falta de estrutura — tarefas diferentes o tempo intciro —, entdo comegou a retrair-se © por fim parou de i. Entao cle foi mudado para um restaurante fast ood onde ele tinha uma tarefa consistente, mas por alguma razio jgso também ndo funcionov. Eu acho que era muita atividade e ddemasiada pressio para dar conta do trabalho. Holmes: Quando Tom foi diagnosticado pela primeira vez como sofrendo de autismo? ‘Ma; longa pause; esfrega as timporas e deta se escorregar wn pouco na ‘cadeira) Sempre eslivemos preocupados com o desenvolvimento de Tom e 0 levamos a uma variedade de especialistas, mas fol 0 pro ‘lema de linguagem aos 4 anos — 0 atraso e a ecolalia — que con- venceram a todos que Tom era aulista. (pausa). Eu jamais esquece- ‘elo dia em que 0 diagnéstico fol finaimente estabelecido. A poss Dilidade de ele ser aulista ja fora mencionada, mas sempre evita mos confrontar iste. Continuames procurando em algum outro lu ‘gar por uma explicagdo “melhor"- algo que pudesse ser curado, Quando a assistente social nos informou 0 diagnéstico fot como se livessemos sido atropelados por um caminhao. Viramos 0 cani- nhio vindo, mas intencionalmente olhamos para o outro lado, Ti: nhamos um filho autista — 0 que Iriamos fazer! Primeiro compra ‘mos livros e comegamos a ler sobre autismo, mas isto piorou as ‘coisas porque eles diziam que era culpa dos pais por serem frios © cistantes, Nos nos sentimos {erriveis, mas entio 0 psicblogo exp: cou que estas eram Leorias antigas ¢ que agora acredila-se que 0 aulismo € decorrente de algum problema genético ou a algum pro- blema durante a gravide2. Isto ndo simplificou o problema, mas ‘ajudou a aliviar um pouco a nossa culpa. (pausa) [Nos viemos a aceltaro fato de que Tom é diferente das outras criangas. Nao ha limites para o que ele possa fazer os mites para ‘o que nés possames fazer por ele. O autismo néo é uma coisa isto ‘04 aquilo ~ ha graus dele € o caso de Tom nao € tao severo quanto © de muitos outros. Ele pode viver em casa e funcionar até certa extensio na comunidade. ‘Algum dia quando ndo estivermos por perlo para cuidar dele, provavelmente tera que ser mudado para algum tipo de situagao de vida protegida. Eu vim a reconhecer que temos que accitar as pes soas como clas s4o, Preelsamos continuar ajudando Tom, mas tam bbém precisamos accité-lo ¢ is limitagées dele. Pensamos ou espe- ramos que ele esteja feliz, mas a maior parte do tempo ¢ dificil sa ber o que est acontecendo ao mundo dele. Psicologia dos Transtornos Mentais 339 340 David S. Holmes Explicagdes © autismo infantil € um dos prineipais mistérios nto resolv los da psteopatologa, No entanto, visto que o transtorno foi pri ‘meiramente identificado em 1943 (Kanes, 1943), descartamos algamas explicagdes erroneas e estamos agora desenvolvendo rmethores explicaedes para 0 transtorno. Explicagécs Psicodinamicas. As explicasoes pslcedinamicas infelals para antismo focalizarare © papel das personalidades dos pals © seus estilos de eriar os filhos (ver Werry, 1979), Por exemplo, fol sugeride que os pais das criangas autistas eram frios, formals, mat humorados, desapegados, altamente racionais ¢ objetivos [Bettetheim, 1967; Kanner. 1943), Suposta- mente, 08 pais deste tipo nao proporcionavam. aos filhos calor, ‘estimulo interpessoal, ¢ supos-se que os thos afastavam-se des- tes pals “mecanicos” voltando-se para dentro de si mesmos em busca de conforto ¢ estimulagao. As explicagbes psicodindnicas perderam grande parte de sua credibilidade ¢ defensores, pois Civersas investigacbes revelaram que os pais de eriancas com antisme nao diferiam dos pais de criangas normais ot de pais de ‘utr tipos de oriancas perturbadas. Verificou-se ser este 0 cas0 ni terms de personalidade (Cox et at, 1975; Koegel et al, 1983; MeAdeo & De ayer, 1978}, priticas de cuidados com o bebé (De Myer ef ab, 198}), padroes de interagao {Cantwell et al, 1979; Koeyel et al, 1983}, padrées de linguagem (Wolehtk, 1983) e ox tras variavels, Explicagées da Aprendizagem. Ostedricos da apren

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