You are on page 1of 47
A CarGa AXIAL Oxjprtvos po Carpio No Capitulo I desenvolvemos o método para en contrat a teasio normal em elementos carregados axialmente. Neste capitulo, discutiremos como deter minar a deformagao desses elementos; além disso, desenvolveremos um método para encontrar as reagdes Gos apoios quando elas nao puderem ser determinadas apenas com a utilizagiio das equagdes de equilibrio, ‘Analisaremos também os efeitos da tensdo térmica, das concentragies de tensiv, das deformag6es inclasticas © ds tensao residual 4.1 Princirto pe Saint-VeNaNt Nos capitulos anteriores canceituamos fensdo como, tum meio para medir a distribuigao de forga no interior de um corpo © deformugio como a maneira de medir a modificacio na geometria do corpo, Mostramos também ica entre tensao & deformeglo depende do tipo de material do qual o corpo é feito. Em particular, se @ material comporta-se de maneira linear cistica, entdio se aplica a lei de Hooke e ha ama relacao erfuragae de peri i proporcional entre tensto ¢ deformacit. tad a carga defo Partindo dessa ideia, consideremos como uma barra relangular deforma-se elasticamente quando submetida a uma forga P aplicada ao longo de seu eixo geométrico (Figura 4.40), Nesse caso, 2 barra esta fixadh rigidamente em uma des ex midades, ¢ a forga € aplicada por meio de um furo na outra extremidade, Devido ao earregamento, a barra deforma-se como indicado pelas distorgdes das retas, antes horizontais ¢ verticais, da urelha nekt desenhada, Observe a deformagao localizada que ocorre em cada extremidade, Tal efeito tende a diminuir nas me- digdis feitas cada vez mais longe das extremidades. Além disso, as deformayoes jggalam-se € tornam-se uniformes em toda a parte central da barra Como a delormagia esté relacionada 4 tensiio no interior da barra, podemos dizer que a tensio distibui-se mais uniformemente av longo da area Ga segdo transversal se 0 corte for feito longe do ponto em que a carga externa estti apheada, Como exemplo, consideremos 0 perfil ds variagao da distribu de tensao que atua nas se 1b be ee, cada uma das quais mostrada ta Figura 4.1, Por comparacao, a tenso quase atinge um valor unitorme na sega -c,suficientemente distante da extremidude. Em outras palavra sulicientemente distante do ponto de aplicagao de P,de snado que a deforma: G0 provocada por P unila-se. A distancia minima da extremidade da barra em que essa condigio ocorre € determinada por uma andlise matemética baseada na teoria da elasticidade. que a relacio matem: asegio e-cesta cap.¢ Carca Axia 91 A carga distore ns setae prowimas cla ‘As reluslocaizadas longs Ga cant edo apoio A conga distorce as tetas Tecan perto do apa wad Frtretanto, como regra geral, que se aplica também 2 muitos outros casos de carregamento e geomettia do elemento, consideramos qu sel pelo menos igual a maior dimensao da secao transversal sob carga. Entao, no easo da barra da Figura 4.16, a seco ee deve estar localizada a uma distancia pelo menos igual a largura (nao & espessura) da barra.! Essa regra baseia-se na observagdo experimental do comportamento do material e somente tem casos especiais, como o discutide aqui, {01 confirmada matematicamente, Deve ser abservado, porém, que a regra nao se aplicu 2 todo tipo de elemento ou caso de carregamento, Por exemplo: membros Teitos de elementos com finas, quando submetidlas a eargas que provocam deflexdes grandes, podem criar tensdes e deformagdes localizadas gue exercem influencia a essa distancia tancias consdertvels do ponto de apcigso da cars t t Pa ae fe ‘a = (om segho aa seco bub so¢io ee asia ¢-¢ No apoio mostrado na Figura 4.14, observe como a barra & impedicla de reduvir sua largura, provavelmente devido ao slongamento lateral — conse- gliéncia do ‘efeito Poisson’ discutido na Sega 3.6. Pelos mesmos argumentos expostos anteriormente, podemos demonstrar, todavia, que a distribuigio de tensiio no apoio também se equilibra e se torna uniforme na segao transversal & uma distancia pequena do apoio; akém disso, intensidade da forea resultante cfiuda pela distribuicso de tensio & igual a P. (© fato de & tensio © 2 deformagio comportarem-se dessa m denominada principio de Saixt-Venant, porque foi observade primeire pelo ciemtiss francés Barré de Seint-Venant em 1855. Eseacialments, 0 principio | iz que a tensio © @ deformagio produzidas em pontos do corpo. sufi cientemente distantes da regiao de aplica Observe coma as retas nesta m igfio. daca de Bench se dsereen gan T Quando a segaa e « tom essa localinagi, a wonria da elascidade predie que &tensio mixin Yin M2 92 Resistencia pos MAtERIAIS produzidas por quaisquer cargas oplicadas que tenham a mesma cesultante estaticamente equivalente © que sejam aplicadas na mesma regiaio do corpo, Por exemplo: se duas forgas P/2 barra (Figura 4.1c}, @ distribuigao de tensio ne segio cc, suficienlemente atastada dos eleitos localizados dessus cargas, sera uniforme ¢, portunto, equivalente a gjscu = P/A como antes Fm resumo, nao precisamos considerar as distribuigoes de tensiio complexas que possam realmente desenvolver-se nos pontos de aplicacio da carga ou nos apoias quando estudamos a distribuigio de tensio em um corpo em segdes suficientemente distantes dos pontos de aplicacdio da carga. O principio de Saint-Venant afirma que efeitos lacalizados provocadas por qual- quer curga que atua sobre o corpo dissipam-se ou ajustam-se nas regides sulicientemenie distantes da carga, Alm disso, a distribuigio de tensa re- sultante nessas regides ser a mesma provoca estat ic equivalente aplicada ao corpo na me: jplicadas simetricamente atuam sobre uma por qualquer outra carg mia dea 4.2) Dirormacao EvAstica bi UM ELEMENTO COM CARREGAMENTO AXIAL Usando a lei de Hooke © as definigdes de tensio e deformagao, de senvolveremos uma equagio para determinar a deformagio eListics de um elemento submetido a cargas aviais. Para generalizar a demonstragio, con- Sideremos a barra mostrada na Figura 42a, barra essa euja rca varia gra: dualmente ao longo do comprimento L.A barra esti submetide a carges concentradas em suas extremidades ¢ @ uma carga externa varidvel distriburda 20 longo de seu comprimento, Essa carga distribuid representa, por exemplo, © peso de uma barra vertical ou as forgas de atrito que atuam na superficie da barra, Queremos calcular 0 desfocamento relative 5 (delta) de uma extre: misade da barra em relagao A outra extremidade provocado pelo carregamento. Na andlise gue se segue, desprezaremos as deformagaes localizadas que ocorrem nox pontos de ea concentrida © onde a Sogo transversal muda subitamente. Como observado na $ pequenas do comprimento da barra e, portanto, poueo intluirae no resultado final, Fm sua maior parte, a barra deforma-se uniformemente, de moda que a tenstio normal distribui se uniformemente pela segao transversal. Usando 0 método das segées, mm clemento infinitesimal de comprimento dee area da segio transversal A(a) ¢ isolada da barra em uma pasiga arbitra rit x, O diagrama de corpo livre desse elemento € mostrado na Figura 4.25. forga axial interna resullunte é representada por P(x), uma vez que o curre gamento externo faz com que ela varie ao longo de comprimento da barra. A carga P(x) deformard © elemento para a forma indicada pelo contorne tracejado ¢, portanto, © deslocamento de uma extremidade do elemento et relagdo a outra ser d. A tensiio ¢ & deformagao do elemento sao: {eGo 4.1, os efeitos ocorrem em re, ac db Desde que esas quantidades no excedam o limite de proporcionalidade, podemos relacions-las usando a lei de Hooke. Ou seja’ o= Fe PO) _ jf dd) AG) 42) PO) dx AQ) E d3= Devemos integrar essa express:io em todo « comprimento Lda barra para encontiar o deslocamento requerido ds extremidade, 0 que produ: gu (, Sele) 4. [Ph awe | onde 3 = deslocamenta de um ponto da barra em relagao a outro 1 = distancia entre os postios P(c) = forga axial interna da seco, localizada a uma disténeia x de uma extremidade A(x) = dea da segao transversal da barra expressa em feneiio de x E = médulo de clasticidade do material Carga Constante © Arca da Segdo Transversal. Em muitos easos, a barra tem drea da seeao transversal constante A; a material sera homo, F € constante. Além disso, se uma Lorga externa constante tor aplicada em cada extremidade (Figura 4.3), entio a forga interna P 20 longo de todo o com: primento da barra também sera constante, Integrando-so a Equacio 4.1 obléni-se: Se a barra for submetida a diversas forgas axiais diferentes ou, ainda, a area da segao tansversal ou 0 modulo de elusticidade mudarem ubruptamente de uma regio para outra ds barra, a equagto anterior poderd ser aplicada a cada segment da barra em que essas quantidades sejam todas consturites. O deslocamento de uma extremidade da barra em relagao a outra 6 entio deter- minado pela adigdo algébrica dos deslocamentos de cada segmento, Nesse caso: (43) Figura 4.3 capa Carca Axial 93 0 deslocament> venical mo tops disses colunas depende ds carga op obertura e da tae 94 ReSISTENCIA DOS MATERIAIS Convencao de Si £: (Figura 4.5h). Blas siio Pay, ~ +5 KN. Puce = —3 KN, Pon = —7 KN. A variagao: a? “3 nemte. 2. Convento de sina posi para Pe 6 Figura 44) PL (SKN) ban , (3KN) Lae | TKN) Leo SPL (SKN) Law (SKN) Lic | TKN) ~ AE E AE » 3 Se os outros dios forem substiluidos ¢ obtivermos uma resposta positiva 9 significar que a extremidade A slustase da extremidade D (a barra longa), enquanto o resultado negativo indicard gue w extremidade A move-se na diregio da extremidude D (a barra encurta). A notagaio com dupio subscrita € usada para indicar tal deslocamento relative (845); entretanto, se 0 deslo- camento liver de ser determinado em relagio a um ponto fico, entdo sera usado apenas um subscrito simples. Por exemplo, se D estiver localizadlo em um apoie fixo, entio 0 deslocamento calculado seri deniotado simplesmente por 5, 8S + bee PKRN) 3 a t 2 oy fe Bigues 45 Pontos IMportANTES #0 principio de Saint-Venant estabelece que tanto a deformagdo como a tensdo, que ocorrem nas regides de api cagito de carga ou n0s apoios, tendem a ajustar-se a uma distancia suficientemente grande dessas regides + Odeslocamento de um elemento com carga axial 6 determinado relacionando-se a carga aplicada com a tense por meio da expresstio @ = P/A, ¢ a deformagao pela expresso € ~ d6{dx. Finalmente, as duas equagoes so ‘combinadas pela lei de Hooke,» ~ Fe,o que resulta nia Equagao 4.1 = Como a lei de Hooke ¢ usada no desenvolvimento da equagao de deslocamento, € importante que a carga nao provoque escoumento do material e que esse material seja homogénco comporte-se de maneira linearelastica capa Caron AxiaL 95 PROCEDIMENTO DE ANALISE * Odestocumento relative entre dois pontos A ¢ B em um elemento com cargi axial & determinado aplicando-se a Equago 41 (ou 4.2).A aplicagiio requer os passos seguintes Forca Interna. + Usaro método das segdes para determinar a forga axial interna P no elemento, + Sea forge variar ao iongo do comprimento do clemeato, o corte ser feito em uma localizacao arbitrétia, dis Lnte x de uma das extremidades do elemento, ¢ a forga expressa em fungao de x, 04 seja, PC) # Se wiirias foreas externas co centre quaisquer duas forgas externas, deve entao ser determinada. antes atuam sobre 0 elemento, a forga interna em cada segmento do elemento, © Em qualquer s Por convene grama de forga normal, mento, Uma forge de iragdo interna € positiva e uma forca de compressie interna negative. ia, 08 resultados do carregamento interno sao mostrados grificamente construindo-se 0 dive Deslocamento. © Quando a area da segio transversal do elemento varia ao longo de seu eixo, deve ser expressa em fungio de (x). sus Incalizago x. isto 6, © Sc addres da s de al,0 médulo de elastividade ou 4 eargs interna mudan subitamente,a Equagsio 4.2 fe ser aplicada a cada segmento nos quais essas erandezas sejam constantes * Ao substinuir os dados nay equagdes 4.1 a 4.3, certitique-se de usar 0 sinal adequudo de P;cargas de traci sie positivas, ¢ cargas de compressdo sio negativas. Use também um conjunto de unidades consistente. Em: qual quer segmento, se 0 resultado calculadlo for uma quantidade numérica positiva, sso indiea alongamento: se tor negativa, indica eontracdo, EXEMPLO 4.1 A barra composta de ago A-36 mostzaula na Figur 4.6a esté composta por dois seymentos, AB ¢ BD. com areas da segdo transversal Any > | pol’ e Ano 2 pol, Determinar o deslocamento vertical da extremidade A © 0 eslocamento de B em relagao a C Is kip Iship Skip iT U | 0 8 a kip) | Kip ‘a Hy Ship) Skip | 2 Y 7 7 Ppa Okip a ) ates SOLUCAO apes) Forga Interna. Devido 2 aplicagao das cargas externas. as forgas axiais internas has regiées AB, BC © CD serio diferentes. As forgas sto abtidas aplicando-se 0 © metodo das segdes & a equagao de equilfbrio da forga vertical, como mostrade na Figura 4.6). Essa variagio & mestrada graficamente na Figura 4.60 96 Resistencia Dos MATERLAIS Destocamento, Pela tabela de propriedades no final do livro, Ej. ~ 29(10") ksi. Pela conveneao de sinais — isto ¢, as Forgas de tragio internas sao positivas © as de compressio negativas —, 0 deslocamento vertical de A em relagao 20 apoio fixo D & 5, = 5 Lk, — [1S kip] pési12 pol/pé [47 kipl(Ls C12 pol/pé) ‘4 SAE (1 pol?)[29(10°) kip‘pel’ | (2 pol){29(10") kippol*} 9 kip|(1_pé){12 pol /pé) pol?)[29(10°) kipipol] +0,0127 pol Resposta -s¢ €, assim, o deslocamento de Sendo o resultado positivo, a barra along para cima, Aplicando-se a Equaglo 4.2 entre B e C, odtemos 5. Paebge — LAT RIPICS pé)C2 pot pe) oH Ayck 2 poF)[29(10") kipipoF] = +(\W0217 pol Resposta Nesse caso, B afasta-se de C, uma vez que o segmento alonga-se, EXEMPLO 4.2 O conjunto mostrado na Figura 4.7a consiste de um tubo de aluminio AB com sirea da secdo transversal de 400 mm*, Uma haste de ago de 10 mm de didmetro esta acoplada a um colar rigido que passa através do tubo. Se for aplicada uma carga de tragio de $0 KN & haste, qual sera o deslocamento da extremidade C? Supor que E,., = 200 GPa, Ey = 70 GPa. ——saee oN a fy = KN SS nn Figura 4.7 SOLUCAO Forca Interna. O diagrama de corpo livre do tubo e da haste (Figura 4.75) mostra que a haste est sujeita a uma tragdo de 80 KN e o tubo estd sujeito uma compressao de 80 KN, Deslocamento, Vamos primeiro determinar o deslocamento da extremidade C em relacio 4 extremidade B. Trabalhando com unidades em newtons © metros, temas: sy th 80(10°) NJ(0.6 m) Pew" (0,005 my’[200(10?) N nv +0,003086 m + Cape O sinal positivo indica que a extremidade C move-se para a direita em relagao a extremidade B, visto que a barra se alonga, © desiocamento da extremidade B em relagéo & extremidade fixa A & PL s0(10°) N](W.4 m) AE (400 mm°(10 ®) me fine |TO10%) Nim On 10013 m= 0,001143 m Nesse caso, sinal negative indica que o tubo se encurta se para a direita em relagao a A. Como ambos os deslocamentos siv para a direita, o deslocamento resultante de C em relagio 4 extremidade fixa A €, pois, assim, B move- 1 = By ~ Bey ~ 0.001143 m + 0.003056 mm = 0,00420 m = 4.20 mm > Resposta CarGa Axial 97 SK EXEMPLO 4,3 Uma viga rigida AB apsia-se sobre dois postes curtos como mostrado 1 Figura 4.8a. AC ¢ feita de ago e tem didmetro de 20mm; BD é feito de aluminio, € lem didmetro de 40 mm. Determtinar o deslocamento do ponto Fem AB se for aplicada uma carga vertical de 90 KN esse ponto, Admitir F,,., = 200 GPa Fy = 10 GPa, SOLUCAO Forca Interna. As torgas de compressfio que atuam sobre o topo de cada poste sio determinadas pelo equilibrio do elemento AB (Figura 4.8). Fssas forgas sio iguais as forcus internas em cada poste (Figura 4.82) 3m Poste AC: Pachac 61/10") NJWO.300 m) i, = = es = -286(10 %) 1 A AacEngo TOTO m){200(10°) N/m] 2H“) m + eis sot = 0,286 mm | 7 ons mn Poste BD: + ¥ Prokan 10") N}(0,300 m) cw 7 By = Poke, [3000 NJO300 so eag, 4 Ps Be Appl a ~ TAON2O my[TO(10") N/mm] 2m e ™ = 0,102 mm | O diagrama que indica os deslocamentos da linha de centro nos pontos A, Be Fé mostrado na Figura 4.8d. Pela proporgdn do Giangule sombreado, deslocamento do ponto F &, portante: bse 400 ram 600 mm 1.02 mm + (0,184 mmf = 0225 mm | Resposta Figura 4.8) )s 98 Resist Nera DOS MATERIALS EXEMPT Um elemento € feito de um material com peso especifico ye médulo de clastividade E, Supondo que ele tenha formato de cone e as dimensées mos- tradas na Figura 4.9, determinar a distancia que sua extremidade € deslocada devido & gravidade quando ele esta suspenso na posigdo vertical SOLUCAO Forca Interna, A foxga axial interna varia av longo do elemento, visto que depende do peso Wi) de um segmento do elemento adnivo de qualquer se ira 4.9), Entao, para caleular © deslocamento devemos usar # Equagio 4.1. Na segio localizada a uma distancia y da extremidade inferior. rato x, em fungio de y, € deierminado por proporgao, Isto € } y © volume de um cone com raio da base x e altura y € oth 3p Como W = 7V, a forea interna ng segiv torna-se: Deslocamento. A rea da sego transversal também & fungao de y (Figura 4.9). Logo, L Aplicando a Equagao 4.1 entre os fimites y = Oe y = L,temos: = [Pore _ -[ om 3L7) "| dy [ AQ) Ey iL yy |E AG)= Resposta Como verifieagao parcial desse resultado, observar de que maneira unidades dos termes, quando eanceladas, produzem o deslocamento em uni- dades de comprimento conforme esperado. L PROBLEMAS As informagies sobre propriedades mecdnieas dos materiais tsa no Final do liv, Lembrando: 1 kip = 1.000 Ih € 1 ksi 1,000 thipol®, 441.0 nesio & mputsionada pelo sino da elise, feito de txterno de 41 mm e espessuri do parede de 50 mr, ql Ges KN sobee la? Os apoios Be © sao eanesis Problema 41 ‘Uma coltna de ago A-36 ¢ siméiricas de dois pisos de um edifieio, Determinar 0 desiocamento vertieal de seu topo A se Py = 40) kipy, Py = 62 kip e « coluna tem drea da segio transversal de 23.4 pol 43. Uma coluna de ago A-36 6 usuda para apoiar as eareas simétricay de dois pisos de um edificio, Determinar as earsas Py © Pyse A move-se 0,12 pol pata baixo © ff move-se 0,09 pol para baixo quando as ear 1 si0 aplicadas, A coluna tem pol frea da seqio transversal de 23, Problems 4214.8 4A, 0 civ de bronze C86100 estid submetido Ay anges axiuis mostrades: Determinar o éeslocamento di extremicade A em relagao a extremidade D se os didmetros de cada seamento 880 day ~ 0.75 pol. dae ~ 2 pol e den ~ M15 pol Determinar 9 deslocamemto da extremidade relagio a extremsdade C do cixo ao Problema dd Acm L ep 13 ps ip iio Lip | Rip Tain” Problems 4.4hhs 46, O conjunto consiste de uma haste CB de age A-36 e de uma haste Ba de alursinio 6061-16, cada una com diametto de | pol, Sea haste esta sujeita a uma carga axial P= 12 kip en Ae P= ISkip na conexio B, determinar o deslocamento dda conexdo B e da extremidade A, O comprimento de cuca penta sem alongamento é mostrado na Ligura. Desprevar © taranho des eonexdes em Be Ce supor que sejam rigidas, 47. 0 conjanto eonsiste de uma haste CB de ago A-36 © tums haste BA de aluminie 6051-1, ead wma com diametso ce I pol. Determinar as carga aplicadas P, © Py se A desloce so 10,08 pol para a diteita e B desloca-se {402 pol para a esquerda quando as eargas sio. aplicadas, © comprimento de cada scemento sem slongamento & mastrado na figura, Desprezar 0 {amano das conexdes em B e C'e supor gue sejam rigielas a Problems 4614.7 cap 6 CARGA AXIAL 99 "AR. A junta€ feita de tres chapas de ago A-36 ligadas pelas suas costuras. Determinar o deslocamenta da extremidsde A agdo a extremidade D quando a junta ‘cargas axiais mostradas, Cada ehapya tom espessura de 6 mm. en 6 submezida 114 49. 0 conjunto consiste de dias bsrras rigidas inieialmente horizontais. Blas sd0 apoiadas por pinus e pelas hastes de ago A-36 PC e FB, exdla uma com 0,25 pol de diimetro. Se for aplicada uma carga vertical de $ kip na harra interior AB, celerminar 0 desloeamento em C, Be E ship Problema 49 410. A Weliga ¢ feita de tr8s elementos de ago A-36 com 400) mm” de srea da sean transversal. Determinar 0 deste: camiento vertical do rolete em C quando: religa & submetida Ik carga P= 441. A trelign & feite de tes elementos de aga A-36 com +40 oun” dle dea da segao transversal. Determinar 9 carga P requerida para deslocar © rolete 02 mn pars aise, Problems 410/411 “412, A cares suportada pelos quatro arames de ago imoxidavel 304 acopladas aos elementos rigidos AB e DC Detetminar o deslocamento vertical provaeado pela apli- ‘cagdo da carga de 5001 se os elementos estavan inicialmente 100 Resisrancia Dos MATERIAIS na horizontal. A area da segio transversal de eada arame tem 025 pol 4.13, A carga & suportada pelos quatro aramies de ago inoxidsivel 304 acoplados aos elementos rigidas AB © DC. Determinar © angulo de inciins de aplicada a carga de S00 1b. Inicialmente os elementos nna horizontal, ¢ cada arame tem 0,025 pol” de ares 10 transversil si0 de cada elemento depois estav. Problemas 4124.13 4.4, O sistema articulado ¢ feito com te inoxidvel 304, com 0,75 pol? de area a: acoplados por pinos, Supondo que seja aplicada uma forca horizontal P = 6 kip na extromidade B do membro AB, determinar 0 deslocamento horizontal do ponto B. ‘elementos de aco sega transversal 41s. inoxida (O sistema artieutado € feito com trés elementos de nce rel 304, coum 0,75 pol de Srea na seco tansversal, coplados por pinos, Determinar a grandeza da forga P necessiria para deslocar © party B OXI8 pol pars a dircita Proflemas 4.144.158 4.16, © suporte de tubo, apoiada por molas, consiste em duis molas, inieialmente sem estiramento @ com migidez & (60 KN mr; Us hastes de ago inoxidivel 3M, AB © CD, com didmetto de $ mm,¢ FF, com didmetso de 12 mme uma viga rigida GI. Suponda que © tubo © © uide que transporta tenham peso (otal de 4 KN, determinar o deslocamento do tubo quando acaplado a suport 4.17, 0 suporte de tubo, apoiado por molas, consiste em dias molas,inicialmente sem estiramento © com sigidez & ‘64) KN /mu; rs hastes de ago inoxidsvel 304, AB © CD, com, dlidmetro de 5 mm, ¢ BF,com difimetco de 12 mm; uma vige rigida GH, Supondo que o tubo se destogue 82 mm quando cheio de fluid, determinar o peso do fuido, asm fe 125m 025m Problems 4.16/4.17 4.18, © conjunto consiste em 118s hastes de titdnio (T-6A1 4V) € ums barra rigida AC. A tea da segao tranyversal de cea haste € dada oa ‘igura, Se for aplicada uma forgs de 6 kip ‘no anel, qual sero deslocamiento horizontal do ponte F? 4.19, O conjunto consiste de trés hastes de titnio (T-6A1 4V) © uma barra rigida ACA drea da segao transversal de ceauls haste @ dada na figura. Se for aplicaca uma forga de 6 kip no ane! F, cual seri ¢ Angulo de inelinagzo da barra AC, cer radianos” Problemas 4.18/4.19 "420, A via rigid & suportada em suas extremidades por lois titaates de ago A-26. Supondo que = tensa0 aclmissivel pati 0 ag0 Soja aan = 16.2 ksi, 8 carga w = TRip/pEex = 4 pés.determinar o didmetro de cad tirnte de modo que «vig nde estiver com carga permanega na posigao horizontal 421, A viga rigida 6 suportada em suas extsemidades por dois tiramtes de ago A-36. Os tizantes tem dlimetros day =O pole des) ~ 03 pol, Supondo que a tensao admissivel para © 10 Se) ty = 162 si, determinar a intensidade ds earga distribu © sou comprimento xa vigs,de moda que a viga nega na posigao horizontal quando estiver com cargs pis Problemas 4.20/4.21 422. A-36 com ite da s A trcliga consiste de rés elementos feitos de age fo transversal de 0,75 pol”, Determinar 4 maior carga P que pode ses aplicada de modo ue © apoio ule rolete 8 nao se desloque mais do que 141 pol 423. Resolv CC verticalmente para baixe, © Problema 4.22 quande a carga P atta em c ° lo pes {66s 4 8 16 pe Problems 4224.28 “424, Os seymentos de tubos ¢ conexdes usadlns na per furagao de um pogo de petroleo com 15.000 pes de-pro- fundidade s80 feitos de ago A-36, que pesa 20 I/pé. Tem didmetro extemo de $,50 pol e didmetea interna de 4.75 pol ‘A fim de evitar que © tubo sofra flamb: prio peso, cle & parcialmente apaiad em seu tapo pelo guindaste da perturattiz. Supondo que a forga seja P= 29 kip, determinar a forga F do solo sobre o tubo ¢ u alongs: mento do tubo para esse condigio. fem dovido 80 pro: 4.25. Os sepmentos dk ico de um pogo de pr dlidade sao feitos de ago A-36, que pesa 20 Ibjpé, Tem iiimetro exterag de 5,50 pol ¢ difmetro interne de 4,75 pal Determinara forga P necessitia para retirar o tubo, excluinde © atrito ao longo de seus lados © requerendo P 0. Qual & tubos e conexes usados na peste ico com 15.000 pés de profun- © alongameato do tubo quando ele comes a ser levantado? Preofilemas 4241425 426. 0 poste € feito de abeto Douglas ¢ tem difmetro de ‘6 mm. Supondo que seja submetide a uma carga de 20 KN © 0 solo olerega resistencia 4 N/m, Uuniformemente disisiduida ao longo de seus lados, deter ‘mina forga F em sua parte inferior necesséria ao equillbto. Qual & 6 destocamento do topo da poste 4 em relagie a sus parte inferior B? Desprezar o peso de poste, 427, O poste € feito de abeto Douglas ¢ tem didmetna de 60 mm. Supondo que seja submetido a uma carga de 20 KN © 0 solo oferega resistencia an atrito distribuidla ao longo de seu. comprimento, 1 qual varie Hinearmeate de w = 0 em y=Oaw =3kN/oem y= 2m, determinar a forga Fem sua parte inferior necessinia para @ equillbvio. Ounl & 0 deslocantento do topo do poste A em relagio i sta parte inferior B" Desprezar 0 peso do posie eas CarGa Axial 101 oun as 4.2604.27 M28. A haste € ligeiramente cfinica e tom comprimento L, Esta suspensa do tei e suporta uma carga P em sta ex lemidace, Mostrar que o deslacamento de stia extremidate devido « essa carga & 8 = PL (bin), Desprezar 0 peso do material. O médulo de elastividade € 429, Resolver o Problem 4.28 incluindo @ pes do ma letial, comsiderando que seu peso expect volume). Pe Prohlemas 4284.29 4.30. Determinar 0 alongamento da tira de alum ‘quando submetida @ ums forgs axial de MORN, Ey = 20 GPs Probiems 430) 431, A barra tem dred da sega transversal 4 — 3 pole E = 35(10) ksi, Determinar o deslocemento da extremidade (quando a barra ests sabmetida & ums earga distribuida. a 1 = $00! Bypol 102 Resise£ncia bos MarERIAIS 4.32. © material do oss tem um diagrama tensaio~ ceformagiu definido pela relagio o = &Lfe/(1 + Bell.onde ke E-sio constantes rento fda osso, supoado que 9 srea da Segan transversal A ej constante clermina a compressio do compri= 4 moulo que a viga permanes: E Problem 4.32 — Problema 4.34 Targura d, espessura d © comprimento 1 modulo de elastiewdade do material A seju Bseja Ky, determinar a distincia x pata aplici ab zontal Dois postes apdiam a viga rigida, cada um tendo Supondo que o edo material aforga Pde 4.33. 0 apoio & feito cortando-se os dois lados epostos de untaesfera com rao, Supondo que a altura inivial do apoto bus ud seja ny/2, determinar quanto ele enctrta quinde suporta a } + carga P.O midulo de elasicidade & F. Protiten "436, Considesemos 0 problema geral de uma barra feita dle m segmentos, cada um com siren da sego transversal, f compriniento fn. Suponslo que haja 7 eargas na basta eo mo inostrado, eserever um programa de computador que possi ser usudo para determina o deslocaento da bara en {qualquer locelizagio especiica ». Mostrar um apicagio do Programa usando os valores dy =2 pes Py — 40, Ay = 3 pula = 2 pec ~ 6 ps hy A = 1 pa Prema 438 | 4M. 0 fondido ¢ feito de um material com peso expecttico — tH i ye modulo de elasticidade #. Supondo gue tenha a forma = —_. dk pirdmidle com as dimensBes mstradas-determinar quanto ; ra sua extremidade & deslocada devido 8 gravidade quand 3 pega ¢ suspensa un posi vertical Problema 486 OO 4.3) Princivio pa Superrosicao © principio da superposigao & eralmente usado para de ou o deslocamenta em determinado ponto do elemento quando este es crminar a tensio a sujei roa carregamento complexo. Ao subdividir a carga em componentes,o principio da superposigao afirma que, para se determinar a tensio ou o deslocamento resuliante no ponto,€ preciso encoatrar primeiro a tensio ou o destocamento pro- vocados pela carga do componente individual que atua separadamente sobre 0 elemento, A tensio ou o deslocamento resultante io, entio, determinados, somando-se algebricamente as contribuigdes provocadas pelos companentes individuais, As duas condigdes seguintes devem ser validus para que o prineipio da superpasigao seja aplicado, 1. A carga deve ser linearmente relacionada a tensiio ou ao destocamento a determinar. Por exemplo,as equagdes o = P/A © 8 = PL/AE envolvem relagdes lincares entre Peg ou 8. A carga néo deve mudar significativamente a geometria ou a confi- guracdo original do elemento. Se ocorrerem mudangas significativas, a diregdio € a localizagio das forgas aplicadas © seus bragos de momento mudardo e, eonseqiiententente,s aplicagio das equagses de equilibrio teré resultados diferentes, Como exemplo, consideremos a barra fina mostrada na Figura 4.100, sujeiti a carga P. Na Figura 4.105, P é substituda por dois de seus componentes: P= P, | Ps. Se P provocar deflexto muito grande nna haste, como mostrado, o momento da carga, Pd, em torno de seu apoio nao sera igual soma dos momentos de suas eargis componentes: Pd + Pid) + Pads, porque dy + dy #d A maioria das equacdes gue envolvem carga, tensio © deslocamento neste texto consiste em relegdes lineares entre essas grandezas. Alem disso, em considerados sao tais que a carga produ deformagdes muito peguenas, a ponto de a mudanga na posigao e na diregso a carga ser insignificante e pader ser desprezada, Uma excegio a essa reera serd, no entanto, diseutida no Capitulo 13 em uma coluna que su= porta uma carga axial equivalente a carga critica ou de flambagem. Serd mostrado que, quando tal carga sumenta apenas levement deflexdes laterais na eolunia, mesmo que o material permanega linear-elastico, Essas detlexdes, associadas a componentes de qualquer carga axial, nao podem se sobrepor os elementos ou corpos a se siste , provoca grandes — ——. Figura 4.0 44° Mempro com Carca AxiAL EstaricAMeNrt INDETERMINADO Quando uma barra fixada em uma so eatremidude & submetide e uma carga axial. equagio de equilibrio da forga aplicada ao longo do eixo da barra € suficienre para encontrar a reagao do apoio fixe, Um problema como esse com que as reagdes podem ser determinadas estritamente pela equagio de cequilibrio, ¢ denominado estaticamente determinado. Se a barta. por fixa em ambay a extremidades, como na Figura 4.1a, entiio ocorrem duas reagdes axiais desconheeidas (Figura 4.11) © a equacao de equilibrio da torea torna-se: 1 SF =o) Fy + Ey Pe Carca Antal o 104 Resist2Ncia DOs MATERIAIS A Nesse caso, a barra € dita estaticamente indeterminada, visto que as —- equagoes de equilfbrio nao so suficientes para determinar as reagdes. A fim de estabelecer uma equacao adicional necessiria para a solugio, & be preciso considerar @ geometria da deformagao. Explicitamente, uma equagio que especifique as condigdes do deslocamento € denominada condigéo de compatibilidade ou cinemédtica, Uma condigto de compatibilidede adequada ? requer que o deslocumento relativo de uma extremidade da barra em relagio ben ‘a outta extremidude seja nulo, uma fixos, Podemos, entiio, escrever: que os apoios das extren b Sam Fsa equagiio pode ser expressa em termos das cargas aplicadas usando-se oe asretagu cargastefovamentoquc depends do comportamento do material Por ;: xempl,se scorrer comportamento linear elisico, pode ser usado B= PL AL i Compreendendo que a (orga interna no segmentio AC € rF, ¢ no segmento CB : Fy (Figura 4.11c), a equactio de compatibilidade ¢ escrita como: of Esbac imal we 1 Supondo que AE seja constante, podemos resolver as reagdes pelas duas it | | equagdes anteriores, 0 que dé: {Lew Lac y= (EO) ery wf Sie tt a i iy 7 Ambos os resultados sio positivos; assim, as reagdes estio mostradas Pontos IMPORTANTES +O principio da superposigao € usado para simplificar problemas de tensio ¢ deslocamento com carregamento complexo. A aplicagio consiste em subdi vidir a carga em componentes ¢ somar algebricamente os resultados, + A superposigao requer que @ carga esteja relacionads linearmente a tensio ¢ ao deslocamento e que nao made significativamente a geometria original do elemento. + Um membro & estaticamente indeterminado se as equagoes de equiliorio nao forem suficientes para determinar as reagoes sobre ele. A maior das cobunas de, As condligées de compatibitidade especiti poios ou outros pontos do membro. oe een im as restrigdes que ocorrem nos tatenais taba juntos pa supariar a carga apical, ac tounasse estancannene nde PROCEDIMENTO DE ANALISE, 1+ As foreas descontecidas dos problemas estaticamente indeterminados so calculadas satisfazendo-se os req. silos de equilforio, compatibilidade e forga-deslocamento do membro, Equilibrio. + Desenhar o diagrama de corpo Tivre do elemento a fim de identifi todas as forgas que atuam sobre ele. +O problema ¢ elassifieado como estaricamente indeterminado se 0 numero de reagies desconhecidas no dia sgrama de corpo livre for maior gue o numero de equagdes de equilfbrio disponiveis. + Eserever as equagies de equilibrio do membro. caps CARGA AXIAL 105 (Continuaciio) Compatibitidade. + Para estabelecer as equagdes de compatibilidade, desenkar o diagrama de deslocamento a fim de investigar a maneira como o clemento alonga-se au contrai-se quando submetido # cargas externas. + Expressar as condigdes de compatibilidade em termos do deslocamento provoeado pelas forgas + Usar uma relagdo carga-destocamento, tal como 8 = PL/A com as reagdes desconhecidlas. E, para relacionar os cleslocamentos deseonhecidos + Resolver as equaydes de equilibrio ¢ compatibilidade para as forcas de reagao desconhecidas, Se qualquer das grandezas tiver valor numérico negativa, sso indica que tal forga afus na dizegio oposta ao sentido apontado rho diagrama de corpo livre, EXEMPLO 4.5 [A haste de ago mostrac na Figura 4.120 tem diametro de 5 mm. & presa 4 parede xa em 4 e, antes de ser carregada, mantém uma folga de 1 mm em ‘Paahin Vina relagio & parede B', Determinar as reagées em A e BY se a haste for submetida 4 e uma forga axial # = 20 KN como mostrada. Desprezar o tamanho do colar: og _*F 10 GPa, "F00 min —— 800 mm @ SOLUCAO Equilibrio. Como mostrado no diagrama de corpo livre (igus b),adimi- tiremos que a forga P seja suficientemente grande para provocar o contato da extremidade B da haste com 2 parede B', O problema é estaticamente indeterminado porque hii duas incdgnitas ¢ apenas uma equagdo de equilibrio. chen © equilibrio da haste requer que: tet eSrr a = 0: Fy Fy + WYN = 0 0) = Compatibilidade. A carga provoca o movimento do ponto B para B',sem deslocamento adicional. Portanto, a condigao de compatibilidade da haste & Bava = 0,0OL m 0 desiocamento & expresso em termes das reagdos desconhecidas usando se 1 relagdo carga-deslocamento (Equagio 4.2)-aplicada aos seymentos AC © CB (Figura 412¢). Trabalhando com unidades em newtons e metros, tomes Figura 4.12 Pybac _ Falen Buia = 0.001 m = Pabac _ Falicw : AE AE Fx(04 m) OL m= fein 0,001 m = 905 my [200(107) NF] - E08 m) (0.0025 m)?[200(10) N/a] ou: F(0.4 m) — Fp(0,8 m) = 3.927,0 N-m Q) Resolvendo as equagdes 1 2, temos By = 166KN y= 339KN Resposta Como a resposta de Fy & positiva, a extremidade B toca a parede B’, como suposto inicialmente. Por outro lado, se Fy fosse uma quantidade negativa, o problema seria estaticamente determinado, de modo que Fy — 0 e Fy = 20KN ss 106 Resistencia Dos MATERIAIS EXEM PLO 9,60 © poste de aluminio mostrado na Figura 4.13¢ & reforgado com um nécleo de lati, Supondo que o conjunto suporte uma carga resultante axial de compressio P = 9 kip, aplicada na tampa rigida, determinar a tensiio normal media no aluminio ¢ no latdo, Supor, também, que Ey = 110°) KSI © Exgan = 15(L0") ksi SOLUCAO Equilibrio, O diagrama de corpo livre do poste & mostrado na Figura 4.130. Nesse caso, a forga axial resultante nia base & representada pelos componentes desconhecides suportades pelo aluminio, By € pelo lato, Figo. O problema & estaticamente indeterminado. Por qué? O equilibrio da forga vertical requer que’ HPD, = 0 9 kip 1 By! Fiano =0 a eZ [ + Compatibilidade, A tampa rigida no topo faz com que ambos, aluminio & lato, desioquem-se pela mesma distineia. Portanto, = 6 Usando as relagdes carga-dleslocamento, . le) nao" BSS, Fuaae) M2 pot)? = (1 pot?) ]] 10(10°) ksi} 04, = 0637 bs ‘m(1 pol I 15000") ksi | Far = Fate @ Resolvendo as equagies 1 ¢ 2 simultaneamente, temos: Fy 6 KP Fagan = 3 kip Como os resultados slo positivos, o esforgo &, na verdade, dle eompressio, A tenséo normal média do aluminio ¢ do lato &, portant 6 kip on = OEP = 0,037 bs Resposta SIZ pol — CF poly} ” 3kip . oto = 0.958 kei esposta =i pol) x Repos As distribuigdes da tenstio sao mostradlas na Figura 4.13¢ EXEMPLO 4,7 ee As trés barras de ago A-36 mostradas na Figura 4.1de so acopladas a um, elemento rigido por pinos, Supondo que a carga aplicada ao elemento seja de 15 KN, determinar a forca desenvolvida em cada barra. Cada uma das barras AB ¢ EF tem area da segao transversal de 25 mm’,e a barra CD tem area da segdo transversal de 1S nin* SOLUCAO. Equilibrio. O diagrama de corpo livre do elemento rigido € mostrado na Figura 4.14), Pose problema € estaticamente indeterminado porque hi trés apenas duas equagdes de equilityrio disponiveis, Fssas equa. incdgnitas © Ges si: § Fo+ Fp~ SKN =0 a) FA(VA m) + 1S KNOL m) + F(A m) = 0 2) Compatibilidade. A carga aplicada povocara © movimento da reta ACE para a posigio inelinada A’C'F” mostrada na Figura 4.1de. Os desiocamentos dos pontos A, Ce E estan relacionados pelos trifngnios proporcionais. Assim, a equagao de compatibilidade cesses deslocan tos & 65-82 ber usm ~ 04m 1s Usando a relagio carga-deslocamento (Equagao 4,2), temos: Fol. mam )E aco Fo= 03F, = 03F 4 Resolvendo as equagdes 1 4 3 simultaneamente, temos: 52 KN Resposta Resposta Resposta Cand Carca AxtaL 107 © » oa e at th Figura 4.14 EXEMPLO 4,8 © parafuso mostrado na Figura 4.15a ¢ feito de liga de aluminio 2014-76 © apertado de modo que comprima um tubo cilindrico feito de liga de magnésio Am 1004-161. O tubo tem raio externo de 4 pol e supde-se que tanto set raio interno como o rai do parafuso sejam de | pol. As arruelas nas partes superior ¢ inferior do tubo so consideradss rigidas e tem espessura desprezivel. A pores € apertada inicialmente coma forga da mio: depois, é apertada com uma chave, dando-se nais meia volta. Se 6 parafuso tem 20 roseas por polegada, determinat a tensio rele, SOLUCAO Equilibrio. Consideremos 0 diagrams de corpo livre de uma segio de corte do parafuso e do tubo (Figura 4.155), a fim de relacionar a forga no parafuso, F,, Ado tubo, F © equilibsio requer que: HPF, = 0; Fy- Be =0 ) problema & esta nessa equagio, samente indeterminado visto que ha duas incsgnitas, 4 pot bigura 4. 108 ReststeNcia pos MATERIALS Compatibilidade. Quando a porca é apertada no parafiso, o tubo eneurta 9, € 0 parafuso alonga se 6, (Figura 4.1Se). Como a porea solre meia volta de aperto, avanea uma distineia de (!)(., pol) = {025 pol ao longo do paratuso, Assim, a compatibilidade desses deslocamentos requter GD 8, = 0.025 po Usando © médulo de elasticidade mostrado nas tabelas de propriedades no final do livra € aplicando a Fquagéo 4.2, temos: FQ pol) FG pal} Posigio Final Figora 4.18 - : = 04025 pol ~ TS pol? (025 pol OAR kai]? PO! SATS paNT 10,6005 OFBS9SF, = 25 ~ Lada, ® Resolvendo as equagdes 1 e 2 simultancamente, obtemos: y= = 122 kip As tensdes no parafuso e no Lubo so, portanto, Fy M22 kip a> aos ksi Resposta A, 7(0,25 pol r 11.22 kip ante v 19 ksi A, (015 poly’ — (0,25 pol)’ As tensdes sao menores que os limites de eseoamento tabeladoy de cada waterial (7p), = 6 sie (erp }ny — 22 ksi (consultar as tabelas de propriedades no final do livro) e, portanto, essa aniilise ‘elistica’ & valida. Sem deslocamento 4.5 Mbropo pas Forgas para ANALISAR MEMBROS COM CARGA AXIAL Lambem & possivel resolver problemas estaticamente indeterminados escrevendo a equagéo de compatibilidade com a superposicio das torgas que atuam no diagrama de corpo livre, Esse método de solugio € em geral denominaclo mérodo da flexibilidade ow método das forcas. Para mostrar como € aplicado, consideremos novamente a barra da Figura 4.1 a. fim de eserever a equagio de compatibilidade requerida, primeiro escalhemos qualquer dos apoios como ‘redundante’ e retiramos temporariamente seu efeito da barra. A palavra redundante, como usada aqui, indica que 0 apoio no & necessirio para manter a barra em equilfbrie estaivel, de modo que, quando removido, a barra torna-se estiticamente determinada, Nesse caso, vamos esvolher © apoio B como redundante. Pelo principio da superposigio, a barra da Figura 4.16a é equivalente a barra sujeita apenas & carga externa P (Figura 4.160), mais a barra sujeita apenas & carga redundante desconkecida Fy (Figura 4.16c), Sea carga P faz B deslocarse para barxo uma quantidade 87, reagao Fa deve deslocar a extremidade B da barra para cima uma quantidade 5,,de modo que no ocorra deslocamento em B quando as duas carges $30 superpostas. Assim: OD 0> bp Ba cap.¢ CARGA AXIAL 109 Essa cquuciio representa a equagio de compatibilidade dos deslocamentos " Go ponto B, «desde que os admitamos positives para baixo. Aplicando a relagao_ carga-deslocamento @ cada c1so, temos By PLaciAE e bp = Fyl. AB, Conseqientemente = Phese _ Fel AE AB Deiat sd “cove remo Fy PAS) Pelo diagrama de corpo livre da barra (Figura 4.116), a rengio em A é determinada pela equagao de equilibrio: oo Lac} HTSP, <0; Lac Pee) Como fey =F ~ Lacon Eses resultados S80 os mestmos obtidos na Segio 4.4, enceto que au aplcamon a conligie de ompatbldade raps acenuistode seuloony | obter 2 solugae, Observe também gu pricipio da saperpostae pode +, linearmente (8 = PL/AE), 0 que supde, naturalmente, que o material com porta-se de maneira linear-elastica, PROCEDIMENTO DE ANALISE © método das forgas requer as seguintes passos, Compatibitidade, + _Escolier um dos apoios como redundante ¢ escrever a equagio de compatibilidude. Para isso, relaciona-se © deslocamento conhecico do apoio redundante, geralmente nulo, ao deslocamento do apoio provocado apenas Pelas Forgas externas que aluam sobre o elemento, somado — entenda-se a soma como uma superposigaa — {vetorialmente} a0 deslocamento do upoio provocado apenas peli reagéo redundante que atua sobre v cle mento, + Expressar a carga externa ¢ os deslocamentos redundantes em termos das cargas usiando uma relagdo cane deslocamento, tal como 3 PL JAE + Uma ver estabelecida, a eyuagio de compatibilidade pode entao ser resolvida para se encontsar ¢ intensidade da torga redundante Equilibrio. + Desenhar o diagrama de corpo livre e eserever as equagoes de equilibrio apropriadas para o elemento usindo 08 resultados calculados para a redundante, Resolver essas eguagoes para determinar as autras eagies EXEMPLO 4.9 A haste de ago A-36 mostrada na Figura 4.17u tem diametro de 5 mm, E presa parede fixa em A e, antes de ser carregada, mantém uma folga de 1 mm em relacao A pared B', Determinar as reagoes em A e B 110 Resisréncia Dos MArRRIAIS sOLUCAO Compatibilidade. Aqui consideraremos o apoio B’ como redundante, Usan- do o prinefpio da superposiedo (Figura 4.175), temos &) (1001 m = bp ~ Bp o AS dellexties dy © 8g Sa determinadas pela Puagao 4.2: 20(10°) NIA 1002S m)[20010") Nav n) = 11,0026 _ Fp(1.20 m) AE ~ (0,0025 mn) [200(107) Nj = 0309610 "Win Substituindo na Equacio 1, obtemos: 0,001 m = 0.002037 m = 0.308610 S)F,, Fy = 3A40(10°) N = 3.40 KN Resposta Tk — pquilibrio. Pel diagrama de corpo livre (Figura 4,1 7e), temos! by 20 - 166 ivuea 17 AYE = 0; Fy 20KN-340KN =O Fy = L66KN — Resposta PROBLEMAS Lembrandos 1 kip ~ 1.000 Ib 1 ksi ~ 1.000 IhipoP. ago devido esse curtegamento, O twa sem diimetro externo de M0 mm e difimeto interno de 70 mm, 437. A coluna de ago A-36, com area da segio transversl de [8 pal’, esta embutida 1 comio mestiado. Supondo que seia aplicada «ima forga de 60) kip a coluna, determinar o esforgo de compressa medio no conereto © no ago, Quanto & caluuna encolhe? Sew compri- mento original é de 8 pes 438. A coluuns de ago A-36 esti embutida em conersto de 44.40 alla resistencia, como mosirado, Supondo que seja aplica © poste A de age inosidiivel 304 tem um diémetro : 2 pale esa envolto por um tubo B de lasio CS3400, tuma forga de 60 kip a coluna, determinar a aren requerida “Amos repousaan em uma superficie rigida. Se for aplicada dle ago para que a forga seja compartifhada igualmente entre ma orga de 5 kip sobre a tampa rigida, qual ser a tensan © ago © 0 conezeto. Quanto 2 coluna eneoihe? Seu com- —jyormnal media desenvoivida sobre o poste c a tubo” primento original & de 8 peés 4AL. 0 poste A de ago inoxidavel 31M estd envolto por um lwo Bi de latio C800, Aasbos repousam em uma superficie rigida, Supondo que seja aplicade uma forga de 5 kip sobre a lamp rigida, determinar o didmetzo d requeride do poste de ago de modo que a carga seja compartithada iguam entze 0 poste ¢ 0 tubo, ip Problems 4374.38 4.39 Um tubo de ago A-36 tem um nicleo de aluminio 6061-Ts, Fle esd submetida a uma forga de tage de 200 kN. Determinar a tensio normal média no aluminio &-n0 442. A coluna de conereto & retorg de ago, cada uma com didmetto de 48 min, Determinar 9 tensio normal média do conerero ¢ do ago se a coluna esta sub agial de 800 KN Fxg, = 200 GPs ¢ : Ja com quatro bactas 5GPa 443 quatro barras ce refarga de ago A A coluna & construiga de conereto de alta resistencia ¢ s, Supando que ela seja submetida s uma lorga axial de 800 kN, determinar © didmetre requerido de cada barra de modo que um quarto da carga seja suportada pelo ago e 2s quactos pelo conerete S00 uN Problemas 442/443, +444, A barra uniforme esta submetida a uma carga P no colar B. Determinar ay reagties us pinos Ac C, Despresar 1s dimensies do colar. Problema 4.44 48, acoplados como mosteado. Suponla gue a drea da se versal de BC seja Ae a de CD seja 2A, determinar as reagoes em Be D quando a forga P for aplicats na jungio € Os dois tubos sio feites do mesmo material e estan Problensa 445 4.46. © parafuso AB tem difimetro de 201mm e passa ateands de um cilindra com diimetsa iateme de 40 mm © dkimetro externo de 50) mm, O par A-36 e esta presos 40s suportes rlgidos como msizade. S © compriniento do paral 20 mim © do cilindro 200 mm, determinar 8 tensdo no paraiso quando for aplicada Uma forga de 511 KI ans suportes 200 nm —f fuso © 0 cilindra sia feitos de ago 2sN 25kN 2aN 25kN }— 200m — Problema 4.46 cup CaRGA AXIAL TIL 4a. verticals de ago A: A carge de 1.SU Ib deve see suportada por doisarames inicialmente, 0 srame AB tiver 50 pol de comprimento © 6 arame AC tiver 51,1 pol de eon primento, determinar a forga deses depois que a carga estiver suspensa, Cadi nrame tem sea da seqdo transversal de O42 pol YAS, A curga de 15 kip deve ser suportada por dois urames verticals de ago A:36, Se, inicialmente, © arame AB tiver 50 pol de comprimento © 9 arame AC tiver 50,1 pol de com primento, determinar a drea da segio transversal de AB se a carga tiver de ser compartilhada iga (O arame AC tom ares da segao transve: wolsida em cada arm mente entre os arames de 0102 pol 8, Ne 50, ot 50 pol Al Probiemas 4, Las 449, 0 elo rigido & suportado por um pina em A, um arame dle ago BC (eo 200 mm de connprimento sem deformagio © dea da segdo transversal de 22,5 mm’ je por um pequieno Maco de uluminie (cor: Simin de comprimento sem eurga e area da seqGo transversal de 4tltom).Supondo que oelo seja submnetide normal media ww Pas vertical mostrads, determina a tons darame € no BIGEO. Kags 2080 GPs, 4.50, O clo rigidlo ¢ suportado por um ping em A, an arame dle ago BC (com 21K) mn de comprimenta sem defarmagio © dea da segio transversal ce 22,5 mm?},e por um pequens bloce de aluuminio (cor 50 min de comprimento sem carga e rea da segio transversal de 40 mr), Supando que 0 elo scia submetide & carga vertical mosteada, determinar sua rotagde em torn do pino A, Dar a resposta em radianos, Baggs = 20 GPa, yy — 70 GPs, — Sdn Problemas 449/450 ASL. Os irés arames de ago A-36 tem, eada um, dismmetro de 2mm e comprimerios sem carga de Lye = 160m @ Law = Leap = 2,00)m, Determinar a forga etn cada arame depois «uc a massa de TSU ke Lor suspenss pelo ancl em 112. Resistencia pos MaTERIAIS "452, Os arames de ago A36 AB e AD tem, cada um, didmetro de 2 mm © comprimentas sem carga de Tac Lom ¢ Lay = Lay = 200m. Determinar © didmetro requerido do arame AC de modo que cada arame seja submetide & mesma forges provocada pela massa de 150 ke. suspensa pelo anc] em Problema 4.51/4.52 453. © poste central B do conjunto tem comprimento original de 124,7 mm, enquanto os postes © C tem com primento de 125 mm, Supondo que 2s tampas superior € inferior sejam consideradss rigidas, determinar a tensio normal média em cada poste.Os postes sio Feitos de alurainio sm area da sega transversal de 400 mm’ 70 GPs 800 kN Problem 453 454.0 conjunto consiste de um parafuso de ago A-36 € um tubo de lato C8MO0, Suponde que a porca seja apertada ccontta o tubo de modo gue £ = 75 mm ¢ depois girada uma ‘quuntidede adicional de modo que avance O12 mm no parafuso, determinar a fore no parafusy € no tubo. O parafuso tem didmetro de 7 mm,¢ 0 tuho tom sires da segio transverse] se 100 mn 4.58. OQ conjunto consiste de um parafuso de ago A-36.€ um tubo de latao CR¥MO0. A porea é apertada contra o tubo de modo que L = 75 mm, Determinar 0 adicional «la porca no parafuse de modo que neahum dos: smateriais eseoe, O parafuso tem mim,¢ 9 tubo tem rea da seg transversal de 100 may "456, O corpo-de-prova representa um sistema lament. mold reforgado, feito de video (filamento) ¢ plisticn tmolde. Supondo que haja n flamentos, ada um com Ay de dzea da segio transversal, emburides em um mole de srea da segao transversal Ay, determinar a tensa no molde © em cada fFlamento quando P & aplicada ao corpo-de-prova 487. Os tr@s tirantes sao feitos do mesmo material e tem fireas ds seco wansversal A iguais, Detetminar «& tensio normal média em cada tirante se a viva rigida ACE ester submetida 4 forga P. Problema 43 4.58, A basta articulada por um pino era A © apoiads por duas bastes de aluminio, eada uma com didmetro de J pol e modulo de elasticidade Ey = 10(10*) ksi, Supondo aque # barra sea rigida e inicialmente vertical, determinar 0 deslocamento da extremidade B quando & aplicada a forga Ge 2 kip. 459, A barra ¢ asticulada por um pino cm A e apoinda por dduas hastes de alurnipio, cada uma com didmetro de | pol e médulo de clasticidade Ey = 10(10°) ksi. Supondo que a barra seja rigida e inicialmente vertical, determinar a forga tem cada haste quando & aplicada a forga de 2 hip. 2 kip Prblemas 4584.59 "460. A. barra rida & apo madeira © por uma mola. Supondo gue cada poste tenhs comprimenta de 500 mm sem carga e uma dsea da segio transversal de 800 mm*, © a mola tenha uma rigider de k = 8 MN /m e uri comprimento sem estiramento de 520 mm, oterminar a forga em cada poste depois que a carga for aplicada 2 Darra, Ej 1 GPa da por dois postes eurtos de AGL. A barra vigida € apoinda por dois postes eurtos de madeira © por uma mola, Supondo que cada poste tenha comprimenta de SU mm sem earga e drew da segdo trans- versal de 800 mm’, & a mola tenha rigidez de k ~ 1.8 MN/m. © comprimento sem estiramento de deslocamento vertical de A ¢ A depois que a carga for aplicada & barra, Pyoqg = 1 GPa 0 mum, determminar © rabemas 460/461 4.62. _O conjunto consiste de dois postes feitos dos seguintes niateriais: material 1 com nuidulo de clasticidade Fy ¢ area da sel material 2 com midulo de elas fividade £, e drea da secdo transversal A> Se for splicads uma carga central P na tampa rigida, qual se: a forga em cada poste? O apoio também ¢ rigide. jo transversal A Problem 462 463. © conjunto consiste de dois postes AB CD feitos do material |, que ten médulo de elasticidade Bc sea da sega transversal Ay, ¢ de um poste central EF feito do material 2, que tem médulo de elasticidade F ¢ drea da segio transversal Az, Se os postes AB ¢ CD tiverem de ser supstituides por ‘outos eonstraidos com material 2, de segiio transversal neeesssiria para as novos postes de modo que ambos os conjuntos deformem a mesma quantidade quando carregados. O apoio também é rigido, *4.64. O conjunto consiste de dois postes AB © CD feitos do material 1, que tem modulo de clasticidade Ee sea da segio ransversal A,, © de um poste central EF feito do rutterial 2,que tem médulo de clasticiéade E, e érea da seein transversal Ap, Se o poste EF tiver de ser substituide por Capa Carca Axiat 113 outro feito do material 1, determinar a area da segie transversal requerida para 0 novo poste de modo que ambos (05 conjuntos deformem a mesma quantiade quando earre- sgados. O apoio também & Preoblemas 4684.64 coajunto consiste em um elemento de aluminio (6061-16 e ura elemento de latiio C3400 que repousam sobre chapas rigidas, Determinae a distancia ed em que a forga P deve ser colocada sobre as chaps, de modo que estas permanes horizontais quardo os materials se detormatem. C2 meato tem larguta de 8 pol, eles nio estio anid CT ind Problem 4.66. © suporte & preso a parede por s28s parafusos de ago A-36 em B, C= D. Cada paratuso tem diimetr de 0.5 pole defarmado de 2 pol. Supondo que seja saplicaca uma farga de Bt) Ih sobre 0 suporte coma mostrado, Seterminar 2 distincia s que 0 topo do suporte se afasta da parede no paratuso D. Supor, também, que © paratuiso nz0 sofa cisalhamento; ao contri, a forga vertical de 8) Ih € suportads pela extremidade A. Admit, por lim, que a pare de © o suporte sejam rigidos. F mostrada uma deformagao cexagerada dos parafusas, comprimento 1 Problema 4.66 114) Restsrencta pos MATERIAIS 4.67. O poste € feito de aluminio 661-6 ¢ vera di Sih mm, Esta engastada em Ae B e no seu centro C sola espiral aeoptada so colar tigido preso ao poste, Sea mola inicialmente rao estiver comprimida, quats sero as reagdes em A e B quande a forgn P= 401 KN Tor aplicads a0 colar? 8. O poste & feito de alominio 6061-76 & tem didtsetio e 50 mm, Fstd engastado om Ae B e no seu contro C hé um: mola espiral acoplada a0 colar rigido preso ao poste. Se a mola inprimida, qual sera a compressan rela quande a forga P= SON for aplicada a0 cols inicialmente nao estiver Problems 467/408 4.69, pinho mento de I m sem carga aplicada e sre da seca transversal ide 600 mm‘, © a mola tem rigidez de & = 2 MN/m e com primento de 1,02 m, sem delorragio, qual sera a forga em ieada & barre a carga mostrada” A barra rigida & apoiada por dois postes de madeira W960 © por ums mola. Se eda poste tem compr cada poste depois de a 4.10, A bares vigida & apoiada por do's postes de madeia pinho braneo © por uma mola, Se cada poste tem com primento aga e rea da sega transversal de 600 mar’, © a mola ter rigidez de k ~ 2MN/m © com ‘mento de 1,02 m,sem deformagso, qual ser o deslacamento, vertical de A ¢ B depois de aplicada a barraae: Lm sem myostrada? Pity iii it plemas 4.6944 phen 4.738 i 4.6 4. gastade em suas extrem dades Ae Be sabmetida a uma ean P ~ 7 kipema ~ 30 pol. Determinar as reagses dos apoios, material tem tespessura de 2 pole € feito de aluminio 201476, © elemento edaive esti oe | {3p pat Problema 4.71 “47. tem passo det, mm, Determninar 2 tensa normal mixin hho paratuso se a porea reeeber uma volta completa adicional epois de apertada contra a chaps tigida Supor que a atreels, ss eabega do parafuso © a pores tambéin sejam rigidas. N (© paratuso ¢ feito de ago A 36, ¢ sus rosea simples ‘o passo & 8 distiineia que a rosea avanga ao lange de seu eive com uma volta complete aa) Problema 4.72 4.73. A mola tem comprimento sem deformagiio de 250mm erigidez de & = 400 KN/n, Se estiver comprimida e colocada no trechta AC de 200 mm de comprimento da aleminio AR e for solta, qual forga a barva exereerd sobre a parede em A? Antes do carregamento ha folga de 0,1 rms com B entre a barra © a parede. Desprezar a espessura da hapa rigid em C.Ry = 7 GPa bara de ¢ mm TrNsao TERMICA Uma mudanga na temperatura pode provocar alteragoes nas dimensoes de um material, Fm geral, se a lemperatura aumenta, material se expande; se a temperatura diminui, o material se contra, Normalmente, a expansao ot contragio estd linearmente relacionada ao aumento ou a diminuigio de ten peratura ovorrida. Se esse for o easo ¢ 0 material for homogénco ¢ isotrépico, era determinado experimentalmente que a deformagiio de um elemento com comprimento J. serécaleuludn pela rormula 3r= abTL | (aay onde «= propriedade do material, denominada cveficiente linear de expansda térmica, Sua unigade de medida é a detormagio expecifica por grat de temperatura. As unidades sio 1/°F (Fahtentteit), no sistema Pés- Libras-Segundo of EPS", ¢ 1)°C (Celsius) ow 1/°K (Kelvin) no Sh Valores tipicos est3o relacionados na tabla no final do live, AT ~ mudanga algchrica na temperatura do elemento 1. = comprimento original do elemento 8p = mudanca algébrica ao comprimento do elemento Se a mudanga na temperatura varia em toda o comprimento do elemento, isto € AT ~ A7(x), ou se @ varia 20 longo do comprimento, entio a Equagao 4.4 aplica-se # cada segmento de comprimento dr. Nesse cuso, a mudanga no comprimento do membro & a AT dx (45) A mudanga no comprimenta de um clemento estaricamente determinado € calculada promtamente pela Equagao 44 ou 4.5, uma vez que 0 elemento fica livre para se expandir ou contrair quando sofre nmudanca de temperatura Fniretanto, em um elemento estai Lermicos sio limitados pelos apoios, o que produz fensdes térmiieas que devem ser consideradas no projeto. A tensao Lérmica € calculada pelos métodos deseritos nas secoes anteriores, Os exemplos a seguir ilustram algumas aplicagdes. ‘amente indeterminado, esses deslocamentos EXEMPLO 4.10 A barra de ago A-36 mostrada na Figura 4.18 est confinada entre os dois apoios quando 1; = 60°F. Se a temperatura aumentar para T, — 120°P, qual mica normal média desenvolvica na barra? seri a tensio SOLUCAO Equilibrio. © diagvama de corpo livre da barra & mostzado na Figura 4.186. Comp nao hi carga externa, a forga em A é igual, porém oposta, a forga que atua em B, isto & O problema & estaticamente inde! + determinada somente pelo uso das equagdes de equilibrio. erminado, visto que a forga nao pode Compatibilidade. Como 64, = 0.0 deslocamento térmica 5; que coorrerie om A (Figura 4.18¢) & contrabalangado pela forga F que seria necessiria para © Das ince de foot, pot e second, em inglés IN. do RT) capa CaRca AxtaL 115 meinen tron ota 9 pol Bi Loses Figa 116 RestsrENciA pos MATERIAIS a barra ser deslocada 8, de volta a sua posigdo original, A condigdo de com- patibilidade em A leva a: oD Baye = 0= 8, — Be Aplicando as relagdes térmica e de carga-deslocamento, temos: FL 0= aATL | AE Ento, pelos dados sobre as propriedades dos materiais no final do livro: r ATAE = [6.60(10 %)°F|U20°F ~ 60°F \(05 pol)’[2910") kip/pol™] = 2.87 kip Pela intensidade de F, percebe-se que as mudancas de temperatura podem provocar grandes forgas de reagao em elementos estaticamente indeterminados Como F também representa 2 forga axial interna no interior da barra, a tensdo de campressao normal média & Resposta Figura 4.18 EXEMPLO 4.11 Um tubo de aluminio 2014-16 com area da seg transversal de 600 mm? € vsado como luva para um parafuso de ago A-36 com sirea da segdo transversal de 40): mm? (Figura 4.194). Quando a temperatura é 7) = 15°C,a porea mantém © conjunto apertado em uma posigao tal que a forga axial no parafuso desprezivel. Se a temperatura aumentar para T2 — 81C, qual send & tensio normal média no parafuso ¢ na hiva? capa Carga AxiaL 117 SOLUCAO Equilibrio. Um diagrama de corpo livre da segio de um segmento do conjunto & mostrado na Figura 4.19, As forgas F,, e F; sao produzidas visto que a luva tem um coeficiente de expansio térmica maior que 0 do parafuso €, portanto, expande-se mais que ele quando a temperatura aumenta. O pro- blema ¢ estaticamente indeterminado, uma vez. que as forgas no podem ser determinadas pelo equilibrio, Entretanto, é requerido que: iT ROK, om Compatibitidade. © aumento de temperatura provoca a expansio (6) € (8,)r da luva e do parafuso (Figura 4.19). Entretanto, as forgas redundantes F, © F, alongam o parafuso e encurtam a luva. Conseqiientemente, a extre- midade do conjunto atinge uma posicZo final diferente da inicial. Portanto, a condigao de compatibilidade torna-se: oy 8B + Be Aplicando as equagdes 4.2 & 4.4 e usando as propriedades mecanicas das tabelas no final do ivro, temos: fea 9 cys 5°C}(0,150 m) - Fp(0.150m) - (400 mim? TO mn? fmm 200(10") N/m} = 2300 Secure ~ 15° 1.150 m) Fi (i0*n 150 m) may’ )[73,1(10°) Nim?) ~ 60 mn Jsando a Lquagito 1 ¢ resoivendo, temos: Fy= By, = 20.26 kN A tensio normal média no parafuso © na huva €, portanto: 220 kN ~ = 50,6 Mi Form 10 em) MP Resposta - 201.26 kN Cb, 7° Bod mm? me ym) ~ 3 MPa Resposta Como nessa aniilise se pressupds que o material tem comportamento linear-clistico, as tenses calculadas devem ser verificadas para assegurar que 19 excedam os limites de proporcionalidade do material —..] 118) Resistencia pos MaTERiAls EXEMPLO 4.12 [A barra rigida mostrada na Figura 4.20¢ esta presa no topo dos trés postes a Py sees feitos de aga A-36 © alumni 2014-T6. Cada poste tem comprimento de 250 ‘mm quando nao ha carga aplieada sobre a barra c a temperatura é 7 ~ 20°C Determinar a forca suportada em cada poste se a barra estiver submetida a mm] ssonm uma carga Uniformemente distribuida de 180 kN/m © a temperatura for 40mm |} 40mm aumentada para Ts ~ 80°C. ‘Ago Aluminio Ago SOLUCAO ” Equilibrio, 0 diagrama de corpo livre da barra € mostrado na Figura 4.200. 0 equilibrio dos momentos em torno do centro da barra requer que as forgas nos postes de ago sejam iguais. Somanda as foreas no diagrama de corpo livre, temos YF, = 0: age * Fay SOU) N= 0 a Computibilidade, Devido a simetria da carga, da geometia ¢ do material © topo de cada poste desloca-se o mesmo tanto. Logo. ob Q poe A posigio final do topo de cada poste € igual ao seu deslocamento provocid pelo aumento de temperatura, somado ao seu deslocamento pro- Cocalo pela forca de compressio axial interna (Figura 4.20e), Assim, para 0 poste de-ago ¢ o de akiminio, temo aor 8p oD rosaasa iy Fane OD sto Aplicando @ Equacao 2, temos: (Busole # Broce abe Bade (Badr + Bande = (Bude + Badly @ Usando as equagdes 4.2 © 44 e as propriedades do material relacionadas as tabelas ao final do livto, obtemos, [20 SyCysec C0250 m) | (0,020 0 = PBC PCHsNeC = 20°C(U,250 m) = Tay FE 16 a Para ser consistentes, todos os dadas 1m de ser expressos em newtons, metros e graus Celsius. Resolvendo as equagbes | e 3 simultaneamente, temos Fogg =~ 164KN Fy = 123 KN Resposta 165,910") 0B) © valor negative de Fyg, indica que essa forge atu no sentido eontrsio ap mostrado na Figura 4.205, Em outras palavras, 0s postes de ago esto sob tragio ¢ o poste de aluminio estd sob compressa. L PROBLEMAS Lembrando: [ kip — 1,000 Ib e L ksi = 1.000 th pat? T, < 12°C. Determinar a forga exercida sobre os apeios (cigides) quando a temperatura muda pars °C. AS AIA, "Tres bartas fetas de materiais diferentes esto aco propriedades ds materiais © a area das segbes teanswersaiy pladas e colocacas entre duas paredes sob tana temperatura so dadas wa figura, Lato 6 some el bi 4.75. Um cano de vapor com 6 pés de comprimento € feito de ago A-36-e evid acophide disetamente a duas tucbinas A © B como mostrado. O eano tem ditmetro externo de 4 pol © sua parede tem espessura de 0,25 pol, A bigagse foi feita a uma temperatura Ty ~ 70°F Suponda que os pontos de acoplamento das turbinas sejam rigidos, determinar a forga que 0 eano exerce sore estas quando o Vapor — 2, porianto, ‘© cano — atingem uma temperatura Ts = 275° “4.76, ‘Um cano de vapor com 6 pés de comprimento ¢ feito ido ago A-36 ¢ estd acoplad di dduas turbinas © B como mstrado, O sano tem difimetso externa de 4 pol «sta parede tem espessura de 0.25 pol. A lizagio foi leita uma temperatura Ty = 70°F Suporda que os pontos de acoplamento das turbinas tenham rigider de k = SOI10°) kip/pol. determinar a forgs que 0 caro exeroe sobre as lurhinas quando © vapor uuma temperature 1 ~ 2757 Fes portante, 0 eano — stingem ea Problomas 4,754.76 ATI. Os.illos de uma ferrovin, feitos de a pes ce comprimenta ead, foram colocados com uma peguena goA-36e com AN) olga entre si para permitir expanszo térmica, Determinar a folga requerida 8 de modo que os tills apenas se texquem, quando 3 temperatura aumentar de Ty ~ 20°F para Ty = 90°F Considerando a mesma foiga, qual seria a forea axial sobre os trilhos se « temperatura auarentasse para Ts LLI"F? A firea da segao transversal de cada trilho € de 5,10 pol dks ° = pss = Problems 4.77 4.78. 0 parafuso de ago A 36 com 040 pol de diimetro & usaido para prender © conjunto (rigida), Determainar a forea de aperto que 6 parafuso deve exercor cuande a temperatura for Ty = 90°F, de mado que tal forga seja de S00 Ih quando Ty = 175 4.79. 0 parafuso de ago A-36 com 0,10 pol de didmnetto & usado para prender o conjunto (rigido). Se a porca estiver apertada (sem forga axial sobre o parafuso) quando T= 90°F, gual forca de aperto exervera sabre o conjunto quando 1 = 20°F? capa CarcaAxiac 119 =a Problemas 4784.79 “4.80, Una porta térmica consiste de uma chapa AB de alumfaio 6961-T6 © uma hapa CD de magnésio Am-1004- ‘Tol, cada uma com largura de 15 mm © ambas engestadas nas extremidades Se a foluu entre elas for de 1.5 mum quando a temperatura & 7, ~ 25°C, determinar 2 temperatura re querids para apenas fechar a folga, Qual sord a forga axial em cad = 100°C? Supor ‘que naa ocorre flexio ou flambagem. wapa se a temperatura tornar-se T 10 bpm l | Hem = S15 mm Prato 480 481. 0 tubo de ago A-36 com sitea da segio transversal de 0,5 pol esti neoplado a apoios fixes © transporta um liqui do gue 9 submete a uma queda det (-0,2e" Ronde € dado em polegadas. Determinar a forga axial do nperatura MP = envolvida no tbo. © tubo de ago A-36 com drew da segiio transversal de U5 pot” esti acoplado 9 apoios lisos © transporta unt liqui co que o submete a uma queda de temperatura AT ( 02s") E onde x € dado em polegadas, Determinar a de formagio maxima © a miaims na diregio normal, 483. O tubo de ago A-¥6 com res da segto transversal de 115 pol’ esti acoplado 2 apoio Fisos & transports tm liu do que o submete a uma queda de temperatura AT = (20 ~ s)"Tonce x & dado em polegadas. Determinar a tensio normal media desenvoluida no tuo Problemas 48U482/4.83 4.84. A fraste A de lato CS3400 e a haste BC de alaminio 2ULt-16estdo unidas pelo colar Be engastadasem suas extee midades. Supondo que nie has 4 quando 7 = SU°F, determinat a tensio normal média em cada elemento quando 1; = 120°E Por qual distancia 0 colar serd deslocado? A rea da sega transverse eadla membre 61,75 pol. a Problema 4.84 28 sobre os membros 120 Resisrexcia pos MarrRiats 445. Os dois sepmentos de haste czeular, um de aluminio Lo vutre de cobre, estio presus a patedes riidas de modo {que haja uma tolga de 0,008 pol entre eles quando Ty ~ 60°F. Que temperatura maior T; 6 neeessiria a fim de apenes fochar folga? Cada haste tem difimetro de fay) ~ BOD VR, Ey = 1OL0Y ksi, ay = 94(10 . 180") ksi, Delerminar 2 tens0 normal média em cada haste se T) ~ 207F. 486, Os dois segmentos de haste circular, um de aluminio €'o outs de cobre, estiu presos a paredes rigidas de modo que hija uma folga ee 0,008 pol erstze eles quando fy = 80°F Cacia haste tem didmetro de 125 pol ms = UD °F, Eq) = WOU") si, ay = 9AEIO YR, Boy = ISCO) Determinar a sensio normal mn IMP ¢ calcalar também o nove comprimento do seymento de alumni a em cada haste se Ty Problems 485/486 ANT. _O tubo ¢ feito de ago A-36 e esti acaplado aos colares Ae 8 Quando a temperatura & de 60° F, nao ha carge axial sole ele, Supondo que © is quente transportado no tube jemporatuca de AP = (80 + 15ey'Fonde x é expresso em pés,determinar a tensio normal nédia no tubo, O didmetzo interno & de dla parede & de O15 pol provague © sumento ent sta wl, e a espessura M88, tubo de bronze 86100 tem raio interno de OS pol, fe sua parede tem espessura do 022 pol. Supondo que 0 gas ate tts através dele mude a temperatura do tubo uniforme: mente de Ty = 200" Fem A para Ty, 60°F em B,determinar a forga axial que ele exerce sobre as paredes. O- tubo fot instalado entre as paredes quando T= 60°T rabeins 487488 489, 0 loco rigido tem um peso de 80 kip deve ser super Indo pelos postes A eB, feitos de ago A-36, © pelo poste C leito de latao C8400. Supondo que todos os postes tenhan ‘0 mesmo comprimento original dos, deter rminar a tensive normal média desenvolvida em eada um quan. do.o poste C. ta 20, Cada poste tem des da sogéo transversal de 8 pol res de carte ngueeido de modo que sat peratura samen Wages bape Problema 4.89 490, Os arames AB © AC Sin de ag © 0 arame AD € de ccobre, Antes de ser aplicada a forga de [$0 Tb, AB & AC tém {60 pol de comprimente cada ume AD tem 40 pol Supondo. que a temperstuca suba para SE determinar afore nec Super, também, que F,, 800 OF. sega transversal de 00 siria em cada nrame pata suportar a carg 7(10") ksi, pol 15016 Problema 4.90 491. © porafuso de ago tem dlametro de instalado em uma lava de alunvinio come rostrada, A luvs tem dimetro interno de 8 ram e diametro externo de 10 nim. ‘A porca cm A ¢ sjustada de modo que fica apenas apertada contra a luva, Seo conjunto esta inicialmente em uma temperatura Fy = 20°C e depois & aquecide até Ts = 100°C qual a tens normal média no parafuso ena wa? Ey. 2006 IGP Ae MIO )E Cia 240 C "492, 0 twho CD de aluminio 2014-T6 € colocado no fixador e 05 parafusas do Dxador slo apertados de leve Supondo que o conjunte seja submetide a um aumento de temperatura de AT = 50°C, determinas a teasio normal éclia desenvolvids, no tubo © no parafaso. Supor, também, que os cithogotes do fixadar so rigidos © que 0s parafusos sie de ago A-36, Os parafusos t@m didmetro de 14 man 0 tubo tem didmetro externe de 35 mm e sua parede tem espessura de 2 sm, n Te Problema 4.92 49%, O cilindro de 50) mm de didmetro, feito de magnésio Am 1004-161, € colocado no fixador euando 3 temperatura 6 T, = 15°C. Supondy que os dois pacatusos do Fxadlon, feitos de ago inoxidivel 304, enham didmetto de 10.mm e apertem © cilindro de leve com forga desprezivel contra as qarras rigalas, determinar a temperatura em que a tensto rormel media, tanto no magnesio como no ago, tornase 12 MPa. cand Carca Axiat 121 4.94, A barra tem drea da segiio tran wersel A,comprimente 1, midula de elasticidade F © coeticiente de expansic ¢ letmics a. Sus temperatura muda uniformemente ao lon, * do comprimento, indo de ama temperatura inicial 14 em A F para Ty em B, de modo que, em qualquer ponte x a0 lon | q da barra, PT © (Py ~ T/L. Ds | 1 harra exerce sobre as patedes rigidss. Inicialmente, nao bi voomm |) | 130mm forga axial sobre cla Peoblana 493 Peublem 4.94 ee 4.7 CONCENTRACOES DE TENSAO Na Segio 4.1 atentow-se para o fato de que, quando uma forga axial & aplicada em um elemento, crie-se uma distribuigdo de tension complexa em uma regiao localizada do ponto de aplicagao da carga, Tais distribuigses de tensiio picas foram mostradas aa Figura 4.1, Distribuigdes de tensio eomplexas aparecem nao apenas sob cargas concentradlas, mas também nas segoes em que a area da segio transversal muda, Como exemplo, consideremos a barra da Figura 4.214, sujeita a uma carga axial P. Pode-se verificar que as retas da arclha, antes horizontais © verticais, detletem-se em um padrio irregular em. foro do furo central, A tense normal mexime ovorre na segio au, cotta: pela menor area dat segao transversal, Desde que 0 material comporte-se de cira linear-eldstica, a distribuigia de tensio que atua na segao é deter minada tanto por andlise matemstica, usando-se a teoria da elasticidade, como experimentalmente, medindo-se a deformagdo normal na secio aw © caleulando-se a tensao pela lei de Hooke, « = Ee, Independentemente do método usado, a forma geral da distribuigao de tensio sera como a mostrada 1 Figura 4.216. De modo similar, se a barra sofrer uma redugio em sua segiio determinada por curvas de convorckincia como indicado na Figura 0, novamente, a tensio normal mdxima ocorrers na menor Area dt segao transversal, segio ana, © a distribuigio de lensio sera como # mostrada nna Figura 4.226, ro Ni distor Distogio Distbulgdo de tone més a) © Figuea 4.21 122 Resistfncta pos MArERIAIS sitio, concensnagber fensio surgem ao cantos vivo i pesadas, OF engenheros ‘ es Figura 4.23 Em ambos os casos,o equaifibrio da forca requer que a intensidade da forea iiiante desenvolvida pela distribuigio de tensdo seja igual a P- Em outras palavras, raf oda (46) Como etirmamos nu Segao 1.4, essa integral representa graficamente 0 volume sob cada am dos diagramas de cistribuigl de tensio mostrados na Figura 4.215 ou na Figura 42h, Além disso, o equilibrio de montento requer gue cada distribuigio de tensdo seja simetrica na seglo transversal, de modo que P passe pelo centréide de cada volun Na pratica da engenharia, no entanto, « distribuigdo de tensa verdadeira ndo precisa ser determinada. Em vez disso, apenas a fensde mavinia nessas sogdes deve ser conhecida & o elemento € entdo projetado pata resistin a essa tensao quando a forge axial P ior apticada. Nos casos em que a area da segao ficos da tensio normal maxima na secio critica sao determinados por métodos experimentais ou tecnicas matemiaticas avangadas que empregam a teoria da elasticidade, Em gral, os resultados dessus investigagdes so que empregam informados em forma gratica por meio do fator de concentragao de tensdo K. Defininios 0 K como a relagio entre a tensio miixima ¢ a fensdo média que atwam sobre & : «0 Desde que K seja conhecido e « tensao normal médias tenha sido calewt: pot Onea = P/A,onde A 8 menor srea da segdo transversal (figuras 4.216 ¢ 1.22e). entdo, pela equacio anterior, a tensdo méxima na segio transversal 6 Gyuig = KUPIAY, transversal muda, como 0s je discutidos, valores espe' Disb de tensa verdana Ni storie Dissrcila Figura 4, Valores especificos de K sito informado nos manuais de andlise de tensa, Exemplos de tais grdficos siio mostrados nas. Figuras 4.24 ¢ 4.25, respectivamente.” Observar, em particular, que K independe das propriedades do material da barra; em ver disso, depende apenas da geometria da barra e do tipo de descontinuidade, A medida que a descon- tinuidade, r, decresce, a concentragio de tensio aumenta, Por exemplo, se uma barra requer uma muckanga ns segao transversal, foi determinado teoricamente que um canto vivo (Figura 4.234), produz um fator de concentragao de tensiio maior que 3, Fm outras palavras,a tensio normal maxima sera tres vezes maior Convaltar Lipsan, C.¢ Juvinall, R, C, Handbook of sre and siemats, Macmillan, 1963, caps Cara Axtar 123 que a tonsio normal média na sego menor, Entretanto, esa tenstio pode ser reduzide 8, digamos, 1,5 introduzindo-se uma curva de concordancia (Figura 4.23), Pode-se ter uma redugiv adivional, ainda, por meta de suleos ou fusos ”— = pequenos colacados na zona de transigio (figuras 4.23¢ e 423d), Em todos esses casos, os formatos ajudam a reduzir a rigidey do material que circunda os cantos, de modo que ambas, deformagao © tensdo, sejam distribuidas mais gualmente em tode a barra. 05 fatores de concentragdo de tensiia mostrados nas figuras 4.24 ¢ 4.25 foram determinados com base em um carregamento estitico, sob a hipatese de” = a= ‘ que tensio no material nao excede o limite de proporeionalidade. Se 0 material for riuito frégit, o limite de proporcionalidade pode estar na tensio. de ruptura, de modo que para esse material a falha comega uo ponte de concentragio de tensio quando 0 limite de proporcionalidade atingido Basicamente, nesse ponto comega a se formar unta trina e uma concentra =m de tensdo maior se desenvolve na ponta dessa trinca, Isso, por sua vez, provoca ® *—(— ===>” a progressio da triaca uo longo da seeao transversal, o que restilta om fratra = sthita, Por essa razto, é muite importante usar fatores de concentragio de tensiio no projeto quando materiais frageis so usados. Por outro lado, se 0 material for dictil ¢ estiver sujeito a uma carga estatiea, os calculistas geral: Figura mente desprezam os fatores de concentracao de Lensio, uma ver que qualquer tensfo que exceda 0 limite de proporcionalidade nav resultaré em tinea, Em vex disso, o material tem resistencia de reserva devido ae eseoamento & 0 cendurecimento por detormagao (cneruamento), Na proxima seco discutiremos, os efeitos provocados por esse fendmeno, Concentragdes de tens também sao responsiveis por muitas falhas em elementos estruturais ou elementos mecénicos sujeitos a carregamentos ciclicos Nesses casos, uma concentrago de tensfio provoc trinca no material se # tensio excede o limite de resisténcia & fadiga do material, seja este diictil ou 0 fineamento ocorrew ems todos os fragil. O material Jocudizado na ponta da tziea permanece no estado fragile, desse modo, a trinea continua a erescer, levando a uma (ratura progressiva, PN? Uy Smee dr 9 Su Portanto, os engenhieitos envolvidos no projeto de tais elementos devert ey cust pute presence te ao bu procurar meios de limitar o dno provocado por Eadie, avo eve desta ajo devia ao encathi mento do cancveto dusante 0 curve Oo, a2 OF Od DS OG AT Ow wa 4b Pontos IMporTANTES + Concentragdes de tensto ocorrem nas segdes em que a érea da seco transversal muda subitamente. Quanto ‘mais severa a mudanga, maior a concentragio de tensio. + Para projeto ou andlise, é necessério apenas determinar @ tensio maxima qua atua sobre a segdo transversal de menor sea, Iso € feito usando-se um fator de concentragéo de tensio, K, determinado por meio de experi- ‘mento e que s6 6 uma funcio da geometria do corpo-de-prova. + Normalmente, a concentragio de tensio em um corpo-de-prova cuctil sujeito a carregamento estatico ndo pre~ cisa ser considerada no projeto;entretanto, se 0 material for régil ou sujeito a carregamentos ciclicos,entao as concentragées de tensio tornam-se importantes. EXEMPLO 4.1.3 eee ‘Uma barra de ago tem as dimensies mostradss na Figura 426, Supondo que a tensio admissivel seja cium = 16,2 ksi determinar a major forga axial P que a barra pode suportar SOLUCAO Como ha uma curva de concordancia, o fator de concentrago de tensio pode ser determinado usando-se o gritico da Figura 4.24. Calevlando os ps metros geométricas necessirios, temos: r_ OSpol ys p> pat = 950 w 2pal _ nT pol Assim, pelo gratico K-14 Caleulando a tensio normal média na menor segao transversal, temos P (Tpoij(05 pol) Aplicando a Bquagao 4.7 com dag ~ Ose LEMOS asm ~ KOmec 162 ksi = 1,42P) P= 5,79 kip Resposta cap 2 Carca Axtan 125 EXEMPLO 4,14 A tira de ago mostrada na Figura 4.27 esti submetida a uma carga axial de 80 KN. Determinar a tensto normal maxima desenvolvida na tra eo. deslocamento de uma de suas extremidades em relagio & outra. O ago tem limite de escoamenta @, = 700 MPa & By, = 200 GPa. 400m sok SKN | som 500 sm 427 SOLUGAO Tensiio Normal Maxima. Por iaspegav, a tensio normal maxima ovorre na menor seco transversal, onde a curva de coneordancia eomega em B ou C. 0. fator de concentragao de tensao & determinado a partir da Figura 4.23, Requict se que: 6mm w 40 mm 4 = fmm. 93, Mmm _, h 20mm 20mm Assim, K = 16 A tensio méime é, portanto 80(10°) N ous 6 | te MPa Resposta ‘| Gpomyaar my |=SO MP Repos Observe que o material pe oe = 700 MPa, mianece elistico, uma vez que 640 MPa. Deslocamento. Aqui desprezamos as deformacdes localizadas em torno da carga aplicada ena mudanca sGbita da segio transversal da curva de concordancia (prinefpio de Saint-Venant). Femos PL _ 80(108) N(O,3 m) e [om ‘m)(0,01 m)[200(10”) N, r= 80(10°) N(O,8 m) liane m)(0,01 m)[200(10) N, al Bayo = 2.20 mm Resposta *4.8 Derormacao Axiant INELASTICA ALG este ponto, consideramos somente cargas que fazem 0 material de um clemento comportar-se elasticamente, Algumas veres, entretanto, o elemento € projetado de modo que a carga provoque o escoamento do material e, dessa forma, deforme-o permanentemente. Tais elementos sao feitos, em geral, de metal altamente dictil, como ago recozido com baixo teor de carbono, que possui diagrama tensio-deformacdo similar ao da Figura 3.6 e € modelado como mostrado na Figura 4.285. Um material que exibe esse comportamento é denominado eldstico perfeitamente plistico ou elastoplastico. Para ilustrar fisicamente como tal material comporta-se, consideremos a barra da Figura 4.284, submetida a carga axial P. Se a carga provoca 0 desenvolvimento de uma tensdo eldstica o = 0 na barra, entdo, de acordo com a Equagao 4.6, 0 equilibrio requet P= Jor, dA = a A. Além disso,a tensio ue 6 através do furo. Observe feria que eseoow ao redor fee fraurada antes do rompinuentc 26 Resistencia pos MATERIAIS proveca @ deformagio €; como indicado no diagrama tensiio-deformagio (Figura 428), Se a carga P for aumentada para P, de forma que cause escoamento do material, iso &, o = op, entdo Py = Jon dA = oA. A carga P,, é chamada carga plastica, uma ver que representa a carga maxima suportada por um material clastoplastico. Nesse caso, as deformagies ndo sto definidas, de maneira Unica, Ao contrario, no instante em que gp € atingida, a barra € submetida primeiro a deformacio de escoamento ey (Figura 4.28), apes 0 que a barra continuard a escoar (ou alongarse) de modo que as deformagoes € — depois «ete. io geradas. Como nosso ‘modelo’ do material exibe com- portamento de material perfeitamente plistico, © wlongamento continuaré indefinidamente sem aumento de carga, Na realidade, porém,o material, depois ¢e algum escoamento, comegara a endurecer por deformagao, de modo que & resistencia extra que ele obtém fmpedird qualquer deformagao adicional. Como resnitado, qualguer projeto baseado nesse comportamento sera seguro, porque © endurecimento por deformagao (encruamento) fornece poteneial para o material suportar uma carga adicional se necesstirio Figura 4.28 Consideremos agora o caso de uma barra com um furo conforme mostrado na Figura 4.29a, Como a intensidade de P € aumentada, ocorre uma eon- centragao de tensio no material proximo ao furo 20 longo da sega aa. A tensiio, nesse caso, atingird um valor maximo de, digamos, os, = 0), € tem deformacio elistica corresponvente ¢ (Figura 4.29)). As tensdes © pondentes deformacdes em outros portos av longo da segio transversal serdo menores, como indicado pela distribuicdo de tensio mostrada na Figura 4.29¢ Como esperado, o equilfbrio requer que P= fo dA. Em outras palavras, P é geometricamente equivalente ao ‘volume’ contide a distribu Se agora a carga for aumentada para P',de modo que dy, = es 0 material ie w % Figura 4.29 cap Carca Axian 127 comegard a escuur pars longe do furo, até que a condicae de equilibrio P’ — J «dA seja satisleita (Figura 429d). Como se ve, essa condiggo produz uma distribuigdo de tensao que tem um ‘volume’ geometticamente miaior do que 0 mostrudo ma Figura 4.29, Um aumento ainda maior da earga provocard @ escoamiento do material em toda a segdo transversal, ale que nenhuma carga maior possa ser suportada pela barra, Essa carga plistica P, € mosteada na Figura 4.29e. Fla € calculada pela condigio de equilibrc: p= | orda= oa a3) Aqui vp é u tensao de escoamento © A é a area da secao transversal da arra no corte aa Os exemplos a seguir jlustram numericamente como esses conceitos aplicam-se a outros problemas em que o material tem comportamento lastoplastico, EXEMPLO 4.1.5 eee Dois arames de ago sao usados para suspender o peso de 3 kip (Pigura 430). O arame AB tem comprimento de 20,00 pés sem estiramento, ¢ 0 arame AC ten) 20,03 pés sem estiranento, Supondo que cada arame tenha srea da segito transversal de 0.05 pol’ © o ago possa ser vonsideracio eléstico perfei- tamente plastico como mostrado pelo gr a forga em cada arame e seu alongamento, SOLUCAO, Por inspecdio, o arame AB comega a suportar levantado, Entretanto, se esse arame esticar mais do que 0,03 pe, a carga se enltio suportada por ambos os arames. Para gue essa condigio ocorra deformagio no arame AB deve » quando © gancho é 0.03 pe 20 pes 20015 . que & menor do que a deformagaa ekistica maxima, ¢¢ = 0.0017 (Figura 4.300). Alm disso, quando avontece essa condigao, « tensio no arame AB é <7 determinad na Figura 4.306 por proporgio, isto €: 0.07 __9,0018 50 si oan tray = $412 ksi Assim, # forga no arame & Tay Te Fup = 044 A= (44,12 ksI)(O05 po! Como o peso a ser suportado & de 3 kip, coneluimos que ambos os arames ser usados para suporti-lo Uma vez supartado 0 peso, a tensio nos arames depende da deformagio | correspondente. Hi tres possibilidades, ou seja, as deformagdes em ambos os arames sia elisticas, o arame AB delorma-se plasticamente enguanto 0 arame AC deforma-se elasticamente, ou amhos os arames deformam-se plasticamente. Comegemos por supor que ambos os arames permanegam elasticos. O exame 128 Resisréncia pos Marrriars do diagrama de corpo livre do peso suspenso (Figura 4.30e) indicx que © problema ¢ estaticamente indeterminado, A cquagio de cquilibrie & HSE, = 05 Tay + Tac — 3 kip = 0 w Como AC € 003 pé maior do que AB, entdo, pela Figura 4.304, 20,00 on. ps 4 compatibilidade do deslocamento das extremidades Be C requer que Ban = 008 p+ xc er a | Omédnlo de elasticidade (Figura 4.305) Eyg, ~ SO ksi/0,0017 = 29,4110") ‘stoic 6s Como esta é uma andlise linearelastica, a Telagio carga-deslocamento € ‘he 5 PLIARe, portante, neo fal 2000 pes} 12 polined A200 pest12 pol/pe) tO PT TO a3 pect ps ‘ack ) (0.05 poF[29.4(005) ksi] ~ O93 PEI POMPA HO Soy 4C0') ksi 200T yy = ASL 1 20037 ge oy Resolvendo as equagies 1 ¢ 3, temos Tay = 2.60 kip Tae 0.400 kip A lensio no arame AB é, assim, 60 kip iS pol? oan = 52,0 ksi a Essa tenso € maior do que & tensio ekistiea maxima admissivel (oe = 50 ksi) ¢, partanto, 0 arame AB torna-se deformado plasticamente e suporta a carga maxima de: Tan = 50 ksi (0,05 pol’) — 2,50 kip Resposta Pela equagie 1 Tye = 0,500 kip Resposta Observe que © urame AC permancee ckistica porque a tensio nele & a6 = 0,500 kip /0,05 pol” = 10 ksi <= 50 ksi, A deformagio elastica correspondente é determinada pela proporgao (Figura 4.306), ow € 0.0017 Toksi ~S0k: exe = 04000340 O alongamento de AC é, entéo: Sac = (0,000340}(20.03 pes) = 0,00681 pé Resposta Aplicando a Equacao 2, temos que 0 alongamento de AB &, enti: Bay = 0.03 pe + 0.00681 pé = 0.0368 pe Resposta EXEMPLO 4,160 ee A barra da Figura 4.3la 6 feita de ago © supde-se que seja elistica perfeitamente plastica, com of = 250 MPa. Determinar (a) 0 valor maximo da carga P que pode ser aplicada sem provocar escoamento do a maximo de P que a barra pode suportar. Fsquematizar a distribuigao de tense nna segao enitica para cada caso. 9 2 (b) 0 valor capa CaRGA AxiaL 129 SOLUCAO Parte (a). fator de concen Quando o material se comporta clasticamente, de emos usar um fo de tensito determinado pela Figura 4.23 que seia para a geometria da barra. Aqui dénm r 4 mm Ait pt 0.125 A (40 mm — 8 mm) — » 40mm 55 p h > Giamm ~ 8 mam ‘mm A carga maxima, sem provocar escoamento, ocorre quando tase =n A tensio normal media € ay = P/A. sand a Fquagao 47, temos es ; p — 250(10°) Pa = 1,75 | "4 __ i” X10") (0,002 m)(0.032 al Py = 914 kN Resposta ® Essa carga foi caleulada usando-se @ menor segio transversal. A. dist buigio da tensfo resultanse & mositadla aa Figura 431b. No equlibrio, & ‘volume’ contido nessa distribuigao deve ser igual # 9,18 RN, Parte (b). A caroa maxima suportada pela barra provoca o eseoumento de todo 0 material da menor segio transversal, Portanto, medida que P aumentada para a carga plastica Pp. distribuigio de tensi do estado elistico mostradio na Figura 451 muda grdvalmente para o estado plistico mostendo a na Figata 4,3lc. Requeremos qu: | my =P ve A © sonic P, Figura 41 250(10") Pa = Pe ira 48 (1) Pa GON OTIS my P, = 160 KN Resposta Aqui, P,, € igual ao ‘volume’ vontido na distribuigae de ton caso, é Py ~ od. nso que, neste “4.9 Tenso Restpual Se um elemento ou grupo de tais elementos com carga axial formar um sistema estaticamente indeterminado que pode suportar tanto cargas de tragio como de compressiv, entio © excesso de carga externa, que provoca o escoamento do material, criard tensdes residuais nos elementos quando a carga for retirada, A razao para isso tem que ver com a recuperagio elistica do material ocorrida durante a retirada da carga, Como exemplo, consideremos uum elemento prismatico feito de material clastaplistico com diagrama tensao deformagao OAB, como mostrado na Figura 4.32. Se uma carga axial produzir uma tensAo ap no material ¢ uma deformagio plistica ¢< correspondente, entao, quando a carga for rerirada, o material responder clasticamente © seguir a reta CD a fim de recuperar alguma deformacao plastica. A Tecuperagio total até a tensio zero no ponto O' serd possivel somente se 0

You might also like