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NSTRUGAO NORMATIVA N° 34, DE 25 DE SETEMBRO D. hutps://www.in.gov.brimateria/~/asset_publisher/KujrwOTZC2Mb... DIARIO OFICIAL DA UNIAO Pubicado em: 2710972018 | Edigdo: 187 | Sedo: 1 | Pagina: 5 Orato: INSTRUGAO NORMATIVA N° 34, DE 25 DE SETEMBRO DE 2018 © SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUARIA SUBSTITUTO DO WMINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuigSes que he conferem os artigos 18 © 53 do Anexo | do Decreto n° 8.852, de 20 de setembro de 2016, tendo em vista o disposto na Lein® 1.283, de 18 de dezembro de 1950, no Decreto n* 9.013, de 28 de margo de 2017, e 0 que consta do Processo n? 21000.033637/2018-90, resolve: ‘Art. 1° Ficam aprovados os procedimentos de autorizacdo prévia de importagdo, de reinspecao e de controles especiais aplcaveis &s importagBes de produtos de origem animal comestiveis pelo Departamento de Inspegao de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuaria do Ministério da Agricultura Pecusria e Abastecimento - DIPOA/SDA/MAPA, na forma desta Instrugo Normativa CAPITULO | DA AUTORIZAGAO DE IMPORTAGAO ‘Att 2° Para fins de controle saritério e de identidade e qualidade, 0s produtos de origem animal, quando sujetos a0 licenciamento de importagae no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, ‘somente poder ser importados quando: | - procederem de paises cujo sistema de inspe¢do sanitria foi avaliado ou reconhecido como cequivalente pelo DIPOA; Il- procederem de estabelecimentos habiltados exportagdo para o Brasil; I -estiverem previamente registrados pelo DIPOA; IV - estiverem rotulados de acordo com a legislagéo espectfca; @ \V = vierem acompanhados de certficado sanitério expedido por autoridade competente do pais de corigem, nos termos acordadis bilateralmente, Pardgrafo Unico, Em caso de nao haver modelo de certficado sanitario aprovado, © mesmo devera contemplar os requisites sanitérios exigidos pelo MAPA. [Ast 3° A autorizacdo prévia de importagdo de que trata esta Instrupdo Normativa é obrigatéria para tod 0 produto de origem animal importado. |r. 4° A autorizagao prévia de importagao de produto de origem animal deve ser solicitada ao MAPA 2 qualquer tempo antes da internalizagao do produto. § 1° A autorizacSo prévia de importagao somente sera concedida quando atendidas as exigéncias cconstantes no art. 2° §§ 2° Para amostras sem valor comercial, fica dispensado 0 atendimento dos incisos | a IV do art. 2° 1§ 3° O embarque de produto de origem animal anteriormente & obtengao da autorizagao prévia de importagdo no exime o atendimento do exigido nesta Instrugao Normativa e demais normas vigentes. [Ad 5° A solicitagto de autorizago prévia de importacdo deve ser requerida a0 DIPOA por meio de sistema informatizado espectfico disponibiizado pelo MAPA no endereco eletrénico wow agricultura.gov.br Paragrafo Unico. E de exclusiva responsabilidade do importador a manutengao do cadastro dos usuarios responséveis por representar 0 mesmo junto ao MAPA para fins de realizar os procedimentos de solicitagao de autorizagto prévia de importacao de que trata esta Instrugdo Normativa. Art. 6° Para fins de solictagao de autorizago prévia de importacao de produtos de origem animal sujeitos & avaliagSo pelo DIPOA, devem ser apresentados os seguintes documentos: 1of6 28/04/2021 11:32 NSTRUGAO NORMATIVA N°34, DE 25 DE SETEMBRO D. hitps:(\vww.in gov brimateria/-faset_publisher/Kujrw0TZC2MD, 1 = Licenga de importago - LI, ou documento equivalente, contendo os requisitos sanitarios que devem ser atestados no Certifcado Sanitario Intemacional - CSI, inseridos pelo Servigo de Saude Animal competente ¢ contemplando as seguintes informagbes: 2) nome empresarial, enderego completo e CNPJ do importadr, quando pessoa juridica: b) numero de registro em érgao oficial (no caso de atividade industria); ) nome, enderego e CPF do importador, quando pessoa fsica 4) nome e enderego completo do estabelecimento fabricante; ©) numero de registro do fabricante em orgdo oficial £) identiicagso, quentidade, peso e tipo de embalagem do produto; {9) numero da eprovagao do rotulo no DIPOA; 1 pais de origem: i) pais de procedéncia; })finalidade: 1 temperatura de conservacao: 1) meio de transporte; 1m) URF de despacho: 1) URF de entrada; € (0) nome empresarial, enderego completo e niimero do Servigo de Inspeao Federal - SIF ou Estabelecimento Relacionado - ER de reinspec4o, quando couber. I= copia do registro © croqui do rétulo aprovado pelo DIPOA; & IIL - para amostras sem valor comercial, declaragao de finalidade no comercial, conforme modelo definido pelo DIPOA. Art. 7° A apresentacdo dos documentos de que trata 0 art. 6° ao DIPOA deve ser feita mediante anexagao em formato digital no Portal Unico do Comercio Exterior. § 1° A anexacdo de que trata 0 caput deve ser realizada mediante a criagdo de dossié eletronico, disponivel no sitio do Portal Unico de Comercio Exterior na rede mundial de computadores. {§ 2° O dossié eletrbnico de que trata o caput deve ser utlizado para a realizacao dos procedimentos de liberaco de importagao junto & unidade do Sistema de Vigilancia Agropecuaria Internacional - VIGIAGRO de despacho. Att, 8° Os procedimentos de solicitagio de autorizagdo de importagdo descritos nos art. 4° a0 7° aplicam-se também aos produtos de origem animal elaborados no territério brasileiro, exportados, ¢ que foram devolvidos ao Brasil por qualquer razo, sanitéria ou nao. Pardgrafo tinico. No caso de produto de origem animal de que trata 0 caput, deve ser anexada a0 dossié eletrénico a copia do CSI que amparou a exportacao. ‘Art, 9° © importador deve formecer documentagdes ou informagées complementares sempre que requerido pelo MAPA. Art. 10. A solicitagao de autorizaco prévia de importag4o sera encaminhada eletronicamente as Uunidades técnicas responsaveis, para avaliagao. § 1° As unidades técnicas de que trata o caput devem avaliar a conformidade da solicitagdo levando ‘em considerago se o estabelecimento estrangelro esta habilitado exportacao para o Brasil para o produto 2 ser importado, a aprovagao do registro de rétulo, a unidade VIGIAGRO de entrada e despacho do produto se © SIF ou ER de reinspecao informado possul condigdes de efetuar tais procedimentos, quando for 0 caso. §§ 2° Em caso de parecer favoravel, @ unidade técnica responsavel deve registrar na LI ou documento equivalente do SISCOMEX a manifestago favordvel a autorizagao prévia de importagao sob 0 ponto de vista de 20f6 28/04/2021 11:32 INSTRUGAO NORMATIVA N° 34, DE25 DE SETEMBRO D. bntps/ivww in gov-br/materia/-fasset_publisher/KujrwOTZC2MDb, satide piblica, com identificagtio do servidor responsavel pelo parecer. 1§ 3° Caso haja auséncia de informagso ou qualquer discrepancia entre as informagdes prestadas, bem como dos documentos apresentados, a LI ou documento equivalente deve ser indeferida, sendo registrado ‘9 motivo do indeferimento no SISCOMEX, devendo o importador apresentar nova solicitag8o de autorizagao de importago com nova LI ou documento equivalente. §§ 4° 0 DIPOA podera suspender as avaliagdes de LI ou documento equivalente de um determinado importador em razdo de n8o conformidades constatadas ou 0 nao atendimento de exigencias estabelecidas pelos érgaos do MAPA, sem prejuizo as demais sangbes previstas na legislacao. ‘Art, 11. O importador deve acompanhar o andamento da solicitagao de autorizagio de importacao & a situagao da LI ou documento equivalente junto 2 sistema informatizado do MAPA @ SISCOMEX’ respectivamente. [Art 12. As solicitagbes de autorizacdo prévia de importago de produtos de origem animal somente serdo deferidas quando 0s procedimentos de fiscalizacdo, reinspec3o, quando for 0 caso, despacho sejam realizados nas Unidades do Sistema VIGIAGRO autorizadas em norma especifica ‘Art. 13. Caso 0 produto importado ou 0 estabelecimento estrangeiro fabricante estejam inseridos no Regime de Alerta de Importagéo - RAl, a unidade técnica deverd indicar na LI ou documento equivalente a necessidade de coleta de amostras pela Unidade do Sistema VIGIAGRO de despacho. Pardgrafo nico. Quando do recebimento da LI, 0 representante da unidade do Sistema VIGIAGRO deve verificar se estabelecimento ainda permanece em RAL CAPITULO II DOS PROCEDIMENTOS DE REINSPEGAO Art. 14. Areinspegdo de que trata esta Instrugdo Normativa compreende: | -a verificagao das condigées de integridade das embalagens, dos envoltérios e dos recipientes; II rotulagem, as marcas oficiais de inspego, os lotes e as datas de fabricagao e de validade; lil -a avaliag&o das caracteristicas sensoriais, quando couber; IV. a coleta de amostras para andlises fisicas, microbiolégicas, fisico-quimicas, histologicas € de biologia molecular, quando couber; \V- 0 documento sanitario de transito; VI - as condigdes de manutengao e de higiene do veiculo transportador e o funcionamento do equipamento de geragao de frio, quando couber; € Vil -0 numero e a integridade do lacre de origem ou do correspondente servigo oficial de controle do estabelecimento de procedéncia, quando couber. Art. 15. Para as categorias de produtos ¢ Unidades do Sistema VIGIAGRO definidos em norma specifica, ficam a circulagao e comercializacdo autorizadas quando: | - 08 procedimentos de fiscalizagao e reinspego tenham sido realizados pela unidade VIGIAGRO de despacho; II tenham sido considerados aptos pelos procedimentos de reinspegao; & Ill tenham sua internalizagdo deferida, ‘Art, 16. Para os casos de reinspecdo realizados em estabelecimento sob SIF ou ER, indicado na autorizagto de importacao, 0 importador deve agendar 0 procedimento junto ao Servico de Inspegao Federal responsavel, '§ 1° A Unidade do Sistema VIGIAGRO deve emitir 0 documento de transito indicando © numero do SIF ou ER do estabelecimento de reinspecao, bem como outras informagées que julgar necessarias, § 2° 0 SIF responsével pelo procedimento de reinspegdo deve manter registros auditaveis dessa alividade, arquivando juntamente o documento de transito emitido pela Unidade do Sistema VIGIAGRO. 30f6 28/04/2021 11:32 INSTRUCAO NORMATIVA N° 34, DE 25 DE SETEMBRO D. hups:/wwwin gov-briatera!/aset_publisher/Kujrw0TZC2Mb... Art 17. Ando apresentacao da carga para reinspegao ensejaré na suspensio de avaliagdo de novas solcitagBes de autorizagdes prévias de importagao para 0 respectivo importador, sem prejuizo as demais sangSes previstas em legisiagao especifica, [Art 18. O produto de origem animal elaborado no territério brasileiro, exportado e devolvido ao Brasil por razées comerciais, que possua 0 lacre do estabelecimento exportador intacto, pode ser dispensado dos procedimentos de reinspeg2o, a critério da Unidade do Sistema VIGIAGRO de despacho, sem prejulzo da obrigatoriedade de reinspegio em estabelecimento sob SIF autorizado. CAPITULO Ill DO PROGRAMA DE AVALIAGAO DE CONFORMIDADE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL IMPORTADOS - PACPOA, [Act 19. Os produtos de origem animal importados serao amostrados no Programa de Avaliagao de Conformidade de Produtos de Origem Animal Importados - PACPOA conforme critérios estabelecidos pelo DIPOA. ‘Art. 20. 0 PACPOA sera definido anualmente estabelecendo as categorias de produtos, 0s paises de corigem, ou ambos, visando 0 monitoramento por meio de realizagao de ensaios laboratorias. '§ 1° Sempre que necessérrio © DIPOA poderé alterar o PACPOA durante sua vigéncia. § 2° © PACPOA consideraré 0 volume importado, conceitos de analise de risco e situagdes que possam por em risco a satide publica ou implicar em fraude ou adulteracéo. § 3° Cabe ao importador arcar com os custos decorrentes da coleta, transporte e dos ensaios laboratoriais. Art. 21. A carga amostrada no PACPOA petmanecerd retida na zona primaria até a avaliago dos resultados dos ensaios laboratoriais e dos achados de reinspecao. ‘Art, 22, Os resultados dos ensaios laboratoriais do PACPOA podem subsidiar @ inclusdo de estabelecimento estrangeiro no RA. CAPITULO IV DO REGIME DE ALERTA DE IMPORTAGAO - RAI ‘Art. 23. © Regime de Alerta de ImportagSo - RAI @ 0 regime de controle reforgado a0 qual 0 estabelecimento estrangeiro @ submetido em caso de n&o conformidades detectadas nos procedimentos de reinspecdo, conforme disposto no art. 14 ‘Art, 24, 0 RAI sera aplicado aos produtos de origem animal de estabelecimentos estrangeiros, em caso de constatagdo de irregularidades durante os procedimentos de reinspegao relacionadas a | -identidade e qualidade; I = padres de conformidade fisico-quimicos, microbiolégicos, histopatologicos e de biclogia molecular; IIl-presenga de residuos de medicamentos e de substancias contaminantes; IV presenca de parasitos; \V- alteragdes, adulteragbes, fraudes ¢ falsticagbes; & VI outras que impliquem em rsco a sade publica Art, 25. Seréo amostradas no minimo as préximas 10 (dez) importagbes consecutivas do mesmo fabricante e do mesmo produto. §§ 1° A. amostragem de que trata o caput compreenderd a reinspegao fisica, podendo ser submetida @ ensaios laboratorisis, dependendo da nao conformidade que levou a instalacdo do RAI § 2° Cabe ao importador arcar com os custos decorrentes da coleta, transporte e dos ensaios laboratorias. Art. 26. A carga amostrada no RAI permanecera retida na zona primaria até a avaliagao dos 40f6 28/04/2021 11:32 INSTRUGAO NORMATIVA N° 34, DE 25 DE SETE! hitps:/www:in.gov.brimateria/-asset_publisher/KujrwOTZC2Mb. resultados dos ensaios laboratoriais e dos achados de reinspevao. Art. 27. 0 DIPOA deve comunicar & autoridade sanitaria estrangeira da insercao do estabelecimento em RAL Paragrafo tnico. A autoridade sanitéria estrangeira deve apresentar, em até 90 (noventa) dias, as medidas corretivas e preventivas adotadas Art. 28. 0 DIPOA é responsavel pela avaliago das medidas corretivas e preventivas apresentadas pelo estabelecimento ¢ chanceladas pela autoridade sanitaria estrangeira, Pardgrafo Gnico. Caso as respostas apresentadas pelas autoridades sanitarias estrangeiras sejam consideradas insalisfatérias, deve ser concedido novo prazo de 30 (trinta) dias para o envio de informagbes complementares, ‘Art. 29, A retirada do estabelecimento estrangeiro do RAI ocorrera nas seguintes situagdes: | - aceitag&o pelo DIPOA das medidas corretivas © preventivas comunicadas pela autoridade sanitéria estrangeira e que os resultados das 10 (dez) importagSes consecutivas amostradas sejam cconsiderados satisfatérios; ou I= quando for excluido da lista de exportadores para o Brasil Art. 30, © estabelecimento estrangelro pode ter sua habilitagdo excluida ou suspensa nas seguintes situacdes: | - auséncia de informagées prestadas pela autoridade sanitaria estrangeira no prazo estabelecido, II apresentagao de respostas consideradas insatisfatorias; ou IIl- reineidéncias de nao conformidades de mesma natureza. ‘Art, 31. A aceitacéo das garantias apresentadas pela autoridade sanitéria estrangeira para estabelecimento estrangeiro previamente suspenso resultara na comunicagao do retomo das exportacdes, devendo o mesmo permanecer em RAI durante as 10 (dez) remessas de exportagao subsequentes. ‘Art, 32, No sera permitida @ nacionalizagao de produtos de origem animal produzidos no periodo compreendido entre @ suspenstio da habilitacao do estabelecimento estrangeiro e 0 respectivo retomo das cexportagdes para o Brasil CAPITULO V DISPOSIGOES FINAIS Art. 38. Procedimentos complementares para operacionalizacdo do PACPOA e do RAI poderdo ser estabelecidos pelo DIPOA. ‘Art, 34, As cargas importadas cuja irregularidade tenha resultado na instaurago do RAI devem ser devolvidas ao pais de origem, destruidas sob controle do Servigo Oficial ou reexportadas para paises dispostos a aceité-las com ciéncia prévia da rejeicao pelo Brasil § 1° A devolugao, destruigo ou reexportacdo de que trata caput também se aplicam para as cargas que se encontrem retidas em estabelecimento sob SIF. § 2° As cargas importadas de que trata o § 1° deverdo ser devolvidas & Unidade do Sistema VIGIAGRO, acompanhades de Certificado Sanitério Nacional de Rechago, conforme modelo publicado pelo DIPOA. Art, 35. As cargas importadas de estabelecimentos estrangeiros enquadrados no RAl, em que forem detectadas outras irregularidades sujeitas ao RAI, devergo ser devolvidas 20 pals de procedéncia, dest sob 0 acompanhamento do servico oficial ou reexportadas para paises dispostos a aceité-las com ciéncia previa da rejeicdo pelo Brasil, ‘Art, 36. As cargas importadas de estabelecimentos estrangeiros submetidas a0 PACPOA em que forem detectadas irregularidades devergo ser devolvidas ao pais de origem, destruidas sob o acompanhamento do servigo oficial ou reexportadas para paises dispostos a aceité-las com ciéncia prévia da rejeicao pelo Brasil ‘Act. 37. A ocorréncia de irregularidades graves que representem risco @ satide publica ou constantes S0f6 28/04/2021 11:3. INSTRUGAO NORMATIVA N° 34, DE 25 DE SETEMBRO D... 0f6 reincidéncias, a juizo do Diretor do DIPOA, podera determinar a exclus8o de todos os estabelecimentos estrangeiros do género, ou mesmo do pals, como um todo, Art. 38. As unidades designadas pelo Departamento de Satide Animal da Secretaria de Defesa Agropecusria do Ministério da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento - DSA/SDA/MAPA - devem avaliar a situagdo sanitéria do pais de origem e procedéncia do produto e informar os requisitos sanitarios que devem ser atestados no Certificado Sanitario Internacional emitido pela autoridade sanitaria competente. ‘Art. 39. Até a disponibilizagao do sistema informatizado de que trata esta Instrugdo Normativa, a Solicitagao de autorizacao prévia de importagdo, bem como a forma de apresentacao da documentagao, deve ser realizada na unidade administrativa do Servico de Inspe¢ao Federal do estado do importador do produto, mediante os meios disponibilizados por tal unidade, Art. 40. As solicitagSes de autorizacao de embarque protocoladas antes da data da entrada em vigor desta Instrugdo Normativa e que ainda nao tenham sido avaliadas ficam automaticamente cancelades. Art. 41. Ficam revogadas | 2 Portaria SDAMAPA n* 183, de 09 de outubro de 1998; 6 IIa Portaria SOMMAPA n? 126, de 11 de novembro de 2016, At 42, Esta Instrucdo Normativa entra em vigor na data de sua publicagdo. JORGE CAETANO JUNIOR Substituto dgina/9n71 11-329 hhups://www.in.gov.brimateria/~/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb...

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