You are on page 1of 20
TLHIPERPLANO E NORMAL A UMA SUPERFICIE FINTRODUGAO ~ 2 ck 7 imbranido que a expresséo "F(X)=C" define as superticies de nivel no IR da ago “FOX, @, tambgm-que-o grafico da-funcdo “FO cla expresso 6 :F(X), 6 uma superficie no Rr” ie weemos a apregentar nesse Capitulo uma amplagao dos conceitos do Teta agente 2 uma curva plana em um ponto desta curva, e, de plano tangente a a cuperficie no espago em um ponto desta superficie, conceitos esses Ge we introduzides inicialmente durante o estudo da geometria Euciidiana né sRomatica etementar, Notaremos; também, que esses dois conceites so, Na erga. um 36, porém, mais amplo sob a denominagdo de “HIPERPLANO” ¢ ae supertiele em um ponto desta superficie, ¢ que tal hiperplano serd Terminado pelas relas tangentes a uma superficie em um ponto desis ‘perficie, retas tangentes essas que séo consideradas como 7 dos tados de igulo cuja tangente denominamos de “derivada". E bom lembrer. que na wemetia euciidiana plana definimos retas perpendiculares a uma curva om 8 "sous pontos como sendo a reta que ¢ perpendicular a reta tangents acuna Jete ponto, e , analogamente, definimos reta perpendicular a uma superficie num ponto desta superficie como sendo a reta perpendicular 20 plano gente a esta superficie no ponto considerado, o que acarreta quo rh eta, raat gondigdes, pode ser interpretada como sendo perpendicular a todas 2s tas pertencentes a tal plano tangente, Esse sera outro conceito a ser nplado neste capitulo. & interessante lembrar que a definicao ¢¢ "superficie" Waa anteriormente continua valida - uma das condigbes necessanias para que fr ponto "X" pertenga @ uma superficie F(X) € que VF(X)r0 - assim comme & sfinigdo para que uma curva pertenga a uma superficie @ que FOKIN)=C, onde rm parametro ~ também tem que ser considerada, O fato de que © ‘adiente de uma fungdo em um ponto. tem a propriedade de ser um voter fogonal a uma superficie de nivel do grafico de wma fungdo é algo ridamentalno estudo do assunto que passaremos a aprasentar @ soqit onde sremos como representar algebricamente © tambem vetorialmente um perplano ¢ uma reta normal a uma superficie, 2 HIPERP/_ANO A UMA SUPERFICIE EFINIGAO: Seja "N" um vetor cuja diego é ortogonal a superficie FO=C em n ponte "P" dessa superficie. Denominamos HIPERPLANO a superficie IX)EC, no Panto "Pa superficie “H" definida pelos vetores ortogonals 20 vetor "no ponto “P. OBSERVACAO: Se a superficie estiver no |R’ o hiperplano a esta superficie sera uma reta ortogonal a esta superficie; se 2 superficie estver no JR° 0 hiperplano seré o plano tangente a esta superficie. EXEMPLOS: 1. Seja f(xy)=Cr uma superficie no |R’ e P um ponto dessa superficie, Neste caso 0 hiperplano sera a reta tangente a superficie no ponto "P", conforme nos mostra a 2. Seja f(xy,z)=C uma superficie no |R° @ P um ponto dessa H superficie. Nesse caso 0 a hiperplano sera o plano tangente a essa superficie no ponto P. H(x.y,2)°Cr waco (figura 10) figura 10 x i, EQUAGAO VETORIAL DE UM HIPERPLANO Seja "X" um ponto genérico do hiperplano "H", e "P" um ponto de intercessao do hiperplano "H" com a superficie F(X)=C; e "N" um vetor ortogonal a "H" ‘Assim sendo, 0 vetor "X-P" pertencerd’ ao hiperplano "H", © como ele & cortogonal ao vetor "N", temos: (X-P).N=0 (1) Desenvolvendo a expressdio (1) encontramos: X.N-P.N=0, donde X.N=P.N (2) A equacdo (2) 6 a equacao vetorial de um hiperplano "H” tangente a uma “superficie F(X) = C no ponto *P" dessa superficie. Como grad.F(P) @ um vetor ortogonal a superficie F(X}=C no ponio "P" dessa mesma superficie, podemos escrever (2) sob a forma: : Krad F()=P oad FP) @) EXEMPLO: Seja a superficie, 2=x'+3xy’. Para escrevermos a equagao do hiperplane a esta superficie no ponto P=(1,0,1), na, sua forma vetorial, consideremos X=(x,.2), pois a superficie esta no |R* de acordo com o enunciado. Como conhecemos “X’ e *P* fica faltando conhecer somente.o gradienté de uma funcdo “F" que devera estar também no |R” , ¢ que deverd Satisfazer a condiggo: grad.F(P)=grad.F(1,0,1). que devera ser um vetor do |?" cortogonal a uma superficie de nivel da superficie deteftninada por F(X)=C, ou seja, F(x,y,z)=C. Como esta ultima expressdo representa uma superficie de nivel de F(xy,z)=x°+3xy~-z, ent&o 0 grad.F(1,0,1) sera ortogonal a superficie z=x°+3xy" pois grad.F(Xy,2) ps3 6xy,-1) 6 ortogonal a qualquer superficie de nivel da fungdo: F(xy.2)=x"+3xy-z, no ponto (xy,z) dessa superficie de nivel. Assim sendo, grad.F(1,0,1)=(2,0,-1) 6 um vetorortogonal a superficie: z=X¢+3xy’ , em (1,0,1). A equagao vetorial do hiperplano “H" sera’: (@&y.z2)-(2,0,-1)=(1,0,1).(2,0.-1) 4 iLEQUAGAO DO HIPERPLANO NA FORMA CANONICA Para sé obter a forma can6nica da equagdo do hiperpiano sé 6 necessario efe~ ~ tuar 0 produto escalar indicado em (3). Assim, a forma canénica do hiperplano do titimo exemplo (4) & 2x+0y-z=2+0-1, ou seja, 2-2-1=0 4.3. NORMAL A UMA SUPERFICIE EM UM PONTO DEFINIGAO: Seja N um vetor ortogonal a uma superficie F(X}=C em um ponto P dessa superficie. Denominamos NORMAL A UMA SUPERFICIE F(X}=C em um ponto P desta superficie, & reta a qual pertence o ponto Pe cuja diregdo & paralela ao vetor N. © i, EQUAGAO VETORIAL DA NORMAL peed ‘Consideremas X um ponto genérico de uma reta fiormal a ura superficie FQQ=C. Seja P um ponto fixo comum a esta superficie e a esta normal. PL 7 i} d 6. Verificando 0 resultado teremos que encontrar: V(X)=F(X) : EXERCICIOS (8) fo VETCRIREG E Ful4a POTEMCCAC “ 4. Quais dow campo lais absixo possuom fungao potencial: a) (2(4x-y) o(8y+2, b)@%e | eee ) (2(4x-y),-(By+2x)) ) (9,89) ge et) 9) x’yx’y) DOM aY) — rd+By,Bxty-1) | 9) (Cosytycosx,semexseny) hy xy, e ) (eserny) | Py i O¢y2xty). > 2. Calcule a fungao potencial para os campos vetoniais do exercicio anterior (1) . que as possuirem. 4. 3. Calcule a fungao potencial dos campos vetoriais abaixo: ‘ a) ra * b) rays ©) FQ="X ! 0 4d) (axy.2x") ©) Grycosnytsemy,x’cosxy) —_f) (3x°y?,2x"y) 9) (2x4y")___h) (ya,x0%) OBSERVACAO; Nos exercicios "a","b" e "c" considere r=|)X|],X20, @, n intairo © maior do que 2. 4, Soja r=IpXI) Foe. © campo vetorial F(%,y) possul func pctencial? Calcule a fungo potenciai caso exista (considere X+0). : 5. Caleule a funedo potencial para os campos vetoriais: 5 E a) (2x,3y,42)_b) (@”"**xe""* 2x0") ¢) (ysenz,xsenz,xycosz), v RESPOSTAS: (1) sim: a,c,e,f.g. 8a). b) Inr. om. a) xy. (0) xsenny. () x7 (a) x+y, he”. (4) sim, rc. ! i 1 } 4 9. INTEGRAL DE LINHA, 9.1 INTRODUCKO Soja F(X) um campo vetorial & XC) uma curva. Consideremos 0 seginento de curva do ponto "A" ao punto "8", conforme figura 12 Dividamos este soginanto de curva em “n" partes igus a "Ax", @, ordenadaments tomiamos os pontos cq (n=1,2,...n), om cada um dos intervalos ‘de amplitude igual a "Ax". Formemos a soma: F(e,Ax + F(C, Ar. (C, ax = =DFE,)ax Calculando o limite desta Liltima expressao quando "n->+0o" temos: 7 a 2 Li mUPC)=LAC aX = FUE ay bette a 7 Como, X=X(t), entéo, dX=C'(t)dt; dai, substituindo em (1), temos: LRCHCOm, expresso esta que simbolizamos, genericamente por [7", é DEFINIGAO: A integral de linha do Campo Vetorial F(X) sobre um segment de uma curva "C" com o inicio no ponto "A" e extremidade no ponto "8", desta curva, 6 0 resultado da expressao: 9) F(X)d¥ OBSERVAGAO: Para o célculo da F utlizamos a expresso (2) aut» exiye a parametrizago da curva °C XEMPLO: Calcular fre, onde F(x,y)=(x+y,y+1) e "C" 6 a curva y=2::" de (0,0) c até (1,2). Parametrizando a curva "C", temos: =f C(O): { =o! donde C'(t)=(1,4t), e, F(C()=(tv2t7,2041) Para calcular ty € tydevemos resolver 0 sistema acima: dai,para A: O=t p,1) temos: , @fetuando a intercessdo das solugdes as duas dona, o=20? equagées, temos f=0, como é uma s6 solugo , ento te0 Do mesmo modo, como B=(1,2), resolvemos o sistema: @ ——~ —~ ry 2. oe 9 2 i od @ @ <9 2 oe ) eg ie ae & at id a oe o ® al } , donde dai tomos a solugéo comum ty=*1. [2-20 Substituindo na expressao (2) os valores encontrados acima , temos: Hoikep od J @2t.2eyc,anat=) (eP+2eesnat= 20° eo + |= 9.2 PROPRIEDADES va INTEGRAL DE LINHA (1) Se 0 campo vetorial " F " possui fung4o potencial"§(X)", eC” é uma curva aberta, entéo | /* ndo depende da curva "C", depende somente do ponto inicial e do ponto final de "C" (2) Se Cy, Co..., Ca 0 curvas consecutivas, nesta ordem, entéo fe=[r+fesafe 8 8 4 DEFINIGAO: Dizemos que uma curva "C* é fechada quando o porto ‘geométrico inicial 6 o mesmo que o ponto geométrico final ATENGAO: Quando @ curva é fechada 0 ponto inicial "AY possul as mesmas coordenadas do ponto final "B*, porém, tats. OBSERVAGAO: Quando "C’ é uma curva fechada a notagdo corespondiante para a integral de linha sobre tal curva éf F onde o sentido a percorrer sobre "C"é indicado no préprio simbolo, como segue: (sentido horario) > fs ou p + (sentido trigonometrico) @) Se um campo vetorial "F* possui fungo potencial, © "F" @ suas dorividas Parciais s&0 fungies definidas © continuas em todos os pontos da fechada definida pela curva'C’, entéo fF =0 EXEMPLOS, 4:Calcular f F sendo F(x,y)=(x#1,y+2), @"C" a curva x*+2y"=1, 2 Neste caso notamos que F possui fungo potencial, pois Dalx+1)=Di(y#2}+0, @ que F @ suas derivadas parciais sAo definidas e continuas em "C” @ no interior da curva fechada “C". Assim temos: $= 0 Vamos agora calcular esta mesma integral de linha de outro modo, isti: 6, através da parametrizago da curva fechada “C’. sent vn Parametrizando "C" temos: C(t)=(cos t, sel st “ Dai, CU) ( son “y 1,0 ICID) on 43 2) Soda Ae; oes 4 sent cost tx#0, @, to=2n. Temos entéo: | (cos t+ 42). (sen t= )FO(confira a ie Ie ) . (sen t, a (confi resposta) Vejamos agora como podemos encontrar 0 resultado _utiizando a tecnica de célculo aprendida para o calculo da fungdo potencial de um campo vetctial. Como Fxy) = (ty#2), onde A=B=(1,0), temos: &(%y)= J (wrt = xhxt 0), donde o@ +2y | =0 (complete os cdlculos «ue no wo esto explicitados). 2: Examinemos 0 caso em que fF x 0,F=0. Vamos, entéo, caloular $/°, onde F(xy) = (y*27), @“C" @ a curva x°»y"-2y=0, Como F ndo possui fungéo potencial calculemos f(y7,-x7)pelo método da donde x’+(y-1)'=1.Dai, parametrizago. Assim sendo, temos: x -y"=| x= cost CH=) gon 1 HOE CW=(-Sen Leos 8, ©, F(C(N)=([T+sen tf,-cos t), 2, ts=0, au =2n. Finalmente, {{((1-+sent)° — cos’ #),(- sens, cosi)adt =. ; 211. (confira 0 resultado). EXERCICIOS (9) 4.Caleule fF ; a) F(xy)=02-2xy,2xy+y"),a0 longo da parabola y=x" de (1,1) até (2,4). b) F&xy}=(2xy,-x) de (0,0) até (2,1) a0 longo das curvas indicadas na ligura 8B a seguir. i. reta "Oma", ii, pardébola "“OnA" (eixo de simetria "oy"; ili, pardbola “OpA" (eixo de simetria "ox"; iv. linha quebrada “OBA' y, linha quebrada "OCA". 2.Caloule J (2xy,x°) nas mesnias 6 Indig6as do oxercicio (1). x 3. Caleule f { > 4 a0 longo da circunforéncia x24! (Faga Payee ey nos dois sentidos ). 4. Catcule [ F onde: ANF Cay) =(x"-2xy,y"-2xy) a0 longo de y=x? do. ponto (2,4) até (1.1) >) Féxy.2}-(y.xzy) sobre 0 segmento de reta de (0,0,0) até (1.2.4) 5Seja = yx" + y"@., FOQ=1"X, Caleule a integral de F sobre a cireunferéncia de centro na origem dos eixos ¢ raio igual a2 no sentido anti-horario, i &. Seja *C” uma circunferéncia de raio igual a 20 centimetros com 0 «ontro na \ ‘ongem dos eixos coordenados. Seja F um campo vetorial tal que Fi) tem 0 mesmo sentido de X. Caleule | F 7. Soja Fixy)=(cxy.x'y').onde “c’ 6 uma constante positiva @ “a © “b" sdo nnlimeros maiores do que zero. Calcule 0 valor de "a" em tenmos do "s" de tal modo que @ integral de F ao longo de qualquer das curvas yea’ cv (0,0) a rota x=1, seja independente de "b" 8. Calcul [ F onde: Sea GaUARuUReEad Gl, 8) FOuy)=(y-x); C: coe de (0,0) até (1,2) b) Foyle (?y,X) a0 longo do argo do primeiro quadrante de x*+y*=4 ie (0,2) até (2,0). OF y)=0¢¥'.xy°) 20 longo do caminho fechado definido Pelas curveni:x=1 @ =x, No sentido anti-horario, A)F(xy)=0¢-y".x) a0 longo da circunferéncia x€4y’=4, no sentido trigononstrico, y x oFtey(- Fy rey) a0 longo de x"+y"=2 de (1,1) a (4/2 ,0), 19 mesmo "F” do item "e", acima ao longo de x+y=1 de (0,1) até (1,0). ® Fxy)=(xy.-Sxy) sobre a curva fechada limitada por x=3; x25; y= @ x3, no sentido horario. 8. Calcule a fF onde F(xy.2}=(2xy,42) a0 longo da curva: C=.) de e (0.0.0) até (1,1,1). 10, Calcutle fF onde Fexy.z)=(ytz,x+z,x+y) ao longo das retas: ae de (0,00) a (11,1), 11. Considere nos exercicios 9 @ 10, anteriores, a curva °C" como sendo: Cit=(t-F.t) & compare os resultados, a 12.Calcule a J F onde F(xy,z)=(xy.0) sobre a reta definida por (i) e 5 e 2 63,3). 7 13, Justifique 0 fato de que a integral j (2? 2y,2xz) do P a Q no dopencis do qualquer curva C a qual partengam tais pontos, 44, Calcul f Fondo Fey (3 - 3) very; 6 6 a cua (e'cost,e'sent) de (1,0) a (e770), 15, Sela F(xy=(xy). Caleute j F, nos casos abaixo, onde os pontos indic:idos s80 08 extremos de segmento de rota, a) C: y=x, de (0,0) até (1,1); b) C: de (0,0) até (1,0), e de (1,0) até (1,1); | c) C: Ide, de (0,0) até (0,1) @ de (0,1) ata (1,1) 16. Considere a mesma fungéio F do exercicio anterior (a, b,c) 0 calcule { F sobre as curvas C a seguir: 1.8): y=x? de (0,0) a (1,1); b) C: y=i+sent; x=cost; de (0,0) a (1,1). 47, Soja Fxy)=(y*,-x). Calcule J F ao longo do tridngulo de vértices: A=(-',0); B=(1,0); C=(0,1), © considerando 0 sentido “ABC’; e, “ACB. 18. Catoule [ F onde Fexy)=(y7,-%) ¢ O: x?+y"-2y=0. 19. Sendo F(xy)=(2xy*y*cosx,1-2ysenx+3x'y"), calcule | F onde: a) C: 2x=Tly , de (0,0) a &, 1%, b) 20 longo do triangulo de vertices: (00); (8,0); (6,2); _¢)a0 longo do paraeleiedo de vértices: (0,0); (3,0); (6.2); (2,2. 20.Calculg ii ese) ao longo do segmento de reta de (3,2,1) até (0,0,()). 1. Calcule { F onde F(x,y}=(x,y) ao longo do triangulo de vértices: (1,0);(0,1); 0.0) 1 22. Caleule S we sendo C a mets superior da elipse dada por suas equagées paramétrcas: x-acost \@ y=bsent. 23. Catcue J erage artes 1) a(-2,4). 24. Caleule j (2a-y,x) a0 longo do ms arco da ciclide onde x=a(t-seril} ¢ y=a(’ t), quando percorride no sentido de crescimento de "t" a partir de ze. RESPOSTAS: i Be 12 a. 23 (1a) == (tb) = $02 4 4. 3) fle +201 (4a)- 362 ” 7 (4b) rei (5) 0; (13) 0. of eat (20) 22; & ya (6d) 4, (eo) 7. Zen 58 é 8b838555 556. SSFITESESTLILDFOGES 9 9 (%) 5+ (10) 3; (11) Ox roauttadon coinekdom (5 @ By; (12) 8. (13) sin, 2 229 pousul fungho potoncia (15a) 1. (15b) 4. (150) 4; (17); (18) 2n (2) > 6 (24) Ban(a-1), RTE PE ESO DERIVAD, PAECAL & ERADFE RTE DE UMA FU, PROPRIEDADE: © vetor grad.F(P) é ortogonal_ a uma superficie de nivel do F4fico da fungao FQ0 no ponto P desta superficie de nivel. EXERCICIOS (2) 4. Calcule as derivadas parciais das fungdes abaixo [ fixy) ou f(xy.2) J, conforme o caso. (considera somente as varidveis que est&0 explicitas nas expressdes). a)xyez, by cyt) sen(xy)tcosx —d) cas(xy) 0) sen(xyz) fhe g)x'sentyz) hb) xyz) xztyztxy —_) xcos(y-3x)aresen(xy) k) 2+32’y+sen(x+z) ye 2. Caleule as derivadas parciais da fungao: (x,y,z) = re 5 3. Sendo i z=sen(xy)tin(vy); iiz=e™ + (xy)? + Sey Hoy) Sey; iil, z~arcto(xy)+sen(xy)+xy+1, calcule, para cada uma das fungées acima, o valor do nimero real "k’ na inclinago (1g6) da curva de intercess&o no ponto onde "x=2"? 6. Se a superficie do exercicio anterior for interceptada pela superficie "x=2", qual seria a inclinago da curva de intercesséo no ponto onde "y = 2"? Nota’y Nos exercicios 5 e 6 considere @ o-angulo que a tangente a curva no ~--ponto considerado forma com um dos planos caordenados. 7. Calcule grad.(1,2,3) das funges dos itens: “a, e, f, g, h, i,k’, referentes ao exercicio e niimero “1” 8. Calcule 0 gradiente das fung? 2s dos exercicios: * b, ¢, d, 1" referent ao ‘exercicio numero “1” no ponte (FT,1). 9. Se f(x y.z)=In[z+sen(y* -x)], calcule grad.f(1,-1,1). 10. Calcule grad das fungées abaixo nos pontos indicados: a) f(uy,2)=@* cos(yz) 0 ponto (1.17.11); b) fixyz=e*” sen(Sz), no panto (0,0, 5 11, Demonstre que: a) grad.(f+g)=grad frgrad.g; b)grad.(c.f)= cgradf, (‘c" 6 uma constante) ; RESPOSTAS:(1) y;x;1. c) yoos(xy)-senx; xcos(xy); (€) yzcos(ryz); xzcos(xyz2); xycos(xyz); (g) 2xsen(yz); x? zcos(yz);x” ycosyz. (i) y+z; 24x; xty.(k) cos(et2); 2xy+2y~2xy 12x x : et 2ayt2y-2ay 1 2x | x 32? ;32? +6yz+cos(x+z). (m) yx"; x? Inpx.(2) Gry? yi esi tye 0. (3) 0. (6) Calcula a dorivada de "2" em relagdo a "x' no ponto ‘2", (10) a) (-200 ~—Tsen II —Hsnit’) Pre nee aia 2 Qcost?, sent Tsen ) a drs, fx? +22 +. #2 , Caloule a expresso geral oa DO oe at ae 4 Me Dygls,y.v.0) x Quvty) : ate ey ; @ yu 2egletavatd wy ue ABE I Mt) = ‘ i Dsg(%Y,V0) yQu—y) 2yv~ xu? q eee i Gary) (omlete) {MIYAOA TOTAL REGKA BA ¢ otal ou as derivadas parciais das Tungéas seguir, =y(rt) (xy) onde x= x(rt) e y=yi) oy onde x=t, ©, yo" or nde x=2rHt, @, y=-2t > I f) e®" onde x-tcos t,@, y=tsen tem f= > g) t=x’ -xyty’ onde x=pcos , @ y=psen p 2. cated 2g deivadas partes das funges a sogui a) f(xy.z)=xexyz-y'2 onde x=2lts e ye-bs @ z=1 45 Proc ng) ane eset y=costs) 6) Fouyadaoe tyaz') ee a a am 4, Se u=x"t(y/x,z/x), mostre que: RB ET fu 5. Mostre que, sendo z=f(xy): 3)Se u=tl tro que H+ Hg 1 Se URtoeysrH), mote que 5 +7 = a) se, x=T.c080, @, y2r.sen6, entdo, ; of. ‘sen Loose b) se, z= o(f.6)=f(7.0080,r.sen6), entéo (2) 2 (%) (2) (2 a) a) “ad ey 6. Seja" g" uma fungdo de" r" e@ r= [|X] onde X = (x,y,z). ar xy Sabendo que (X) = g(t), mostre que: gener EYEE BETO TET (7. Seja glxy) = fxty,ey), entéo, & $e (z ] {4 a) Va = 0, 2B a E 8. Seja g(x,y) = {(2xt7y), entéo, 2 a” 1; 9. Seja r= Xj e FOX) = g(0). Caloule grad.F(X) conforme indicado a seguir 1 2 1 I agtr) => b) g(r)=r Deas a) gr)=e" 4 e) a=, f) g(r) =~, . {m= inteiro e diferente de 1) -vsen®, e, y= u send+ v cos® ‘Sendo 6" constante e f(x,y)=g(u,v), mostre que: fog? 2 (4) (2) -(2 3) a) “\a) *Vae) “Voy. 11, Seja [XI] e "g" uma funcdo de uma varidvel, diferenciavel e cuja derivada & sempre diferente de zero. Seja, também, £(X) = g(r). Mostre que grad.f(X) é um vetor paralelo ao vetor "x", para todo Xz0. 12. Caloule 8s devades percais das tunghes implicias. x yz0 que se encontram a st fay yy! +3x242°=0 ©) (xy -S)/(zx +xz) = yx 13. Sendo f(x,y)=2 (fungdo explicita), ©, p(x,y) = O (fungao implicita), calcule é 44, Calcule as derivadas parciais das fungdes implicitas f(xy,2) = 0 abaixo: a) x¢y - xy’ + Bxz" + yz" =2b) fx? + yz — = +xr53 yar"? = arcsec 6) a) Vez Alay ay xtytz ty 47? RESPOSTAS: (1a) dwidt = 2yte2x. aS = = (Bx-y)oosq#(3y*x)seng;. a Sh. “Yip senp+(3y"-x) p cosp 0) L aor2rararernyy, Lryrcatzenyy a a a “ anes % eh, @ assim por diante.(Consideramos Heyy i ea) (9b)2X. (009-2. (oa) 24 * (00) az Xan - ae ee (14) Procuro mostrar que 0 grad.40%) 6 compoato por urn produto onde wn do +4y+3z 3x32" a fatores *X". (12a) = ~ fatores (12a) 5 aye (Et 8) =e” = 3)(xa" nz +x" ey" ny 120) = (2). x +x°)? EXERCICIOS DIVERSOS (3) 1. Esboce a superficie 16-x-y"=z 2. Calcule o gradiente das fungées abaixo nos pontos indicados: byte oz) E29 om (2,2, PZ! a) fxy,z}=x7e"x+3y em (-3,2, d) fcy,r.8)=sen2x cos2xtsen3y cosds, em 3, Caleule a derivada total da fungdes a seguir © abwaxttyt2? onde x= e'cos3t, y=elzen2t e zee! b) w=e*" onde x=int, y=In(F+1) © z=t 4, Calcule a diferencial das fungées: i a) do exercicio anterior "3".' b) w=x°+y"4z onde x=r cos s, y=rsen &, 0, Z=r ! 5. Utiizando a Regra da Cadela e sabendo que w=f(7,s), calcule as derivadas | parciais e também a diferencial total da funcao composta we,/x? +y? +27 onde x=e'cos 5, y=e'sen se, z=6° i 6. Calcule a diferencial total da fungao: 2=8"”In(ysenx) 7. Se 2=x°+3x’yt2xy"-y’ onde x= senp- seng, @, y = sen + seng. Calcule as derivadas parciais e a diferencial total dessa funcao composta. f Consideremos "t' um parametro, e, N um vetor cuja diregéo & ortogenal a superficie F(X)=C no ponto P. Assim 0 valor "X-P" possui diregao paraleln a reta normal, © quo pormite escrever a expresso: X-P=Nt, ou, X=P+N (6) Como grad.F(P) justamente um vetor que possui direc paralela a cle N, podemos escrever a expressiio (5) do seguinte modo X=P+grad.F(P)t (6) que é a equagéo vetorial da normal a superficie F()=C no ponto P. EXEMPL.O: A equagdo vetorial da normal a superficie: u+v’ =w? +xyz, no ponto (xy.2Z,thv,w)=(4,0,0,4,3,5) gerd: (Xy,2,u,V,94)=(1,0,0,4,3,5)+(0,0,0,-8,-6,10)., pois, neste caso temos: FOxy.z.uvw)=wixyzu-v, tendo-se em vista’ que: grad.F(1,0,0,4,3,5) = (0,0,0,-8,-6,10). H,EQUAGOES PARAMETRICAS DA NORMAL Para obter as equagies paramétricas da normal a uma superficie FQ) um ponto P 56 6 necessério desenvolver a equacdo vetorial (8), como sexe: 0X2. KA}(PPai-Pa)H(MiM2,.M)- equagdo esta que pode ser escrita na form em Pitt Pty @ Ky Py Mgt O sistema (7) so as equagées paramétricas da normal EXEMPLO: As equagées paramétricas da normal referentes ao exemplo ante- rior seriar APlLANS E MORAL EXERCICIOS (4) | 1. Determine a equagao do hipemplano e da normal a cada uma das superficies ‘abaixo nos pontos indicados. a)x*+y’4z"=49, em (6,2,3) b)xytyz+xz-1=0, em (1,1,0) o)x’HyP+y*4+z+1=0, em (2,-3,4) | d)2y-z-3xz=0, em (1,7,2) e) 410, em (2,1,4) 2. Seja fixy.2)=z - é'seny, e P=In3,3n/2,-3). Determine: { a)grad.{(P), b)as equagées da normal a superficie de nivel de “f' no ponto P, ©) as equagées do hiperplano a superficie de nivel de ‘f' no ponto P. 3. Determine as equagées paramétricas da reta tangente (*) @ curva de inter. sesso das seguintes superficies nos pontos indicados: atrysz’=49 @ x+y"=13, em P=(3,2,-6) b)xytz=0 © x44 9, em P=(2,1,-2) oxy*z’=1 @ xt-y"+2"=9,1em P=(3,2,2) a ee aoe () Tal reta tangente 6 a intercosséo dos planos tangentes as superticies no ponto dado. 4. Determine as equagées (vetorial, forma candnica ou paramétticas) dos hiperplanos e das normais 4s superficies abaixo, nos pontos indicados. ax'+y’-2=0, P=(3,4,25) x ») 2 =0, P=(3,-4,3/6) o)z-senxy=0, P=(1.17,0) d)x=e™™, 1,2) RESPOSTAS: 5 ,2,-6)+(2,-3,0)t (3b)..y,2,)=(2, 1,-2)+5,4,-3)t. (3c) (xy,2)=(3,2,2)+(2,3,0)t. (6,8,.1); 6x+8y-z-25=0; (4a) (y.2).6,8,~ 1); = ( 34 8t, y=448t, Z=25-t. 6 5. FUNGAO Homo DEFINIGAO: Uma fungéo F(X) 6 homogénea de grau "mn" ('m" numero real o finito), quando ; mF(Xt)=t"F(X), para todo "t’, tal qua t:0. (‘6 um paramatro), ag A EXEMPLO: fung8o (x,y,z) =x? yi ae, 6 homogénea de grau “s pois ont F (xt, yt, zt) = (xt) Qt) GOOD" Ca" = apy gt tLe op ap vy oo Pe yt P 2 a Be yt a PF(x,y,2). TEOREMA DE EULER: Se F(X) 6 uma funeao homoganea de grau “m’, enizo XDI FOE... 0,FO=MF(X) (1) 2emonstracso: Como F(X) é uma fungo homogénea de grau “m’, ento temas, 20r definigo, que F(Xt)=t"F(X) (1) Entretanto, verificamos que F(Xt) uma fungéo composta que dependi2 de "t. [Note que F=F(U) onde U=Xt, sendo U=(uy,Ub,...Un)}- Derivando ambos os termos da expressiio (1) em relagdo a “t” encon- O0"F (Xt) : = 5 que desenvolvida nos da; ot Gu, BRU) au, FW) eu, ot" Ou, Ot Ou, at Finalmente, considerando “t=1" (pois a definigdo 0 permite) temos: DAF) 2DaF OX). GDA (X)=MF(X). 6.9.0. DBSERVAGAO: A reciproca do teorema de Euler é verdadeira, isto é, “Se ADF (X)+x2D2F (X)+...+%DFOX)=MF(X), ent&o F(X) € uma fungdo homogénea le grau “m", EXERCICIOS:(5) . Demonstré que mt" F(X). FOI) | GFIHY2) | OY ey on + grace ean , onde ‘m6 um numero real , , f(,y,2) 6 uma fungéio homogénea de grau “m’, Demoiistre que X.grad.F(X)=m.F (0), se FOX) for uma fungao homogénea de fau‘m". . Verifique de dois modos distintos se as fungdes abeixo so homogéneas 01! 40 . (pela definigdo e pela aplicacdo do teorema de Euler) t a “ 1.0,» = Meter: ae )Fley)=e +e. VF (xy) = yeast ay" sen. ) (53,2) = #4'y,ondex = 3r.y = Ase je=resel 22 varidvel quo realmente esta variando nessa situagao particular. Podemos, onto aplicar 6 do toorema apresentado antoriormento. ‘AS derivadas (I) (il) serao calcutadas a seguir, enquanto que as deriverlas (V) @ (Vi) sdo derivadas das fungbes que compéem os limites de integragao.(A dorivada "IV" de resultado imediato). Nas detivadas (ll) © (tl) doversio sor considerados: em (i), "u" variando e “v" constante; @, em (I), “u" devera ser considerado constante ¢ “v" una varidvel. Nos dois casos temos: (i) Dy6 =D, f fx.todt = -Fe0). ©, (MW) D= Ds} £G.)at = +f”) Substituindo na expressdo (2) os resultados encontrados em (1),(l), (ill), (IY), (Y) e a) temos do.{x,u(x),v())_ d & f du a { 7 ql renders | fandom. Gt feog, A formula (3) nos permite substituir 0 célculo da derivada da integral pelo calculo da integral ¢ rivada, «10 caso em que 0s limites de integragdo sejam fungdes, mas neste caso devemos acrescentar mals duas parcelas, cacia uma correspondendo a um dos limites de integragao. EXEMPLOS: fH = Infx|—2 = ~2inlex| re ce 1 dix, fl fae = 1 1 also laut (-) =tntf-1-1= 1 ata OF 1 : 2.4 [== J t-te ae J 2? = \ "psa ory Vise EXERCICIOS(4): DEK a SoG A INTEGRAL caloule sabendo que } (-cosx)?* ‘Sugestéo: Derive a expresso (*) em relagso a “a “ e complete o exercicio. 3 jt at aE a a plte! yes die 2 * dat fe dt ltt 4 gltcin t=? 5, Caleule EE ¢ = nas tungdes abaic: aisles) =ferat, Dscy)= foods aftsy)= [Onde ‘ : Afey=fea, ofay=leds — Nfley= fry ae : 3 efny=f 6. Calcule: oS fra by gia: By »4h58 tn, WS (y= jenapet dt
oe (@V580 = 2/145. (2) eresoneno aed : a3 -3v3 33 ceowrsmano( °F 2) oalts3) : B =38v35 (80) (4-2) © ()(12-4.1). ()3 (6) eresceme, (1a) A? (7b) na diregdo de (-18,28,1) - (7c) /9981 = 341109 (9) zero ; (10) -14.V5

You might also like