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Norma Técnica Sabesp NTS 280 Calibragio de macromedidores em campo Procedimento 880 Paulo Junho _- 2008 2008, arms Tenis Sabeso SUMARIO 3 REFERENCIAS NOMMATIVAS.. | c.oesAnso. {MANUAL OE CALIBRAGKO DE MACROMEDIDORES EM CAMPO. 6 trodes (62 campo de apcacs 6.3 oescriet das atvdades: 2 INSTRUCHNS OE TRABALHO PARA ACALTBRAGAO 27. controled vaso de alae. 7.2 Aguile de des. 73 Verlobilidade da davon de inden. 7.4 neptito da vast. 2 Anbive dos davis de inci. 7.7 teil de cloracto x Deeios de nego. ‘vexo 8 seLg¢h0 DAS VATOEE DF CALINRAGHO. — [ANExO €— NSAIO BE AMMO - DIGKO DO BLAMETRO INTERNO OK SUCKO OA TUBLLAGAO 39 sure, 6, MONTAGUM 98, SQUIPAMENTOS, PARA CALIRAGKO OF MEDIDORES Btrntmosencos Gon CoucrORes DU GADOS (DATALOGGERS) onsen [ANEXO H = PREPARAGAO PARA MAPEAMENTO PITOMETRICO EM CAMPO SEM NOTEBOOK u82 |ANEXO -PREPARAGAO 00S EQUIPAMENTOS DE SUGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO 4 |ANEXO 3 - PREPARAGKO 00 VEICULO DE TRANSPORTE.. — 6s [ANExO K MOOELO DE CHECK LIST: CALIBRAGKO OE MACROMEDIDOR VENTURE [ANEXO L~ MODELO DE CHECK-LIST:CALIURAGKO DE MACKOMEDIDOR ELETROMAGNETICO. [ANExO M - HODELO DE RELATRIO TECRECD.. ‘e706 srs 290 : 2000 Norms Ténic Sebese Sabesp - MACM, Manual para Callbrac3o de Macromedidores em Campo; Séo Paul, Junho de 2005, sabeep. Proc 08,8. imentos de Manutengio @ Callbrasdo de Medidores; Si Poul Sabesp. Procedimento Operacional PO-RHOO16 ~ Seguranga em Espaco Confinada = V.3, 580 Paulo, 20.06.2006. 4GLossARIO abrigo estruture ou edificacio, construida em alvenarla, concreto ou composto por aduetas, ‘que comporta_ um elemento tal come macromesicer (primario e/0U. secuNdéro), Estogio Ptométrica, ete anel circular de coneretoinstalado verticalmente, que normalmente constitu o abrigo fe uma Estago Pomerics calibragto Conjunto de atiidades que estabelecem, sob condigBes expecicadas, a relasSo entre fs valores indicados por um Instrumento de medigzo ou sistema de medio ou Valores representades por uma mede materilzeda ou um materal de rtertnca, © 0s Valores correspondentes das grandezas a serem apicadas Entende-se por calibro neste processo 8 verficaglo em campo do macromedidor calibre (Galgador) dispostive mecénico, componente do Tubo de Pitt, utlizado para se medir © Aidmetr incarno das tubulagoes. O mesmo que gelgedor célula eapacitiva ‘Biula que trabsiha pelo principlo capactivo, formade por dust places fxas em ‘Stratus leolante, separsdse por umm dltragme Sensor Centro de Controle Operacional (CCO) unidade que gerencia a operacSo de todo Sistema Adutor Metropattano (SAM) Cielo POCA ferramenta de qualidade que consiste em quatro pasios: Planejamento (Pian, Execuzao (Oe), Verse (Check) e lust (ou Correrso) (Aton), io objetivo & 8 ‘reihorie continua de urn proceso dispositive secundirio de medicdo que percabe ou recebe ume veriagSo na forma ou Sinal proveniente do dspostive primério de medicZo faz 06 conversbes ou sjustes ‘ecessrios para a Indicagao ou transmiseso dos dads referentes» essa medgao z earearee Nowra Técnica Sabesp 1s 260 : 2008 CALIBRACAO DE MACROMEDIDORES EM CAMPO 1 opserivo Esta Norma tem como objetivo estobelcer of critélos para execucio de caliracio fem compo de. macromecidores mecinicos’e eletroeletrénicas que necesstam Derodicamente de austes visando marker sve funcionalldade e coniablidade, 2. CAMPO DE APLICAGKO Esta procadimento de calloragBo se apa a: = condutos forcados de dgue brata ou rata; = medidores deprimogénecs, eletromagnéticas, eletramagnétios de Inseryao @ lutrassinicos inseridos; ~ candutos com aiémetros acima de 250 em; = ensaios através e Tudo de Pot 60 ipo Cale, = enssios através de aquisiglo e processamento on-tine em campo com notebook ou miler 3 REFERENCIAS NORMATIVAS Documenta Técnico de Apoio DTA D2: MacromedicSo ~ Calibracies em Campo hos Macromedidores Deprimegéneos; Programe Nacional de Combste 90 Desperdico de Agua’ (PNCDA) (www pncda.aovb); Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano e Secretaria de Police Urbana ast 1042-2.1:1983, Measurement of uid flow in closed conduits ~ Velocity aree ‘method. Method using Pot static tubes SO 5167-1:2003, Measurement of fuid flow by means of pressure diferential Gevices inserted In circular cross-section condults running Tul = Part 1: General Driniples and requirements. NBR 150 6817:1999, Medico de Vezso de lquido condutivo em condutosforcados TMétodos ullzando medldores de vazéo eletromagnétcos. [NBR ISO 9104:2000, Medicdo de vaxd0 de fuides em condutos fechedos - Métodos are svalagdo de desempanno de medisores de va2d0 eletromagnetices 2379 Tautcos. DME-AV-PE-21, Procedimento para Calbragso em Campo e Avalarso de Eras de Eatagies de Mécramedigao de Agua com Medldores de VazSo por Diferenciel de Pressdo (Deprimogéneas); versdo 02 de 2004; Instituto de Pesquisas Tecno\bgicas an. Institito de Pesquises Tecnologicas, (IPT). Manual de calioragso de Macromedidor em Campo ~ versio 1-1; S30 Paulo, janeiro de 2005, 06/06/08 Norma Tenia Sabesp Ts 260: 2009, Datalogger dispositive aletrnico com grande capacdade de cota e armazenamento de dades stats deprimogé tipo de medior que Introduz fsicamerte uma perturbaeSo no escoamento de um ‘ido e detecta 0 ciferencial de pressdo gerado, a partir do qual se chtem a vaza0, através de um fator de correlacéo K. Encontramse nessa clasiiagSo os medidores ‘Ventur, Tubos de Dall placas de once, medidores Annuber, etc deavio de indiengsi resultado de uma operacSo matemdtica entre o resultado de ume medi ¢ 0 valor Verdadeia convencional edotodo diferencial de pressio iferenca de prassio gerada entre dois pont, medidas nas respectivas tomadas de bresséo cos dspostivos primérios de medigdo do tipo deprimogeneo, Estagio Pométrica (EP) local ende¢ inseriéo © Tubo de Pot na tubulagSo, para medigSa de vardo presséo, podendo ser constituido por um ou dois taps (ou vélvales de estere) hetaados com ‘uma defasagem de 80° em uma mesma secSo tranversal da tubulag, normalmente ‘Ro interior de ur abrigo construgo em elvenera, conereto ou advelas Estacdo Remota de Telemetria (ERT) Dalnel dedicado 20 recebimento de sinals do Secundério etransmissfo pare 0 CCO strutura de Medigio (EME) Instalagdo que mede pardmetrs fisicos ¢ quimicos em adutoras e derivagdes em morens de Medico @ Controle (EMC) Instaloglo cue mede pressbes e vazses em adutoras e derivagSes em marcha, bem como regula o fuxo de Sgua através de vslvlas telecomandacae 10 denticacio ou coaicacio que determina a locllzagbo de um transditor na malha e instromentacso ppardmetros associados a0 resultado de uma mediglo, que caracteizan a dispersso 60s valores que podem ser fundamentadamenteatibuldos a umn mensurando| Instructo de Trabalho (17) Conjunto de aivdades seqUenciais serem desenvolvides para a execucéo de uma tareta aoa rs 200 : 208 Norma Téericn Sep fator ds corelagSo estabelecida em medidores deprimogéneos,, normalmente ‘assoceca 8 sua geometria constutiva, cue unidade & m/(s.(mH0)"*) i variével ‘curva de K em fungSo da vaz%o, Inseriéa no secundério da Estasio Remote de “Telemetia, sande redua erros de medigSo Manifold ‘sistema ou conjunto de equallzaclo entre cimaras mapesmento pitométrice de velocidades procedimento de varredura das velocdades 20 longo de uma determinada seco de ubulagdo através de metodo log linear ‘medider de vaziio eletromagnético ‘medidor que cia um campo magnética no dsposiiva primécio de mediclo, que é erpenccular 20 escosmento, permitinds que a vez8o seja deduzida no elemento Eecundério de mesigho, ds forge elerametr2 (Lem) produzida pelo movimento de {im figido condutive que cruze esse campo. O medigor de vazio elatromagnstico Conglate de um dispositive primério de medio de um dsposttvo secundario de mecigto microprocessador Creuto eletrnico integrado que necessta de alguns ciruitos periéricos pare FUnconar:rlégios, controladores e conversores de sinals Ponto de Medicso (P™) strut fica que compreende o préprio matidor ce vazko (priméro), 0 secundério 2 Estagdo Ptométrica usada pore @ reaizacbo do sue callrarso. Na maioria doe atos, «Ponto de MedieBo ¢ constiulde por dols abrigos de alvenria, normalmente aires subterrdneas, um com 0 medidore toda a estrutura de controle da esta, © ‘outro, ende se encontra @ Estagdo Ptometica dispositive primério de medicso ispesiivo que esti em contato com e ludo escoando, e €responsivel pela gerasBo dda forma ov Snel primério que serd Interpretado ou processado pelo dispositive ‘ecundiro de medigée ‘Range {ala de trabatho de um instrumento de medida clemento secundério Gispostivo slatrénico que recede 0 sinal Ndréulco ou elétrico do priméro eo transmite 2o Centro de Controle Operacional (CCO) — TTT Nocma Téerea Sabesp 11s 260 : 2008, singularidade elemento au construgio hleréulca que introduz uma perturbagéo no fuxo de agua ‘em uma tubularSo, pedende seu uma curva, redugdo, amplagao, valvul, dervacdo, ‘Sistema de Controle Operacional de Abastecimento (Novo Seoa) fistema que opera, gerencla e controla esatsticamente o SAM - Sistema Adutor Metropolitana, straves de comandos@ sinals transmiidos entre. Instaagbes operacionals (reservatérios, estacbes de bombesmento, vélvules telecomandades, tc) 9 CCO, alem de gerencer todo o sistema de macromedio da RMS? sistema Hart Conjunto de software @ Interface que adqulre © gerencia varivels em tempo reel através de protocclo de comunicagdo Hart durante ur ensalo de calbrapso. ‘Span fetuar a repeticlo da van50, caso necesséro = Veriiear 2 instrumentacso. ~ Emi elatéco (ver item 7.7). 5.2 Pontos de controle Para controlar a calbrarSo, sequem abaixo os itens que dever ser verificados dronteo teste variagio mSxima da va2S0 permitida durante a ealibragio: 39%; limites operacionas dos transdutores; allshamento do Tubo de Ptat em relagio 8 tubulagSo, © * ligagloalétrica © hidrdulla cos transditores de pressio, 6 PROCEDIMENTO DE CALIBRAGAO DE MACROMEDIDORES COM AQUISIGAO ‘PARA POSTERIOR PROCESSAMENTO 6.1 Introdusio Equipamentos mecinicos ¢ eletroeetrinicos podem, ocasionaimente, necesstar de ajistes visando.monter sua. funconalidede e confabiidade. Alm disso, os ‘macromedidores de 8gua estSo suits 8 Mexiblidace operacenel dos sistemas e bs Eonsequentes alteragbes de parémetros operacionals, fatores que. Inivenciam Gretamente no seu desempenho, Tals fatoresInerentes aos mecromedidores tornam teste procedimento necessarioe fundamental. Nia busca de sistematizar estas calbragtes, mensurando em campo as estimetivas de tera doe macromadideres, Programa ge Resuedo ve Perdse defn como Um 69 sue ebjetiver, "Adequar ¢ raver procadimantos relatives 8 Macromedigio Esta norma compée os arquvos baseados na norma BS] 1042 - 2.1, nos conteddos lastreados nos procecimentos do TPT e nos aperfeicoamentos pela equpe da antiga 6.2 Campo de aplicacto Este procedimento de ealibraco se aplica nica e exclusivamente 2: = condutos foreados de dgua brute ou tratade; = medidores.deprimogéneos, eletromagnéticos, eletromegnéticos de InsergBe lutra-sonicos inserdos) = condutos com eldmetros acima de 250mm; = ensaos realizados através de Tubo de Phot do tipo Coe, @ SeOSTo rms Hence bese 1s 280 : 2008 = ensalos realzades através de aquislcSo.com coletores da dads (detatoggers) para posterior processamento, 6.3 DescrigSa das atividades Segue abalxo a cranologa das ares para a execucSo das atvidades de ealibracfo, Fespetance as feses do POCA 6.3.1 Planejamento = Avallar as Istalagées e configurar © medidor em teste e a EstagSo Ptométice (ver Anexo A). ~ Selecionar és vazbes de caioragfo (ver anexo 8). = Providencia a preparagio da instrumentagso. < Providenciar 8 preparacio dos Equipamentos de Seguranca e Medicina do ‘Trabalho (ver Anexo 1). ~ Providenciara preparagéo do velcuo de transporte (ver onexo 3}. 6.3.2 Execugio + Providencia a preparas30 do local + Mediro aémetro de tubulacSo (ver Anexo C) Efetuar a montagem € e preparegio dos equipamentes para o Mapeamento de \Velocdades (var Anexo 0), Instalar © Tubo de Pitot no tap (ou vavula e esfera) em posigéo qualquer = Introduzir ©Tubo de Pitot até a geratriz inferior da tubulacio,posicenando a gula ne haste + Posicionar ¢ Tubo de Pitot na geratriz superior para verficar se a ditima posigSo orresponde ae valor calculado na plana, CConectar os ransutores de presse, promovendo a eliminaggo do ar do sistem. = Conectar 0s coletores de dados (datologgers), observando a polaridade dos cabos (verter 7.8) = Posiconar ¢ Tubo de Pitot com 0$ tps no centro da advtors @ promver um giro ‘de 190°, verifcando e af leituras estbo raroavelmente proxims, e230 negetio, ‘deve-se avaler se hi problemas no transdutor de press80 cu nos tas do Tubo ee Prot. = Solitar 2 \a28o desejade ao Centro de Controle Operacienal (CCO) ou & equipe de manobras cue acompanta 8 ensalo. = Rguardar a sstablizagto es vazto, ‘Nota 4: uma vez estabilzada, a vazBo elo poderd veriar em male de 5% durante todo o mapeariento (ver Item 7.1). Certiicar-se de que as faixasoperacionals dos transéutores sejam respeitadas. fetuar a preparacSo para mapeamento de velocidades (ver Anex0 €). Preencher marualmente os campos da plailha de ealibragb in loco, Coleular as poses e marcar em uma escala de ago os pontos determinades para o pesleonaments do Tubo de Pt durante 0 mapeamento. earaare es 260 : 2008 Nocma Técnica Sabeso. Nota 2: observar e anotar se 2 posigSo alcancada quando do posiionamento do ‘Tube de Pot ne geretrissiperior, eorresponde ou no 20 caleulade na plana, Efetuar © mapeamento pitsmétrico em compo sem notebook (ver Item 7.8). Inlar © mapeamento descendente de velociades, fxendo © Tubo de Pitot na posigdo 1d e aguardar por cerca de 15 segundos a estabizacdo da leitura “Anetar 9 inicio do mapeamento pontual com auxlo de um cronémetr, Fazendo isto fm cada posiglo pré-determinada do mapeamento. Coletar os dados durante um minuto, Nota 3: durante todo 0 apeamento, deve ser vericado 0 alinhamento do Tubo de totem rlaeso 20 evo do tubularao, Repetir» sequéncla de mepeamanto descendente de velocidade nas poskbes 24, 36, 444,54, 64, 6, 74,84, 9, 96, 10d e 11 Inicar 0 mapeamento ascendente de velocidades. Manter 0 Tubo de Pitot n2 posigio Lid @ aguarder por cerce de 15 segundos a estabiizagdo de litera footar 9 nie do mepeenento acendente penal re posebo 13s), com availa Analizar 0 desvio de Indicagso encontrado e, se for significative (percepsso Subjetiva), coletar novamente letra do mesmo pont. Mota 4: esta sequéncia dave ser executada na quantidade de vezes necesséra, até 2 canfmagéo Ge leture do ponte. Repitr a sequéncia de mapesmento oscendente de velocidade nas poslsBes 105(2), ‘9ee), 85(0), 750), 6s(0) Sa), 45(8), 35(2), 2s(a)e Ista). Nota 5: esta sequéncia de mapeamento é vide para um Unico tap (ou vélvula de ‘ster. Hovendo outro, en posieo ertogonal ao primelro,entlo deve ser executado ‘9 mapeamente no segund> top Nota 6: esta seqUénca de mapeomento ¢ vilide pers uma Unica vaxdo. Se 2 ‘calragio envolver mat de uma, entlo deve-se repedr esta sequéncia para as Finizaros testes, ‘Promover a preparario para o processamento dos dados (ver item 7.8) \Dessarregar 0s dados coletados em campo em um notebook ou microcomputador de ‘mess (desktop), Nota 7: certfcar-se de que o hordrio do notebook ou similar esteja coerente com © ‘do srondmetro usado em camps. Efebar o processamento dos dados (ver Item 7.10). ‘Com auxiho de planiha especfca (deservolvide em porcerie com 0 IPT) efetuar 0 processamento dos dados. OO 6/05/08 rms Tenia Sabeep rs 280 : 2008 2 Verificagso * Verfiar a unfermisade (ver Item 7.3.1). ~ Determinar as incertezas de calloracio (ver Item 7.5). + Determinar os erros de medidor (ver Item 7.6) + Promover recugSo das incertezas (ver Rem 7.5). ‘Nota 8: as verfieagies no necesstam seguir orem acim, 624 Ajuste ~ Promover os ajustes necesséros (ver Item 7.4), fetuar «repeticto da vazio, caso necesséri, ~_Veritiar a insrumentagSo e programagso do secundério, Emit reatéro (ver Item 7.7), 6.4 Pontos de controle Para controlar a callracéo, sequem abaio os itens que devem ser verificades Surante o teste: = variagBo myima da vazBo permit durante acalloragdo: 5%; ~ limites operacionas dos transdutores; + aliohamento do Tubo de Pitot em relagBo & tubuacSo, & ~ ligaeBo détrica e hidrduilea dos transdutores de press 7 INSTRUGOES DE TRABALHO PARA A CALIBRAGAO. 7.4 Controle da vazso de callbragso Os crnérios estatstics estabelecdos ne planitha pacr8o de calloraclo permite que: durante 0 mapeamento de veloidades, a varacso maxima da vazie sea de 59. Caso najedlguma Interceréncia que fase cam que esta tolerance sep extrapolads, fa vazio deve ser reajustads © os pontoe nos que houve varigso de vasso deve Ser refetos. erasTae rs S280: 2008 Norma Téenica Sabeso do processo ragho de medidores de vaz50 a) FR ite 1s ibs a 3 3 q —_ Figura 1 - Vis8o geral do processo calloraygo de medidores ue vacdu deprimogénens. 17.4.1 Instalagio dos transdutores de pressio para calibragio de medidor de ‘azdo eletromagnetico, Basicamente, 2 callragsa de meiidores eletromagnéticas em campo segue 2s iretzes de avaliacéo das instalees e coniguracio do medidor « da Estacao rtométric, avaiages do primério€ da Estaedo Pitometrca, crtérios de escolna das ‘vaztes segundo hstoprame, callardo interna do tubo @ mentagem @ selecSo dos ‘ransdutores de pressdo do Estagie Pométrics, conforme defnigo no procediment [para meaideres depeimogénees, coforme Item 5.1, com as seguintes dferengas = avaliar © erro segundo sua insalagSo em campo, que na prética,diferem dos ‘alores obidos em bancac, © = 9 incremento de um transduter de temperatura (converser analégic-digtal) ligado 20 Secundério do medidor em questbo com range fixo de 100 2 500m ‘Sbjetvando converter sinl de seda 4'8 20mA do secundé'o 40 medidor em Sinai ‘igral ser processa0o pelo sistems rate aquligso Ge dads. 7 veyo6re8 Norma Técnica Sabesp Visio_geral_do proceso de calibracio de medidores de vazio cletromagnéticos 3 _ 7 $8 ie } bal int, Figura 2 - Visio geral do proceso de callbragdo de medidores de var80 eletromagnéticos A partir disso, efetuames a lgagSo eética dos transdutors. Ligaciio elétrica dos transdutores para calibrago de medidores de vazse Deprimogéneos '03 102 11 100 08 105104 Figura 3 -Lgacéo dos instrumentos na callbragdo de medidores deprimogeneos. eros a NTS 280 : 2008 rma Técnica Sabesp Ligacéo elétrica para calibracio de medidores de vaio eletromagnéticos 03 2 Ot Do br TH. Figure 4 - Ligago des Instrumentos na calibragfo de medidoreseletromagnéticos. | Foto 4 wustra um conjunto de aquisgto de dados Har Foto 1 ~ Conjunto de aquisigo de aados Harte processamento on-ine, 7.2 Aquiigso de dadoe A partir de entdo, iniie-se aquisggo de dados dos pontos que compiem o ‘mapeamento de velocidades ao longo da eco, Tal aqusicd0 obedece go indicedo na Norma BSI 1042-21, usade para levantamento e calcuo de veloddade média ne OOOO aT Norma Tenia Sabesp is 290 : 2008 segBo da tubulagéo, usando 0 Tubo de Ptat e © método “iog-tinear” de integrasso, ‘medindo para ls a velocidade em daz pontos 20 longo do dibmero. De ecordo com festa metodolopa,além da medio nesses pantes, ¢ feta uma medio acilonal no entre da seelo, usada para o eileulo do Fator Ge Veloidade Fv, que & aplcaca no alu de vez com Tubo de Pitot. Velociade met Velocidade no centro do spo w ‘Um exemplo de pesicionamento do Tubo de Pitot & mostrado na Tabela 1 Traverse Vertical Descendente__| Traverse Vertical Ascendant zo | Posi | Distincie Corigida Posicdo | Oisténcla Corrigida Posigéo | Foe Can? | Posicto | POSS = 1 [ose 986 Tose 986 2 | 09235 928 2 _[-o23s. 928 3 | 09675. 351 3 | oars, B51 4 | 0.7629 786 [07029 786 5] 0,636 4 s_| 06380. eat ‘610,500 501 | 0,500 S01 7 | 9.3612 360 7 [e362 350 8 oz 215 a [on 215 | oj3sas. 150) 2 | 01525: 350 10 | 0.0765 7 30_| o.976s. 73 a1 | 90189, 15 a1 | o.0109 15 Pontos de posicioramento do mapeament. ‘A Figura 5 Hust este process: ver0sTo8 5 rs 200 2008 Norma Técnica bes boo. Figura 5 - Mapeamento com Tubo de Pitt. 1 sequénde dolce do perflamento & a seguinte: 12) fxar 0 Tubo de Prot na 1*posiclo; ) aquardar a estabitzagio do letura; ©) Clear no botso Nnciar aquiscio de cados"; ©) apis conclusio da aquicgSo, car no botlo “Transfer Dados. para Procestamento"; 2) er no botéo impar Dados"; 1 salvar 8 pantna 19) posiionar 0 Tubo de Ptot na 28 posigso; hy repetir 0 cio atk 2 10° posiglo. A aquisigio de dados na 129 posiclo deve ser realize duos vezes (uma correspondendo ao pertlamento descenfente © ovtra 80 sseencente),€ 1) as demais aqusises ascendentes sequem o mesmo procediments das aqusicbes ddescendantes, % oe7o8I06 © préprio software de aqusicdo gerencia a quantdace de dados adquirdos através ‘delum campo especifin, calcula @desvie de Indieagio com mapeamento co Tube de Pitot e do medidor testado. Todas estas varsvels podem ser acompenhadas. em ‘tempo real durante a calbragdo. Também, pode-se ler em tempo real 9 V2Z30 indieaéa pelo. medidor, ¢ que minimiza problemas com va variogio durante © proceso de alrEo'e sim coneqienteIvalach. & cde equniso, 0 Gri Spoor cer - Hemp enn EEEE TEE pes we Fgura 6 - Area de trabalho do Excel®- plana "Processamento V" mostrando @ ‘aauisigle on-ine. ‘Ao final da aquisgdo de dados temos, portato, um gréfico semelhante 20 mostredo ino gro Critics 1 Grbfice gerade sutomsticomente pelo aquisgfo one Daroe68 a NTS 260 : 2908 Nera Técnica Sabesp 7.241 VerificagSo on-line dos dados adquiridos © sistema de aquisigdo de dades on-tne © 0 aréfieo gerado automaticamente permite analisarInstantaneamente o comportamento do mapeamento, isto € dtl 3 Partir do momento em que 0 mapesmente passa a ser ascendente (subida), pols pove-se verfcar, através do griflca e da plaiha de processamento, se durente o processo surger expurges ue. nGo comtespondem velocéade’ real_mediés, ‘Tipeamos tal stuagao com o exemplo no Grifco 2: {Getic 2 - Ponto suspito no grifico de auisiSo on-ine. 7.2.2 (Re)Confirmagao de dados adquiridos Caso aja, suspeltas quanto aos valores adquiridos, 0, sistema de. aqusico Sesenvolvido prevé um mecerisme para ldentifear 0 porto duvideso, confirms ou Comriglo. Para tl, deverse seguir o segunte procedimento: 2) posiconar © Tubo de Pitot no ponte desejaco (no caso citedo, @ 2° paso fseendente); ») clear no botBo "umpar Dados"; €)inelar nova aquisigSo, cicando no botBo “Iniciar AquisicSo"; 4) na planiha “AquisicSo", preencher as células de Lie M1 com as respectvas informagBes, por exemple: Ponto 2 (edule U1) descida “8” (edula HH) clear no botdo "Repeti Dados do Ponto hema” (ver Figura 7): w ‘706708 Norma Tél Sabesp trabalino do Excel? - rapetigio do porto suspatta na plane de ‘ulate. 0s novos datos aéquirios do Ponto 2 da seqUéncla ascendente slo transferidos ‘2utomaticmente substituem o anterior na pasta “Processamento” (ver Gric 3). Gréfieo 3-Plenitha de equisilo ~ ponto suspeto corigido. Depols que 2 seqiénca for completada, temos os resultados da callbraclo para a Vato seleconada. No caso da aquisiglo de dados através de taps horizontal € verte, somente apés & condlusSo das duss seqitncias € que os resultados ser80 ‘mastrades, conforme lustra'e igure B: is Ins 780 : 2008 oom Téenca Sabesn ee io Figura 8 Ares de trabalho do Excel” -planha "Resultados 7.3 Variabitidade dos desvios de indices (os mapeamentos realizados devem ser avalades quanto 20s desvios de inaicagSo obtidor. Oave-teanaltar ee. tals desvios $80 uniformes ou M80, conforme ‘exempicado nes Tabelas 2 3 17.3.1 Callbraglo com desvios uniform bs: Of desvios de indicagio #50 considerados uniformet quendo, aplicando-se 35 Incertezas nos desvios de Indcagio, chega-se a valores mult proximos. “a 2 attri com dvi nd une TT Denied date aan en vaelo | tnt ease ftomon (m/s) {on"/s) (%) | Lm’/(s.(mmH,0)"7)) (2%) 0,2788 0,0068 | 2,4 0,1838 = 6,69, = De/0RTOE Norms Tenis $3409 vrs 200: 2900 17.3.2 Calitraglo com desvios de indicagto nto uniformes: Tabela 3 ~ calorago com desvios de incleagSo nfo unormes epwaments com | ottide ca) | x vaivelitme west [incertae |, | vate | peau | ators | teat (ora (ewe) 06) | win, ss cain [oat |-24 | —oane | ean {ones | —aaeme aa (2) ~ Unidad do Fator K— tm caemtvo7”9) 7.4 Repeticso da vazi caso haja um desvio de indlcacio nfo-uniforme ou os resutados da calloracso ‘mostrem dados incoerentes, deve-se repetir a vazl0 em questo ou providenciar Uma averiuagso. do secundéro. Isto permitiré avatar se"o estado se deve & Sigua Intrcorrncla durante 0 mapeamento e Seo Valor ¢ ou no vA 7.5 Anélise das Incertezas x Desvios de indicago Um dos cbjetivos a0 se callrar um macromedidor ¢ sempre minimizar as incertezas Inerentes 90 processo de calbracdo. Esta metocologla recomenda mapear sempre fem dois alametros @ 90° na se¢ao de medicio. Evidentemente, hd catos em que so & possivellevantar © perfil de velocidades em apenas um alsmeto, rermalmente na erica, mes sempre & desejével obter 0 plano dazenvalviments. do. perfil de Velocidades pare garantir uma melhor qualidade re mediglo. Naturekmente, embora 2s liitacbes. das condicdes, de medigao e de formacio do pertl de veloldades ‘existam, ainda assim elas s80 consideradas como fotores jnnuentes nas ncertetas de meaigic © sfo levadas em conta nas estmativas de incertezas. Assim, pode-se _veriguar em ume calloragso, se: + a reducio da incerteza é possvel; condi + hd condizbes de se realocar a EstacSo Ptométrica, 7.6 Andlise dos desvios de indicaso (© levartamento dos eras fletromagneten, devem “ser” analsados em conjunto com as condkbes de onfigurayéo e programacSo_ do. secundério (span, sterremento, juste de "ze" ‘te. Todos estes pordmetres devem ser vericados quando desvos de inccagSo orem superores a incertezae antes de se aponter pare 8s providenchs. do medidor, notadamente de 2s dese instar um novo tap em posi ortogonal 20 existente, € um meoidor NOTA: ura das propostas do Programa Nacional de Combate 20 Desperdicio de ‘Agua (PNCDA) € a Implantagdo do Fator °K Veridvel” nos secundérios dos meciores eprimogineos. Portanto, sempre que for aplicavel, deve-se ealibrar um ‘e706708 medidor deprimogéneo visando levantar uma curva de vazio. Isto possbilta Ininimizar os eros de medieSo, tendo em vista que 2 programagso do secundsro Com uma curva de vazio, proporcioneria um ajuste eutomatico, de constante em Fangio da respective vazB0 de operegse. Para se determinar se 0K vandvel”obtdo ser8 Implantado,leventa-se uma regressde near para 8 curva obtda, do tio: Kvarlévelimp = ax + bx+e Gréfico 4 - Curva de K em medidores deprimogénens. © gréfico 4 mostra a andlse que deve ser feta na calloracto de medidores Geprimagéness que ja possuer uma curva. de "K vanével” mplantada. De posse esse curve implontode ne estagio remota de telemetra das) respectivate) \ando(Ges) da presente calbracSe, procede-se 9 interpolacSo de valores de K G2 testacdo remota para @ vazSo em questo. isto € necessérle, pols ndo se consegue Feproduair as mesmas vazses que determinaram a curva implantada, Dal analisa'se 52 0 desvio de indcagSo entre 0 K obtido na ealloraglo em campo © 0 Klmplentado ‘he ERT (sistema) € malor ou menor que a Incerteza da callorarao, para se procecer Conforme os cities estabelecizs no Subltem Andlse e Valdacio des. Dados (Obticos no Anexo F, eno Fluxograma I sntérios ae anatise para cauracso © parecer técrico mencionade no reletrio sobre as condgBes de operacio do ‘meflidor © eventusls corres segue o estabelendo no Auxograma ababo: Fiuxograma 1 - Andise de resultados de calbragbes. Norma Tenia Sabesp 7.7 Relatério de calioragso S200 : 2008, rma Técnica Sabeso btios. Tat relatéro deve ser emitido no mimo cinco dias apbs realizado o ensalo fe campo. No Anexo M ha um modelo de Relate de Calbracdo. 7.8 Mapeamento Pitométrico em campo sem notebook Come desert no Item 7.2, 0 parflamenta com Tubo de Pot obedece 8 Norma BSI 1042-2.1, usada para feventamento e cdleulo de velocidade méala na secso da {ubulagdo, ‘usando o métoce “log-linear” de IntegracSo, medindo, pare Isso, @ Velocizade em dex pontos 20 longo co ddmetro. De acordo com esta metodeogl, laldm da medicdo nesses ponte, € feta uma medgaa adiconal no cantro da seel0 Ueda para 0 caculo 60 fator de velocidade Fv, que 6 utlade no calculo da vaz30 om Tubo de Ptot. Nermaimente, posiconamants para cieulo € felt com 0 auxilo eum notebook, porém na sua auséncie, hd dues opgtes caso a caloragSo de rede i tena sie fita por ocasigo da visa téelca, pode-se {rater os psigsesealeulades do escrtirie, = fazer uso do plonitha manual de preenchimento de dados, que mostra como ‘oleuar cade posigdo 2 ser mapeada com Tubo de Pitot e ainda possul campos de preenchimenta coma: Tubo(s) de Pt usado\s),1ad05 em elapse 30 Mixo, etc. UM ‘Exemplo desta plana @ mostrago na Figura H. “Tendo 08 pontos, estando a instrumentacso ajustada e a vazio regulada, parte-se para © mapeamento das velocldades a0 longo da tubulacSo, procedendo de seguinte = posiconar 0 Tubo de Pot na 1° posiclo: aguardar por cerca de 15 segundos a establizacto da leturs; = anctar a horério do inicio da aquisicSo de dados na plantha; = apés 0 realstro das 30 leituras durante 1 minuto, fixase 0 Tubo de Prot na préxima posse; = repeti este ciclo até a 108 posiBo. A aquiskéo dos dados da 11° posi & Fealizada duas vezes (uma correspondendo ao perflamento descendente e out, ®0 becendente), © Sse demalz aqusiges accendentes segue o meimo procedimente das escendentes Como nfo hé software de equisigbo que gerencia 2 vex80 de callbracdo, deve-se Bstentar para os dlferenclls ebtdos no perl descendente, Estes servrdo de bese para os valores do per ascendente, Se nouver mutta dscepsncia entre os dados, ves Yeoalnar0 Tubo de Pct no pont em questi procure 9 m eros Norma Téerea S2beso 11s 260 : 2008 ey t stance conigica Figura 9- Mapearento com Tube de Ptst- descendente ascendente 7.8 Preparagio para processamento dos dados (0s dados registrados nos dataloggers sSo processades com auxtlo de ume planiha flaborade em Microsoft Excel® em parceria com o IPT, composta de varias pastas ‘que, atraves da seqUencla pre-estabeleida.discriminada.abaixo, manipula 08 ‘raulvos de estensio "bt. Esta oropereiona ave os dades descarreaados Delos rs 280 : 2008 apresentada pelo Windows® . Se na pégina do Windows Explorer® © arquivo for Sesignado, por exemplo, como “ep.txt, este nome deve ser transcrito exatamente {da mesma forma para 2 eéiula. Caso © arquivo sela desgnedo apenas como "ep", iqualmente a graia deve ser mantic. Depois de preenchidos estes campos, preenche-se as células que determina 0 tempo de aqusiglo e registro dos pont. a SEE Figura 16 - Area de trabatho do Excel® - campo "Horério". {As células destes campos obrlgatorlamente devem estar no formato hh:mm:ss. ‘Caso isto ndo sejarespetado, havers problemas no processament. Figura 17 ~ Area de trabalho do Excel? ~ macro pare transferirhoréros. wep Is. 209 : 2008 ‘0 préxime passo élimpar as células de B6 2 RIG na planihe de processement, para ‘gue es novos valores sejam transferidos, Fgura 18 - Area de traballo do Excel - plantha de processamento Sendo “impa". ‘Apis clear nesta mecro, deve-se clear nas respectivas macros de acordo com 05 ‘respectves transdutores usados. Arquivo] Arquivo | aque | weve | [aos Gb De | Pamare | seanaise | 3 3 ‘Transferr Hordrios Figure 19 - Area de trabano do Exce® - pani com macros para renseréncla de doe. Estas macros cram, respectivamente, pastas de dados brutos com a apresentada na Figura 20. w ease Figura 20 - Area de trabalho do Excel - pasta crade pela trensfe-tnci de dados. ‘Automaticamente, © Microsoft Excel® apresentaré cabzas de mensagens. Deve-se car duas vezes em "N3o". Apés esta sequéncia,o resultado da calbracéo J8 pode {er viet na pasta "Resultados", conforme Figur Figur 21 Area de trabaino do Excel - pasta “Resultados” NOTA: dependendo da_configuragSo do microcomputador usado, pode haver Incompatibidade de configuracio eas instragbes as macros podem nO ser automaticamente reaizadas. Neste caso, pode se proceder da saguinte manera: DeroR70e a {N15 260: 2008 rms Tenis 2) certiiear-se de que os horérios foram transeridos através da macro “Transferir Hordes", ») ceriiear-se de que, na planitha "Processamento", 85 células de 86 2 RIS foram limes, 6) abrir os respecivos arquivos "txt com o assstente de importacio de dados limpactos manvelmente nas respecivas ceulas a partir 69 cilula Ad, mentendo & formatarao da Figure 2. Figura 22 - Area de trabalho do Excel -insercdo manual de dados para ‘rocessemento 2) apés colar 0s respectivos dados da Estacdo Ptométrca e do medidor venturi ov So Savaegndia, ech 9 (omonde do hires Ect que ice» excite de ») clear na pasta "Processaments” @ copiar os valores das clas de B47 a KS7 nas blues de B6 @ RIG lmpas anteriormente, @ ©) clear na pasta "Resultados" para obtero produto final da calbracSo. Estas Instrugbes nao estso descritas nos procedimentos, pls deveréo ser elaboradas fem eonjunto com autras equlpes (ex: segurangs do treba, te) 7.41 Sinalizagao e preparagio do local = Shalizaro loca, £6 necessério, = Abrr a tampa ou tampso da(s)caixa(s) do tep(s)e do medida. = edi a concentracio de oxigénio e gases explosives e, se necesséro, insular ar ‘onforme PROGEDIMENTO DA SEGURANGA DO TRABALHO. = Oso Norma Tenia Sabesp rs 260: 2008 ‘Anexo A ~ Avaliacio das instalarées e configuragio do medidor em teste © ‘da estacko pitométrica 12980 pode ser dvidida em duas etapas Check ist: realizado previamente pela equipe na estas em questo, este process onsite na identitcagSo em campo do macromedidor (pedro e secundsro) © da Estagao Ptométrca, bem como na verieagso da exsténca de dervagbes entre © EP €-0 medidor, avalidgSo das condigtes de trabalho nos pogas de vista tals como: fxisténdia de escada, medic8o de concertracko de oxiginio e de gases explosives, Tiuminaedo, ete. No ato da vista técnica preenche-se 0 check Ist (conforme modelos rmostrados nos Anexo K eU) AvallagBes: executadas pola rea de engenharia com base nas informagbes do Check ist, dviidas em tree éulos + -valiago do elemento priméri. + -ualiagdo do elemento secundéno. + ‘allago do estacéo Pitométrca Avaliagio do elemento primério: com base nas dstincias das singularidades mals proximas co” primsrio, naisem-se 0s Wechosretos & montante © jurante, Everiguando ae s8o acme dos vaiores minmos recomendados pelas nonias Qué Fegulamentam = nstalagdo de meddores por dferencal de pressio. etromagnéticos ‘Se 0 medio funciona por diferencia de pressSo (deprimogéneo), dave ser saguide 23'NaR 150 5167-1, onde os Uechos retos minimos de tubulagSo. adjacentes 90 Drimério so mostradas na Tabela A. (com inceteza adlconal de 0,53) eraR70e 3 S280; 2008 Norms Ténica Saves “Tobeta A. - Avaliagdo do elemento primério , lade mentate do pte faze] (ease | urva ae ‘Secs [PGR Paes osase eee) at, | wnt [aa cane | Mes | Sine | Sem fongrnent orgie fee ee |S, ” | ste aa? itl 5.5 ° | S55 [° HR [teow “ee ~ Pare medhores eletromagnéticos, as normas a serem seguidas so! = NBR 150 6817, que estabelece um trecho reto minimo de cnco| ‘lémetros 8 mortante 60 priméri, nade exlgingo com rearao 20 Lect de susente = NBR ISO 9104, que estabelece um trecho rato. minimo de dez ‘idmetros 8 moreante do primérioe de cinco dimetros com relagBo 30 trecho| 4 jusante. = Avaliagéo do elemento secundirio: com base nas fabas operaconais de vezia (fabrieante) ene feta brogramada, efetua-se a andlse de como o secundério esté twabalhando. Devem ser avaliades, também, os seguintes espectos ~ acessibiidade p configuare executar a manutencso; = ives de temperatura, umidade e vibragbo dentro dos limites estabelecidos pelo fabricar; ~ exposigho a ras solares e amblentes corrasvos; = coofiguraglo do. span correspondendo 2 133,3% da vaxio méxime de ‘operas, para abserver eventvae uagbes de transitrio fore de rina, 180 da Estacio Pltométrica: para este tipo de instalago, 2 norma a ser ‘bedecida €'2 SI 1042-21, que exige um tvecno feto minmo de 20 dlametros 8 fmontente e, de 5 2 jusante de uma EP. Vale destacar que ® Norma B51 1042 ‘ecomenda que o mapsamento sea feito sempre em dols ldmetras defasados de na secdo de met ore uma melhor defingso do perf de veloc 05/0508 Norma Tenia Sabesp rs 260: 200 visando garanti @recuc3o das incertezas de medigho. Mas, na maloria dos casos, £6 “possivellevartaro perl de velocidades em apenes um démetro (traverse) Outro aspecto a ser verficado visualmente & 0 alirhamento do elo dos faps em relaga0 2 linha de centro (dimetro) da secBo transversal da tubulagSo na qual Os ‘taps esto instalaces. 35996508 Is. 200: 20 Noxma Ténea Sabesp, ‘Anexo = Selecio das vazSes de caibracio lum fator fundamental na realza¢So das calbragBes & a determinacio das falas de ‘Yardo de operagio. Tal determinacSo deve ser feta cor base nas vazbes de trabalho ‘Sos itimos 12 meses, levando-se an conta possivels restrigies de velocdade que ‘ero obtidos ne mapeamento a serio durante o processo de eaibragdo em campo. ‘© baneo de dados do Scoa fornece subsides para a determinacso das falas de ‘Vazao de operacao do macromedidor em questao e, €atraves da complacio desses ‘registra por melo” de um apkatio em Excel", que teres. retratado 0 ‘comportamento 8 operagio do Porto de MedicSo em quest, conforme lustra © ‘Grates 81 Wotune Toakzado fm) 199 a 3m sD SSO aS 750s Varese) Gréfeo 8.1 - Histoprama anual de vazbes. Excetuando-se of casos em que as condiges operacionsis determinadas pelo 'Sstema no permitem, toda collragso deve ser fea.em tes vazbes, dentro da falxa {Se Cabalho do medidor,conforme mostrado no Grafico 8.2. oma tenes bese 5 200 2900 Wistograms Anual de Vazde: ey Grifio 8.2 = Mstograma anual de vazBes. De posse das vardes de ensalo, passe-se a definir os caractersticas da fnstumentagho qu ers urads na caliragao em campo Pressbes Diferencials no Elemento Primério g by aavsagaaaad Gréteo 8.3 - Histograma anual de press8es diferencias no priméro {NTS 260: 2008 Nowa Teena Velocidades na estacio pitométrica 9600 | : i - Histograme de velocidades na EstacSo Pitométrica. Norms Tenia Ebeap vr 200 : 2000 ‘Anoxo ¢ ~ Ensalo de Campo ~ Med ‘bulagbo vo = esis dibmetro interno da seco Foto C.1- Calibre ou galgador de um Tubo de Pict. Neste. proceste, elém do calibre (gslgedor), ilze'se ume excelo de oso (escalinetr}. Ao se medie 0 didmetrointemo de uma tubulcSo, ceve-se stentar pare 0 feto do galgador possur uma distancia chave de 20 mm, que deve ser Somada ao aldmetre medido no galgador (conform igure C1) Figure C.1 ~Calbracfo do iémetro interno do tubo. & direta, 0 us do galgader. ‘A medi do elémevo mterno da woulagdo deve ser reatzada na vertical, horzontal ‘ou em ambas; se exstrem dois taps (ou vélvulas de esfera). Outra disposigho dos ‘aps pode ser 2 45° em relaglo ao eho vertical. A igure C.2 mostra as dsposigSes mais comuns de taps e os respectves cldmetros callbrades: Ba cra Tenia Saves Figura C.2- Disposgio de taps instlados. Deve-se atentar para os casos em que os taps estio rosqueados diretemente 1 Parade da adutora, notadamente em linhas de feo funcio. Neste caso, em funcso Go dldmetro interno, 2 Posi 1 (caleulada) pode ndo ser alcancada por restricso Fsiea e, portanto, deve ser estabelecida por extrapolacso. O valor real medido deve fer lancado no respectivo campo da planiha de calbracSo. Do ponto de vista Ietroi3gico, esta extrapelagao do representa problems, pois na” metodoiogla Seecrvatvida, he dapoatives que. permitem orgie cote atuagSe. A Figure C3 ilistr este problema que comumente ¢ encontrado em campo. Figur €.3 - InstalagSestiicas e tap: & esquerda, em tubulagSo de aco e, & deta, de erro fond. CConforme se pode observer nas figuras aca, 0 tp deve estar instlado ‘iretamente na dutra(tubulagso de Ferro fund} ov ser resqueado em ua IWS te ao soldads dretamente na geratria (Wubulagbes de ago). Caso o tap esteja fzado fem uma tampa de inspeggo ou de outra forma que ngo se permita galgar a fubulaedo, nao se pode usar este panto para medlr, pois ¢ através desta medlcso ‘gue oBtemos 0. poskionamento.g0 longo co dlametro interno aa. secao 239 Tevantamento do peri de velocdades (ver Tabela C.1). Nocma Téeniea Sabeso Tabela Ci - Tabela de cileulo do posicionamento do Tubs de Pitot para smapeamento, wap | Soe ee ae Se ee on) (mm) |" ka] (ove) (ers) _| Pitot (rvs) ee ee oe a cee eee eee ee & 0,500. 146 135. 14 131 43 ef hee eee eee So ae eee eee oe ee eee ee Bee ITS 200 : 2008 Norma éenien Sabo ‘Anexo D = Montagem «preparasio dor equipamentos para mapeamento de 10 perfil de velocidodes ¢ obtdo através de um Tube de Pst proviomente colors fem tinel de vento, conforme procedimerto IPT PC 18: Callbragio de tubos de Pitot com ar. [Dal Instalaco do tubo de Pitot “Antes de se conectar os tranadutores de presto, deve-seintroduzir 0 Tubo de Pitot ‘em qualquer posigso ate ating @ grate inferior. Ao fazer ito, posicona-se a qula ‘na hoste so Tubo de Piste depole, na geratz Superior. Made-se entlo, com uma ‘ial eo, «posit langage pre sober se el coresponde b media clea ‘a plan. u Figura 0.1 - SeqUénca para montagem do Tube de Pitot: NOTA: Depo de posicionar os tips do Tubo de Pitt no centro da tubule, deve-se Dromever um gio de 180° de modo que as tomadas de ate e bala sejam invertidas S'fim de veriicar se hi dlterenca signifeata enire as medieSes que, em caso Postivo, indicara problemas no transdutor de pressBo ou avaras nos tps do Tubo ‘de Fito, Em ambas as situagdes 0 componente Com problemas deve ser substuido 2 Montagem dos transdutores de presto ‘A montegem dos transdutores de pressB0 no primério do mesidor deprimogéneo, Sempre que possvel, deve ser feta de manera lustrads na Figura 0.2. z oe/06768 Norma Técnica Sabesp rs 260 : 2008 ‘Temads eer vada sa calibracso Y Figura 0.2 ~ Nontagem dos trandutores de pressf0 no primirlo do mesidor ‘deprimogénes, [Em casos extremos em que 9 aceato 90 primério ¢ diltoso, gee enstonus uu Impl na_seguranca dob colaboradores, pode-se analisat a calitragho strovée do. elemento secundaro, desde que este citrio seja_previamente acertado. com 0. Soletante. A montagem no elemento primate deve Ser Yella apse se certincar de ‘ue as tomadas de pressio estejam desobstrulcas. Caso se corstate 9 obstrusto. evide & deposigdo de material sedimentado ov de natureza desconnecida, ceverse tsar ar comprimido. Iso pede ser feo em ume vis téenks que antecede © albragbo ou mesmo no cia da realizagSo do ensalo, NOTA: caso se constate que a pressio not tomadas de balxa do priméro seja egativa, deverse providencar 2 Instrumentaclo adequade para ® montagem dos ‘ransdutores, Nessa stuacio, ainstrumentacdo deve ser totalmente prepsrade pore ‘que nda haja acmissBo de ar e 0 consuquente adulteraglo do derencial de presto ‘medio no primério. Geralmente, conexdes & base de anilha resolver este problema, 'A montagem dos transdutores no elemento primésio deve ser eetuada conforme Figurao.3 Ber087ee 3 I. 209 : 2008 pessoal Ips 105 1D4 i 3.8 * 3 Tu Figura 0.3 - Montagem dos transdutores no priméro. NNa_montegem do instrumentagio, deve-se observar as respectives tomadas de DresiBo. Caco ndo sea possivel Wentiear qual 6 a de balxe ou de aka presséo, fve-se orientar pelo secundario que notmeimente traz as Inscigbes (righ ou Ito) &. (Low ou Balxo). Alem disso, a dlspesigso sugerida aca tem por fnaidade Perametrear uso dav céllas eapactivas em um ensaio de callbragio para. que Sempre trabalhem dentro de uma faixa Ideal. Isto também possiblite que clus Capactivas menores sejam descartades nas vazBes matores para que no fquem ‘xpostas @ deormegdes pastcas e venham a apresentar posteiormente problemas de sjuste de “rere, caliragsp, etc. O Gréfien 0.1 serve como referenda p Selegbo do Wansdutor ser usado no secundério em Yuncio do diferencial de pressao ‘btide durante uma determinada calbrasso: rs | (Grin D.1 ~ Curva de desvio de indiesgSo LD 301 ~ (1D1 ~ $09 mmH.O), a eIOE Norma Ténia Sabesp rs 200: 2008 elo aréfico, notamos que, para que as lelturas seiam precisas @ para termos Ineertezas'mnanores, tomes ‘de ulllzar" os Wansdutores.cepockivos em falas superiores 2 10% do URL. Desta forma, durante a caliracso de um medidor deprimopéneo, devesse observar ‘2s restrigbes operacionais convorme Figura Df 1D6 is "25 cooma3 pan) = 2 Sdomm.0 5) ng er 1D5 a we 8 Transdutor range Pain (span) = SOOmH:O “ranadutor rage ‘Soomms0 pap) = Soo Figura 0.4 ~ RestigSee operaconsis de calibragio de urn medidor deprimogénes NOTA: valores de diferencia! de pressio minimos com vasso sjustads are calibrass. NNaturalmente, na_montagem da instrumentacio da Estacio Pitométrca, deve-se observar as respectvas tomadas de pressdo, Antes de se incl 0 calbracao, Drocede-se beliminagso do ar des componentes. O Gréfieo D.1 também serve como feferéncia para ‘escolha e montagem dos transdutores. de presséo. da Estacdo Pitométrica, que covers ser efetuads conforme Figure 9.5 aey08708 oo ts 700 2008 Norma Téa Sabosp. tomeda de oe 1D3. D2) 1D1_—s IDO Figura D.S -Montagem dos trnsdutores na Estacdo Pitomética. * De706708 Noxma Tenia Sabesp rs 280: 2008 Montagem da instrumentagdo da Estagdo Pitométrica 13 325.000m,0. ‘Boa open) = Seimmst0 wz Ba ta “anes range Bh saan) = ‘Bim ai 3 Transautor range "Soommio oan) = 10 ao Q Ba oe Figura 0.6 - Montagem ds Instrumentagio da Estagso Ptométice Notas: = Pq (span) — valores minimes de mapsamento com Tubo de Pot com vazto ‘ajustada para callorecao sae tenadetores deve te seu 1D ses RANGE ou FAIA especicados no coo = Dever zerarcom a vavula equalizadora aberta = Na montagem dos transdutores, deve-se abservar as tomadas de presséo. = Antes de se iniciar a calibragéo, procede-se a eliminaglo do ar dos componentes. derosToe 7 es 290 2008 Nowa Teena Sabesp reparagio para aquisicSo de dados instrumentagie estverligads @ oar do sisters eliminodo, deve-se 3.0 através do foone ne rea de trabatho Anexo E- ‘Assim que tole Inielar 0 apicatve "IPT-PITOT” ~ vers ver Fgura E1), Figura €.1 - Area de trabalho Windows® ~ aplicativo“IPT-PITOT*~ verso 3.0, ‘Ao abrir este apicativo ser apresentade 2 tela de Figur €.2 ce Te ee N Bd ii Figura €.2- Area de trabalho Windows® ~ "jnela” de entrada do aplicatvo “IPT- irer = 706708 Norma TéenceSibeep 15 260 : 2008 Deve-se proceder da seguinte maneira: 28) dliear em "Cenexo" ne barra superior e selecionar a opsBo “Configurar” b) selecionar 2 respectiva porta de comunicagdo (COM!) correspondente do €) ciear na botio “Continuar" (ver Figure E.3). Figure €. 3 - Area de trabalho Windows® - “CONFIGURAGAO DOS PARAMETROS DA PORTA SERIAL". Ali, deve-se clear na ape “Conewo"/ “Conectar” @ seré apresentada a tela da figura Es Figure E.4- Area de trabalho Windows® ~ aviso que @ conexdo estéestabelecda 8s IS 260: 2008 Noema Tenea Ses ‘Gicar er "OK" e, em sequida, configurar os enderecos (Devices). Para isso deverse lear em "Device']“Procurar, cnforme Figura E5. Figura £5 - Area de trabalho Windows® - menu "Device" "Procurar’. ‘elecionar esta opgfo,abre-se a janela (Figura €.6) na qua se escalhe a opcéo de ‘Scordo com o nimera de transdutores 9 serem ublzados e chia en “Contin Frroomareenio oe J) Figura E.6~ Area de trabalho Windows® ~ “PROCURANDO DEVICES". 7 eRe Norma Tenia Sabesp 2000 £.7 - Area de trabalho Windows? - janela mastrando os transdutores conectados & ‘maine Cicar novamente em *Continuar” ¢ depois na opebo “Aquisgfo"/ "Iniciar, quando serd apresentada 2 tela da Figura £8. or te a | Re ELE it Figura €.8- ran de traho Windows® - seqUnca para ilar aqulscSo Ty = ITs 280: 2008 Norma Téenea Sates ‘A seguir, 9 software apresentaré 2 janela (Figura .9), que mostra a pasta onde os ‘Gods "bt senso gravsdoe ——— see Sane fom Fguea €.9 - vee de wrabathe Windows® - enderezamenta para arqulvaments dos ‘ados “et Presncne-se 0 nome do arquivo, escolhe-seo diretério onde os dads sero salvos © ‘lease em “Salva. Ape 80, 1 10 teremos a seguine janela (igure £10), ee oe] Figura €.10 - Area de trabalho Windows - aplicatvo pronto para Inicio do ‘mapeamento de velocdaces,. NOTA: esta Janela deveré permaneceraberta durante todo © mepesmento, a Sequido este procesimento,__pode-se abrir, a planiha “nquisiedo_Hort_Verical" Horizontal’. Fozendo isso, preenche-se a tabela do posta ~bades_Inicais” (ver Figuras €.11 e Quadro E-1). Doouen? seecor. ee Buu am aT Nera Tenia Sabeso rs 260 : 2008 ips 2 101 199 — 8 333 Fgura 6.2 Bsquema para cara de meidoresolromagnces com datalogger. Notas: 2) Deverse sempre, antes de se iniciar a calbracSo, verifcar a sala de corrente orrespondente com um muitimetro ou equipamento similar, ) Deverse sempre observar a polaridade na ligacdo da saida do secundirio até 2 entrada do datalogger. Este procesimento & prudente nos casos em que 0 datalogger tsado ¢ do tipo que ndo possul display que mostre se as varévels esto sendo realmente reistradas;, ©) E prudente observar se o sinal sofreré algum tipe de ateragSo ou se 2 corrente f2t8 Coorente com o span programado; 4) 0s dados adquidos no meddor eletromagnético devem estar em m/s Figura G.3 -Polaridade no conector do cabo do datalogger. NOTA: tanto na callorasdo de um medldor deprimogéneo como ne de um medidor tletromagnsticn, 2 varacio maxima admissvel na vazke durante © processo, de ‘alibracdo € de’5% Caso seja malar, a callbracSo deve ser Interrompl, 9 VazE0 Fegulada ea callbragao retomeds. wwoens 7s 200 :2008 Nocma Tenia Sabeso ‘Anexo H - Preparaco para mapeamento Pitométrico em campo som ‘notebook Antes de £8 inkiar a clbrasSo, deve-se posiconar 0 Tubo de Pitot com 0s tas no Centro do tulagle promovendo ums rotaglo de 180%, de modo que as tomadas de ‘tae bala sejam invrtiaas a fin Ge verficar se hd diferenca signifestive entre as ‘neaigbes que, em caso positvo, indicaria problemas no transdutor de pressso ou Svarise nos tis do Tube de Pitot. Em ambas a8 skuagSes 0 componente. com roblemas ceve ser substtido = Planiha para praenchimento em campo como na aquisicfo pare posterior processamento nfo se dispbe de notebook em ‘campo pare’ adquri os dacos, preencherse manvalmente uma planiha (modelo Figura H.1)indieendo os vader pertinertes & vallorayie, iluinde 2 anulayso dos hordros de aqusiglo de éades com a auxlla de um cranémetro, = oo Norma Tél Sates rs 200: 2000 Encsio de Calibragio da Macromaditor Sabesp —16T bese a oy [espana] someetanree Eee Tacs [ ___________Perfflamentos na Vertici Taste OF "Teste 02 Teste 0 igure I. ~ lonithe de preenchiments em campo. Norma Tenis Sabesp 1 — Proparagte dos equipamentor de sagurancs « medicina do ‘rabalho = Separar os EPCS: sinalzadores (canes), monitor de quatro gases, insfladores de ‘ar, kit de prmetres socorres,trpé de resgate, et o ceparar ot EPIa: luv, uniform, bots, expaceta, protatar auricular, at ORE Norms tél abe wr 300 ‘Anexo 3 ~ Preparacio do veiculo de transporte = Carregar a viatura com material de seguranga @ medicine do trabalho. = Carregar viatura com equipsmento eletbnico e mecinico em acondicionsmento prdpro para tal nalcade, Deora Norma Técnica Sabesp ‘Anexo K ~ Modelo de Check List: caibracso de macromedidor Venturi ‘CHECK LIST PARA CALIBRAGAO DE MEDIDOR VENTURI. PONTO DE MEDICAO: Solictant Inlormacces cadastrais ‘Check Het das informagbes cadasiais! | |Croqui da WAGO atualzade (Croaul da Etep Relatério de Ponto de MedicSo | Ralotrio de calitagho de mecdor Ponto de Medigdo mede a vaz8o de: |_| Fata a racarvntrio |Distribuigso de setor OO celevatéria ov {bare INFORMAGOES GERAIS DO PRIMARIO Marca: | L Samet nomial me ode rina) i Name ‘de série: vents tongo | _|ventut euro | [rsetdo w B6f06708 Norma Téznia Sabesp rs 280 : 2008 ‘Abrigo do Primério ‘Abrigo de alvenaria em area externa @ Sabesp ‘Abrigo de alvenaria em érea da Sabesp “Tampiio de ago ou fero nodular de [Tampiio de concrete ou cimento Cina sujet 8 fate de oxigteio ol | catxa com presenge de gés combustivel Cana inundaca efos com esgoto cata Sem excad He Necesséria sinaizago para acesso | Necessria Huminagio para acesso | Tomadas 60 primaioindependentes ‘xtra Endereso: ANFORMACOES GERAIS DO SECUNDARIO [ ‘Medio (secundério} Lea |Nisrero de série ‘Pressdo méxima (m0) (___|Abrigo ae venaria (cai do primar} [Abrigo de alvenaia em rea da Sabesp. oa [Abrigo de alvenaria na calgaca Neale de tlemets, Na qarta da vigince eo utes ei: Endereso: Teroaoe a 1N7s 200 +2008 Norma Teri INFORMAGOES GERAIS DA ESTAGAO PrroméTRICA Estagio Pitométrica © Abrigo de Pitometria | |__|m drea do reservatério ou Etagio Elevatéria | [gm aorigo ae ahenais | | Tampio de ago ou Ferro noduisr de | | Fampto de concreto ou cimento Caixa suete& fae Ge oxigé0 ‘Caixa com presenga de gés cmbustivel Caixa Inundade ou com e390%8 The oes FOr ARSE ct on seen Tap sextavado Tap avarisdo jo ‘oreo Enaereso: ‘CARACTERISTICAS DO ENSAIO EM CAMPO ‘eulsgfo de dadar stra de ssioma Hark Aauischo de aos através de datalogger |Tubo de Pot T_[tado A [tad vases se: [|_| ‘Check ist preanchido por: Data: Norma Técnica sabes ws 260 : 2008 Nexo L_- Modelo de Checklist: Callbragto de macromedidor letromagnético CHECK LIST PARA CALIBRAGAO DE MACROMEDIDOR ELETROMAGNETICO 0.8.70 J PONTO DE MEDIGKO: Scon: un: Solicitante: Unidad InformasSes gerals a ‘roqule HANG stuallzado Checklist das informagses _eroquis ETEP cadastral Felatério de porto de medics Lfelatério de calloagéo de medi entrada reservatirio istribuigso setor Ponta ce mete cantroa recelqueestacio elevators outros: _AnformagSes gerals do primério: Marea: Dimer Nominal: @ mm Modelo Nimero de série: ‘Abrigo do Primario ‘1 abrigo de alvenaria drea externa (rua) ‘abrigo de alvenara érea Sabesp tamp8o de ago ou ferro nodular 9 900 a tampSo de concreto ou cimento a ‘ala sujltaa de fata de oxigério ‘aha nundada/ esacto, oe ‘Sem escada cx eeesséro sinaizegS0 para ecesso necesséro iluminaco para acesso {tomadas primiro Independentes ‘utas: DeraRe e Modelo (secundiiio | Varo na ('/s Us): Alvig do Sendra | it ‘abrigo de alvenaria ~ caixa do primario 9 Se Sena ian alee woes tare cats Suton fone cogs Eniereso: Informactiee garaie da aptesao ptr CRS ets « abngo de prorat: —] 3 Tn deed veservatio ou elevatonia fabri de alvenaria (= ampao de ago ou ferro nodular tampao de concreto ou mento ‘alsa sujelta a de falta de oxignio ‘alxainundade/ esgoto ; Sem escage ‘ecessriosinallzarSo para acesso rap sextavado “Enderegai— SS Nowa Tana Sabex f interacts parinantes ao ensaia — ‘aquisigo hart ag pote ots, \vaztes = “Teouco OX UN, OU PemNasIOnAnin QUEACOMPINNOU O SND HAO MOUVE COMPANHAMENTO. eos 7 Ins 200 : 2008 Nocma Tenia Sabesp [Anexo M ~ Modelo de relatério téenico RELATORIO TECNICO MAMG N.° 071/06 NATUREZA DO TRABALH AVALIAGAO E ESTIMATIVA DE ERROS DE INDICAGAO DA ESTAGAO DE MACROMEDIGAO ENTRADA JAGUARA (PM 093) ant RT a ‘S80 Paulo, setembro de 2008 1s oBservo Este Relatirio objetiva apresentar os resultados do ensalo de calbragio em campo, feelizado er 05 de seterbro de 2006 na Estacfo de Macromedigao Entrada Daguars, ‘tuada na Carls Alberto Vanzolin,eltura do n° 103, proximo & drea do Res. Vio Jaguars, ro Municipio de Sé0 Paulo, bem como Gefnir eventuals provdéncias. Esta ‘estagio esta dentiieada no cadasta como PM 083. © ensaio fol resizado em stendimento & Ordem de Serge do Sistema de Gerenciamento de Manutencéo (SGM) n 25,656/06 seu respectivo plano nie 412.500, utllzardo-se a metodologla de mapeamento plométrca in loc, de acordo ‘com o'Manual de Manutencao do Ponto de Medicso ~ Outubro ‘Se. 2005.~ Revisio Zero (Sabesp) utlzeda na calibragéo de mediores de vazto por diferencia de pressio. Conforme tal metadologiaInsala-se Um Tubo de Pttot do tipo Cole em Sri com 0 medidor, com 0 propésto de levantar © perf de velocdade do fescoamento em dfarentes vazbes, vllzando-se para Isso um software supervis6rlo Sesenvotvdo pelo IPT. Tal procedimento permite caleuaro(s) desvo(s) de Incieasso do medidor. 2 DESCRICAO DO SISTEMA AVALIADO 2.1 Instalagéo geral {A Estagdo de Medico avaliada consiste de um medidor de vazso tipo deprimagéneo focalizado na Rua Carlos Alberto Vanzolini, hé uma derivagSo de 500 mm de ferro fundido nodular, que aduz 20 Reservatério Vile Jeguaré. © referido reservatirio rocebe gua do’ Sistema Produtor Cantareira. Na figura abaeo temes os detaihes pertinentes & EstagBo de Medio. ragi—he Bajos 7% Is 200 :2008 Noxma Térea sabes 2.2 Medidor de vazso ‘Os dados de identiieagbo © 6e operaeo do macromedidor sB0 apresentades 2 ‘seguir: Tentiicagdo do Ponto de Meso: pM 092 entiicagdo do mesidor Nm o93 “Tag (telemetria): Fr-045-01 “Tipo do medidor: ‘vertu longo Marca (previo): coc Fava de vazio ajstada no secundério: 0 8.600 u/s Fata de vazso ce trabalho apreximade 28.9 429 Us Marca do transdutor (secundério} Enginstre ldmetro nominal 500 mm Preasto mfsime (Span) previta pare 0 11,36 m0 CCoolclente K nominal do medidor: vasso. Fator K (om'/s)—— {em?/(sxmi,0")} 040 0.1685 021901169 oais 0.1635 0388 o.164 ico e Jevantamento em campo, a singulardades CConforme Esqueme Hidré ‘ats proximas so: = Amontante Curva herizonta! de 90°, a uma distincia superior a 64 m do metidor; > A jusante = Rotovaluls, 2.6m; = Cimara de expanso, a cerca de 9 m. 2.3 Estagdo Pitométrica © tap, onde 0 Tube de Plot fol Introduzdo, stua-se a, aproximacamente, 14m 8 rmontante do medidor, em linhe de O500mM de ferro fundido nodular. Embore 6 presente a geratiiz superior exposte, 0. tap eaparenta estar bem instalado, perpenclevlar a0 elo da tubulacio, Com base nas informacSes cbidas in Toco, 8 fontante do tap existe um echo rete maior que 64m (128 dlémetros). A jusante, © (echo vets & de 14m (28 elametros). 3 METODOLOGIA DE ENSAIO ‘A metedologia do ersalo baseou-se no procedimento OME-AV-PE-21 ~ Calibraggo em Campe © Avalaes0 de Eros de Estacoes de Macromedicao de Ague com Medidores 7 Ose Noxma TéniceSab0e9 75 200: 2008, dde Vazlo por Diferencial de PressS0 (Deprimogéneos), versio 02 de 2004, eno Manuel de Menutencio do Ponto de Medigfo = Outubro de 2005 ~ Revi (Ssbezp) © ensaio foi executado com vazbes aproximadas de 0,15, 0,28 e 0,32m/s, obtidas ‘através do Techamento © abertura de valvua telecomandede palo CLO, Com estes Valores estimamos as ncertezas de medicio em relagso 8 geometria e as condigses ‘enstalagdo do medidor. “4 REFERENCIAS. = OME-AV-PE-21 = CalibragSo em Campo © Avalagfo de Erros de EstagSes de iMacramedigbo de Agua com Medidores ‘de Vaz80" por Difeenciol de. Pressio (Deprimogéneos), verséo 02 de 2004; = Norma 150 3966 - Measurement of Fluid in Closed Conéuits ~ Velocity Area [Methods Using Static Pot Tubes, versBo de 1977; = Norma BSI 1042: Section 2.1 ~ Measurement of Fluid in Closed Conduits ~ Velocity area Method Using Ptot Static Tube; = 150 5167 ~ Measurement of Fluid Flow in Closed Condults - part | to 4 ~ versio sie US (Oram eotace em 2001 = Manual de Manutencio do Ponto de MedigSo - Outubro de 2005 - RevisSo 1 (saves), 'S INSTRUMENTOS UTILIZADOS. +, Tubo de Pitt tipo Cole, BP n.° 502, previamente calbrado conforme Certficado de Calbragdo 1Pr 2 70387-101; = Transdutor de pressio Smar, modelo LD301, n° de série U209493, conectado 20 datalogger com n° de série 4818; = Transdutor de press8o Smar, modelo LD301, n. de série U132368, conectado 20 datalogger com n.® de série 4806. © Tubo de Pitt fo! calbrado pelo Instituto Pesquisas Tecnotigicas, em tunel de Vento, segundo e Procedimento interne de IPT PE 18 - Calibragse’ de Tubos de Pitot Tipo Cole com Ar. 6 RESULTADOS DO ENSAIO No tbelaaboiro esto apresentados os resuados da determinasSo ds vazB0 © os, Fespeatvos desis de indicgao do mediorensabds epee a iaizona | Dawvo ds | MiedePncoe | Kottiotn | Keavetestena —|satptee mdcoas Kl @ [| weeneim | Faure | @ | tar | rawr | a) ony [| | tohisemiso™n | (ms) tormtsO™y feewmo™N| 1) ossr [oor] 33| ams [ono | oxes | aes | a0] zw [oows) ay [anor | oa | over | awe | -17 esee [aoma| 28) ars oats | oxess aie | as —[—let | oe | ase = = De706/08 5 NTS 200 = 2008, Norma Técnica Sabeso ont: Vato dteinada com Tube de Pt (Berens moo presse no medidon™ Noa: Entncs-s8 por“ sistema intarpotado”o valor ote por ua regressio near aravts (a curva sa! co meddor senso comparar os Flores Ks obs ca os flores gue seam tbtdosrepeduzndose a vzao sual orcs ra ala curva mplaniaa ra esapdo remota de ‘lemetia. Tal procedmanto 6 necessario devo & mcapactade ce se reproduc be candies Seat otc wren ona pce conor vo es gpa ee a © 088 01 0x8 02 025 03 0% 04 o4s A incerteza apresentada & a incerteza expandida, baseada em ums incerteza padréo ‘ombinads, multipage por Um fator de ebrangéncla k=1,96, forpecendo um nivel ‘de conflanga na meagso Ge aproximadamente 95%, ‘As planithas com os -esutados gerais para cada vaxdo medida esto apresentadas no IRem 10, PERFIS DE VELOCIDADE. 7 concwusdes. Be acordo com a recomendacSo da Norma NBR 150 5167-1 ~ Medico de Vazio fem Condutos Fechados Usando ‘Medidores de. Press3o Diferencial, ¢ hecessinio um trecha rato minime 8 montante do elemento prmério de 12 dismetros| (6m) ¢, de.3 cldmtros (1,5 m), & jusante. Como of trechos relos 8 montante © Jsante ‘contemplam os minimas recomendador pels referiéa norma, poderos Considerar que ® Instalagio do macromedidor est adequada (ver Item 2.1. Instalegdo Gera), 7 Ose rms Tis Eabesp 175 200 : 2008 Segundo a recomendacSo da Norma BSI 1042: Section 2.1 ~ Measurement of Fluid in Closed Conduits ~ Velocity Area Method Using Pitot Static Tube, oz se necassaro que nao exista-nenhuma singuleidade a, pelo menos, 20 clametros (om) & montante eS didmetres (2,5m) a jusante 6e uma Estagio. Pkomatica, Neste caso, os trecnosretos excedem 0 recomenado, podendo-se consicera. 50D 0 crtério desta norma, que a Instalagao da Estacio\ Pitométrica esta adequads, (er item 2:1. Instalegdo Geral. [A fava de operacso do secundério do medidor € de 11,36 mi,0 e, segundo os ‘trabalhando em sua malor parte com menos de 50% do span, conforme mastre 0 ‘grafen sbaho: Histograma Anual de Pressées- PM 083 100% ga58 “eo Vln Tota in) a2938 Lal 002 020 08 157 259 S87 S40 7419 820 1188 presses 8 PROVIDENCTAS De acordo com os resultados obtidos na presente calibracSo, deve-se adotar 2 nove curva de vanbvel”abalxa descr vaso (59/8) Kimono] 0.1565 0.3745 19,2392 0.3601 10,3259 0.1750 9 DIvuLsacho MAGO ~ DWiss de Operagio da Adugia da Produ ose 7

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