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Copia nto autozada ass0cincho NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15495-1:2007 ( ee ERRATA 1 TECNICAS. Publicada 03.09.2007 Pogos de monitoramento de aguas subterraneas em aqiliferos granulares — Parte 1: Projeto e construgao ERRATA 1 Esta Errata 1 da ABNT NBR 15495-1:2007 foi elaborada pela Comissio de Estudo Especial Temporatia de jvaliagao da Qualidade do solo e da Agua para Levantamento de Passivo Ambiental @ Avaliacao de Risco {a Salide Humana (ABNTICEET-00:001 68). Pagina 10, Figura 1, ‘Substituir a Figura 1 pela Figura constante na pagina 2 a seguir. Pagina 18, Figura 3, Substituira Figura 3 pela Figura constante na pagina 3 a seguir Tes 13.060 Fiat ABNT NOR 15495-1:2007/Err.1:2007 (© ABNT 2007 ~ Todos os dstosreserados Cla nto autoizeda ABNT NBR 15495-1:2007 “aypace recaanento 1 REVESTINENTO PROTETOR espacoUvRe t EMQUETA DE DeNTIRCACAO PARA ABIOSTRASOR ‘Sa Pova DENTRO D0 THEO eS {aeko com onic (CAP OE PROTEGRO INTERNO} ‘10 OE BEMTONITA GU CoNCREO) INGLINADO PARA Preven INPLTRAGRO SUPERFICIAL REVESTMENTO PROTETOR. A evesTIMENTO PROTETOR DowNeL Ox SUPERP ‘CALDADE PREENMUENTO DO FURO———a 1080S OE REVESTIMENTODE (2) —] PRE-PLTRO SECUNDARIO GE 260mm A800 mrt extehsko 00 PRE-FLTRO PRAYARIO: C0 rm ACMA DA cenrenuanores, | FRAWGIURADOFRLTRO, AMENDS QUE NAD HALA CONDICOES. ‘Se nEcessAnIos H (COMPRIMENTO VARIA RESERVATORI DE SEDMENTO PaEeLTRO "apo (cam) ERIN Figura 1 ~Projeto de pogo de monitoramento com revestimento simples 2 (© ABNT 2007 — Todos o dios reeenados Copia no autorizada NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 45495-1 Primeira edigé0 18.06.2007 valida a partir de 18.07.2007 —_— Pogos de monitoramento de aguas subterraneas em aqiliferos granulares Parte 1: Projeto e construgao ‘Monitoring wells of ground water and granular aquifers Part 1: Design and construction Palaveas-chave: Pogo de monitoraments Descriptors: Monitoring wells. les 13.080 sssoacho Numero de releréncia BRASeiA ABNT NBR 15495-1:2007 TEENICAS 25 paginas @ABNT 2007 Copa no autrizads ABNT NBR 15495-1:2007 © ABNT 2007 “Fabs os diets reservados. A menos que especiticado de outro modo, nenhuma parte desta pubicagdo pode se: reproduzida ilpor qualquer mela, sletorico au mecanica inlundo ftocépla e microfime, sem permiss&0 por escrito pola ABNT. Sede da ABNT [Ay Trezo de Maio, 13-28% andar 2003-90" « Rio de Janero- FU Tel: +8521 3974-2300 Fane + $5 21 2200-1782 abet@aort.org br ‘wav. ab. org br Impresso no Brasil ‘@ABNT 2007 - Todos os iets resewados ape ete copia no autrizada ABNT NBR 15495-1:2007 Sumario Pagina Profacio., 0 Introdugao 1 Escopo.. 2 Referéncias normativas, 3 Termos edefinigées 4 Requisitos de projeto e construsao .. 41. Importincia @ U30.. $2 Garectorizagio da area de interesse 42.1 Consideracées gerais 422 Reconnecimento iniciai da area de interesso 423 _Investigacao de campo... : 433 Compigmente do modelo hidrogeolbgico conceltua 5 Naterais para construgdo de pogos de monitoramento, 5.1 Consideracées gerais.. : 52 — Agua (de.uso). 53 Présiltro primério BBA Matetiaisworennn 532 Granulometia... 54 Tuborfilto. 84.1. Geral 542 Materiais 5443 Acoplamentos.. Badd DidMetTO en 345 Abertura das ranhuras 54.68 Comprimento do tubo-filtro 55 Tubo de revestiment ... 55.1. Maleriais 552 Didmetro 553. Acoplamentos ... 56 Reservatorio de sedimentos 57 Tudo de revestimento do furo... 57.1 Materiais . 572 Didmetro.. 57.3. Acoplamento 58 Selo anular 58.1 Bentonita 582 Cimento 58.3. Calda de preenchimento do Ture 59° Présiltro secundario. 59.1 Material 592 Gradacao E410 Equipamento para injegao do Selo anular 6 Construgao do poco de monitoramento 6.1 Consideragées gerais 62 Métodos de perfuragl wn. i. 63 Montagem do tubo-filto @ tubo de revestimento. 63.1. Menipulagao 632 Acoplamento G4 Instalagao do tubo-filtro © tubo de revestimento 6.5 _ Instalago do pré-filtro primario ... (@ABNT 2007 - Todos 08 dots reservados itt $$$ ‘pia no autorzada ABNT NBR 15495-1:2007 654 652 66 67 68 10 Volume do préiltro.. — 20 Instalagao da camada de pré-fitro primario ee 20 WiSiada do revestimento temporacio do furo @ haste de sondagem wvwn-n~ enn T Instalagao do préfiltro secundério... = = 21 ‘Acomodagao do pré-filtro primario .. 21 Instalagao do selo anular de bentonita. Preenchimento do espaco anular. Calda de preenchimento . = Procedimentos aspecificos para pogo simples .. procedimentos especilicos para pagos multirrevestidos Protegdo do POGO enn a Consideragoes gerais, Revestimento protet0r wn. se ‘Acabamentos da instalagao da por¢ao final Desenvolvimento de pogos... Preglstr08 onrnnn Registro da sondagem. Registro da perluragao .. = ve Registro da construgao do pogo de monitoramento.. Levantamento topogratico. IMtrOdUgEO errno : Releréncia para lelturas do nivel d'agua.. Coordenadas de locacao Relatério do projeto, locagao e construgao de pogos de monitoramento... @ARNT 2007 - Todos 0 rotosresewados aan tr tre ee copia nae autorizads ABNT NBR 18495-1:2007 Prefacio A Associagdo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) & 0 Férum Nacional de Normalzagdo, As Normas Bratiotge, aesontsido ¢ de responsabiidade dos Comités Brasieros (ABNTICB), dos Orgaricios, Normalizagao uP contaece ONG) e das ComissGes de Estudo Especals Temporéias (ABNTICEET), sto claboradss, por Seton te estudo (CE), tormacas por representantes dos selores envolvidos, dolas fazendo parte: Produtos, Consumidores © neutros (universidades, laboratérios © outros). [A ABNT NBA 15496-1 fo elaborada pola Comissdo de Estudo Especial Temporéria de Avaliacio da Qualitace 6 AABNT NBR Kova’ para Lovartamento do Passivo Ambiental e Analse de Risco & Saide mane {GEET.00:G01268)_0 Projeto cicuiou em Consulta Nacional conforme Esital n° 02, de 28.02.2007, com 0 ngmero de Projeto 00:001.68-001-1 Esta Norma é baseada na ASTM D 5092:2004. Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 13895:1997. [AABN NBA 18495, soo titulo geal Pages de montoramento de Aguas subterréneas em aqieros granuiares", tem previsdo de conter as seguintes partes — Parte 1: Projeto e execugao; — Parte 2: Desenvolvimento. [@XBNT 2007 - Todos 08 rates reservados —————_ Cia no autocad ABNT NBR 15495-1:2007 0. Introdugao 0.1. Esta parte da ABNT NBA 15495 considera a denificagSo @ caracterizagdo da zona-alo de Pedi rset? or comport iniogral do projeto e da construgéo do pogo de monitoramento, Para chim recomenda-se que o Ln corona de projte @ constugae dos pores de monteramenio so baseie ne monsie ‘conceitual Cerencolagico ou ‘em modelos conceituais previamente defnidos em fun¢do ‘da etapa de invostigagao/gerenciamento da area, 02 Esta parte da ABNT NBR 15495 se basela om métodos reconhecidos, pelos ques pogos de Tertolamsat 02 Esta pa ee consinidos com © propésito de obler dados representatives da qualidade ca S048 dey oS raeedimontoe para projeto e construgao descrios nesta parte da ABNT NBR, {S436 Spear se subtermgramas de. montoramento da qualidade da agua subternea © & avalagio © remediagao {de areas contaminadas. 0.3 Esta pate da ABNT NAR 15495 descrove a metodologia para projtar, construir @ instagy pogo 33 mnonitramonto convencionais (ranhurado e com prétitr), para aqiiferos granulares no consofdados, cart oe ro eigao do pateulas com no minimo 50% passarte numa malha de 200 mesh © ndo mais Ho aut ao rtcclas do tamanho de arias (st 6, sito tno, areia com alguma argie), Para formagas ave enna ararcloma mais tinas do que a ctada (to é,sitosa,arglosa, ito argiosas, 0 aria stosae). 8 aplicagao see ome da ABNT NBA 19495 ndo garantiré a obtengdo de amostas do Sgua subteranea lives de turider arificia. © projeto 0 poe de monitoramento, como apresentado nesta parte da ABNT NBR 15495, em comorgio oot cmondagdes para desenvoWimento que seréo apresentados na parte 2 desta Norma, em elaborasao, Srmricas adoquadas de manutengao e amostragem, permite @ oblengao de amasiras de agua subterinea ures Sr tetGdes antfilal, evita 9 acimulo de sedimontos no Interior do poco entre campanhas e permite @ obtencao de sesipeae nivel Ge agua e condutvidade hidraulica precisas da profundidade monitorada fir) Para pogos rea oem formagdes com granulometria mais fina do que a cada anteriormente (50 % passando por peneira ve aitara de 200 mest), normalmente é necessaria a apficago de método de purga © amostragem por bala $e Boom combinagae com projetos de pogas elou procedimertos alternativos de monitoramento, os quals no ‘esido previstos nesta parte da ABNT NBR 15495. 0.4 A parte 2 desta Norma, em elaboragio, apresentard os procedimentes de desenvolvimento de pasos de rmonitoramento para garantr a representatividade da agua subterranea. 10.5 Esta parte da ABNT NBR 15495 ndo tom o propésito de abranger todos os conceitos de seguranga, no caso Go exist, associados com o seu uso. E responsabilidade do usuario desta Norma estabelecer os procedimentos de sade © seguranca, e determina’ a aplicabilidade das limitagSes legals antes do uso. 0.6 Esta parte da ABNT NBR 15495 oferece um conjunto de instugdes para realizar operagbes especificas. Esta parte da ABNT NBR 15495 nao substitu o conhacimento ou experiéncia e deve ser utlizada em conjunto Com juigamento profssional. Todos os aspectos desta parte da ABNT NBR 15495 podem ser apicados om todas Ss crcunstancias, Esta parte da ABNT NBR 15495 nao pretende representar ou substitu outras normas pela uals a adequabildade de um dado servigo profesional deva ser julgado. Esta parte da ABNT NBR 15495 ‘hao deve ser aplicada sem a consideracdo dos aspectos especificos do projeto. vi L@ABNT 2007 - Todos 08 aos reservados sahara On teeter nee copa no autoizada ABNT NBR 15495-1:2007 NORMA BRASILEIRA Pogos de monitoramento de Aguas subterraneas em aqiliferos granulares Parte 1: Projeto © construcao 1 Escopo 1.1 esta pare da ABNT NBR 15406 fica. os requis exigivts para a execuedo de projetoe consturdo de pogos da montoramento de Aguas sublerraneas em meios granuiares, objetvando: a) acblengdo de amostras representaivas da qualidade da Agua subterrénea; bb) aconstrugdo durdvel e contvel dos pogos de monitoramento; «) a caracterizagio hidrogeotbgica adequada da area, de acordo com as necessidades de cada Preto NOTA Os procediments estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 15495 podem ser infuenciats por requameriagees NOTA pace cosigbescopectoas dos oeas (gecligeas,Pitogeoligicas, cméicas, tpogréfess 9 geoities [20° ee fa maior cheno na apicagéo desta pate da ABNT NBR 15496, recomenda-se que sea eaborado wn Pare Ge io iaropeslégico previo ao deserwohimerto do projelo e Consrugao dos pogos de montorament, 1.2 Esta parte da ABNT NBR 15495 ndo estabelece todos os requisites, necessérios ao monitoramenio 42 SO Bibteanea ‘om motos tralurados, para 0 que deve ser utlizada técnica adequada associace {20 jlgamento profissional 2 Referéncias normativas (0s documentos relacionados a seguir séo indispensdvels & aplicagdo deste documento. Para referencias daladas, Spicam-se somente as edges ctadas. Para releréncias no datadas, aplicam-se as etizbes mals recentes {do referido dacumento (ineluindo emendas) [ABNT NBR 5732:1991, Cimento Portland comum [ABNT NBR 5733:1991, Cimento Portland de alta resisténcia inilal ABNT NBR 5735:1991, Cimento Portland de alto-fomo ABNT NBR 5736:1991, Cimento Portland pozolénico ABNT NAR 5787:1992, Cimentos Portland resistentes a sulfatos ABNT NR 88312006, GinentoPortanddesinado & cimentagdo de pogos petroliferas - Requisites e métodos ensaio ABNT NBR 11578:1981, Cimento Portland composto ABNT NBR 12989:1993, Cimento Portland branco ‘@ABNT 2007 - Todos 0 des reservados ——$—_——— copa ne auteizaca ABNT NBR 15495-1:2007 [ABNT NBR 19116:1994, Cimento Portland de bax calor de hidratagao |AQNT NBR 15492.2007, Sondagem de econhecimento para fins de qualidade ambiental ~ Procedimento ASTM D 67252001, Standard practice for direct push instalation of propacked screen moniound wells jn ‘unconsolidated aquifers 3. Termos e definigées para os efetos deste documento, apicam-se os Seguintes termes 2 defrigdes: 3a agoifero Fee ou grupo de formagées geoligicas capazes de armazenar @conduzi g¥e subterranea a2 ‘bentonita mineral de argila expansiva (montmorilonita sédica) 32 calda cada 4e hana permeabildade colocado no espago anular entre o tubo de revestimento, do He 6 > tubo mato oe ao, ou entre a parede do furo @ 0 tubo de revestimento do furo lou tubo, de revestinetio, Pee onto dos tubes, e pava preveir 0 movimento da agua subleranea ou Agua da supertce Pelo fespago anular 34 ‘camada confinante a co Candutvidade hidréulica no minimo duas ordens de grandeza mais baka que © corpo Por ‘la confinado 35 teaminho de fluxo Segao cetinida pelas linhas do tluxo, pela qual a agua pode fir 36 Gontralizador ghretie ules pra rar onto #0 in de resins, mf oe tubo de revestimerto 0 az Citculagdo (para o método de sondagem cotativa) Cirulag te (ooo peturagao ao tanque ce lam, através da bomba, manguera ¢ tubo de perfuracd ‘espago anular no furo, @ retornando para © tanque de lama : gee as condutvidade hisrévlica faostdade doom melo poroso em transmit um fui, quando submatido a um gradients hiro as Contaminantes Drganismos patogénicos, substancias tdxicas ou outros elementos, em concentragbe: organmospatogricos, em concentragSes que possam afetar a saiide C@NBNT 2007 - Todos os dreosresenados see_all a OO ESSERE ‘copia nto autozada ABNT NBR 15495-1:2007 3.10 o.10 . 90 co do uma panicula da amostra(petervlmente em milimetros) er aus 19 30 A> (seco) das particulas iametio de He Fama tinos. Equivalante & abertura da malna da pencia que relem 90 % do peso seco de uma determinada amostra nt 3:60 - 30 de uma patculada amosira(preferwelmente am milimetos) em que 60 % do peso (S650) das particulas ‘Gosta amostra particular so mais finos 312 desmoronamento do furo : dso ado concolidado dentro do fo devo & perda da forgacoesiva do material da formacio 3.13 reno sre agao de pequeno dlimeto (normalmente ¥) feta no revestimenio de, prolegte. acima da superficie aa ose berve como um dreno para agua que possa entrar no espaco anvlar do revestimento” 314 fespago anular sepa ere a parede do furo @ um tubo, ou anire dois tubes coneérircos, Ele pode inlir o espace entre PP es ubos instalados num cnico furo, concentricamente ou adjacentes Um ao CUtrO 3.15 filtro de ar Titeo Gea se de fitras colocados na linha do fhxo de ar de um compressor para eduzr a prosenga de eo rng ar eomprimido 3.16 fita PTFE fita selante para juntas, composta de polittrafluoretileno 317 {iuido de perfuragao {lade (iguido ou 2s) que pode ser usado nas operagées de perfuracdo para remover do furo os fragmonioe de matt potrade, pare impar & restrar a broca de perturagao, e para manter a integridade do furo durante a perturagao 3.18 turo ‘abertura circular eriada por uma perturagdo manual e/ou mecdnica 3.19 junta alinnada {Mo com rescas (machotémea) nas exromidaes, do manoka a manter igual 0 diametro intemo e externa 320 tna do nivel Ufinaro metsico pesado ligado a uma corda de arame ou cabo, usado para con a : 2 cartiolar © posicionamenta Sa ee strane parepovon strhagis aeons gat material da prtureco Fragmentos ou particulas do solo ou da rocha (cascalhos), com ou sem Agua livre, gerados aoe « ) sem Agua livre, gerados pelo proceso (@RQNT 2007 - Todos 08 rats reservados 3 idee an punPanOunounrUee er nree eee copia no autoizads ABNT NBR 15495-1:2007 3.22 modelo conceitual (htorretagao ou trabalho de descrgae das caracterisicas e dindmicas do meio fisico 328 nivel d’agua estatico : ae seas apo de uma coluna de agua em um pogo de monitoramento ov Pestirei 2) do é influenciada O53 Fombeamento ov condigdes relacionadas & construgao do pogo, tess hidrolégicos ou bombeamentos pproximos, 3.24 obturador (Packer) (pogos de monitoramento) ott ratos femporario ou dedicado,colocad no pogo, que isola ou sela uma porcio do pogo, ‘espaco anular {do pogo, ou furo em um nivel especifica 3.25 perfil construtivo do pogo Pepistro que lustra os detalhes construtivos da intalagéo do pogo 3.26 piezdmetro a geralmente de paqueno diet, wiizado para a medio da elevagdo do nivel agua 327 pago de monitoramento com revestimento simples Bogs de montoramonto consruido sem a instalagso de tubo de revestimento do fue 3.28 pogo multirrevestido 2 pnstuidd com revestimentas de didmetros que dininuem com o aumento da profundidade 329 ponte pote -a0 dentro do espago anuiar, que pode impestt a crulagdo ov @ posiionamento apropsado de materials anulares, 3.90 pré-tiltco primario are eniGartzosa ou mistura de avela e cascalho timpos, de granulometia © graduacdo seleconados., ave Se eee gopaco anular entre a parede do furo de sondagem e o tubo-filr, estendendo-se a uma distancia SSpropviada acima das ranhuras, com o propésito de retere estabiizar as particuas da formagao 331 pré-fltro secundario efsialinoa 6 urformemente graduada, que 6 colocada no espaco anular entre o préfitro primaro @ 0 selo de Bentonite, para evitar a intrusao da bentonita para o interior do pré-fitro primario 3.32 registro da construgao do pogo Fegievo das caractersticas construvas do pogo de monitoramento,inciuindo material utlizado e perfll construtivo 3.33 registros da perturagao registros dos trabalhos de perturagao realizados em campo 3.34 Fegistros da sondagem registros dos trabalhos de sondagem realizados L@ABNT 2007 - Todos 08 tons reservados ites dapat iret cece cece ceeceeCeeCeeeettetT copa no autrizada ABNT NBR 15495-1:2007 3.38 roservatério de sedimentos (eee Go revestimento instalado abaixo do tubo-itro, com a finalade de armazonat materials de granulometria fina do pré fio primério ou da formagao 3.36 revestimento de protego sere tubo ae clameto maior que o do tubo de pogo, instalaca aca ce Eras, SUPOOY do tudo do pogo Sendo Co vamento, para promoverprotegdo esutural resting acesso nao autorzago 337 revestimento de superficie seer oe a etait furo proximo da superficie durante a perturagdo, ave pode ser deixado no focal ‘ov removido apés a finalizagao da perluragao 3.28 sapata Sapa tabricado com mater ‘latvamente inert, que & posicionado na parte mak terior do revestimento SsPeanonte (diva 00 fora), deforma a prevenic a movimentagao da clda para 0 seu intevor 339 Superticie potenciométrica : supe fraginaa quo representa a carga esttica da agua subterinea. O nivel dgua ¢ uma superticie potenciométrica particular NOTA No local onde a carga vara com a prolundiade do anitero, a superiepotenionética & sigiteatnn spre NOTA cet 0 Srcsectatea de uma superice especilea ou canada em paar deste aqiere, Neste caso, mais Se 8 Supotise potenciométria érequerida para descrever a Gstibuigdo de carga, 3.40 tampao com oriffcio tampao com pequeno officio que 6 instalado no topo do tubo do pore 341 tubo de descida tee eee para transporar materiais do pacote fitrante e materiais do selo anular da superticie do terreno para dertvo dos lures, ou para espagos entre revestimentos do pogo de monitoramento 3.42 tubo-filteo cae nfcurado com aberturas de largura orientaglo e espagamento unformes, que Fetém o pré-ftro primar fu natural por onde a agua subterranea fui no interior do pogo 3.43, ‘tubo de revestimento tubo que se estende do tubo-fitro até a superficie do terreno ou acima deste oat tubo de revestimento do furo Lupe uc jonizadas em tosca Ou canfoschanrados para serem sodados em campo para rei & press a resist &pressto teas aad ee pra ol ona emfrada, ou combieagao ge ares : 345 Unidade hidrotégica camada geolbgica que pode ser diferenciada de acordo com a capacidade de produzir e transmit fuidos. cara, 08 fa conta sao ipos de uncacee oeges, OF es as ed ee deiagees. 0s igs cue undacos msclopas6 podem no necessariamente corraspander tanto lateral quanto verticalmente as formagées inoosagrions L@ABNT 2007 - Todos 0s detos reservados ——_—$—$—$—$—$—$—$—$—$— SS Oa copia no autzada ABNT NBR 15495-1:2007 3.48 Unitormemente graduada . voriggao quanttatva da cistibuiggo de tamanhos de paticuss, Cores te maioria das particulas serem celonimadamente do mesmo diameto. Urn material granular € ‘consigerado uniformemente graduado quando O cosficiente de uniformidade & menor que cinco 347 zona-alvo de monitoramento zona-aivo.o fuxo da agua subterranea de uma area ou onde sero insialadg® segdes ranhuradas dos pocos caminho oe manta. A zona-aWvo de monitoramento deve ser a camada onde existe Une razoavel expectativa, Je ponte intalado verticalmente interceptar 08 contaminantes em migracdo 3.48 zona saturada ora salura. qual todos os inerstcios entre as paticuas do material geokigio oy oca8 fendas, fraturas zona idrlegice 02 dogo om uma unidade de racha consolada so preenchides com gua ‘sob pressiio maior ‘que a atmostérica 349 {ubo-filtco com pré-filtro montado oo oP etaroineorporad no tubo filo, formando uma estuuraintegrada, basiearrtt constituida tuporitro com e Prec conceniicos. com © espaco anuar erire 08 dois preenchidos com matets ‘granular, oe coi rn umn fubo ito ranhurado convencional,ervolvide por Uma tela de aco inox @ com o espa60 ‘anvlat entre os dois preenchido com material granular 4 Requisitos de projeto e construgao 4.1 Importancia e uso Um sistema de poces de montoramento de gua subteranea adequadamento projetado e constaide forece Le tere gsscncais para decisbesroferentes a um OU mais dos seguintes aspects relatvos 20 monoramento dda agua subterranea’ 1a) _propriedades geolégicas e hidraulicas do aqdtfero e aqiitard »)superici(s)potenelometica(s) de uidade(s) hobbits) parulr(s} «)quadade da Agua svblerdnea, em fungto dos parémetios indleadores de inersse; 4) caractersicas do miragdo de subséncas naturals ef arropogénicas na agua svbternes. 42. Caracterizagio da érea de intoresse 42:1 Consideragoes ooais 1A mecdsica do ertolgios, estutura geol : Core ie compan ae ots i oien Novem sat orsdancon tate cmt oe ee a ee eerie ecomiurl'co prs ce montorarena Erecomendado que seja desenvolvido um modelo hisrogeoldgico conceitual que identiique o sentido de fiuxo f¢ als) zona(s) de interesse para 0 monitoramento. envoli 3 9 ake) zona) do, ieresse ritoramento. O desenvolvimento do modelo hidrogeolégico conceitval a) _reconhecimento inicial da area de interesse; © L@ABNT 2007 - Todos 0 diets reservados —$—$_$___—— copia no autocad ABNT NBR 15495-1:2007 by investigagdo de campo. tad na iterate, o reconhecento UE hidrogeologia de uma area € ‘elativamente simples e bem documer itada na literatura, 0 recor Cuando a toon ese fees Fata Terha! 0 sate 3 gle ila foc tomcat termaee, far com iemactee capo tmtads our oe0ope os 0 marramena, Ne eran, rp naent pao easement compl ge Meza MACHA Senco 4.2.2 Reconhecimento inicial da drea de interesse ‘ cil ara migragio de thides da ie + ejpivo deta capa & ienlicare loazar as zona de maior poten pea mira oe ee © otino ena tne Ecee pauto pare a slto. Gel) zonale}aNo Para © montoranenie de agua sobiardnea 42.2.1 Levantamento hist6rico de informacées e pesquisa bibliogréfica ever ser coletados erevsados todos os dads de campo, do laborato, mapas 1opDgT eee, TEN aéreas, fegatrae de uso 0 ocupagao do solo (atual @ passada), mapas gec\egkne idrageolsgicos ¢ pedol6gicos, regis de se geuraae minerals, pogos de abastecimento e montoramento existeries ne eriorno, informagdes revere peruradores de pov0s da recto, relaorios geotéonics ee. da ea de inleresse 4.2.2.2 Reconhecimento de campo No into da investigago deve-seidentiicar e descrever os tipos de solo e rochas em, aferannenis existentes. No ie eee & do seu ertomno, Deverse dar alengao especial cor do slo @ as mudangas se exten, ra eredgamentos de terra, presenca de aterto, aforamentos agua © nascentes no interior ou iproximidades dda area de interesse. 42.2.3 Modelo hidrogeolégico conceitual preliminar A hipdtese de dstibigdo das unidades predominantes do solo @ roch, elaborada a part dos dads Cotes A hipote oe oveico de informagoes e reconhecmento de campo, deve ser utilzada no desenvohimento 19 Fovantar > grogeotegico concetual prelminar. Em areas onde @ geologia é relalvamente) unforme, ee a cmorentada ‘fa, iteratura@.sendo esta condigéo comprovada pelo recenhecimento, de campo, oer oo esac walizagao do modelo hidrageol6gico conceitual praiminar pode no ser necessérlo, a menos Ue nao se conte o modelo Harogeolégico conceitual durante as atvidades de perturagao. 4.2.3. Investigagao de campo © objetivo da investigagdo de campo 6 aprimorar © modelo hidregeoligico conceltual preliminar, de maneira {que a{e) Zona(s)-alvo de monitoramento seja(m) selecionada(s) antes da instalagao do pogo de monitoramento. 423.1 Sondagens exploratérias Pesauisa da subsuperie, por melo da realzagao de sondagens para colla do materia, com a fnaigade Se oe et a eae ens iconoento Wea Par tn 6 npotane soe conn dotiidat a poroscade, a condutviage hardulea, a graruiometra a tiolglae a estutura de cada Sita marogetogca” hs sondajonsexplortiias Gaver alg as protuncidadesnecesséras para frmecerem ao iormagées Nalogeooyeas para a delemnagao do camnhaman ce luxe elo zona do montoramento, 4232 Amostragem As propredades fisicas dos solos no devem ser determinadas somente com é inadas somente com base_na_idetfea 25 dsheaeo‘oe cane mas tantim go aay babi oy 3 cng, estas ropecoratas (55 alee thas plovetionies dee sonuagers explratonas dovem sor coleladas © armazonadas segundo ‘05 procedimentos definidos pela agéncia reguladora, com base em normas espacificas sobre 0 assunto. oe ‘ABH 2007 - Todos 0s disitns reservados ee Cia nto atid ABNT NBR 15495-1:2007 4.23.3 Registros das sondagens E nevessério documentar todas as ocorréncias, informagdes & procedimentos adotados durante a execugdo de cada perluragao e ensaio de cava. Os registos das sondagens devem incl dados sabre a locagdo dos fos, informagiis Soins amostras para Os resins a pncado, tanto or simbolos ou descrgBes, podendo inclu caso exstam, os eee ‘geotécnicos. eee etexo tactvisual de todas as amostas de s0!0 deve ser feta de acowge Sort & ABNT NBR 15492 A descnese eemradas todas as ocorréncias de surgencias, fugas e nivale dagua, wate AS perturagdes. ee agictos “das peruragées dover ser acompanhasos eum elaine. Sie inciuaa_descrigao Os tosis datas cm mapa gooreferenciado em UTM (‘eferéncia do datum ulilzado), com localizagao de cada sondagem exploratéria ou cava, OU ambas. na inctalagdo de pores de monitoramento de aguas sublerraneas, a investgagdo, de camre pode variar Na eagmente. em tungdo ‘da deponbildade, ob néo, de dados confavels da érea, De manele geral, 6 procedimento deve seguir as etapas: 2) levantamento de dados sobre as condigbes reals da superficie e subsupertcie; )_interpretagio dos dados: «) desenvolvimento de um modelo conceltual das condigdes da area: 4) locagdo dos pogos de monitoramento em tung das rs etapas anteriores. 0s pogos de monitoramento devem ser construldes.somente quando as condigbes gecléicas © hidrogeolbgicas OF Panes eficontemente entondidas, Os pogas de monioramento sAo feqUentemente uilizados come pare Ge ae rot ager de ivestigagdo da rea para um objetivo espectico, como por exemplo, para deter ¢ de um programa oerSpntaminagao ou para. prever a eficiéncla da remediagdo. Nestes casos, inlornagsos crepancas e nirogesligieas adlconais podem ser nocesséias, além daquelas apresentadas ma seys0 6 esta parte da ABNT NBR 15495. 423.4 Exploracdo geotisica Os levantamentos geotisicos podem ser adicionados aos dados do reconhecimento de campo (ver 4.2.22). Sea tar a interpretagao do substrato entre as sondagens. Métodos do geolisica de Superie 22 pariaularmente vabosos quando diferengas signifeatvas entre as propriedades cos, matonais, (rer see rans fjetodos de pertiagem geotisica podem ser dte's para confirmar condigbes geolégicas especticas hha subsuperticie ou para pogos ja existentes. 4235 — Sentide de fluxo da égua subterranea Geralmente, 0 sentido de fluxo da agua sublerranea é determinado a partir do gradiente hidraulico vertical Sefeimental dentro de cada inna de fluxo conceltual. No entanto, om fungao de a agua se mover através See eerko de menor fesisténcia, 0 sentido de fiuxo pode ser obliquo ao gradiente hidraulico (por exemplo, paleocanais, condgees anisoltopicas ef). © sentido de fuxo @ determinado pela insialagdo de piexémetios Fas perturagées explorat6rias. A profundidade e a localizago de cada piezometro dependem das conexdes entre bs linhas de fuse conceltuais ¢ suas diregbes laterais de fluxo. Seguindo uma avallagao cuidadosa, 6 possivel itlizar pogos privados ou piblices existentes para obter informagdes sobre 0 nivel dagua. A integridade SGnettutiva de tals pogos deve ser verificada de maneira a garantir que os niveis d’égua obtides sejam Tereseras somaie da zres de rss Segundo a coe de dads dos nots days, deve-se preparer lum mapa potenciométrice. As linhas de fluxo séo determinadas i ndiculares, ou qua: ui,mape, potercionét inadas pelas linhas perpendiculares, ou quase, LEABNT 2007 Todos 08 dratos reservados —$—$_$_——— Copia no autorzada ABNT NBR 15495-1:2007 424 Complemento do modelo hidrogeotégice conceltual Uma série de segdes hcroggoligicas trensversais dove ser elaborads pare abner modelo hidrogeotégico La see Seat sor realizado através da elaboragao dos pers de solo & rochas veriicados nos registos oncela se cavas, ns nterprelagbes de ais regisios uilizande a inter aagees ‘geoldgicas entre os dados Ge Sondager Shas veriieados no reconhecimento incial ou através dos métodos ‘geotisicos. A extrapolacéo Ge soles ® ora areas. aGjacentes deve ser fella somente em locals onde $0 sais Se ‘exisiam condigdes Geolegicas unformes na subsupertcie. O préximo passo & integra! Of ‘dados dos perfis com as informagées gpelearcomnotos, tanto para os gracientes verticals quanto Rerizontais. Redes G6 fre Oh plantas @ em socées Gos plenorne jam sor necessaras. Em seqaéncia &analise dessas informagées, poder $2F tiradas conclusées Ye Gualis) seam) a(s) zona(s)-avo apropriadajs) para monitoramento. 5 Materiais para construgao de pogos de monitoramento 5.1 Consideragdes gerais os matovais vilizados na construglo do pogas de montoramento e que, eniram em conale oft 8, Ages oe aterejrada nao devem alterar de maneira mensuravel a qualidade quimica da amost= por’ Sr substancias 8 ser amostads 26 fi de revestment,1UG0 tio eos equipamentos de injegdo dos solos anularos vert Bere a ator ou agua Imediatamonte aries da insalagao do pogo, ou dever ter garania ucts a limpeza top tormocedor e ser entrogues ou conduzios & Area em embalagem de protegso ‘adequada para preservar Primpeza dos materiais até a sua instalagao. 5.2 Agua (de uso) ‘k Aqua utlizada no processo de peruragdo para o preparo das cakas limpeza dos tubos ce svestrerto, A Sous lice e equipamentes Ge injegao co selo arular deve ser oblida de uma forte de qualidade conheciee Ges contenha composios que possam comprometer.aintegridade das amostras. Dever ser presen dts eee coriesa uiiizada para os procedimentos supractados para srvrem como conwole de qualidade ale amostas Ga Sov jo menor uma campanha de amostragem, andlse @ interpretagdo da qualidade da Goce subtecanes Os procedimentos adotados devem ser devidamente documentacos ver sog8o 10) 53. Pré-fltro primario 'A finaidade do préfitro primario 6 reter 0 material da formagao enquanto permite a passagem da ava oe ee Gara o interior do. pogo e establizar a formagao. A definicao do pré-fityo primario é baseada saecribuigao do tamantio dos graos da formagao que dever ser rtides. A granuiometia do material do préie asestoriika o sufclente para reter a formagao, porém sem restringir 0 movimento da agua subterranea alravis $e ’foso. As sberturas da ranhura do tubo fro devem ser defiicas em funglo do projeto do, ore fit. ob 6 deservelvimento, Um. pogo de montoramento com um préfitro © tubo-fito, definidos e insalados {de forma adequada, produziré agua livre de turbidez artificial. 5341 Matera © pubtiro priméso & insalado no espago arular formado entre o tubolito e a parede da pertuac woe pertuags0, © preva primar & isaade ro esPHf ama connacda © ganuoneta seleconeda Verando te oat ina avade, dopenoendo a Setibugio ganulométea do materal da formacao). © préfiro ee ce predominantemente (no minimo 95 %) por particulas quartzosas, lavadas NOTA E vedado 0 use de mantas gootéxteis como elemento do pré-fito primar {@ABNT 2007 - Todos 08 rts reservados Nenana copia nfo autorzada ABNT NBR 15495-1:2007 apes a sama ae compares _|({])_ [emsicsmmenamis tins Figura 1 — Projeto de poco de monitoramento com revestimento simples 10 (@ARNT 2007 - Todos os eos resewacos —$————— copia nfo autorzads ABNT NBR 15495-1:2007 5.32 Granulometria A dofnigao da gradagdo de granulometria do pré-itro & baseada na tora da tengo mecanica dos materiais da formagao, 5.21 Para materias que possuem granulometa relatvamante grossa (to é, cascalho o areias grasses, STs Ba a erbugao.do amanho das particulas do préfito primar @ determinada pelo cleo do tonarte one ae nfo), 6b tamanh do d-60 (60 % mais fino) do tamarho do 10 (10 mals foe) do pre. BMD panto da curva de ditrbuicdo gfanulométca é o tamanho 4-30. O matedal do pret primatio O primero pont salmente para ter um d-30, que 6 aproximadamente 4 vezes a 6 vezes maior do que anante 4 eterna al da formagao, quo fol retido (ver Figura 2). A mutpfeag8o por um fator & é veada Se 20. ometia do material da formacdo for relavamente fina, bem ditrbuida ou vnitorme peauena, ratagz® 2 aera. paricuas). Um fator de 6 é usado quando a granulometria do material da formacdo re aaa rmente. grosca e mal dstibulda ou desuniforme (grande variagdo no tamanho das partculas) to ere 76 ae do material do préfitro tera um tamanno de 4 vezes a 6 vezes maior do, que 0 3.5) {slo coe a jormagao, assegurando que o préfro ser mais condutvo do que © material da formagao, Senmitindo um flixo sem resrigao da agua subterranea para dentro do poco de montoramento, (0s dois outros pontos da cura de astrbuigdo granulométia sBo o tamanho 6:60 e d-10. selecionados de orm Sees uma relagao (cootciente de uniformidade) menor do que 2.6, Isto assogura que o prasive ¢ nto BP ald 23° 8:66 0 6-10 do matorial do pré-fitro primériosAo calculados por um processo de fons\ee © ef, (ver Nola 2) gmanno de grao proximo do 4-20 do prévftro prmdrio. Apés a daterminagao do 4-20, 60 6 6:19 eset Hiro dave ser austada uma cura enlre estes ponfos. O paseo final no pojeto do pre uo poner Foca os limites Go Tamanho dos gros deste pacote, 0 qual define a variagdo acativel no famanho 4 ere ar aos. A variagae no tamanho dos gies permiida para os dois lados da curva €, co, & oe {Sigeao dos ites do tamanino dos gros do pacoe irate em ambos os lados da cura de Gistibuiese cor matiga do pte lito, 0 seu projeloesté complet, devendo ser adquirdo um material com uma cstibuiedo (granulométrica 0 mais préxima possivel da curva obtida 5.3.2 Caso a granulometria do material da formagao Seja predominantemente fina (mals fino do que svela na 23.32 cal pade ovorrer a miovimentagao de partculas de Solo para o interior do pogo © a formagao ce canals aon re Bara prevenit esta erosdo, © Seguinte critrio deve ser seguldo no projete do préfitr primario: At) d=18 do pré= fio» gas e ‘A equacio 1 6 0 cits fundamental para prevenir a movimentagio de particuas_ pelo, pré tr, nae see eiacao 2 8.0 cio que assegura que a condutvdade hiréulica do préfitro sera maior. Este Hiro Gufso ten b mesmo propésito de mutiplicar o valor do d-30 da formagao por um fator de 4 a 6 para os materials Com granulometna mais. grossa. Deve ser considerado que pelos métados corvencionals de, insalagto {tubo Se descida e tancamento da superficie), o pré-ftro possivel de ser instalado nao deve possulr um tamanno Ue Sanicula infedor a 0.20 mm a 0,50 mm, que deve ser utiizado com um tubo-itro com abertura de ranhura ac cuperor a 0.20 mm. Materiais mais finos do que os mencionados no podem ser posicionados por meio dos métodos convencionals (ubo de desta elangamento da superficie), sendo nestassitagdes necessaio para ima instalagao adequada do pré-fitro usar pores com os pré-ftros montados na supertcie, tipo construtivo hao abordado nesta parte da ABNT NBR 15495, Por orincipio, para que a reteng’io mecanica ocorra de forma Chiclonte, & necessavio que o préitro passua de 2 vozes a3 vezes o didmetro do grdo a ser retido. NOTA? Fomagées que so predominantemente fas requerem que o material do pré-fito também possua granuloma Tia fareia fna”a’muta fina), fesulando que 0 projeto e a instalagdo de pogos de monitoramento estas formagdes wep ifaeie Saber se que a abertura das ranhuras do tubo-tiro deve eter os materia do préfitro, dave ser considerado Sule o mano: tamanho Ge gr2o do prt estar initado aos tubos-titros eisponivels no mercado. ‘GABNT 2007 - Todos 08 direitos reservados, "1 —_$——_$__———— ee ‘cipia ndoautozada seem we pana ee oni, 00 sora cme ea ce ly ans ha Saha ie a ee ns atonal ok se ct Snets Slqabssbn oteta Sao ai nme en genet ac serene NOTAS _ Em stuagées onde & mut cel a stalacdo de pogos montados de fore convencional, devido a necessidade NOTAS Erneta. oxo 60. paces fivane (material em suspensio, NMG yor, ‘onde materials finos S80 de. Pontes na constigao a formagao, uma alrnava ears 2 consi Ge PSPS ‘de monitoramento 6 instar Byedominantes giro conystament confrme ASTM D 6725. Em algunas, sivacrce, Tee pratica € a tnica forma, eae often o pelive com a pranometia necossiia sréntladocorelamer? 29 redor do tuboitio © fa posigao vertical planejada NOTAS Eesaloe do Iaboratéfo. tim demonsrado que um prétir, podelameme, drersstase (aranulometia), NOTA Enstiog ates oy mm (ia), rue com auoense a mavimetagto de pariouss, Heependeniemen® Fervelosisade de movimenagdo da agua através do pré-fit. 5382 A limtagto da fitragio mecanica para pocos de moritoramento @ defrida pelo, material male 5.23 de ser inetalado na pica, via pogos pré-martados (préfabicados ou pre fio marion superficie), Bosse ots lormado por pb Ge slica cam tamanho de gro de 0,075 mm (200 mesh), evestido com fia Ae 2 con oe orton compativel O us0 deste material no pré-fito i feter materials com tamanho de fe, inoxiive! ov oF mmagdes com poreentagens baxas de argjla (menores do que 20%) podem ser montoradas mas née 0 Joado que 0S popes sejam desenvoWvides adequadamente, Por esta razdo, em formagtes cor Gene Ge S0 oe das particu passam em peneira com abertura da malna de 200 mesh (0,075 mm) e tence or eto que’ 20% de argila, no @ recomendado o monitoramento pelo emprego de pogas com projelo ‘convencional NOTA1 Para uma frario mectnica eletva om formagées com ores superiors a 50% defines, © material do prio NOTA ccretiuids Bor paticuias com famanho de sites de foma a atender 20s eriérios defines anterirmente, o que cave se sevel de ser apicado na praca, Uma vez que 0 seu posicinamento ndo & possivel © no existe tubo‘iro Com abertura de ranhura que possibite a rotengéo destes maleriais, NOTA? 0 rato! do préve prinde dove tr ganuometia © male uniform passive filo do tamara norna, 0 steal ee nile, Seteee (autos So pripon tt 6% 0 Sues Fe ee ee ceeeeg'o a0 corm se goa No tan, um cachet Ge uno 825 4 mat prea aang parses as Ge ganda Se présiteo, O valor de 2,5 deve ser visto como valor NOTAS_ © mate do prio primério deve ser fomecdo em, embalagem pista, es - on embalagem estanque @ into, contend NOTA oc edu’ o natal cone: prnuoretia, costes de Unlerméade, afedonéamerto, peso espectico a sco ‘eas caracteristicas fisico-quimicas do material, oe NOTA Apocar do ndo se recomendado nesta arte da ABNT NBR 1545, * - eda un projeto pode reqerer a paruragio NOTA AE ee oe cal cao: ovnte co seo pods enfenv nora! tra oes cere oo oeg cob sjem oobtadas. Nessa stuapbes, sugere se que a ullzagdo de sogGeefitanes © prétitres de acardo com os valores estabelecidos em 5.4.4. [ : : Se 12 ‘@ABNT 2007 - Todos os dios resewados sis oanemnemneme nOUNDRnetretrrtrrtre creer ceeaeeaee ceca eee copa nt aueizaes ABNT NBR 15495-1:2007 Curva de distribuigao granulométrica porcentagem retida (%) ar os tamanho dos gros (mm) Figura 2— Exemplo de curva granutométtica para defiigdo dos tamanhos dos grdos de prévitro 5.4 Tubosiltro 5.4.1 Geral ‘a tungao do tubo-fitro & posstsitaro fuxo da gua subternea da forragdo pelo pogo, enquantoretém o materia Gove tive pemano. Para tanto, a abertura das ranhuras deve ser pequena o sufcente para reter a maior pare oo roto material do préfitfo © largo 0 suficiente para manter a velocidade de fluxo da agua subterranea da oe eee. Tseritrorpretve para a formagao, menor do que 0,03 mis. Se a velocidade da agua sublerranea reece valor mencionado na entrada do tubo fitro, pode ser gerada uma condigo de fluxo turbulento, Tesultando na mobilizagao de sedimentos da formagao e redugao da eficiéncia do poo. 542 Materiais (0 tubo-fitro deve ser novo, produzido com matérias-primas no recicladas, ranhurado por maquina em processo Oeeitl ou enrolado contiruamente com fios, e composto pelos materiais mais adequados a0 ambionte ieee uorad e as caracteristicas quimicas do contaminante. © tubo-iro deve ser fechado com um tampao {cap ou plugue) na sua parte inferior. O tampao (cap ou plugue) deve ser de material compavel como iub0 Tivo, G7Ecoplamento do tampao 20. tuborftro deve ter a capacidade de suportar os esforgos da instalagéo Fae eiemimento do pogo sem solt-se ou estragai-se. Os tubos-fitro devem ser limpos com vapor, ou agua, oeeiatamente antes. da‘ instalagdo do pogo, ou devem ter garantia quanto @ limpeza pelo fornecedor, ist gatrogues ou conduzidos ao local de instalagao do poco embalados de forma a preservar a limpeza realzada. E vedado 0 uso de tubos-fitro ranhurados por processos manuais (serras, furadeiras, quelma etc). sso se deve stato de esses processos acarretarem na variabilidade dimensional da abertura_ da ranhura, ‘ho comprometimento da érea aberia do tuborttro, além da exposigao de supericies do material suscelvels Bfendmenos de sored, fxiviago, corroséo e alteragdes quimicas, (@XBNT 2007 - Todos 08 retos reservados 13 sac PNOSNOUNUCPuSPuCODODOSenertertePnerSUESUPSUPCECCECLECLECTECLECEECLESLESLESLESTESTESTESEE ‘ceoia nto autrizada ABNT NBR 15495-1:2007 543 Acoplamentos : 3 ito 98 + colados ou soldados © acopamento do tampa 20 weotto e 35 sees de wborivo no dover Seo ©. acoplament do, amo vez aus a5 cols e scverts poem aera a cratsteas das once com savant de Guat, ogi (nga), os deve cr covfeccorades de mates gue no tere Squaiaase da amos NOTA Oe wbce iro mais comuns so constuidos em PVC, ao inoxidavel ou materis Ror poles 544 Didmetro © ciamet interno nominal minimo do pogo dave ser escathido em ungdo de diversos fatores eis come a) equipamentos de perturagto: 1b) dlsponiiidade de materiais de construgto do poro: ©) equipamentos a serem intraduzides no interior do pogo: 4) volume de agua necessério de amostras; ©) objetivo do programa de amostragem etc. No entanto, a maria dos casos, um aiameto interno minim de 50 mm & necesséro para peri a inroouGso ¢ retirada dos instrumentos de amostragem. 54.5 Abertura das ranhuras ‘p abertura das ranhuras deve ser determinada em fungéo da analise dos tamanhos dos gros, do intervalo da foanapio a ser monitorada e da granulometia do materal do préftro (ver Tabela 1). O tamanho ¢ arranjo das raiae dever reter no minimo. 90% e, prefervelmente, 99 %, do pré-fitr. O metodo para a determinagéo ‘dequada da granulometria do pré-ftro esta apresentado em 5.3.2, Tabela 1 —Caracteristicas de pré-fllro recomendadas para ‘os tamanhos padres das aberturas das ranhuras Tamanho a fem que 1 % ‘Tamanho em pal dos grdos | Tamanho | que30%dos | Variagdodo | | Grau de anna | Nomencatura| P2ssam | sfetvo | gos passam | cooteiont de ‘artedoncamento Jdaranhura) dapeneira | (0-1) (6410) (ego) | Uiformiiade mm mesh mm Mm mm 0.125 700 | 009a0,2|0ia017| ot7aoai | 13020 2as ozs | aso [o2sa0as| oaaos | osa0s | ‘ais Bas [oso | toa | o7ace | woate | wats | stars 3a6 07s | toa | ovace | toar2 | sats | ttats a8 10 gata | i2aia | teata | 17azo | trate a6 15 6a9 15a18 | 2928 | 25430 FRESE 4a6 20 aae | 20az4 | 24aso | 26aa1 | ian7 a6 14 {@ABNT 2007 Todos os dsitos reservados SS a copia oo autoizads ABNT NBR 15495-1:2007 6.4.6 Comprimento do tubo-filtro 5.46.1 Consideragées gerais © comprimento do tuboitro deve representa intervale a ser moritorado, erm fungdo do modelo hidrogeotégico conceal estabelecido. 5462 Fillro curto ‘instlagdo de iro curto, com comprimento maximo de 2m, 6 ndicada para stuagbes onde exist: a) complexidade geot6gica; ) necesstade de caracerzagso mas precisa da qualidade da Agua no interval a ser monitored. 5463. Filtro longo A instalagdo defo longo, com comprimento superar a2 m, 6 aconsethével em stuagées onde: 1) altologia for relavamente homegénea: b) _apluma possvir uma distibuigdo vertical homogénea: 9) howver auséncia de faxo vertical 4) existr a necossidade de atender a cbjtives especiicos de amostragem. NOTA Ainstalagdo de fitro com comprimento superior a8 m pode causar eeitos indesejaves, tals como: 2) conduzir os contaminantes para zonasprevament isetas de cortaminagdo, aumentado a extenslo vertical da pluma; byarmostas com concentagées inleiores & da pluma intercepiada, em fungdo de eletos de diuipte ccordos ‘0 pogo. 5.5 Tubo de revestimento 5.5.1 Materials © tubo do revestimento deve ser novo, produzide com matérias-primas nao recicladas e composto pelos materials frais adequados 20 ambiente a ser'monitorado e as catacteristicas quimicas do contaminante, @ deve ser Compativel com o tubo-itro (material, di&metro e acoplamento}. Deve também possuir espessura de pared © juntas (conex6ee) que resistam aos esforgos de instalagdo © desenvolvimento dos pogos. Os tubos de Fovostimento devem ser impos com vapor, ou Agua, imediatamente antes da instalagao do pogo, ou devem ter ‘D impeza garantida pelo fornecedor, @ ser entregues ou conduzidos ao local de instalagao do pogo embalados, {e forma a preservar a limpeza. NOTA Os tubos de revestimentos mais comuns so constuidos em PVC, ago inoxidavel ou materiais dor polmeros. 55.2. Didmetro 0 diametro interno nominal minime do pogo deve ser escolhido em fungao de diversos fatores,tais como: a) equipamentos de perfuragdo: ') isponibllidade de materiais de construgao do poco; @RBNT 2007 - Todos 0s detns reservados 15 Cepia nto autrzada ABNT NBR 15495-1:2007 .@)_equipamentos a serem introduzides no interior do pogD; ) volume de agua necessario de amostras; e) objetivo do programa de amostragem etc. No entanto, na maioria dos easos, um aémetro interno minimo de 50 mm & necessério para pormitr a introducao fe reliada dos instrumentos de amostragem. 55.3 Acoplamentos 0s avoplamentos dos tubos de revestimento devem proporionat vedagdo, a tim de se evar a infitraae pans oc yeicidos proveniontes de zonas nao morioradas, Recomenda-se o uso de acoplamentos rosquesdos, creda eGo ner usados acoplamentos colados ou soldados com solventes de qualquer tno, urna ver Ae rae ee coWventes podem allerar as caracteristcas das amostras. Acoplamentos com roscas fina devon 35 COs soot tas do PTFE, Na mairia dos casos, acoplamenios rosquedos com petfis, quadados, ae eoieerdas ulllzam ancis de vedagao (o-rngs), 08 quals devem ser confeccionados de materials ve no Siena qualidade da amostra, Acoplamentos com junta alinhada so os mais recomendados. NOTA 0 preenchimento do espago anular acima do selo anular, conforme 639, eomplemertaré a vedagao externa ‘doe avoplamentos dos tubos de revestimento 5.6 Reservatério de sedimentos ‘Tubo de revestimento, geralmente do mesmo didmetro e do mesmo material do tubo-ttro fikado na, sua eps nidade inferior e fecnado com um tampo, com a finalidade de armazenar materials de oranulometia {na Sr onto primaro ou da formagao, caplados pelo pogo durante o seu desenvolvimento, Um fro lateral deve ser Se prec tango do reservatério em pogos que secam em determinada época do ano, com a finalidade de ovitar ee eulovde agua durante este perfodo. Este reservatorio deve ser limpo periodicamente, para eviter 0 acimulo Be Semtmentos por longos periodos, minimizando os riscos de alteracao da geoquimica da agua a ser amostrada. 5,7 Tubo de revestimento do furo Em doterminadas condigées, 6 necesséria a utiizagdo de tubos de revestimento do furo para evitar a comunicagao Snire aguas de zonas distintas, 0s quais podem ser temporérios ou permanentes. Sempre que possivel, Griprterivel a uilizagdo de Wbos permanentes. As subsegdes a seguir aplicam-se tanto para os tubos de revestimento dos furos temporarios quanto para os permanentes. 57.1 Materiais © tipo de material e a espessura da parede devem ser adequados para suportar os estorcos da instalagdo. Poses os tubos de revestimento do furo devem ser impos e descontaminados, interna extecnamente, antes dda sua insialagao. 57.2 Diametro Na instalagdo de pogos de montoramento, podem ser ulzadostubos de revestimenios do furo do dvesos “ines ‘om fungas das caractoristeas geslgicas svbsupericiais dos lcais a serem perfurados, ciametro See Ge ravectmonts eo fro, para poyos com intaiageo ve pré-ro, deve ser seloconado de forma que tr ewpreera an rire go arm () ea manana © aaa ra do yesinai seaepemalor damovo exer do tubo ve rovetimento, Aleneso.espocal dove. ser dada aU Scare olde tbs ce rvestent etuboiro na for eomjma alnece, oo 16 ‘@ABNT 2007 -Todes ee otos reserves

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