You are on page 1of 29

Crimes contra a propriedade imaterial

Prova 1 – 17/março

Prova2 – 7 de abril

Eles os juízes – calamandrei

Art. 1 cp e xxxix da cf

184 a 285 este semestsre.

Marcas e patentes – lei especial 9278-76

Art. 184 só restou o que não for marca e nem programa de computador que possuem lei
própria.

Norma penal em branco. Preciso saber o que é subs. Entorpecente e q

Não baswta criar um tipo penal,

X foi flagrado com vários CDs piratas, ele confessou a propriedade dos bens. Não há tipo
penal para puni-lo.

Art. 184

Valor patrimonial

70 ano da morte do autor. Tempo de direito autoral.

Direito da personalidade n prescrevem e n podem ser alienados. Mesmo que a obra caia em
domino publico ela era preservada, mesmo n sendo mais explorada.

Tipo objetivo – em branco. Não há previsão legal.

Tipo subjetivo – dolo genérico. Não há fim especial em agir do agente (lucro..).

Ação penal – previta no art. 186 que fala que caput do 184 fala q ela é privada. Ou seja, a
vitima tem de apreesntar a queixa crime. Prazo de 6 meses contado da violação. Esse
prazo é decadencial. Ele n se interrompe e nemse suspende.

A2
Art. 197 - DOS CRIMES CONTRA
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Art. 197 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça:

I - a exercer ou não exercer arte, ofício, profissão ou indústria, ou a trabalhar ou não trabalhar durante certo
período ou em determinados dias:

Pena - detenção, de um mês a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência;

II - a abrir ou fechar o seu estabelecimento de trabalho, ou a participar de parede ou paralisação de


atividade econômica:

Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência.

É uma modalidade de constrangimento ilegal.

Ou a participoar de parede ou paralização... dessa parte em diantes está tácitamente


revogado

Bem jurídico – liberdade de trbalho. A pessoa que nunca trabalhou é sujeito passivo se vc a
constranger a trabalhar. Há uma situação paradoxal, a cf permite que a pessoa exerça o
trabalho livremente, mas a outra face é que se ela quiser viver do ócio ela pode. O bem
jurico é a liberdade do trabalho, porém se vc quiser mendigo vc n pode. Vide dl 3688 de 41,
lei de contravenções penais. Crime de mendicância e vadiagem.

Esses primeiros artigos surgiram na Inglaterra na revolução industrial, era crime, trabalho
forçado. Fez-se isso pois a industria precisava de pessoas para exercer o seu ofício. O ócio é
contra o sistema capitalista.

Sujeito ativo – qq pessoa fisica, pois é um crime comum. Tb não se enquadra servidor
público pois a lei 4898 de 65, a lei que pune o abuso de autoridade,. O estado dá ao
servidor um poder nde natureza insttituicional, este poder n tem nada a ver com o poder
pessoal, mas muitos abusam desse poder.

No art. 327 do cp, há o exemplo de peculato e a definição de funcionário publico. Mas esse
definição n se aplica à lei 4898, que possui definição própria.

O vicio do art. 184 – direito autoral – faltav a conduta, falar em que consistia a violação.

No crime de abuso de autoridade fala em atentar contra... mas a lei silenciou a forma, a
conseqüência disso é que não há uma lei

A lei 4898 é inconstitucional, mas isso é visão mininoritária. Pois ela não descreve conduta.
Sem contar que fala atntar contra a liberdade de trabalho. Há o crime de atentado, que
basta vc colocar em risco, ameaçar o bem jurídico que o crime já está consumado. Basta vc
tentar atentar para ocrime estar consumado. Isso fere o principio da proporcionalidade pois
o atentado e a consumação são punidas da mesma forma.

Sujeit passivo – qualquer pessoa, exceto no inciso II, pois só o proprietário é passivo.
Conduta – se dopar a pessoa n constitui crime, pios não houve a violência e nem a grave
ameaça. N foi falado de ter reduzido sua capacidade discernimento. Então tem de ser
aplicada a regra geral que é a do 146.

- lei 4333 x 7783/89 – a parte da greve foi revogada pela lei de greve, revogação tácita. A
nova lei de greve revogou a lei revogadora. Mesmo assim o dispositivo do cod. Penal n
voltou a vigorar pois n houve decisão expressa.

- esse crime é material pois preciso que o constrangdio dse submeta à vontade do autor.
Que ele pratique a ação desejada pelo criminoso. Ex. o cara vai ter de trabalhar pra o crime
se consumar, o estabelecimento terá de ser fechacho... se não acontecer nada disso é
tentativa.

Tipo subjetivo – dolo genérico. Não há fim especial de agir do agente.

Ação penal – publica incondicionada. Pois é um valor de interesse soccial.

A competência para julgar esse crime é a justiça federal, art. 109, VI.

Pergunta maldosa – se for funcinário público que praticar o crime de abuso e autoridade,
mesmo que seja funcionário federal, a competência será da justiça etadual. Salvo se
atinger bem e interesse da união. O STJ já deicidou que qdo se lesar dirieto individiual de
trabalhador, mesmo no caso do art. 197, se o bem jurídico interessar a um indivíduo a
cmpetencia é da justiça estadual. Se for coletivo a justiça é federal.

Art. 198

Atentado contra a liberdade de contrato de trabalho e boicotagem violenta

Art. 198 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a celebrar contrato de trabalho, ou a
não fornecer a outrem ou não adquirir de outrem matéria-prima ou produto industrial ou agrícola:

Pena - detenção, de um mês a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência.

Bem jurídico protegido é o contrato de trbalho (remuneração, subordinação, habitualidade,


pessoalidade e eventualidade, ..) pretação de serviço eventual. Além do ct de trbalho o
bem jurídico é a regularidade do trabalho, pois o boicote atrapalha a normalidade das
relações de trabalho.

A empresa não comete crime, mas o funcionário sim.

Sujeito pasivo - Pessoa jurídica pode ser boicotada, logo pode ser sujeito passivo.

22.02

Art. 201 – paralisação de trabalho

Teria sido revogado pelo art. 9 da CF? sim. Ele não foi recepcionado pela CF. isso pelo Luis
Regis prado. Pra o Capez ele não foi totalmente revogado, aplica-se qdo a greve ocorrer de
forma total e em esrviço essencial.

Bme jur – o interesse coletivo na manutenção dos serviços essenciais para a coletividade.

Sujeito ativo – qq pessoa


Sujeito passivo – o crive é vago pois atinge toda a coletividade, o seujeito passivo é
indeterminado.

Conduta punida – interromper obra () ou serviço de interesse público, ou seja, atendem aos
interesses da coletividade. Através da adm direta ou indireta, ou mesmo particulares, como
a empresa que venceu a licitação e paralisa a obra. O crime tem de ser material, eu preciso
da interrpçao da obra ou do serviço publico (serviços essenciais). O que se pune é a
interrupção total, atendimento precário não é punido.

Tipo subjetivo – dolo genérico. Sem fim especial de agir.

Ação penal publica incondicionada.

Art. 202 – INVASÃO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL... SABOTAGEM

Este artigo trás duas condutas, a primeira não tem a ver com a segunda que é sabotagem.

Estabele imento é o lugar onde a pessoa exerce uma atividade

Bem jurídico – normalidade nas relações de trabalho.

Sujeito ativo – crime comum. Qq pessoa pode praticar.

Sujeito passivo – pessoas prejudicadas na as liberdade de trabalho. A pessoa quer


trabalhar, mas a empresa foi invadida por terceiros que não a deixam trabalhar. Também
pode se a pessoa jurídica, pois a lei fala com a intenção de danificar...

Tipo objetivo: temos duas condutas: invadir ou ocupar. Invadir pressupõe que a pessoa está
fora e adentra no estabelecimetno sem autorização , ver art. 150 (invasão de domicílio,
sendo que domicílio Tb se aplica a empresa), agora, neste caso o foco da invasão são as
relaç~es de trabalho, o que o diferencia da invasão de domicilio. Ou seja, a diferença está
no elemento subjetivo. Ex. furta PC com fim de sabotar a empresa, entra neste artigo.

Ocupar pressupõe que a pessoa já está dentro, com autorização, e se recusa a sair.

Se consuma qdo houvera invasão, ocupação e a efetiva turbação das relações de trbalho
através das condutas descritas no tipo. Turbação é atrabalhar, com prejjizo, as relações
detrabalho. Não basta invadir, tem de invadir e atrapalhar.

Tipo sub – dolo com fim especial de agir, a intenção não é só invadir, é perturbar também.

Ação penal – publica incondicionada.

203 – FRUSTRA MEDIANTE FRAUDE...

Comparar com o art. 149, que é idêntico ao parágrafo 1. Há um aparente conflito de


normas.

LRP diz que o que está sendo protegido é a legislação do trabalho, mas o prof acha que
não, que o que está sendo defendido é um direito do trabalhador e não O dirieto.

Suj ativo – qq pessoa.

Passivo – trabalhador, e para alguns autores o estado. Mas temos de ver que ele empre é
lesado segundariamente qdo alguém infringe alguma lei.
O crime não depedende apenas do emprego da fraude, mas que ela seja aplicada a ponto
de frustrar um direito. Ex. no interior e Ana só assina com digital o contrato que a garante
receber um salário mínimo abaixo do mínimo, mediante fraude. Se ela souber que vai
receber menos que o mínimo n há fraude.

O crime do 203 é subsidiário implícito, ou seja, de existir outro crime que puna uma
liberdade mais. Do trbaalhador, prevalece esse crime que pude de forma mais severa.

Ex. crime do art. 132 – expor a vida de alguém a perigo – atira perto da pessoa, para
assutar. Agora, atirar no pé é um dano, logo o crime de perigo é absolvido pelo de dano e
ele só responde por este.

Este artigo é material, é preciso o resultado. Se não tiver result. É tentativa.

Dolo genérico, dolo de frustrar (isso no caput), já no parágrafo é dolo com fim especial de
agir, o agente quer evitar o desligametn odo serviço do empregado, ele o obraiga a contrair
uma dívida para não perdê-lo, retem seu doc. Etc.

Ação penal publica incondicionada.

204

Revogado. Não há mais obrigação legal de preservar o trbaalhador nacional em detrimento


do estrangeiro. Só era aplicado qdo havia uma reserva de mercado. Isso acontecia na era
Vargas.

205 – EXERCÍCIO DE ATIVIDADE COM INFRAÇÃO DE ATIVIDADE ADM

Artigo meio deslocado. Não está atentando qto a librdade do trabalho, mas a própria
respeitabilidade das decisões administrativas (não é sinônimo de decisões da empresa)

Se advogado é impedido de exercer a advocacia e a está exercendo.

Sujeito ativo: pessoa impedida

Sujeito passivo: a adm pública.

Tipo objetiov: exercer atividade que vc está impedido por decisão adm. Obs. Exercer de
forma habitual, pois execer pressupõe reiteradas atitudes. O início da execução desse crime
não pode se identificada. Não admite tentativa, é um crime habitual.

Se a decisão for judicial – principio da especialidade- não entra neste artigo, mas no 359.
Há exceção no caso da pessoa uqe faz concurso e assume um cargo sem cumprir os
requisitos legais, ou se sendo servidora foi exonerada e continua exercendo. Para ele há o
art. 324, exercício irregular de função pública.

Tb foge da regra do 205 o caso do estagiário que simula ser um advogado formado, isso é
uma contravenção penal. Ele estava no exercício ilegal de uma profissão. Agora, se a
pessoa formou em direito e ama medicina e a exerce de forma ilegal comete crime do art.
282.

Se o CRM suspende o médico ele cairia no 282.

Tipo subjetivo – dolo genérico

Ação penal – publica incondicionada.


206 – MIGRAÇÃO

O único bem jurídico protegido é a liberdade do trabalhador, pois a conduta é recrutar


trabalhador meidante fraude. Não confundir com o crime de tráfico de pessoas(231).

Suj. atibvo – crime comum. Qq pessoa

Passivo – trabahadores ludibriados. Tem de ser ao menos dois trabalhadores, se for só um é


estelionato.

É crime formal, não precisa cruzar as fronteiras do pais, basta acontecer para está
confirmado. Pode provar com as provas de que a pessoa ia viajar etc, mesmo que não
tenha ido... caberia tentativa se chamar e a pessoa n quiser ir.

Dolo especial com fim de agir

Ação publica incondicionada.

207 – n foi recepcionado pela cf88, pois fere a liberdade de ir e vir.

208 -

Religião é a forma de restabelecer o ele com algo que transcende a nossa materialidade
diária.

Para o LRP não é qq manifetação religiosa que o estado protege, o baixo espiritismo está
excluído da proteção penal, o baixo esperitismo
A liberdade religiosa esbarra em limites, como a dignidade da pessoa humana (sacrifício,
por ex.),

SEXTA – FALTEI – até art. 211

03.03.08 –

VILIPENDIAR CADÁVER OU SUAS CINZAS

Bem jur protegido é o sentimento de respeito aos mortos

Suj. ativo – qq pessoa, mesmo familiar

Suj. passivo – pessoas q nutrem sentimento de respeito e a coletividade. Não há vilipendio


a distancia, por mail etc. só pessoalmente. Não se aceita vilipendio a ossada, pois o tipo
penal é taxativo qto a cinza e corpo. Se o feto tem forma humana ele pode ser obj. de
vilipendio.

Dolo genérico.

Ação penal pub. Incond

---

CRIMES CONTRA OS COSTUMES (moralidade sexual e n do comportamento)


ESTUPRO

BEM Juridico – libe4rdade sexual da mulher.

Sujeito passivo – mulher,

Sujeito ativo – 99,99 diz que é só o homem. Para o prof. Constranger não quer dizer qa
relação carnal é com quem está constrangindo. É preciso a conjunção carnal.

Mulher coloca arma na cabeça do desafeto e fala q ela vai ter de ter relações com um cara
de 16. Ele é inimputável, n pratica crime, logo, quem praticou o crime foi só a mulher.

Seria co-autoria e participação se o estuprador fosse de maior.

Mulher ´estuprar´hmem não étipo, nem aqui e nem atentado ao pudor, pois atentado ao
pudor n pode ter conj. Carnal.

Estupro simples não é hediondo, só o qualificado – ver Alberto silva franco.

Tipo objetivo – constranger mulher mediante violência real e não a presumida. Ver art. 224.

Caso do filme fale com ela, em que o enfermeiro penetra a moça q está em coma, também
é estupro, pois ela n tinha ocmo resistir.

224 – natureza jurídica da prova ineste o ônus de provar. Retira esse fardo do MP. Esta
norma n aumenta pena ETc, apenas investe o ônus daprosva. Mas isso no caso de violência
presumida, violência real é orbigação do MP.

Se a vitima tiver no rol do 224, a pena é aumenada. A lei de crimes hediondos se referiu ao
224 no art. 9. Mas o art. 9 é inapilcável pois esta incindindo dusas vezes sobre a mesma
lesão grave ou morte. O estupro praticado sobnre gente do 224 n é crime hedidon, só será
se a pessoa sofrer lesão grave ou morte. Bis in iden. se for aplicado é nulidade da sentença.

07.03

Estuprojo

Se cnsuma coma introdução total ou parcial do penis na vagina. Admite tentativa.

24.03 – CORRUPÇÃO DE MENORES – ART. 218

BEM JURIDICO – não é protegida a liberdade sexual. É protegida a moral sexual do menor
da depravação e da luxuria.

SUJEITO ATIVO – crime comum.

SUJEITO PASSIVO – quem tem mais de 14 e menols de 18. Menor de 14 é estupro presumido
(224).

Corromper/facilitara corrupção – o crime se efetiva com a efetiva corrupção do menor.


Crrupção ligada a moral sexual. Crime pode corremper, outros crimes não entram aqui, há
lei especial para isso. A conduta pode ser praticada por omissão, o garante que deixa o
filho ver filme pornô no baixo meretrício, ai palica-se a regra do art. 3, §2.
Condutas ativas: praticando com o menor ato de libidinagem (gênero q inclui conjunção
carnal e ato q n seja conj. Carnal – sexo auricular etc).

Não há falar nem em estupro e nem atentando violento ao pudor se o tio levar o sobrinho
com menos de 14 ao cine pornô, pois não há pnetração... ele só fica exposto. Logo, o fato é
atípico. A saída, forçando a barra, é o art. 232, do ECA, lei 8069, que diz: constrangimento
ou vexame....

Se o dano foi só psicológico, ele n virou um depravado, houve tentativa.

A garato de programa de 14v anos é imune a corrupção. É crime impossível, pois o bem
jurídico n foi lesionado, pois ela n tem mais moral sexual.

Lei 2252/54 e lei 8064/90 – a primeira pune quem corrompe o menor levando-o a pratica de
crime. Tem de ser menor de 18 anos.

Art. 241 do eca – varias formas de corrupção de menores. Quem fotografa, repassa, etc.
armazenar em casa, para fins de distruibuição é crime, se a pessoa tem só para ela, ´~e
fato atípico. Se aconduta estiver no eca, prevalece ele e não o art. 218.

TIPO SUBJETIVO: dolo genérico

Ação penal: privada, tinha de ser púbica. Todas as condutas do eca são publicas e
incondicionadas, assim como na 2252.

Cap 3 revogado

Cap. 4 –

223 – formas qualificadas dos crimes contra os costumes

224 – violência presumida

225 – ação penal

226 – causa de aumento de pena. Se uma dessas pessoas for inimputável

Teoria da acessoriedade máxima –

Concurso de pessoas: teoria da acessoriedade limitada, máxima, hiper acessoriedade

l imitada - para haer concurs ode agenes basta que o imputável concorra para a pratica de
um crime a a outra pessoa q está concorrendo para o crime não precisa ser culpável, ela n
precisa ser inimputável. Basta concorrer para um ato típico e ilícito. Ex. dois estupram, um
é inimputável, o imputável que concorrer com o inimputável concorre com ele.

Máxima – o fato deve ser TIC-TAC – típico, ilícito e culpável: se vc concorre com um
inumputavel falta a culpabiidae, lovo n há concurso de agentes.

Hiperacessoriedae – o fato tem deser tic TAC e ainda por cima punível. Excusas aboslutorias
nos crimes contra o patrimônio, o filho subtrai do pai,. O fato n é punível. Ninguém aceita
essa teoria. Tem de ser punível para todos.

-- ver concurso de pessoas do Rogério Greco.

Sandracarvalho13@yahoo.com.br
4 de abril

Crimes contra os costumes

229 - Manter casa de prostituição ou lugar destinado a encontros libidinosos

B jur – moral publica pois manter casa de prostituição ofende a moral de uma coletividade.

Quem responnde é a prostituta pobre.

Sujeito ativo – qq pessoa

Suj passivo – a coletividade.

Qdo s fala manter pressupõe-se a habitualidade. Não é exigido o fim de lucro. Não cabe
tentativa. Qdo a pessoa abre no dia x, a pessoa vai lá nesse dia é fato atípico, pois n há
habitualidade

Obs: no caso de motel o estado fiscaliza, mas a vigilância sanitária. Mas o estado não liga
para a área penal. Fazendo isso estado fala q vc está no exercício regular de um direito.
Foirevogado pelos costumes. Não há mais tipicidade material.

Tipo subjetivo- dolo genérico. Não há fim especial de agir

Ação penal – publica incondicionada.

Obs. Corrupção de menor é ação privada, logo, corromper penal é privada, já ter casa de
prostituição é incondicionada.

Art. 230 – CRIME DE RUFIANISMO

Lenocínio é a forma de explorar a prostituição alheia

Rufião é o cafetão ou cafetina e gigolô é o cara que se faz sustentar pela prostituição
alheia.

B jr – moral publica sexual. E secundaria mente a moral sexual qdo a mulher sofer grave a
ameção

Suj. ativo – se o agente for parente ele responde pela forma qualificada do parágrafo 1.

Suj. passivo – a coletividade e a secundariamente a pessoa que é explorada mediante


violência ou grave ameaça.

Obs: se o sujeito passivo for criança ou adolescente nos vamos para o 244-A do ECA

Este art. Manda aplicar o parágrafo 1 do 227 q fala q é forma qualificada explorar criança
de idade x.. prevalece o eca pois é lei especial, logo, a primeira parte esta abrogada pois
relvalece o eca.

Rufiao ativo é o que participa dos lucros, nas segunda parte há o rufião passivo, pois fala
que fazendo se sustentar no todo ou em parte por quem a exerça. No primeiro caso é o
empresário da prostituta, é o rupição, no outro é o gigolo.
Para o prof. O gigolo n pode ser punido pois prostituição n é crime, logo, a mulher faz com o
dinheiro dela o q ela quiser...

Não confundir rupiao e gigolo com proxeneta é um mero intermediador ocasional, o rufião é
usual. O proxeneta cai no 227, § 3.

Esse crime exige habitualidade, se a mulher fala no dia do aniversário ou um dia antes do
aluguel q vai se prostituir e o faz, não há habitualidade, logo não há crime.

Forma qualificada – qdo há emprego de violência ou grave ameaça. A lei não trouxe na
forma qualificada mediante fraude.

Tipo subjetivo – dolo genérico, não há fim especial de agir.

Ação penal – publica incondicionada.

231 –

Esta protegendo a moral sexual internacinal, pois há interesse das nações em proibir o
tráfico de pessoas na prostituição.

Suj. ativo – qq pessoa

Suj .passivo – comunidade internacional.

Se a pessoa for por conta própria o fato é atípico, o crimeé levar a pessoa ao exterior.
Geralmente quem faz esse crime são quadrilhas com promessa de trabalho, ou mesmo
prostituição, mas qdo chega ao local a situação é degradante e elas são torturadas e até
mortas.

Condutas: promover a saída ou entrada no território nacional

Fcilitar – é diluir os obstáculos para que a pessoa consiga sair. Ex. vc faz parte da quadrilha
e vai conseguir o passaporte ou empresta a grana para a pessoa sair

Intermediar – é realizar uma negociação entre a pessoa qvai receber e a que vai se
prostituir.

Esse crime é crime de perigo, basta levar a pessoa para o exterior ou a traga ao Brasil, ela
com a intenção de se prostituir que o crime já esta consumado. Ele consuma com
ocruzamento de fronteira, não precisa haver a prostituição.

Admite tentativa – crime que não admite tentativa é o unisubsistente – aqui há vários atos,
ela pode ser interrompida em qq dos processos.

Não é necessário fraude ou violência, se ocorrer há forma qualificada. Se o crime for contra
criança ou adolescente, alguns autores entende que se aplica o eca – favorecimento da
prostituição e enviar criança ao exteriordesobedecendo requisitos legais – essa versão tem
prevalecido. O prof acha q deveria ter um artigo falando do trafico de crianças.

t. subj – dolo genérico

ação penal – publica incondicionada.

231-a – é inútil.

Ler o 228 – favorecimento a prostituição, não há diferença essencial entre os dois. Se a


conduta n estiver no 231-a, cai tudo no 228.
B jur – moral publica sexual. Estou protegendo a moral interna e não a internacional

Suj ativo – qq pessoa

Passivo – a coletividade.

Os parágrafos seguem o mesmo raciocínio dos outros do 227...

t. subj – dolo genérico

ação – publ. Incond.

Jose cirilo de Vargas – manual de direito penal. Um dos melhores manuais de dir. penal.
Parte geral. Ou tra obra dele , “do tipo penal” Tb é imprescindível.

Art. 244

CRIME CONTRA A ASSISTENCIA FAMILIAR

Bem jurídico – assistência do seio familiar e de uma certa forma a integridade física e ávida
dessas pessoas, pois ao serem desamparadas elas também correm riscos.

Art. 229 da cf estabelece que é dever dos pais ampararem os ascendentes e os


descendentes devem proteger os ascendentes. Logo, este bem jurídico é constitucional.

Sujeito ativo: prime próprio. Ascendente ou descendente.

s. passivo: ascendente invalido, incapaz ou maior de 60 (estatuto do idoso mudou a


redação). Descendente menor de 18 ou inapto para o trabalho (aquele que não pode
trabalhar em nada).

Recursos mínimos necessários: alimentação, moradia, vestuário e medicação.

A lei Tb fala da falta de pensão alimentícia.: obs. Pensão não se equivale a alimento civis.
Se vc deixa de pagar ocurso de japoenes de Ana, se este curso for incuido na pensão
alimentícia é deixa de pagar o alimento civil, para o direito civil, mas para o penal não se
trata de crime de abandono material, pois para este abandono tem de envolver só o
indispensável para a pessoa.

Se a pessoa se desligar de uma relalao de emprego para n pagar pensão alimentícia ela Tb
responde pelo crime. Tb é comm a simulação. O empregador simula a demissão do
empregado para evitar a pensão.

Teoria monista: todos aqueles que concorrem para o crime respondem pelas penas a eles
cominadas – art. 29. Mas aqui ela foi quebrada, pq o empregador que participar dessa
fraude, ele responde pelo crime da lei 5478/68, art. 22. Ele Tb responde por esta lei se ele
dá informação falsa para fraudar a pensão alimentícia. Fala que o empregado recebe
menos...

Não aAdmite tentativa, pois no momento da omissão o crime já está consumado.


Tipo subjetiov: dolo gen´rico

Ação penal: pública incondicionada.

Abandono material -

---

245 – entrega de filho menor a pessoa inidônea

É um crime de perigo. Pessoa inidônea depende de valoração, é uma bobeira, pois trata-se
de um crime de perigo abstrato, pune meramente a entrega, mesmo que o filho não sofra
perigo

Bme jurídico: dever de assitencia familiar e secundariamente a integridade fisca e moral do


filho menor.

Sujeito ativo: crime prorpio. Smente os pais.

Sujeito passivo: o filho menor de 18.

Conduta punida: entregar filho menor a pessoa que vc sabe (dolo direto) e deve sabre (dolo
eventual) ser inidônea. Ex. seu irmão cachaceiro que vive na guaicuruis e pede pra levar o
joazinho ao parque. Em tese é um passeio inocente, mas vc sabe que o tio é duvido, na
sexta feira, no hipercentro a tentação é muito grande para ele. Mesmo que o tio o leve ao
parque e volte houve crime, pois é crime abstrato, não interessa se o menor correu ou não
o crime.

Qdo entrega a prostituta há o ECA art. 244 A. isso se tiver a exploração sexual.

Admite tentativa: vc pode tentar entregar e ser impedido

§1 e 2 estao revogados pelo eca. Art. 239 e 238.

Dolo genérico

Ação penal publica incondicionada

--

246 - Abandono intelectual

Instrução primária: dos 7 anos aos 14, salvo em MG e no RJ. Aqui ela inicia-se aos 6 e cessa
aos 14.

Bem jur: dever de assistência familiar e dever que os pais têm de prover a instrução dos
filhos (art.55 do eca)

Suj ativo: crime próprio. Somente os pais. Tutor e curador estão fora, isso é errado, mas a
lei é clara ao falar filho.

Sujeito passivo: criança de 6 a 14 em MG. E 7 a 14 nos demais.

Cnduta punida: deixar de prover a instrução primária. O crime está consumado qdo o pai n
dá a educação primaria e fica caracterizado o efeitivo abandono intelectual. Mesmo em MG
se fosse ao 7 n teria prejuízo pos nos demais estados começam nessa idade, mas se foses
8 já teria. Se o pai n matirculou mas ensinou o filho, não hovue crime pois o pai n teve dolo
de omitir de forma a prejudicar a intelectualidade. Não basta a omissão, tem de ficar
provado o prejuízo. A norma n fala em matricular, mas fala na instrução.

O ´sem justa causa´ é inxibigbilidade de condua adversa. Ai exclui o tipo, falta de


tipicidade. O pai está miserável e precsia que o filho trabalhe.

Não admite tentativa, é um crime omissivo próprio. Basta deixa que o crime está
configurado. Qdo ele está consumado? A doutrina n é clara, mas considera qdo houver o
efetivo prejuízo, tem de ver o caso concreto.

Dolo genérico, não há fim espacial de agir

Ação penal publica incondicionada

247 – n tem nome, mas refere-se ao abandono moral

Bem jurídico: moral do menor e o dever de assistência.

Sujeito ativo: pessoa q tem gaurda ou vigilância sobre o menor.

Passivo: menor de 18 anos

Permita que o menor freqüente casa de jogo: lan house não se nequadra pois o que se
proíbe é o jogo de azar. Ver lei de contravenções penais. Lan house depende é de
habilidade e não sorte.

Os jogos no decreto estão no capitulo contra os costumes, pois ele atingem a moralidde
publica. pois costumes são regras gerais que umasociedade adota como timoneiro de
conduta.

Casa mal afamada – crime habitual, não admite tentativa. Ele tem de ir regularmente.

Pessoa viciosa (cigarro, chocolate.)

De má vida –

Pervertê-lo ou ofender-lhe o pudor. No 218 o menor tem de sair pervertido, aqui basta o
perigo e a freqüência. Ele tem de ir direto.

Na modalidade presenciar o menor nunca pode ser sujeito passivo

Segunda parte do incido dois revogada pelo eca. A lei n fala em permitir q ele participe em
repesentação de qq natureza. No eca fala, art. 240.

III – explorar prostituição entra no eca, mas se a mãe é guenga e mora no prostíbulo, ela
vai alegar inexigibilidade de conduta adversa.

O trbalhar não pode se rcom a prostituição: ele lava a roupa, é garçon...

IV – mendigue... comiceração ública é alimentar o sentimento de piedade das outras


pessoas.

Dolo genérico – ação penal publica incondicionada


--

9 de abril

251 - Fabrica de polvora. Já o cara que faz bomba caseira responde pelo estatuto do
desarmamento.

§1 – se a substancia.... se vc usa botijão de gás n é dinamite. Análoga seria por exemplo a


n[igroglicerina, quem diz isso é a perícia.

Ver art. 16, III – estatuto do desarnmamento

Ver att. 35, I da lei 9605-98 – pescar com bomba. Crime ambiental.

Explosão- tem forma culposa. Militar etava fazendo foguete em casa, saiu com mochila
com pólvora na oficina mecânica e o rapaz estava com maçarico. O maçarico esbarrou na
mochila e o cara explodiu. É um crime culposo.

Dlolo gernerico, salvo quando se quer proveito financeiro. Ai tem fim especial, ma pra falar
disso tem de ter gerado perigo comum.

Se vc explodiu o carro na serra do rola moça há fraude contra seguro, pois n há como ter
outra pessoa lá, n houve perigo comum.

Ação penal publica incondicionada.

252 – exposição a perigo mediante gás tóxico ou asfixiante.

O crime é expor a vida a saúde ou patrimoni de outrem mediante a exposição a gás tóxico
do asfixiante

O asfixiante atua sobre o sistema respiratório, a assfixia pode ser mecânica


(soterramento,chave de perna) ou química, aqui é tratada a química (gás mostarda usada
na guerra do Vietnã, ).

Gás tóxico é o gás que causa envenenamento, ex. o sarim usado em ataque terrorista no
Japão. O Co2 causa envenenamento e não asfixia.

b. jur é a incolumidade publica. Tb atinge o patrimônio, como os semoventes. Qdo for


criado o perigo comum e dano responde pelo perigo comum e dano.

Dlolo gernerico, salvo quando se quer proveito financeiro.

Incolumidade publica – 252 e qto a pessoa q morreu homicídio qualificado pelo veneno. São
sujeitos passivos diferntes. Para falar em bis in idem o sujeito passivo teria de ser o mesmo.

Suj passivo a coletividade e ativo qq pessoa.

Vizinho q poe fogo em papel n é aqui, mas há tipo para isso, é contravenção penal. Emissão
de fumaça ou vapor q incomode alguém, pessoa determinada. Aqui Tb entra queimar bosta
seca de vaca.
Tipo subjetivo é o dolo depigo. Se alguém morrer é aplicada a regra do 258, preter doloso.

Ação penal publica incondicionada.

9605 de 58. Art. 54 – causa r dano em níveis tais.. para alguns revogou este artigo. Capez e
LRprado adotam essa posição, o profl não.. poluição é diferente de gás tóxico e do
asfixiante. Ela n é ta ograve qto essa

253 – arig. Parciamente revogado.

Bj e sujeito é o mesmo dos artigos anteirores.

Tipo objetivo – fabricar é criar através de forma industrial – fornecer é entregar a aalgum -
possuir é ter consigo e transportar é levar de um lugar para outro. Sem licença da
autoridade.. essas condutas foram revogadas pelo estatuto do desarmamento.

O art. Foi derrogado.

Edsta em vigor o aritgo só em relação ao gás tóxico e o asfixiante.

Vide lei 10826-03

Art. 16, III e VI.

Em vigor – gás tóxico asfixiante

Fabricar, criar, fornecer, adquirir, o crime se consuma no mento da pratica da conduta


descrita.

Possuir e transportar – o crime pode ser permanetne. Enquant ovc esta transportando vc
está provocando o crime. Isso é importante para fins de prisão em flragrante.

Prova dia 19 – 228 até aula...

Cabe tentativa. Na modaldidade possuir q não.

Dolo genérico e ação penal publica incondicionada.

23 de junho

254

Inundação é causar o alegamento de uma vasta área n destinada a receber água.

Se consuma qdo a água causa o alagamento de uma vsta área. Bata o perito, Np recisa do
prejuízo efetivo. Dpedendendo do caso pode ser crime ambitenal, como na mineradora em
macacos. Havia uma barragem com dejetos e houve uma indunação..

Concurso formal imperfeito pois é uma ação e dois reusltaos – dano ambiental e o crime
daqui.

Não há tentativa, ver 255. É citado o perito de inundação. A tentativa é punidade como
crime consumado, de perigo.

Tipo subjetivo – dolo gene´rico de perigo

Ação penal publica incondicionada


Há modalidade culposa

255 – tentativa do crime de inundação

Sujeito ativo qq pessoa, como no art. Anterior

Sujeito passivo, assim como no anterior, é a coletividade.

Condutas punidas,

Obstáculo artificial ou natural.

Tipo objetivo: conduta punida é remover que significa deslocar. Destruir e acabar por
completo o obstáculo e inutilizar é torná-lo imprestável.

Vc faz isso com o dolo de causar perigo.

É um crime de perigo concreto pois tem de ficar demontrado um perigo para a coletividade.
Se n houver a prova desse perigo n há nada.

Coletividade é um número indeterminado de pessoas. No caso da famlia com caixa d água


são pessoas determinadas, n colocou em risco a coletividade.

Tipo sujetivo é o dolo e ação penal publica incondicionada

Crime subsidiário se com a remoção causar a inundação vai ao 254, q é o crime de


inundação

N ´pode ter é tentativa sobre tentativa, mas qdo transformou a tentativa em tipo 255,
passou a admitir a tentativa dela. O crime é plurisubsistente ou seja ,a conduta pode ser
fracionada.

256 –

Sérgio naya

Bj incolumidade publica

Ativo qq pessoa, passivo a coletividade

Desabamento é deitar ao solo construção feia pelo artífice humano.por no chão o que o
homem construiu. Derrubar um predio

Desmoronamento é artífice divino. Deitar ao solo o que foi feito artífice divino. Levar ao
chão obra da natureza, como derrubar um barraco

Se o desmoronaemnto gera o desmoronamento há os dois .

Art. 29 da lei 3688 – lei de contravenções – a coletividade n é colocada em risco. É o caso


da caixa d´agua.

Para o síndico oisos q deixa as pastilhas do prédio caírem cabe o art. 30 da lcp. Omitir
providencia de manutenção exigida para a conservação de um edifício...

Admite tentativa
É causa de auemtno causar explosão em lugar habitado. Ai é crime de explosão se vc usa
explosivo para causar desabamento.

Dolo genérico

Ação penal public incondicionada

257

Tem de praticar a conduta n a ocasião da condaua.

Impedir o salvamento, vc n deixa y salvar oura pessos.. vc n uqer q a pessoa morra, vc só


quer criar um periguinho.

Batomuch

N cai na prova.

Se a conduta n se enquadrar nos verbos do 231ª eu caio no 228 que é um crime


subsidiaírios.

Ato obsceno 233 – tem de ter conotação sexual. Pudor publico, pessoa indeterminada. No
61 da contravenção penal é pessoa determinada.

234 – n cai em prova – foi recepcionado pelos costumes. N há tipicidade material.

235 – o primeiro ou o segundo casamento devem ser validos ou existentes para ter a
bigamia.

É a partir do conhecimento da autoridade

236 – ação penal privada personalíssima. Lebrar q para q a ação possa ser iniciada vc
depende da anaulaçã odo casamento na esfera cível. , a parte final dele ´ou ocultando
impedimento..´esta revogado. Pois há impedimentos relativos q n há preivsao no cc de
2002.

237 imped absoluto

238 e 239 – princip. Da construção. Ai só aplico o 239. O 238 raramente é aplicado.

Dar parto alheio como próprio é crime, mas o contrario não.

243 -0 deixar em asilo... abandono de capaz é ado age com dolo de causar perigo. N entra
aqui

244 – lei do idoso e de tortura – deixar maior de 60 anos em asilo, casa de saúdo e n
garantirassistencia. N aplica qdo deixa idoso sob sua respnsabilidade ... é crime do art. 98
do estat. Do idoso.

Lei de tortura – se a intenção era provocar sofrimento intenso vc pode comer crime de
tortura e n só abandono material, que e deixar de ar alimentação.

245 – formal, pois basta a entrega e próprio.


250 – incêndio é crime contra a coletividade. Colocar em risco pessoa determinada é
preclitação da vida e da saúde. Se vc matar culposamente é dolo no incêndio e culpa no
morte, ai caio no 258 q é causa de aumento. Se queria incêndio e matar eu respondo por
incêndio em concurso formal imperfeito com homicídio

Impróprio ou imperfeito – uma ação e dois resultados. Matou dois coelhos com uma Paulada
só.

Formal próprio – queria matar um coelho só e matou outro sem querer.

251 – est. Desarmamento – art. 16 do estatuto do desarmamento. Artefato é um objeto


criado para explodir. Ex. banada de dinamite.

252 – para maioria da doutrina esta revogado pela lei ambiental.

258

Preterdoloso no crime doloso de crime comum.

259 revogado pelo 61 da lei ambiental.

260

Segurança dos meios de comunicação e dos transportes públicos.

Bj – regular fulncionamento por linha férrea o mesmo vale para o por teleférico. Pão e
açúcar.

Suj. ativo – qq um

Suj. passivo – coletividade

Perturbar é atrapalhar o curso normal do serviço

Obra de arte deve ver como uma ponte.

Colocar obstáculo – amarrar a donzela na linha.

Falso aviso acarca do moviemtno.. –

Se ele paraticar o do 266, é absorvido por este artigo. Se o cara impedir com o fim de
colocar em período o transporte.. o 266 é absorvido or este.

Qq outro ato q possa resultar em desastre –

Dolo genérico. Admite tentaiva. Ação publica incondicionada

261
Transporte lacustre está fora. Lacustre é o realizado em lagos e lagoas.

Conduta punida: expor a peritgo embargação ou aeronave própria ou alhei, bem como
dificultar...

Nem transporte e NE m lacustre estão aqui.

Bj – segurança do transporte marítimo, areio ou fluvial

Suj. ativo – qq pessoa

Suj. passivo – coletividade

Se o cara colocar explosivo ou incêndio responde pelo art. 250 ou 251 e não por este.

Há forma culposa. Dolo genérico. Se tiver fim de lucro aplica o parágrafo 2. Ação publica
incondiconada.

262 igual ao anterior em tudo. Obs. O meio de transporte aqui tem de ser terrestre. Se o
meio de transporte n for publico e´o código de transito.

263 –

Forma qualificada puno o resultado mais grave advindo da ação. O preter dolo é uma
espécie. Ele é dolo e culpa.

Forma qualificada é só pegar o 258 e trazer pra cá.

264 – tacar pedra em avião etc...

Transporte aéreo, marítimo ou aquático.

Ativ – qq PE

Pass – colet

Arremessar – é lançar qq objeto q possa causar perigo ao transporte. Se for arma de fogo é
o desarmamento.

Não precisa acertar, basta arremssar.

Se o ônibus estiver parado não é este crime, mas crime de dano se acertar, e não acertar é
o 132, que é expor a vida ou a integridade publica a perigo.

Jogar em veiculo particular. 132 ou dano, como acima. Se causar lesão responde pela lesão
e pelo dano. Pela morte e pelo dano. Se n acertar é só o 132 (crime de periclitação de vida
e da saúde)

Admite tentativa.

Tipo sub – dolo genérico. Ação publica incondi

265
B j - Pretegendo o regular funcionamento do serviço de tulidade publica. mas se for
telefonia é o 266.

s. ativo – qq pessoa

s. passivo – coletividade.

Nos crimes de atentado não cabe tentativa. Atentado é de forma livre, visa atingir toda a
coletividade. Se atento ucontra a caixa de água do vizinho n é estecrime.

Dolo genérico

Ação publica incondicionada

285

9 de junho

Interrupção ou perturbação de serviço telegráfico ou telefônico

Art. 266 - Interromper ou perturbar serviço telegráfico, radiotelegráfico ou telefônico, impedir ou dificultar-lhe o
restabelecimento:

Pena - detenção, de um a três anos, e multa.

Parágrafo único - Aplicam-se as penas em dobro, se o crime é cometido por ocasião de calamidade pública.

Bem. Jur – regular funcionamento dos serviços de comunicação.

Sujeito ativo – qq pessoa. O garante pode praticar o crime na modalidade de omissão. O


garante ficou sabendo que o serviço foi interromptido e nada faz. Ele tem o dever de agir,
se nada faz ele responde pelo crime.

Suj. passivo – a coletividae.

Conduta punida. Interreomper (fazer cessar por completo) ou perturbar (com radio pirata
vc pode, mas vc n comete este crime, pois há lei especial, 4117 de 62, art. 266 - cod.
Brasileiro de telefomunicação, competência da justi. Federal, pois a concessão de
freqüência de onda .. só cabe a união, pois só ela pode conceder. Neste do 266 é a justiça
estadual, como regra) ou dificultar

Este art. N será aplicado qdo o agente interromper visando gerar desastre, pois o 260 já
tem a causa de aumento .. o 266 é absovido pelo 260.bs: dificultar ou impedir o
restabelecimento, se for praticada pelo garante, ele pode responder na modalidade
omissiva, pois é Omissivo impróprio, logo admite-se tentativa. No próprio é q não admite.

Se for movimento grevista, entra nos cimes contraa oerg. Do trabalho.

A pena é em dobro se cometido durante calamidade, logo os seviços são mais essenciais.
Só por isso.

Dlogo genérico. Ação publica incondicionada.


Admie-se tentativa. Mas Se a tentativa já implica em perturbação o crime já estará
consumado.

Não confundir seviço de comunicação com o art. 151 que pune a pessoa que interrompe a
conversasao das pessoas determinadas, uma sub espécie da violação de correspondência.
Aqui pune-se o serviço.

Capitulo 3 – crimes contra a saúde publica.

Art. 267 - Causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos:

Pena - reclusão, de dez a quinze anos. (Redação dada pela Lei nº 8.072, de 25.7.1990)

§ 1º - Se do fato resulta morte, a pena é aplicada em dobro.

§ 2º - No caso de culpa, a pena é de detenção, de um a dois anos, ou, se resulta morte, de dois a quatro anos.

Esta pretegente a incolumidade de pessoas indeterminadas e n do individuo. Só será crime


hediondo se resultar morte, mesmo a pena sendo regulada pela lei dos crimes hediondos

B em jurídico é a saúde publica.

Suj. ativo – qq pessoa. Ela n precisa estar contaminada. Se vc traz o ebola e n esta
contaminado, mas espalha no ar, vc responde.

Suj. passi - coletividade

Tipo objetivo – cauar epidemia. É crime material, só se consuma se a epidemia ocorrer.


Germes patogencios são microorganismo que geram doenças nas pessoas. Ex. foi na china
e comeu galinha com gripe aviaria, voltou sabendo q estava com essa grime e foi ao
restaurante popular, sua saliva cai na feichoada q as pessoas comem e gera um epidemia,
o crime está consumado.

N é ato terrorista pois n há previsão legal no Brasil para este ato. Se eu espalhar um vírus,

Epidemia gera a Pandemia, ex.cara come macaco na áfrica, passa para a esposa, q passa
para o amante, q passa para as amantes e todos dicam doentes. A pan é decorrência da
epid.

Se o cara n tiver dolo há a forma culposa.

Se resultar morte o crime é hedionto, seja uma ou mil mortes. Da na mesma. Se vc joga
gripe aviaria no shopping, mas se for com dolo. . Se varias pessoas morrerem eles responde
por um crime só de hepidemia – caso doloso. A morte aqui é preter dolosa. Dolo na
epidemia a culpa no resltado. Se for de forma culposa não é crime hediondo. Se o cara
imaginou q estava com gripe aviaria e espirrou, n é hediondo.

Mas se for terrorista que joga vírus no ar condi. Do shopping ele responde por cada uma
das mortes, pois ele quis amorte de cada uma das pessoas e a morte. Neste caso responde
por epidemia e por cada morte. Com uma ação vc gera varias mortes desejadas é o
concurso formal imperfeito. Ai é crime de epidemia caput e

O resultado morte é preter doloso, pois o agente quer é agir a saúde publica e n causar a
morte.
É possível tentativa, é crime material, depende do resultado.

Tipo subjetiov: dolo genérico. A forma culposa é o parágrafo 2.

Ação penal publica incondicionada.

13 de junho

Omissão de notificação de doença

Art. 269 - Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação é compulsória:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.

Crime próprio.

b.j – saúde pública

Sujeito ativo: crime próprio. Só o médico.

s. passivo – coletividade, pois quando o médico deixa de notificar ele põe

conduta omissiva própria, pois basta n notificar que o crime já está consumado. Sendo assim, não cabe tentativa.
Ou ele notifica ou não.

A notificação é compulsória. É uma norma penal em branco, cabe ao Ministério da saúde determinar as doençs
que ele tem de notificar.

Médico atenteu um paciente, ia enviar a lista, mas esqueceu, não é crime. Art. 18. Forma culposa responde só qdo
há previsão expressa. Aqui não há tal previsão, logo só se pune o deixar intencional.

Tipo sub – dolo genérico, não há fim especial de agir.

Ação penal publica incondicionada -

Envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal

Art. 270 - Envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada
a consumo:

Pena - reclusão, de dez a quinze anos.

§ 1º - Está sujeito à mesma pena quem entrega a consumo ou tem em depósito, para o fim de ser distribuída, a
água ou a substância envenenada.

Modalidade culposa

§ 2º - Se o crime é culposo:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos.

“Envenenar água potável, de uso comum ou particular”. A primeira parte foi revogada tacitamente pela lei
ambiental. 9605/98.

A segunda parte – envenenar ou substância alimentícia ou medicinal destinada a consumo:

A pena foi dada pela lei dos crimes hediondos. Esse crime era hediondo, não é mais, mas a pena continua grande.
Com razão.

b.j – saúde pública


Suj. ativo qq pessoa

Passivo: coletividade

Se vc n quer matar uma pessoa determinar, só quer expor a perigo, ai é o 132. Mas se vc quer matar uma pessoa
x ai já é homicídio. Neste art. Já quer é colocar em risco a saúde publica

É crime abstrato, basta envenenarq já esta consumado. É formal pq nnão é necessário que a pessoa coma o
sliento. Basta envenenar o alimento q o crime já se aperfeiçoou.

Cabe tentativa.

§1 – repetiu o texto da lei...

Dolo genérico

Ação penal publica incondicionada

Se a pessoa não sabia q era veneno, coloca em risco de forma culposa.

Tem de ser substancia considerada veneno. Colocar água oxigenada no leite não é aqui, pois é uma adulteração.

Corrupção ou poluição de água potável

Art. 271 – revogado pela lei ambiental.

Art. 272 - Corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto alimentício destinado a consumo,
tornando-o nociva à saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo: (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

§ 1º-A - Incorre nas penas deste artigo quem fabrica, vende, expõe à venda, importa, tem em depósito para
vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo a substância alimentícia ou o produto falsificado,
corrompido ou adulterado. (Incluído pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

§ 1º - Está sujeito às mesmas penas quem pratica as ações previstas neste artigo em relação a bebidas, com ou
sem teor alcoólico. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Colocar água oxigenada do leite, etc.

b.j – saúde pública

Suj. ativo qq pessoa

Passivo: coletividade

Corremper – tornar imprestável para o consumo

Adulterar: é a mesma cosia q alterar a substancia. O legislador foi prolixo.

Falsificar – é copiar o alimento. Não basta ser falsificado, ele tem de fazer mal. Ex. faz mal:
colocar metanol no lugar do álcool do wisky...

Basta Corromper, adulterar, falsificar ou alterar para o crime estar consumado. O produto tem de ser
potencialmente nocivo à saúde. A pessoa tem de utilizá-lo e passar mal para ele mal ???

Há modalidade culposa.
Manter em deposito o crime é permanente, ele Pode ser preso em flagrande na modalidee
ter em depoisito, nas demais não.

O que guardar o alimento tb é permanente, se agiu com dolo. Se foi com culpa responde
como dolo.

Tipo subj - Dolo e culpa

Ação penal publica incondicional

Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais

Art. 273 - Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais:
(Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Pena - reclusão, de 10 (dez) a 15 (quinze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

§ 1º - Nas mesmas penas incorre quem importa, vende, expõe à venda, tem em depósito para vender ou, de
qualquer forma, distribui ou entrega a consumo o produto falsificado, corrompido, adulterado ou alterado.

§ 1º-A - Incluem-se entre os produtos a que se refere este artigo os medicamentos, as matérias-primas, os
insumos farmacêuticos, os cosméticos, os saneantes e os de uso em diagnóstico. (Incluído pela Lei nº 9.677, de
2.7.1998)

§ 1º-B - Está sujeito às penas deste artigo quem pratica as ações previstas no § 1º em relação a produtos em
qualquer das seguintes condições: (Incluído pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

I - sem registro, quando exigível, no órgão de vigilância sanitária competente; (Incluído pela Lei nº 9.677, de
2.7.1998)

II - em desacordo com a fórmula constante do registro previsto no inciso anterior; (Incluído pela Lei nº 9.677, de
2.7.1998)

III - sem as características de identidade e qualidade admitidas para a sua comercialização; (Incluído pela Lei nº
9.677, de 2.7.1998)

IV - com redução de seu valor terapêutico ou de sua atividade; ((Incluído pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

V - de procedência ignorada; (Incluído pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

VI - adquiridos de estabelecimento sem licença da autoridade sanitária competente.

Modalidade culposa

§ 2º - Se o crime é culposo:

Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Surgiu na época do Microvilar

Este crime é hediondo, salvo a forma culposa.

b.j – saúde pública

Suj. ativo qq pessoa

Passivo: coletividade
Tipo obj = aos anteriores.. falsificar etc...

§ 1º-A - Incluem-se entre os produtos a que se refere este artigo os medicamentos, as matérias-primas, os
insumos farmacêuticos, os cosméticos, os saneantes e os de uso em diagnóstico.

O problema: vc vendedora da Avon. Mistura maisena no código pra render mais o produto.
O ideal seria esponder pelo CDC e não pelo código penal, caso não haja lesão ao bem
jurídico protegido por este artigo.

§1b =

Vender produto sem registro da vigilância sanitária é mais pra infração administrativa q
penal.

Em desacordo com a formula... admnistrativo. Assim como o inciso 3 tb

Redução do valor terapêutico.. = ok. Deve entrar aqui mesmo. Causa risco a saudade do
paciente.

V – procedência ignorável é o mesmo que vender um produto q pode ter sido objeto de
pratica ilicita. X assalta caminhão e distribui o medicamento dele, que era verdadeiro, aos
famarceutiscos que o vendem. O legislador esta punindo o receptador do medicamento.
Deveria ter deixado no 180.

Vi – pode ser até o medicamento, mas a pessoa q te vendeu n tinha a lincença... barra
pesar isso ser crime hediondo.

Tipo sub - Dolo genérico e culpa

Ação publica incondiconada

Emprego de processo proibido ou de substância não permitida

Art. 274 - Empregar, no fabrico de produto destinado a consumo, revestimento, gaseificação artificial, matéria
corante, substância aromática, anti-séptica, conservadora ou qualquer outra não expressamente permitida pela
legislação sanitária:

Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa

Empregou matéria antseptica, cometi ete crime.

Infração administrativa travestida de infraão penal

Invólucro ou recipiente com falsa indicação

Art. 275 - Inculcar, em invólucro ou recipiente de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais, a existência
de substância que não se encontra em seu conteúdo ou que nele existe em quantidade menor que a
mencionada: (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.

Para o prof está Revogado pela 8137 que regula as relações de consumo. Não é o cdc, é
outra q tb fala de consumo
Produto ou substância nas condições dos dois artigos anteriores

Art. 276 - Vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a consumo
produto nas condições dos arts. 274 e 275.

Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.(Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Revogado pela 8137

Substância destinada à falsificação

Art. 277 - Vender, expor à venda, ter em depósito ou ceder substância destinada à falsificação de produtos
alimentícios, terapêuticos ou medicinais:(Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)

Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.

ETA se punindo o Ato preparatória para a falsificação. Como um crime autônomo

A substancia vendida pode ser licita, visa-se punir é o fim que será dado a ela.

b.j – saúde pública

Suj. ativo qq pessoa

Passivo: coletividade

Tipo sub - Dolo genérico e culpa

Ação publica incondiconada

Outras substâncias nocivas à saúde pública

Art. 278 - Fabricar, vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a
consumo coisa ou substância nociva à saúde, ainda que não destinada à alimentação ou a fim medicinal:

Pena - detenção, de um a três anos, e multa.

Modalidade culposa

Parágrafo único - Se o crime é culposo:

Pena - detenção, de dois meses a um ano.

Tem de entender este artigo como: vender contrariando disposição legal. Pois cigarro faz
mal, pinga etc.. mas a venda n contaria a lei.

Vender chumbinho comete este crime. Pois sua venda é proibida. É uma norma penal em
branco, depende de complementação.

Cai na Lei de tóxicos se a avisa falar que a susbstancia e tóxica ou entoparcente.

b.j – saúde pública

Suj. ativo qq pessoa


Passivo: coletividade

Tipo sub - Dolo genérico e culpa

Ação publica incondiconada

Substância avariada

Art. 279 - (Revogado pela Lei nº 8.137, de 27.12.1990)

Medicamento em desacordo com receita médica

Art. 280 - Fornecer substância medicinal em desacordo com receita médica:

Pena - detenção, de um a três anos, ou multa.

Modalidade culposa

Parágrafo único - Se o crime é culposo:

Pena - detenção, de dois meses a um ano.

Medico recomendou revotril, mas o farmacêutico recomendou comprar gadernal ao invés do indicado na receita. É
este crime. Se o sujeito for lá sem receita e o farmacêutico indicar remédio não é crime, pois não há desacordo
com receita, pois não há receita. Agora, ele vendeu sem receita, – remédio que de pende de receita - o fato é
atípico. Na esfera administrativa ele responde.

Comércio clandestino ou facilitação de uso de entorpecentes

COMÉRCIO, POSSE OU USO DE ENTORPECENTE OU SUBSTÂNCIA QUE DETERMINE DEPENDÊNCIA


FÍSICA OU PSÍQUICA. (Redação dada pela Lei nº 5.726, de 1971) (Revogado pela Lei nº 6.368, 1976)
Art. 281. (Revogado pela Lei nº 6.368, 1976)

Exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica

Art. 282 - Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização
legal ou excedendo-lhe os limites:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos.

Parágrafo único - Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa.

O crime é habitual. É exercer. Se ele não fizer de forma rotineira e habitual o fato é atípico. Se quiser ser médico
por um dia não dá nada. Não cabe tentativa.

Se fez no primeiro dia, não é este artigo, n há a hibitualidade, mas Se a pessoa morrer é homicídio
culposo.

Se a profissão n for um dessas, mas for advogado, contador... comete é contravenção penal.

Tipo sub – dolo genérico


Se tiver fim de lucr, há interesse especial de agir

Charlatanismo

Art. 283 - Inculcar ou anunciar cura por meio secreto ou infalível:

Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

Pode haver motivação de fé, como as garrafadas. As pessoas largam a medicina comum para ficar só com
elas, a saúde dela é colocada em risco.

O fato Tem degerar dano a saúde publica, se o fato for insignificante falta tipicidade material.

Se a pessoa prometer trazer o amado em x dias, afirmando ser infalível etc.. não é crime, pois tem de
causar risco à saude publica. Trazer ou não o amado n coloca em risco a saúde publica.

Se prometer curar depressão agride a saúde publica. Pois depressão é doença.

Anunciar – fazer a propaganda

Inculcar – convencer a pessoa

Curandeirismo

Art. 284 - Exercer o curandeirismo:

I - prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância;

II - usando gestos, palavras ou qualquer outro meio;

III - fazendo diagnósticos:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos.

Parágrafo único - Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.

É mais grave.

Prescrever ou aplicar n se confunde com o exercício ilegal da mediciona. O que os diferencia: se a pessoa
aplicar técnica simulando ser medico e Cia é o 282, se agir de forma grosseira é curandeirismo.

Essas condutas devem ser aplicadas aos estelionatários da medicina. Se a pessoa está agindo com fé o fato
é atípico. Pois há a liberdade religiosa.

Dolo genérico

Ação penal publica incondicionada. Se tem fim de lucro, há especial de agir e multa.

Forma qualificada

Art. 285 - Aplica-se o disposto no art. 258 aos crimes previstos neste Capítulo, salvo quanto ao definido no art.
267.

You might also like