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Prova 1 – 17/março
Prova2 – 7 de abril
Art. 1 cp e xxxix da cf
Art. 184 só restou o que não for marca e nem programa de computador que possuem lei
própria.
X foi flagrado com vários CDs piratas, ele confessou a propriedade dos bens. Não há tipo
penal para puni-lo.
Art. 184
Valor patrimonial
Direito da personalidade n prescrevem e n podem ser alienados. Mesmo que a obra caia em
domino publico ela era preservada, mesmo n sendo mais explorada.
Tipo subjetivo – dolo genérico. Não há fim especial em agir do agente (lucro..).
Ação penal – previta no art. 186 que fala que caput do 184 fala q ela é privada. Ou seja, a
vitima tem de apreesntar a queixa crime. Prazo de 6 meses contado da violação. Esse
prazo é decadencial. Ele n se interrompe e nemse suspende.
A2
Art. 197 - DOS CRIMES CONTRA
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
I - a exercer ou não exercer arte, ofício, profissão ou indústria, ou a trabalhar ou não trabalhar durante certo
período ou em determinados dias:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência.
Bem jurídico – liberdade de trbalho. A pessoa que nunca trabalhou é sujeito passivo se vc a
constranger a trabalhar. Há uma situação paradoxal, a cf permite que a pessoa exerça o
trabalho livremente, mas a outra face é que se ela quiser viver do ócio ela pode. O bem
jurico é a liberdade do trabalho, porém se vc quiser mendigo vc n pode. Vide dl 3688 de 41,
lei de contravenções penais. Crime de mendicância e vadiagem.
Esses primeiros artigos surgiram na Inglaterra na revolução industrial, era crime, trabalho
forçado. Fez-se isso pois a industria precisava de pessoas para exercer o seu ofício. O ócio é
contra o sistema capitalista.
Sujeito ativo – qq pessoa fisica, pois é um crime comum. Tb não se enquadra servidor
público pois a lei 4898 de 65, a lei que pune o abuso de autoridade,. O estado dá ao
servidor um poder nde natureza insttituicional, este poder n tem nada a ver com o poder
pessoal, mas muitos abusam desse poder.
No art. 327 do cp, há o exemplo de peculato e a definição de funcionário publico. Mas esse
definição n se aplica à lei 4898, que possui definição própria.
O vicio do art. 184 – direito autoral – faltav a conduta, falar em que consistia a violação.
No crime de abuso de autoridade fala em atentar contra... mas a lei silenciou a forma, a
conseqüência disso é que não há uma lei
A lei 4898 é inconstitucional, mas isso é visão mininoritária. Pois ela não descreve conduta.
Sem contar que fala atntar contra a liberdade de trabalho. Há o crime de atentado, que
basta vc colocar em risco, ameaçar o bem jurídico que o crime já está consumado. Basta vc
tentar atentar para ocrime estar consumado. Isso fere o principio da proporcionalidade pois
o atentado e a consumação são punidas da mesma forma.
Sujeit passivo – qualquer pessoa, exceto no inciso II, pois só o proprietário é passivo.
Conduta – se dopar a pessoa n constitui crime, pios não houve a violência e nem a grave
ameaça. N foi falado de ter reduzido sua capacidade discernimento. Então tem de ser
aplicada a regra geral que é a do 146.
- lei 4333 x 7783/89 – a parte da greve foi revogada pela lei de greve, revogação tácita. A
nova lei de greve revogou a lei revogadora. Mesmo assim o dispositivo do cod. Penal n
voltou a vigorar pois n houve decisão expressa.
- esse crime é material pois preciso que o constrangdio dse submeta à vontade do autor.
Que ele pratique a ação desejada pelo criminoso. Ex. o cara vai ter de trabalhar pra o crime
se consumar, o estabelecimento terá de ser fechacho... se não acontecer nada disso é
tentativa.
A competência para julgar esse crime é a justiça federal, art. 109, VI.
Pergunta maldosa – se for funcinário público que praticar o crime de abuso e autoridade,
mesmo que seja funcionário federal, a competência será da justiça etadual. Salvo se
atinger bem e interesse da união. O STJ já deicidou que qdo se lesar dirieto individiual de
trabalhador, mesmo no caso do art. 197, se o bem jurídico interessar a um indivíduo a
cmpetencia é da justiça estadual. Se for coletivo a justiça é federal.
Art. 198
Art. 198 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a celebrar contrato de trabalho, ou a
não fornecer a outrem ou não adquirir de outrem matéria-prima ou produto industrial ou agrícola:
Sujeito pasivo - Pessoa jurídica pode ser boicotada, logo pode ser sujeito passivo.
22.02
Teria sido revogado pelo art. 9 da CF? sim. Ele não foi recepcionado pela CF. isso pelo Luis
Regis prado. Pra o Capez ele não foi totalmente revogado, aplica-se qdo a greve ocorrer de
forma total e em esrviço essencial.
Bme jur – o interesse coletivo na manutenção dos serviços essenciais para a coletividade.
Conduta punida – interromper obra () ou serviço de interesse público, ou seja, atendem aos
interesses da coletividade. Através da adm direta ou indireta, ou mesmo particulares, como
a empresa que venceu a licitação e paralisa a obra. O crime tem de ser material, eu preciso
da interrpçao da obra ou do serviço publico (serviços essenciais). O que se pune é a
interrupção total, atendimento precário não é punido.
Este artigo trás duas condutas, a primeira não tem a ver com a segunda que é sabotagem.
Tipo objetivo: temos duas condutas: invadir ou ocupar. Invadir pressupõe que a pessoa está
fora e adentra no estabelecimetno sem autorização , ver art. 150 (invasão de domicílio,
sendo que domicílio Tb se aplica a empresa), agora, neste caso o foco da invasão são as
relaç~es de trabalho, o que o diferencia da invasão de domicilio. Ou seja, a diferença está
no elemento subjetivo. Ex. furta PC com fim de sabotar a empresa, entra neste artigo.
Ocupar pressupõe que a pessoa já está dentro, com autorização, e se recusa a sair.
Se consuma qdo houvera invasão, ocupação e a efetiva turbação das relações de trbalho
através das condutas descritas no tipo. Turbação é atrabalhar, com prejjizo, as relações
detrabalho. Não basta invadir, tem de invadir e atrapalhar.
Tipo sub – dolo com fim especial de agir, a intenção não é só invadir, é perturbar também.
LRP diz que o que está sendo protegido é a legislação do trabalho, mas o prof acha que
não, que o que está sendo defendido é um direito do trabalhador e não O dirieto.
Passivo – trabalhador, e para alguns autores o estado. Mas temos de ver que ele empre é
lesado segundariamente qdo alguém infringe alguma lei.
O crime não depedende apenas do emprego da fraude, mas que ela seja aplicada a ponto
de frustrar um direito. Ex. no interior e Ana só assina com digital o contrato que a garante
receber um salário mínimo abaixo do mínimo, mediante fraude. Se ela souber que vai
receber menos que o mínimo n há fraude.
O crime do 203 é subsidiário implícito, ou seja, de existir outro crime que puna uma
liberdade mais. Do trbaalhador, prevalece esse crime que pude de forma mais severa.
Ex. crime do art. 132 – expor a vida de alguém a perigo – atira perto da pessoa, para
assutar. Agora, atirar no pé é um dano, logo o crime de perigo é absolvido pelo de dano e
ele só responde por este.
Dolo genérico, dolo de frustrar (isso no caput), já no parágrafo é dolo com fim especial de
agir, o agente quer evitar o desligametn odo serviço do empregado, ele o obraiga a contrair
uma dívida para não perdê-lo, retem seu doc. Etc.
204
Artigo meio deslocado. Não está atentando qto a librdade do trabalho, mas a própria
respeitabilidade das decisões administrativas (não é sinônimo de decisões da empresa)
Tipo objetiov: exercer atividade que vc está impedido por decisão adm. Obs. Exercer de
forma habitual, pois execer pressupõe reiteradas atitudes. O início da execução desse crime
não pode se identificada. Não admite tentativa, é um crime habitual.
Se a decisão for judicial – principio da especialidade- não entra neste artigo, mas no 359.
Há exceção no caso da pessoa uqe faz concurso e assume um cargo sem cumprir os
requisitos legais, ou se sendo servidora foi exonerada e continua exercendo. Para ele há o
art. 324, exercício irregular de função pública.
Tb foge da regra do 205 o caso do estagiário que simula ser um advogado formado, isso é
uma contravenção penal. Ele estava no exercício ilegal de uma profissão. Agora, se a
pessoa formou em direito e ama medicina e a exerce de forma ilegal comete crime do art.
282.
É crime formal, não precisa cruzar as fronteiras do pais, basta acontecer para está
confirmado. Pode provar com as provas de que a pessoa ia viajar etc, mesmo que não
tenha ido... caberia tentativa se chamar e a pessoa n quiser ir.
208 -
Religião é a forma de restabelecer o ele com algo que transcende a nossa materialidade
diária.
Para o LRP não é qq manifetação religiosa que o estado protege, o baixo espiritismo está
excluído da proteção penal, o baixo esperitismo
A liberdade religiosa esbarra em limites, como a dignidade da pessoa humana (sacrifício,
por ex.),
03.03.08 –
Dolo genérico.
---
Sujeito ativo – 99,99 diz que é só o homem. Para o prof. Constranger não quer dizer qa
relação carnal é com quem está constrangindo. É preciso a conjunção carnal.
Mulher coloca arma na cabeça do desafeto e fala q ela vai ter de ter relações com um cara
de 16. Ele é inimputável, n pratica crime, logo, quem praticou o crime foi só a mulher.
Mulher ´estuprar´hmem não étipo, nem aqui e nem atentado ao pudor, pois atentado ao
pudor n pode ter conj. Carnal.
Tipo objetivo – constranger mulher mediante violência real e não a presumida. Ver art. 224.
Caso do filme fale com ela, em que o enfermeiro penetra a moça q está em coma, também
é estupro, pois ela n tinha ocmo resistir.
224 – natureza jurídica da prova ineste o ônus de provar. Retira esse fardo do MP. Esta
norma n aumenta pena ETc, apenas investe o ônus daprosva. Mas isso no caso de violência
presumida, violência real é orbigação do MP.
Se a vitima tiver no rol do 224, a pena é aumenada. A lei de crimes hediondos se referiu ao
224 no art. 9. Mas o art. 9 é inapilcável pois esta incindindo dusas vezes sobre a mesma
lesão grave ou morte. O estupro praticado sobnre gente do 224 n é crime hedidon, só será
se a pessoa sofrer lesão grave ou morte. Bis in iden. se for aplicado é nulidade da sentença.
07.03
Estuprojo
BEM JURIDICO – não é protegida a liberdade sexual. É protegida a moral sexual do menor
da depravação e da luxuria.
SUJEITO PASSIVO – quem tem mais de 14 e menols de 18. Menor de 14 é estupro presumido
(224).
Não há falar nem em estupro e nem atentando violento ao pudor se o tio levar o sobrinho
com menos de 14 ao cine pornô, pois não há pnetração... ele só fica exposto. Logo, o fato é
atípico. A saída, forçando a barra, é o art. 232, do ECA, lei 8069, que diz: constrangimento
ou vexame....
A garato de programa de 14v anos é imune a corrupção. É crime impossível, pois o bem
jurídico n foi lesionado, pois ela n tem mais moral sexual.
Lei 2252/54 e lei 8064/90 – a primeira pune quem corrompe o menor levando-o a pratica de
crime. Tem de ser menor de 18 anos.
Art. 241 do eca – varias formas de corrupção de menores. Quem fotografa, repassa, etc.
armazenar em casa, para fins de distruibuição é crime, se a pessoa tem só para ela, ´~e
fato atípico. Se aconduta estiver no eca, prevalece ele e não o art. 218.
Ação penal: privada, tinha de ser púbica. Todas as condutas do eca são publicas e
incondicionadas, assim como na 2252.
Cap 3 revogado
Cap. 4 –
l imitada - para haer concurs ode agenes basta que o imputável concorra para a pratica de
um crime a a outra pessoa q está concorrendo para o crime não precisa ser culpável, ela n
precisa ser inimputável. Basta concorrer para um ato típico e ilícito. Ex. dois estupram, um
é inimputável, o imputável que concorrer com o inimputável concorre com ele.
Máxima – o fato deve ser TIC-TAC – típico, ilícito e culpável: se vc concorre com um
inumputavel falta a culpabiidae, lovo n há concurso de agentes.
Hiperacessoriedae – o fato tem deser tic TAC e ainda por cima punível. Excusas aboslutorias
nos crimes contra o patrimônio, o filho subtrai do pai,. O fato n é punível. Ninguém aceita
essa teoria. Tem de ser punível para todos.
Sandracarvalho13@yahoo.com.br
4 de abril
B jur – moral publica pois manter casa de prostituição ofende a moral de uma coletividade.
Qdo s fala manter pressupõe-se a habitualidade. Não é exigido o fim de lucro. Não cabe
tentativa. Qdo a pessoa abre no dia x, a pessoa vai lá nesse dia é fato atípico, pois n há
habitualidade
Obs: no caso de motel o estado fiscaliza, mas a vigilância sanitária. Mas o estado não liga
para a área penal. Fazendo isso estado fala q vc está no exercício regular de um direito.
Foirevogado pelos costumes. Não há mais tipicidade material.
Obs. Corrupção de menor é ação privada, logo, corromper penal é privada, já ter casa de
prostituição é incondicionada.
Rufião é o cafetão ou cafetina e gigolô é o cara que se faz sustentar pela prostituição
alheia.
B jr – moral publica sexual. E secundaria mente a moral sexual qdo a mulher sofer grave a
ameção
Suj. ativo – se o agente for parente ele responde pela forma qualificada do parágrafo 1.
Obs: se o sujeito passivo for criança ou adolescente nos vamos para o 244-A do ECA
Este art. Manda aplicar o parágrafo 1 do 227 q fala q é forma qualificada explorar criança
de idade x.. prevalece o eca pois é lei especial, logo, a primeira parte esta abrogada pois
relvalece o eca.
Rufiao ativo é o que participa dos lucros, nas segunda parte há o rufião passivo, pois fala
que fazendo se sustentar no todo ou em parte por quem a exerça. No primeiro caso é o
empresário da prostituta, é o rupição, no outro é o gigolo.
Para o prof. O gigolo n pode ser punido pois prostituição n é crime, logo, a mulher faz com o
dinheiro dela o q ela quiser...
Não confundir rupiao e gigolo com proxeneta é um mero intermediador ocasional, o rufião é
usual. O proxeneta cai no 227, § 3.
Esse crime exige habitualidade, se a mulher fala no dia do aniversário ou um dia antes do
aluguel q vai se prostituir e o faz, não há habitualidade, logo não há crime.
Forma qualificada – qdo há emprego de violência ou grave ameaça. A lei não trouxe na
forma qualificada mediante fraude.
231 –
Esta protegendo a moral sexual internacinal, pois há interesse das nações em proibir o
tráfico de pessoas na prostituição.
Se a pessoa for por conta própria o fato é atípico, o crimeé levar a pessoa ao exterior.
Geralmente quem faz esse crime são quadrilhas com promessa de trabalho, ou mesmo
prostituição, mas qdo chega ao local a situação é degradante e elas são torturadas e até
mortas.
Fcilitar – é diluir os obstáculos para que a pessoa consiga sair. Ex. vc faz parte da quadrilha
e vai conseguir o passaporte ou empresta a grana para a pessoa sair
Intermediar – é realizar uma negociação entre a pessoa qvai receber e a que vai se
prostituir.
Esse crime é crime de perigo, basta levar a pessoa para o exterior ou a traga ao Brasil, ela
com a intenção de se prostituir que o crime já esta consumado. Ele consuma com
ocruzamento de fronteira, não precisa haver a prostituição.
Admite tentativa – crime que não admite tentativa é o unisubsistente – aqui há vários atos,
ela pode ser interrompida em qq dos processos.
Não é necessário fraude ou violência, se ocorrer há forma qualificada. Se o crime for contra
criança ou adolescente, alguns autores entende que se aplica o eca – favorecimento da
prostituição e enviar criança ao exteriordesobedecendo requisitos legais – essa versão tem
prevalecido. O prof acha q deveria ter um artigo falando do trafico de crianças.
231-a – é inútil.
Passivo – a coletividade.
Jose cirilo de Vargas – manual de direito penal. Um dos melhores manuais de dir. penal.
Parte geral. Ou tra obra dele , “do tipo penal” Tb é imprescindível.
Art. 244
Bem jurídico – assistência do seio familiar e de uma certa forma a integridade física e ávida
dessas pessoas, pois ao serem desamparadas elas também correm riscos.
A lei Tb fala da falta de pensão alimentícia.: obs. Pensão não se equivale a alimento civis.
Se vc deixa de pagar ocurso de japoenes de Ana, se este curso for incuido na pensão
alimentícia é deixa de pagar o alimento civil, para o direito civil, mas para o penal não se
trata de crime de abandono material, pois para este abandono tem de envolver só o
indispensável para a pessoa.
Se a pessoa se desligar de uma relalao de emprego para n pagar pensão alimentícia ela Tb
responde pelo crime. Tb é comm a simulação. O empregador simula a demissão do
empregado para evitar a pensão.
Teoria monista: todos aqueles que concorrem para o crime respondem pelas penas a eles
cominadas – art. 29. Mas aqui ela foi quebrada, pq o empregador que participar dessa
fraude, ele responde pelo crime da lei 5478/68, art. 22. Ele Tb responde por esta lei se ele
dá informação falsa para fraudar a pensão alimentícia. Fala que o empregado recebe
menos...
Abandono material -
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É um crime de perigo. Pessoa inidônea depende de valoração, é uma bobeira, pois trata-se
de um crime de perigo abstrato, pune meramente a entrega, mesmo que o filho não sofra
perigo
Conduta punida: entregar filho menor a pessoa que vc sabe (dolo direto) e deve sabre (dolo
eventual) ser inidônea. Ex. seu irmão cachaceiro que vive na guaicuruis e pede pra levar o
joazinho ao parque. Em tese é um passeio inocente, mas vc sabe que o tio é duvido, na
sexta feira, no hipercentro a tentação é muito grande para ele. Mesmo que o tio o leve ao
parque e volte houve crime, pois é crime abstrato, não interessa se o menor correu ou não
o crime.
Qdo entrega a prostituta há o ECA art. 244 A. isso se tiver a exploração sexual.
Dolo genérico
--
Instrução primária: dos 7 anos aos 14, salvo em MG e no RJ. Aqui ela inicia-se aos 6 e cessa
aos 14.
Bem jur: dever de assistência familiar e dever que os pais têm de prover a instrução dos
filhos (art.55 do eca)
Suj ativo: crime próprio. Somente os pais. Tutor e curador estão fora, isso é errado, mas a
lei é clara ao falar filho.
Cnduta punida: deixar de prover a instrução primária. O crime está consumado qdo o pai n
dá a educação primaria e fica caracterizado o efeitivo abandono intelectual. Mesmo em MG
se fosse ao 7 n teria prejuízo pos nos demais estados começam nessa idade, mas se foses
8 já teria. Se o pai n matirculou mas ensinou o filho, não hovue crime pois o pai n teve dolo
de omitir de forma a prejudicar a intelectualidade. Não basta a omissão, tem de ficar
provado o prejuízo. A norma n fala em matricular, mas fala na instrução.
Não admite tentativa, é um crime omissivo próprio. Basta deixa que o crime está
configurado. Qdo ele está consumado? A doutrina n é clara, mas considera qdo houver o
efetivo prejuízo, tem de ver o caso concreto.
Permita que o menor freqüente casa de jogo: lan house não se nequadra pois o que se
proíbe é o jogo de azar. Ver lei de contravenções penais. Lan house depende é de
habilidade e não sorte.
Os jogos no decreto estão no capitulo contra os costumes, pois ele atingem a moralidde
publica. pois costumes são regras gerais que umasociedade adota como timoneiro de
conduta.
Casa mal afamada – crime habitual, não admite tentativa. Ele tem de ir regularmente.
De má vida –
Pervertê-lo ou ofender-lhe o pudor. No 218 o menor tem de sair pervertido, aqui basta o
perigo e a freqüência. Ele tem de ir direto.
Segunda parte do incido dois revogada pelo eca. A lei n fala em permitir q ele participe em
repesentação de qq natureza. No eca fala, art. 240.
III – explorar prostituição entra no eca, mas se a mãe é guenga e mora no prostíbulo, ela
vai alegar inexigibilidade de conduta adversa.
9 de abril
251 - Fabrica de polvora. Já o cara que faz bomba caseira responde pelo estatuto do
desarmamento.
Ver att. 35, I da lei 9605-98 – pescar com bomba. Crime ambiental.
Explosão- tem forma culposa. Militar etava fazendo foguete em casa, saiu com mochila
com pólvora na oficina mecânica e o rapaz estava com maçarico. O maçarico esbarrou na
mochila e o cara explodiu. É um crime culposo.
Dlolo gernerico, salvo quando se quer proveito financeiro. Ai tem fim especial, ma pra falar
disso tem de ter gerado perigo comum.
Se vc explodiu o carro na serra do rola moça há fraude contra seguro, pois n há como ter
outra pessoa lá, n houve perigo comum.
O crime é expor a vida a saúde ou patrimoni de outrem mediante a exposição a gás tóxico
do asfixiante
Gás tóxico é o gás que causa envenenamento, ex. o sarim usado em ataque terrorista no
Japão. O Co2 causa envenenamento e não asfixia.
Incolumidade publica – 252 e qto a pessoa q morreu homicídio qualificado pelo veneno. São
sujeitos passivos diferntes. Para falar em bis in idem o sujeito passivo teria de ser o mesmo.
Vizinho q poe fogo em papel n é aqui, mas há tipo para isso, é contravenção penal. Emissão
de fumaça ou vapor q incomode alguém, pessoa determinada. Aqui Tb entra queimar bosta
seca de vaca.
Tipo subjetivo é o dolo depigo. Se alguém morrer é aplicada a regra do 258, preter doloso.
9605 de 58. Art. 54 – causa r dano em níveis tais.. para alguns revogou este artigo. Capez e
LRprado adotam essa posição, o profl não.. poluição é diferente de gás tóxico e do
asfixiante. Ela n é ta ograve qto essa
Tipo objetivo – fabricar é criar através de forma industrial – fornecer é entregar a aalgum -
possuir é ter consigo e transportar é levar de um lugar para outro. Sem licença da
autoridade.. essas condutas foram revogadas pelo estatuto do desarmamento.
Possuir e transportar – o crime pode ser permanetne. Enquant ovc esta transportando vc
está provocando o crime. Isso é importante para fins de prisão em flragrante.
23 de junho
254
Se consuma qdo a água causa o alagamento de uma vsta área. Bata o perito, Np recisa do
prejuízo efetivo. Dpedendendo do caso pode ser crime ambitenal, como na mineradora em
macacos. Havia uma barragem com dejetos e houve uma indunação..
Concurso formal imperfeito pois é uma ação e dois reusltaos – dano ambiental e o crime
daqui.
Não há tentativa, ver 255. É citado o perito de inundação. A tentativa é punidade como
crime consumado, de perigo.
Condutas punidas,
Tipo objetivo: conduta punida é remover que significa deslocar. Destruir e acabar por
completo o obstáculo e inutilizar é torná-lo imprestável.
É um crime de perigo concreto pois tem de ficar demontrado um perigo para a coletividade.
Se n houver a prova desse perigo n há nada.
N ´pode ter é tentativa sobre tentativa, mas qdo transformou a tentativa em tipo 255,
passou a admitir a tentativa dela. O crime é plurisubsistente ou seja ,a conduta pode ser
fracionada.
256 –
Sérgio naya
Bj incolumidade publica
Desabamento é deitar ao solo construção feia pelo artífice humano.por no chão o que o
homem construiu. Derrubar um predio
Desmoronamento é artífice divino. Deitar ao solo o que foi feito artífice divino. Levar ao
chão obra da natureza, como derrubar um barraco
Para o síndico oisos q deixa as pastilhas do prédio caírem cabe o art. 30 da lcp. Omitir
providencia de manutenção exigida para a conservação de um edifício...
Admite tentativa
É causa de auemtno causar explosão em lugar habitado. Ai é crime de explosão se vc usa
explosivo para causar desabamento.
Dolo genérico
257
Batomuch
N cai na prova.
Ato obsceno 233 – tem de ter conotação sexual. Pudor publico, pessoa indeterminada. No
61 da contravenção penal é pessoa determinada.
235 – o primeiro ou o segundo casamento devem ser validos ou existentes para ter a
bigamia.
236 – ação penal privada personalíssima. Lebrar q para q a ação possa ser iniciada vc
depende da anaulaçã odo casamento na esfera cível. , a parte final dele ´ou ocultando
impedimento..´esta revogado. Pois há impedimentos relativos q n há preivsao no cc de
2002.
243 -0 deixar em asilo... abandono de capaz é ado age com dolo de causar perigo. N entra
aqui
244 – lei do idoso e de tortura – deixar maior de 60 anos em asilo, casa de saúdo e n
garantirassistencia. N aplica qdo deixa idoso sob sua respnsabilidade ... é crime do art. 98
do estat. Do idoso.
Lei de tortura – se a intenção era provocar sofrimento intenso vc pode comer crime de
tortura e n só abandono material, que e deixar de ar alimentação.
Impróprio ou imperfeito – uma ação e dois resultados. Matou dois coelhos com uma Paulada
só.
258
260
Bj – regular fulncionamento por linha férrea o mesmo vale para o por teleférico. Pão e
açúcar.
Suj. ativo – qq um
Se ele paraticar o do 266, é absorvido por este artigo. Se o cara impedir com o fim de
colocar em período o transporte.. o 266 é absorvido or este.
261
Transporte lacustre está fora. Lacustre é o realizado em lagos e lagoas.
Conduta punida: expor a peritgo embargação ou aeronave própria ou alhei, bem como
dificultar...
Se o cara colocar explosivo ou incêndio responde pelo art. 250 ou 251 e não por este.
Há forma culposa. Dolo genérico. Se tiver fim de lucro aplica o parágrafo 2. Ação publica
incondiconada.
262 igual ao anterior em tudo. Obs. O meio de transporte aqui tem de ser terrestre. Se o
meio de transporte n for publico e´o código de transito.
263 –
Forma qualificada puno o resultado mais grave advindo da ação. O preter dolo é uma
espécie. Ele é dolo e culpa.
Ativ – qq PE
Pass – colet
Arremessar – é lançar qq objeto q possa causar perigo ao transporte. Se for arma de fogo é
o desarmamento.
Se o ônibus estiver parado não é este crime, mas crime de dano se acertar, e não acertar é
o 132, que é expor a vida ou a integridade publica a perigo.
Jogar em veiculo particular. 132 ou dano, como acima. Se causar lesão responde pela lesão
e pelo dano. Pela morte e pelo dano. Se n acertar é só o 132 (crime de periclitação de vida
e da saúde)
Admite tentativa.
265
B j - Pretegendo o regular funcionamento do serviço de tulidade publica. mas se for
telefonia é o 266.
s. ativo – qq pessoa
s. passivo – coletividade.
Nos crimes de atentado não cabe tentativa. Atentado é de forma livre, visa atingir toda a
coletividade. Se atento ucontra a caixa de água do vizinho n é estecrime.
Dolo genérico
285
9 de junho
Art. 266 - Interromper ou perturbar serviço telegráfico, radiotelegráfico ou telefônico, impedir ou dificultar-lhe o
restabelecimento:
Parágrafo único - Aplicam-se as penas em dobro, se o crime é cometido por ocasião de calamidade pública.
Conduta punida. Interreomper (fazer cessar por completo) ou perturbar (com radio pirata
vc pode, mas vc n comete este crime, pois há lei especial, 4117 de 62, art. 266 - cod.
Brasileiro de telefomunicação, competência da justi. Federal, pois a concessão de
freqüência de onda .. só cabe a união, pois só ela pode conceder. Neste do 266 é a justiça
estadual, como regra) ou dificultar
Este art. N será aplicado qdo o agente interromper visando gerar desastre, pois o 260 já
tem a causa de aumento .. o 266 é absovido pelo 260.bs: dificultar ou impedir o
restabelecimento, se for praticada pelo garante, ele pode responder na modalidade
omissiva, pois é Omissivo impróprio, logo admite-se tentativa. No próprio é q não admite.
A pena é em dobro se cometido durante calamidade, logo os seviços são mais essenciais.
Só por isso.
Não confundir seviço de comunicação com o art. 151 que pune a pessoa que interrompe a
conversasao das pessoas determinadas, uma sub espécie da violação de correspondência.
Aqui pune-se o serviço.
Pena - reclusão, de dez a quinze anos. (Redação dada pela Lei nº 8.072, de 25.7.1990)
§ 2º - No caso de culpa, a pena é de detenção, de um a dois anos, ou, se resulta morte, de dois a quatro anos.
Suj. ativo – qq pessoa. Ela n precisa estar contaminada. Se vc traz o ebola e n esta
contaminado, mas espalha no ar, vc responde.
N é ato terrorista pois n há previsão legal no Brasil para este ato. Se eu espalhar um vírus,
Epidemia gera a Pandemia, ex.cara come macaco na áfrica, passa para a esposa, q passa
para o amante, q passa para as amantes e todos dicam doentes. A pan é decorrência da
epid.
Se resultar morte o crime é hedionto, seja uma ou mil mortes. Da na mesma. Se vc joga
gripe aviaria no shopping, mas se for com dolo. . Se varias pessoas morrerem eles responde
por um crime só de hepidemia – caso doloso. A morte aqui é preter dolosa. Dolo na
epidemia a culpa no resltado. Se for de forma culposa não é crime hediondo. Se o cara
imaginou q estava com gripe aviaria e espirrou, n é hediondo.
Mas se for terrorista que joga vírus no ar condi. Do shopping ele responde por cada uma
das mortes, pois ele quis amorte de cada uma das pessoas e a morte. Neste caso responde
por epidemia e por cada morte. Com uma ação vc gera varias mortes desejadas é o
concurso formal imperfeito. Ai é crime de epidemia caput e
O resultado morte é preter doloso, pois o agente quer é agir a saúde publica e n causar a
morte.
É possível tentativa, é crime material, depende do resultado.
13 de junho
Art. 269 - Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação é compulsória:
Crime próprio.
conduta omissiva própria, pois basta n notificar que o crime já está consumado. Sendo assim, não cabe tentativa.
Ou ele notifica ou não.
A notificação é compulsória. É uma norma penal em branco, cabe ao Ministério da saúde determinar as doençs
que ele tem de notificar.
Médico atenteu um paciente, ia enviar a lista, mas esqueceu, não é crime. Art. 18. Forma culposa responde só qdo
há previsão expressa. Aqui não há tal previsão, logo só se pune o deixar intencional.
Art. 270 - Envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada
a consumo:
§ 1º - Está sujeito à mesma pena quem entrega a consumo ou tem em depósito, para o fim de ser distribuída, a
água ou a substância envenenada.
Modalidade culposa
§ 2º - Se o crime é culposo:
“Envenenar água potável, de uso comum ou particular”. A primeira parte foi revogada tacitamente pela lei
ambiental. 9605/98.
A pena foi dada pela lei dos crimes hediondos. Esse crime era hediondo, não é mais, mas a pena continua grande.
Com razão.
Passivo: coletividade
Se vc n quer matar uma pessoa determinar, só quer expor a perigo, ai é o 132. Mas se vc quer matar uma pessoa
x ai já é homicídio. Neste art. Já quer é colocar em risco a saúde publica
É crime abstrato, basta envenenarq já esta consumado. É formal pq nnão é necessário que a pessoa coma o
sliento. Basta envenenar o alimento q o crime já se aperfeiçoou.
Cabe tentativa.
Dolo genérico
Tem de ser substancia considerada veneno. Colocar água oxigenada no leite não é aqui, pois é uma adulteração.
Art. 272 - Corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto alimentício destinado a consumo,
tornando-o nociva à saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo: (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º-A - Incorre nas penas deste artigo quem fabrica, vende, expõe à venda, importa, tem em depósito para
vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo a substância alimentícia ou o produto falsificado,
corrompido ou adulterado. (Incluído pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º - Está sujeito às mesmas penas quem pratica as ações previstas neste artigo em relação a bebidas, com ou
sem teor alcoólico. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
Passivo: coletividade
Falsificar – é copiar o alimento. Não basta ser falsificado, ele tem de fazer mal. Ex. faz mal:
colocar metanol no lugar do álcool do wisky...
Basta Corromper, adulterar, falsificar ou alterar para o crime estar consumado. O produto tem de ser
potencialmente nocivo à saúde. A pessoa tem de utilizá-lo e passar mal para ele mal ???
Há modalidade culposa.
Manter em deposito o crime é permanente, ele Pode ser preso em flagrande na modalidee
ter em depoisito, nas demais não.
O que guardar o alimento tb é permanente, se agiu com dolo. Se foi com culpa responde
como dolo.
Art. 273 - Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais:
(Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
Pena - reclusão, de 10 (dez) a 15 (quinze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º - Nas mesmas penas incorre quem importa, vende, expõe à venda, tem em depósito para vender ou, de
qualquer forma, distribui ou entrega a consumo o produto falsificado, corrompido, adulterado ou alterado.
§ 1º-A - Incluem-se entre os produtos a que se refere este artigo os medicamentos, as matérias-primas, os
insumos farmacêuticos, os cosméticos, os saneantes e os de uso em diagnóstico. (Incluído pela Lei nº 9.677, de
2.7.1998)
§ 1º-B - Está sujeito às penas deste artigo quem pratica as ações previstas no § 1º em relação a produtos em
qualquer das seguintes condições: (Incluído pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
I - sem registro, quando exigível, no órgão de vigilância sanitária competente; (Incluído pela Lei nº 9.677, de
2.7.1998)
II - em desacordo com a fórmula constante do registro previsto no inciso anterior; (Incluído pela Lei nº 9.677, de
2.7.1998)
III - sem as características de identidade e qualidade admitidas para a sua comercialização; (Incluído pela Lei nº
9.677, de 2.7.1998)
IV - com redução de seu valor terapêutico ou de sua atividade; ((Incluído pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
Modalidade culposa
§ 2º - Se o crime é culposo:
Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
Passivo: coletividade
Tipo obj = aos anteriores.. falsificar etc...
§ 1º-A - Incluem-se entre os produtos a que se refere este artigo os medicamentos, as matérias-primas, os
insumos farmacêuticos, os cosméticos, os saneantes e os de uso em diagnóstico.
O problema: vc vendedora da Avon. Mistura maisena no código pra render mais o produto.
O ideal seria esponder pelo CDC e não pelo código penal, caso não haja lesão ao bem
jurídico protegido por este artigo.
§1b =
Vender produto sem registro da vigilância sanitária é mais pra infração administrativa q
penal.
Redução do valor terapêutico.. = ok. Deve entrar aqui mesmo. Causa risco a saudade do
paciente.
V – procedência ignorável é o mesmo que vender um produto q pode ter sido objeto de
pratica ilicita. X assalta caminhão e distribui o medicamento dele, que era verdadeiro, aos
famarceutiscos que o vendem. O legislador esta punindo o receptador do medicamento.
Deveria ter deixado no 180.
Vi – pode ser até o medicamento, mas a pessoa q te vendeu n tinha a lincença... barra
pesar isso ser crime hediondo.
Art. 274 - Empregar, no fabrico de produto destinado a consumo, revestimento, gaseificação artificial, matéria
corante, substância aromática, anti-séptica, conservadora ou qualquer outra não expressamente permitida pela
legislação sanitária:
Art. 275 - Inculcar, em invólucro ou recipiente de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais, a existência
de substância que não se encontra em seu conteúdo ou que nele existe em quantidade menor que a
mencionada: (Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
Para o prof está Revogado pela 8137 que regula as relações de consumo. Não é o cdc, é
outra q tb fala de consumo
Produto ou substância nas condições dos dois artigos anteriores
Art. 276 - Vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a consumo
produto nas condições dos arts. 274 e 275.
Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.(Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
Art. 277 - Vender, expor à venda, ter em depósito ou ceder substância destinada à falsificação de produtos
alimentícios, terapêuticos ou medicinais:(Redação dada pela Lei nº 9.677, de 2.7.1998)
A substancia vendida pode ser licita, visa-se punir é o fim que será dado a ela.
Passivo: coletividade
Art. 278 - Fabricar, vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a
consumo coisa ou substância nociva à saúde, ainda que não destinada à alimentação ou a fim medicinal:
Modalidade culposa
Tem de entender este artigo como: vender contrariando disposição legal. Pois cigarro faz
mal, pinga etc.. mas a venda n contaria a lei.
Vender chumbinho comete este crime. Pois sua venda é proibida. É uma norma penal em
branco, depende de complementação.
Substância avariada
Modalidade culposa
Medico recomendou revotril, mas o farmacêutico recomendou comprar gadernal ao invés do indicado na receita. É
este crime. Se o sujeito for lá sem receita e o farmacêutico indicar remédio não é crime, pois não há desacordo
com receita, pois não há receita. Agora, ele vendeu sem receita, – remédio que de pende de receita - o fato é
atípico. Na esfera administrativa ele responde.
Art. 282 - Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização
legal ou excedendo-lhe os limites:
Parágrafo único - Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa.
O crime é habitual. É exercer. Se ele não fizer de forma rotineira e habitual o fato é atípico. Se quiser ser médico
por um dia não dá nada. Não cabe tentativa.
Se fez no primeiro dia, não é este artigo, n há a hibitualidade, mas Se a pessoa morrer é homicídio
culposo.
Se a profissão n for um dessas, mas for advogado, contador... comete é contravenção penal.
Charlatanismo
Pode haver motivação de fé, como as garrafadas. As pessoas largam a medicina comum para ficar só com
elas, a saúde dela é colocada em risco.
O fato Tem degerar dano a saúde publica, se o fato for insignificante falta tipicidade material.
Se a pessoa prometer trazer o amado em x dias, afirmando ser infalível etc.. não é crime, pois tem de
causar risco à saude publica. Trazer ou não o amado n coloca em risco a saúde publica.
Curandeirismo
Parágrafo único - Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.
É mais grave.
Prescrever ou aplicar n se confunde com o exercício ilegal da mediciona. O que os diferencia: se a pessoa
aplicar técnica simulando ser medico e Cia é o 282, se agir de forma grosseira é curandeirismo.
Essas condutas devem ser aplicadas aos estelionatários da medicina. Se a pessoa está agindo com fé o fato
é atípico. Pois há a liberdade religiosa.
Dolo genérico
Ação penal publica incondicionada. Se tem fim de lucro, há especial de agir e multa.
Forma qualificada
Art. 285 - Aplica-se o disposto no art. 258 aos crimes previstos neste Capítulo, salvo quanto ao definido no art.
267.