@ cantameweunorerts., sP/cER/LL So Paulo, 10/25 de abril do 1972 oe PROGRAIA PARA CALCULO Dy THUSOES B FLECIAS 424 CAWOS DE TRAMSHISSIO DEENERGIA EuuMrCA eng? Welter Farina Mazza Eng? Willian Andrade calvio centrais Elétricas de Sio Paulo S/n = cis? 1.0. ~ Exrzopugko Sd, vez que nos defrontanos con a tarefa de construtr tabelas para dimensionarento das traces mecinicas dos cabos do linhas de. transnissi do cnergia elétrica, tenos que calcular ura tabela de a ~ cxdo com as especificagSes da linha em questo, ou entéo interpolar/ as condigdes Go cflculo on tabelas j& exictentes, Se 0 caleulo tiver que ser feito manualnente, a solugio mais pratica sera a interpolacio de tabelas ja oxistentes. Vorim, alén da interpolagéo ser una operagiio delicada e momsa, @ senpre asffcil avaliar até gue ponto a interpolacio é valida. Isto conduz geraluente o projetista a adotar as nesmas especificagses que lévaran a construgo das tabeles antigas, ao invés do novas espectfi, cages para un @imensionamento mais conveniente. 0 citcuto Ge una tabela de tragdes e-flecias a partir de espe cificagdes necénicas rigorosas, envolve un niwero de operagées tio grande quo a curte praro oS & vilvel pelo uso do computador. desta forma, fonos levados # criar um programa capas de resol ver, por neio de cflculo iterative ¢ sinulagio, un enorme nimero deSP/GTR/11 ~ PAg.o2 problemas cue normalnente tm que ser ignorados: ou contornados devido a dificuidede de sua solugio nusérica. outras vantagens do uso do programa sio a repides e a eficién cia na elakoragio de tabelas isentas de erros de transerigio evitasdo trabalhos ¢e conferineia. LiL. ~ Caractoristicas principais eo programa: © prograna se utiliza de todos os recursos natenitices/ necessfrios para atingir os resultados nais perfeitos possiveis. A equagio da catendria é cofinida por rele ce fungéos transcendentes que £5 poden ser resolvidas por processos de cleo iterative, que sio larganonte usados no prograna. © prograna & conposto de um prograra principal, quatro sub-rotinas © quatro fungdes. ‘As fungSes executan diferentes mudangas de estado: UST 1 - Exscuta a mudanga de estado de un vio nivelado de linha ds transrissio. ST 2 - Bxoeuta a mudanga de estado de um trano cesnive Lado fernecendo tanbén a grandeza do deslocasen to das cadeias para cada mudanga de tonperatara, ST 2 ~ dxacuea a mudanga da estado de un vio nivelade Levande ox conta a influgacia das cadoias de encoragen nas extrentéades do vEo. EST 4 - Execute a mudanga de estado de un vio nivelade levando er conta @ influgneia das cadeias de an corager nas extremidades @ no centro do vio. As sub-rotinas calculan as seguintes tabelas: [GB - Calcula © Anprine, utilizando us? 1, a “Tabela de Flechas © Tensdes" © opcionalnente o "“Gabari to" para cada vio bisico, a partir das caracte- risticas reciaicas dos cabs condutores @ das, especificagées dos estados bésicos fomnecizos pelo projetista. EGS ~ Caleula e inprine, utilizando 2ST 1, a “Tabele/sP/orR/1L ~ Pag.o3 do Regulagio Sinples” nfo coneigerando © dosnt vel existente entre os véos, fornecendo as tra- Ses © flechas de todos os vos de un trano pa ra cada temperatura, a partir das caracteristi- cas mecinicas do cabo condutor © das ospecificg Bes dos estados bisicos. REGC - Calcula ¢ inprime, utilizando Het 2, a "Tabela/ de Regulagio com Corregdes de Flechas" fornecen do as trages © flechas enquanto os cabos esto sébre as roldanas, as corregdes a seren aplica as nos pontos ‘de grampeaxento para corrigiz 0 escorregamento do cabo sdbre as roldanas ¢ cor- regio da verticalidade das cageias no "Every / Gay stress", 0 as trades. flechas finals a ca a tenperatura para todos os vaos do tramno. FECA ~ Calcula e inprine, utilizando #7 3.e est 4, & “Tabela de Plechas ¢ Tensées" de un vio nivela 0, para cada temperatura, levando en conta, na mudange de estado, a influéneia das caéeias de ancoragen nas extromidades © no cantro do cabo. 2.0. RESUND TZORICO PA MUDALICA Di ESTADO pO CARO CONDUTOR SORA THFLUBNCIA DAS CADETAS Du wICORAGEN le deias nes extromidadss do condutor: Mos véos compreendidos entre duas torres de ancorager / as flechas fican aunentadas devido o peso das cadsias nas extremida des do cabo (Tlustragies 2.1-1 © 21-2). Para cada valor de trago horizontal # do cabo condutor pods-se caleular as projegSes vertical (b) ¢ horizontal (a) da cadela a.partir do sou comprimante (Le), do seu peso especitico, © do pesc / do condutor aplicads na extremidade da cadeia, fazando a suposicio do gue a cadeia & articulada e formada gor pedagos muito renores que o / seu conprimento total. Ha extrenidade (p) da cadeia valida, ontio, a sequin te condigio de equilfbrie estitico: t= Vie ela = ui cosh x2 omSP/GTR/LL ~ Pig.o4 ‘onde: B, "peso préprio da cadeia w= peso espectfico do condutér 2 = Gistincia do eixo de sinetria da catenfria 20 pon ton we = page espect fico da cadeta G = peso do condutor aplicado on 5 a= em ae 2 Vv = comprinento do vie Pot G- aw 22 ot G euorever cosh? Zs = 1+ SF Ha extronidage (b) tenes a seguinte condigdo de equili- . pe Vere eon Be © a? Ge a? w ou Es : G- aw x 2 e son Gp = Conbinando essas expressées poconos encontrar 0 valor da projegio ho wizontal (2) das cadeies através da relagio: v Tt. a. coon 22> 21, ot Gasp? Cie coen fag = cont Shypdbe Yr + CEE AO Vhs 2 y Get G- ay g- aw : ao A projegio vertical (b) taibén G flciimente obtida pela relagé be yas y= gb C coun ge - coms) *5P/GPR/11 ~ P&g.05 wv 2 \ feo m?e «Bry Set Grom? bw we TT aaa Um vez expressa a projegio (a) em Fungo das constantes conhecidas @ Ga tragie horizontal H yodenos tratar da mudanga de estado. ‘A sub-rotina EST 3 executa a mudanga de estado considerando una dota en cada extrenidade do cabo. © comprinente do cabo ado tracionads sujeite & tragic Hy em um vio/ con cadeias nas extrenidades & dado por: sto > 20) to = 22 senn Ze - fator de esticamento do cabo. © fator de esticarento do cabo & obtido pela aplicagio da Lei de Hooke sobre 6: cabo. Considerando um elenento do cabo és taros pela Lei de look: ae Gina onde A = Broa da secgHo transversal nddulo de elasticidade T= tragio na atregio as one = coon e ds = cosa “ax ; + cosh? Fy ax toms a= cosh? ay = (Lt com! FE) a © © fator de esticamento do cabo seré: a 2 st a= oe Can B senn?imey © esticanen:o da cadeia & dasprezado devide a0’ fato da cadaia ter com prinento muito menor que © cao ¢ 0 nBdule de elasticidade sex en maior. A expressio que nos Gi o comprinento do cabo & tragio He § entio: Ho Xo wenSP/GPR/LL = PAg.06 © valor é@ a, 6 obtido inicialnente & tragio U,. Depois de ocarzer uma variagio de temperatura At 0 comprinento do cabo seri: Ls lo (14 « At) ea tragdo mdard de U, para H, sendo * 0 coesi — Cionte de allatagie Linear do cabo. ‘Tonos entéo a igualdade: Be mo (rte ae) = Boom BOD oe oy 2a eB sens Hesta expresso aparecen ao msno tempo duas incSgnitas ae Hy que no exata entre oi. entanto possuen uma relagi A solugo para o valor do H obtid no programa pelo procs: cotonia. A flecha do cabo condutor & calculada pela férmula: Wa ay t= eB (oon OG 2.2. - Cadeia no meio do vao A sub-rotina ES? 4 calcula a mudanga de estado conside, rendo una cadeta em cada extremidade do cabo, ¢ ua cadela, que pode ser diferente das outras duas, no éentro. © Bitodo de cfilculo desenvolvido neste caso @ apenas uma extensio do mBtodo aplicago no caso anterior. Designamos por a! a semi~projegio horizontal da cadsia central, e por # a distincia do ponto c ao eixo de sinetria da curva do cabo conds ~ tor (Tlustragio 2-2-1). Sendo Py 0 peso da cadeia central, obtenos no ponto ¢ a seguinte xe Lagiio de equilibrio: x at 2 , G2?) =a cosh ii =H cosh pS = Vn CG Desta expressio so tirados os valores de Xo e-a'a a tragéo inicial Ho. © valor de ae € obtido relacionando as condigées de equilibrio 0s, pontos Ae 8 A tracdo Hy. Andloganente ao caso anterior: yt Ge an aw W-a-e a at & 2 5 cost gfe “a+ Se | a ne & at Garay Goan atwSP/GTR/LL ~ Pag.07 Bscxevencs o'comprinente do condutor A tragic Ho anAloganente ac caso anterior: ator Be gesy Q2LMA = RO ae) Bue xo). Se bo = 2 seam EE WE a BO 80) 2A sean (la) ~ aaelcanes Steer fator de es iy io 2X0+V ~ 2 ato-2as, Exeanento 7 + gS ( axo 1 v- tao - 2 ate + HP conn (2kot¥s Zato-2as) do conductor y ‘Tanbém neste caso no foi considerade o esticanento das cadekas. Depots de oosrrer una variagio de tenyeratura At 0 couprinento do ca bo ser dado por: bento (a+ #46) = Bh ven CAE == 8. BE yonn (Gh)~ onto w esta equagia aparecen 4 incSgnitas x, a, a, H, tédas possuindo rela 0 exata com a. © wStode utilizade para a obtengio de il &, cone no caso anterior, 0 da dicotonta, As flechas sio obtidas adicionando-se por partes as contribuiges de desnivel do cabo © das cadelas. 3.0. = VEREFTCAgEO PRATICA OA TRDELA DS FINCHAS 2 TENSOES EH BARRANEN 905 26 suausmacTES 3,1, ~ Goneratidades: una verificagio pritica da tabela ex barrarentos de su~ bestagSes, endo a influéncia das cadsias de isoladores aumenta con a Aininuigio do comprinente do vie, fol exscutada conforms arranjo. da Aiwtragie 31-1. Usow-se un vio de 36 metros @ foram epregadas cadelas de 220 kV © cabos de aluinio cSdigo Violet ¢ Grosbeak. J tabela elaborada em computador conforne a progranagiio, est@ na 12us teraglo 3.1-2 - vabela n? IV 3.2. ~ Hedidas efotuadas: apés. uh tensionenento inicial, procadcu-se o levantamaSP/GTR/LI ~ PBg.03 to da curva Tonsic-Flecha, atuando-se apenas nos parafusos Tensores / instalados nas cadelas de isoladores, fazando~se variar 0 comprimento G0 condutor. ‘Tal variagic no comprimente do condutor, corresponde aproxtnadaiente/ a0 efeite da mudanga de tenperatur: Agsin foram obtidos os dados, conforne Ilustragio 3.2-1 - Tebela x Te ir ~e leventadas as curvas de Tlustragio 3.2-2. 3.3. - Vexiticucio do intexvalo de temperatura produzir ma determinada flecha: Para ura verificagio aproxinada, usamos as equages da parabola. Sabonos que a flecha & proporcional ao comprimento co condutor, para lum meeno vie. & que a variacko do conprinento do condutor sob a in ~ fluincia simultinea da variagdo da texperatura o éa trago 8 igual au Late tg = bt + byte ou sejar AL sabe + au mas, 0 valor da Abt foi medido no camo ¢ podemos obter o intexvalode tonperatura pela xelagio: ane Mots Gy eae sae EE be acizdo oon a Sabela I (Zlustragio 3.2 ), para una variagdo de ton ao da 700 2 500 kg, necaseitance aunentar 9 comprinento do cabo e 4,20 om, Ne Thustragio 2,1-1, tenos: vet $+ £2 cone £0 8 donos fa20! e+ $7 GE come €e & pequenc poder v= 36m = vio total Bg 3m = comprinento da cadeia 30 m= vio do cabo ft = flecha total fc = flecha do condutorS2/GTR/LL ~ Pag.09 © = 23 x 10°S/°c = cosficiente de dilatagée linear 0 cabo. Aut = 4,20 en = variagdo do compriranto do“ cabo devico & tenperatura. Ae = vartagio a tonporatorn. Assim tones: at = ———y-22 > = 60, 6% 30 = 10" x 23 x 10 3.4. - Dados de campo: apSs as varificagies efetuadas, doixou-se o cabo eaten ido, sod teasio e flecha correspondentes & temperatura local, para / posteriores leituras on tenperaturas diferentes. As leituras efetua as esto na Tiustragio 3.4-1 : Tebele III. 3.5. ~ Conelusé a) As curvas de tensfo-flecha medidas no campo, prati~ cauente coinciden, com a tabela calculada. b) Comparango 0 valor de At = 60,96%C, catculado no pa wagrafo 3.3, com a Tabela n? IV, observa-se que na tabele, paxa una variagiio de tonsio de 690 kg 8 491 kg, 08 seja, para um AM do 199 kg, corresponde/ um At de 60°C. ©) Na Tavela no IV (calculada), nota-se que a cada in tervalo de 10°C corresponds una variagdo 2 flecha de aproxinadarente 3 on. Wesleituxas obtidas no campo, (Tabela ITZ) para un/ Antervalo de 21°¢ (entre 18 ¢ 39°), howe una varia gio de flecks de 6 om, ou seja, do aproxinadaments/ 3 em por cada 10°C. @) he observagGes acina, nos levan a concluir que a progranagio para a execugao da tabela de tensSes .¢ Flechas, est& correta.sP/ePR/11 ~ P&g.20 3.6. ~ Consideragdes Finais: Devenos ressaltar que as medidas oltidas no campo deven ser considsradas como valores aproximados, pots foran usados | apara hos que normalnente so usa en trabalhos de construglo, dentro das, LinitagSes de suas escalas. So Paulo, fevereiro de 1972.CENTRAIS ELETRICAS DE SAO PAULO S.A.— CESP wrern/aSP/eTRAL wusraacho 3321 ngaso wi Annawuo rina. ouseRvacd: 1. 0 dinaminetro foi inetalado fazendo parte da cadeia, substivuin- ag 3 deoladores de disco, aos quais equivale aproxinadanente «1 paso @ couprinento. 2, Dinamdmetro marca "Kratos", capacidade para 5-000 kg, escala — (0-50 x 200. 3. Cadeias de ancoranen complete. ples, pare 250 KV, tipo A, catélogo SkD5BGR usTeagho HELA eT FLBCIAS E TSUSOES - VKO DE 36 a maagko | FISORA i fe) | t T~ 30 toa7 t viowr “ | 10 | se | osk | 98 0,35 psu | | we | om | Be | ols - | | 67 | 057 | 297 | ona aed 4% 539 | 060 | 2,97 | 0,39 | 50 | me | 96s | 297 | Oya nr) wn | oes | 298 | (083 {% | ame | 069 | 2,96 | 0n4s To | ee | 0.5 298 | ose onosssax | 10 | 660 | 07 | 2,98 | 0,38 \ zo | 598 | (ose) |g? | (y38 OBR 40 sz | aes | 2,97 | 0,39 | 5o | 552 | 87 | 2,97 | Oat | 6 | sa | 0,70 | 2,96 | o,ae 70 p12 0573 | 2496 ot Gado = Cbg ee ee ee ee EOLEE aRossix DEOLE ee eee MASS MOM 636 UC Costiciente de ailatagio - (ec)">.... 25x10 — 18,9x107% Médulo de Hlasticidade | kg/mm? . . . . 54800 8,000 ragho de rupture a aS) 11.340 Area da segio ewe. 3625 37447 P8s0 nominal ~ kefea es + 1,000 2.299 Coeficiente de seguranga - 41+ +++ Oyl18 0,066 Carga estado Le ee ee ee ee ee 1ehB 1.662 Temperatura estado L se eee ee eee OF on Coeficiente de seguranga 6. 6. 1 ee + + 04300 04300 Gara estado 2 2 ee ee eee ee eee 14000 1.299 Temperatura estado 2 eee ee ee ee ee O58 250 Cadeia: cosprinento = 3,00 = pé20 + 3 xerim raemigio 32a THMELA 7 T = Tate] race [nome mae] om an case | US sou | or ewasa "| mio 20 enio @ au woo | ome | om ee ‘850 0,36 0,26 Entres ss vo] m0 | om | or eo) gm | ows | or ro | oe er T+ Sooke = 2,0 aac soo | (yea. okt 600 ~ 500kg = 242 c= 400 v7? ops 3950 ~ 500ks = 143 om SSL | RR | se = soawe = te = too © me 6700 oe T a | me | OB cvosanax | 308 | Oe oem | me | on | ove | fe | cla | obs aa ot 300 475 Ot | ‘oo 92 5H wo | a | os | | rasonaglo Shas TARA UIE Farmarana | Tao ox | 00 |» wo | os sso | 38 | 50 |. ose | oun woe | | ge | | sysu onem | 530 | as wo | one | ie 12130 25 id 0,52 woo | |S) Om ae owrz/m | 6100 ” 650 0.50 | | |Sussiitse, FTeA SERUM GHEE HG LERUSAAN DINERS Common /S L/L Day NS MEAG RIOTS « DSA 24242 b eRe, se petites ae? eapeEsamy a arte ben PeADU gai Ciyetetanegert vasnusttete be: sephora BUCS A ghee PE Faa EAS 07 Cre gweydT yt eae : <1 ToERLO TURE RCAG: Ssiirineastso.showmcamenachitasieS So SosaSttcnoagr tring bec dst aces Silioetna ses? 14 VARA RUPTURE: TUT IMISEanTBe) henmPRscAdEINR ORE ERRO ER Fb AmeE DU Srecas SUT gEL eteT aig tO 90 CADLLE 2 tet eay Xo F BPSDUSPECTE CAN. TITURTO7/TS04 fVAD BNEC TALS AG THGGREODEZD: KF Guess GRAVES PHTU TE Lop 4g Tica tds ETNA gtesst acted f XP GARG) ESTAND 14.011 1a TSR TATERWADE WAS" er! Cr Wasecstoou Th ATU Bleed sug Thee Laat ty tray eed 7 Xf COUR, Souk acres ta betgeahrsan rele om ML tr hneamueSba See een Ty leeintaeet dt a Xf Tee, estagn, 2iiiraae endo te! : as there i WF vrsvaiy 5 ae aK oO TRULPALTS Lay CARL CEST SUSAN ZEW LAMA HTLETZ ORES Da PEOMSE AY GOCE ESTOCV tb yMz pal ya gTUAT2 ED yee S ent ee : Tteresteth Su 19 wrTelas fol < Raa Po PUSEOD S778 don serge et tena SH//7 NOP TEAPENATURE SS TUAGAD “OSUREECMA 950, BRMUEH VOC DROE WEEN PO ge se aed 8 Tetetsb oe Perse gts TEOCELEI. 2) CALE ESTE GHBSAL MDS UG TOY RORY sr syiusThateczel (vs to Mpa oh) . Te SeAT oP 2eg GRIT Ie BEDE ZY oes *f S ferent Tetve-v .8t.ob Moh WRITER SPST 778 vac star Sgcyt ATO 8/7 sor reapeantuas. 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