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jvo - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 35 935.907/000'-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) Exemplar para uso excl NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15866 Primeira edigao 12.08.2010 Valida a partir de 12.09.2010 Ensaio nao destrutivo — Termografia — Metodologia de avaliagao de temperatura de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos Non-destructive testing — Thermography — Methodology of working temperature evaluation for equipment in electric systems ICS 19.100 ISBN 978-85-07-02213-8 associacao EP Numero de referéncia BRASILEIRA Nt Bence | | OU) le ABNT NBR 15866:2010 TECNICAS — “ysossom seca" OD © ABNT 2010 Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15868:2010 © ABNT 2010 Todos 08 direitos reservados. A menos que especticado de outro modo, nenhuma parte desta publiagdo pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletronico ou mecainico, incluindo fotocdpia e microfilme, sem permisso por escrito da ABNT. ABNT. Av.Traze de Maio, 13 - 28" andar 20031-901 - Rio de Janeiro - Ru Tel: +55 21 9974-2500 Fax: + 8521 3974-2346, abnt@abntorg.br wuwabntorg.br © ABNT 2010 “Tedos os diretos reservacs Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15866:2010 Sumario Pagina Prefacio.. iv INtFOdUGAO. sree ——— —_ sensnne 1 Escopo . 1 2 Referéncias normativas 1 3 Termos e definicées. 1 4 Tipos de equipamentos 2 5 Prioridade. 2 6 Consideragées complementares.. 2 7 Caracterizacao da anomalia 3 8 Metodologia de avaliacao. ane enn a4 Avaliagao qualitativa .. 3 82 Avaliacao quantitativa. 3 9 Verificagao das condigdes de inspecdo. 4 10 Matrizes de priorizagao baseadas em risco 4 Anexo A (informativo) Maxima temperatura admissivel 5 Ad Conexses 5 AQ Cabos e outros componentes... ane sense AS Péra-raios tipo estaco.. 5 6 jografia © ABNT 2010 - Todos 08 dre resarvades ili Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15868:2010 Prefacio A Associagéo Brasileira de Normas Técnicas (ASNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagéio. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), s8o elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT s&o elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Assoviagéo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsdvel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15866 foi elaborada no Organismo de Normalizag&o Setorial de Ensaios Nao Destrutivos (ABNT/ONS-58), pela Comissao de Estudo de Termografia (CE-58:000.11).0 Projetocirculou em Consulta Nacional conforme Edital n® 04, de 14.04.2010 a 14.06.2010, com o numero de Projeto 58:000.11-005. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte: Scope This Standard aims to guide the thermal evaluation, qualitative and/or quantitative, to be performed by the professional responsable for thermographic analysis, according to different conditions under which electric systems are subjected. w © ABNT 2010 Todos os rai reservacos Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15866:2010 Introdugao A temperatura de operacdo de um equipamento qualquer é um fator extremamente representativo da sua sauide funcional, seja ele elétrico ou mecénico.. Dada a relativa praticidade da medigéo da temperatura de operago dos equipamentos elétricos por termografia, a avaliagao de seu estado sob condigdes de operacdo, incluindo uma projegdo da possivel evolugdo destes equipamentos, tornou-se um fator importante na tomada de decisao sobre qual providéncia deve ser tomada, As principais vantagens desta avaliagéo compreendem a garantia da seguranga humana e da con- tinuidade operacional de praticamente todos os equipamentos elétricos. Dessa maneira, 6 extrema mente importante organizar as informagdes disponiveis e orientar os profissionais envolvidos, a fim de que 0 maximo rendimento seja aloangado na inspegao termografica. @ ABNT 2010 - Todos os dees reservades v (ziozrza1zz ‘osse:duy| 6s¢S0¢ opIPed) £2-1000/206'S66 SE ~ VOL1 WIGSUd OLNANVIONSYSO ONIGTINE MUVH - On yox9 o8n eued JeIdwWexg Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15866:2010 Ensaio nao destrutivo — Termografia — Metodologia de avaliacao de temperatura de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos 1 Escopo Esta Norma se destina a orientar a metodologia de avaliagao térmica, qualitativa e/ou quantitativa, a ser realizada pelo responsdvel da analise termogratica, de acordo com as diversas situagdes © con- textos em que os diferentes equipamentos elétricos esto submetidos. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados @ seguir so indispensaveis & aplicagdo deste documento. Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do reterido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 15424, Ensaios nao destrutivos — Termogratia - Terminologia ABNT NBR 15572, Ensaios ndo destrutivos — Termografia por infravermelha — Guia para inspecéo de equipamentos elétricos e mecénicos 3 Termos e defi igdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigdes da ABNT NBR 15424 e os se- guintes. 34 condigées operacionais condigées de trabalho as quais os componentes, sistemas ou equipamentos esto submetidos e que afetam seu periil térmico 3.2 elemento similar adjacente componente, sistema ou equipamento com semelhante projeto funcional, tecnolégico € materiais funcionando nas mesmas condigdes operacionais e ambientais 33 histérico operacional Conjunto de informacées colhidas ao longo do tempo, referentes aos componentes, sistemas ou equi- pamentos em idénticas condigdes operacionais 34 maxima temperatura admissivel MTA maxima temperatura admissivel para um componente, sistema ou equipamento nas condigses nomi- ais de operagdo informada pelo fabricante ou adquirida por informagdes colhidas durante sua vida il ou de normas técnicas referenciais aplicaveis, © ADNT 2010 - Todos os res reservades 1 Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15868:2010 4 Tipos de equipamentos Os equipamentos elétricos podem ser organizados e separados funcionalmente, independentemente de suas classes de tensdo, de acordo com a relacéio exemplificativa abaixo, e devem apresentar seus valores nominais de operagéo no que diz respeito & temperatura. —_ barramentos, conexées € condutores; — cabos isolados e terminais; —_seccionadoras: contatos e acionamentos; —_ bases fusiveis e chaves: contatos; — elementos fusiveis; — disjuntores: contatos e cémaras; — elementos jolantes: isoladores, buchas, mufias, placas isolantes; — para-raios; nsformadores; — méquinas girantes (motores elétricos, geradores etc.); — semicondutores de poténcia. 5 Prioridade Convém que a escolha da metodologia de avaliagao de temperatura atenda a uma organizago hie- rarquica, priorizando: a) seguranga humana envolvida; b) continuidade do processo (industrial ou no) ©) preservagao do(s) equipamento(s) envolvido(s); 4) redugao dos custos de intervenc&o envolvidos. 6 Consideracées complementares 6.1 aquecimento de um componente elétrico e/ou mecdnico é uma consequéncia natural do seu funcionamento, uma vez que contribuigdes devidas ao efeito Joule, por exemplo, aumentam a tempe- ratura do componente em relaco a0 ambiente. Este aquecimento passa ser considerado uma ano- malia quando a indicagao de temperatura se desvia do esperado, ou quando entra em desacordo com as condigdes assumidas como normais pela prética adotada pelo usuario. 6.2 E recomendavel fazer a selegdo de sistemas criticos nos quais as corredes de temperatura medida em fungéio de carga e de vento devam ser realizadas, para que a inspegao seja otimizada. 2 © ABNT 2010 Todos os rai reservacos Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15866:2010 6.3 O procedimento e consideragGes relativas para correedo de temperatura baseada em condiges de carga e vento encontram-se descritos na ABNT NBR 15572 6.4 Quando realizando a inspegdo termografica através de janelas infravermelhas, efetuar na c&- mera termogréfica a corregéio da transmitancia espectral ao infravermelho da janela para a correta medigéo de temperatura. A transmitdncia da janela é uma fungdo do seu material, da sua espessura e da sua temperatura, da temperatura ambiente e da cémera de termogratia utilizada. Quando este pa- rémetro ndo for seguramente informado pelo fornecedor do produto, deve ser obtido pelo termografista através de testes com corpos-de-prova de temperatura e emissividade conhecidas e, de preferéncia, na faixa de temperaturas esperada para os equipamentos a serem inspecionados. Qualquer negligén- cia neste sentido pode fazer com que a anélise quantitativa subestime ou nao considere eventuais, anomalias térmicas presentes. 7 Caracterizacao da anomalia Uma anomalia pode ser referenciada em relacao a: a) um valor estabelecido pelo fabricante nas condigbes nominais; b) um elemento similar adjacente; ©) um valor estabelecido pelo usudrio final com base no hist6rico operacional; 4) critérios definidos pelo responsavel técnico da anélise termogrética. 8 Metodologia de avaliacao 8.1 Avaliagao qualitativa A avaliagao qualtativa ¢ aplicével quando o termografista analisa padrdes térmicos diferenciais (ano- malias), sem considerar os valores de temperatura medidos como critério. EXEMPLOS. — _avaliagdo de integridade de radiadores de transtormadores de poténcia: — _avaliago de bancos de baterias; — _avaliagio de placa de circuito impresso; — elementos com baixo fluxo de corrente tipo para-raios, banco de capacitores. A realizago da avaliagéo qualitativa nao impede que posteriormente seja realizada uma avaliag8o quantitativa para complementar a decisdo. 8.2 Avaliagao quantitativa A avaliagéo quantitativa 6 aplicavel quando o termografista considera os valores especificos de tem- peratura como critérios de avaliagéo da anomalia. Pode ser realizada através da comparagao entre — a temperatura absoluta medida e a maxima temperatura admissivel (MTA); @ ABNT 2010 - Todos os dees reservades 3 Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15868:2010 — oc gradiente em relagao ao ambiente e um valor de referéncia: — temperaturas absolutas de elementos similares adjacentes em condicdes € hist6rico operacional semethantes. ecomendavel que o inspetor termografista observe se a leilura das temperaturas se mantém estavel para uma maior exatido. 9 Verificagdo das condigées de inspegao A partir dos métodos citados anteriormente, o responsével pela andlise aplica critérios para tomada de decisdes, devendo observar os seguintes pontos: — a correta aplicagao da emissividade dos materiais, principalmente nas avaliagdes comparativas em relacéo & temperatura maxima admissivel e 0 gradiente em relac&o ao ambiente e um valor de referéncia; — mesmo angulo de incidéncia e disténcias nas avaliagdes de elementos similares adjacentes; — as condigdes atmostéricas (velocidade do vento) e ambientais (temperatura e umidade), carga @ dindmica do fluxo de poténcia do sistema. — acorregao da transmitancia espectral, quando utilizando janelas infravermelhas. 10 Matrizes de priorizacao baseadas em risco ecomendavel que a empresa/unidade elabore e considere os critérios para analise de anomalias, ;érmicas e elabore uma matriz de risco adequada as suas necessidades. As metodologias usuais de andlise de anomalias térmicas definem as agdes a serem adotadas pela equipe de manutengdo através do exame da elevacao de temperatura dos componentes, a qual é ob- tida a partir de corregGes efetuadas sobre as medidas adquiridas com a cémera de termogratia. Neste sentido, varios critérios estéo disponiveis na literatura técnica. No entanto, as abordagens apresentadas na literatura técnica nao levam em consideragao o impacto que a falha do componente em questo representa; as agdes S40 simplesmente definidas com base nos valores de temperatura registrados durante a inspecdo. E recomendavel que a empresa/unidade elabore e considere uma matriz de risco adequada as suas necessidades. Outros fatores, além da temperatura do componente, devem ser considerados antes de determinar a severidade do problema. Nao ha um método Linico para este processo. Recomenda-se que os se- guintes itens sejam considerados como diretrizes para elaborar a matriz de risco adequada a cada situagaio: — seguranga — riscos humanos e a integridade do patriménio; — perda de produgao; — criticidade do equipamento ou sistema; — confiabilidade da medida termométrica e tendéncia do equipamento (estabilidade temporal). 4 © ABNT 2010 Todos os rai reservacos Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) Anexo A (informativo) Maxima temperatura admissivel Conhecer seguramente a maxima temperatura admissivel (MTA) para um determinado componente 6 condi¢do essencial, porém nem sempre os fabricantes disponibilizam tal informagao. A. Conexdes A.1.1 As conexdes representam os componentes estatisticamente mais criticos em sistemas elétricos. 1.2 Devido a natureza dos materiais utiizados para a confecgéo destes componentes (aluminio, cobre e outros metals de baixa emissividade), a inspegao termogréfica quantitativa torna-se dificultada Adicionalmente, os fabricantes de conexdes ndo costumam fornecer as temperaturas maximas admissiveis. A1.3__ Em fung&o do mencionado acima, recomenda-se que cada usuério determine seus critérios de aceitagao com base na experiéncia propria, procedimentos internos, hist6rico de falhas e critcidade dos equipamentos. A.2_ Cabos e outros componentes A.2.1 Para temperaturas de referéncia para a MTA de determinados componentes, os valores po- dem ser consultados na NBR 5410, tabelas de fabricantes, referéncias da IEC (International Electrical Commission) ou em procedimento interno da empresa ou na experiéncia pratica do termografista, 2.2 Adicionalmente, as IEC 60502-2, IEC 62067 ¢ IEC 60364-5-52 fornecem informagdes sobre MTA para cabos. A.2.3 AIEC 60905 fornece informagdes sobre MTA para transformadores, A.2.4 Motores elétricos sao contemplados pela IEC 6092-301, onde valores de MTA so informa- dos. A.3_ Péra-raios tipo estacao 3.1 Considerando-se o péra-raios um equipamento de alto risco, a prética recomendada para a inspegao termografica consiste em observar a estrutura segundo varios angulos e posicées diferentes. A andlise térmica deve ser realizada pela comparagao entre as temperaturas do corpo do para-raios. observadas durante essa inspec&o. Qualquer diferenga de temperatura no corpo do para-raios ou em relagdo ao elemento adjacente requer andlise adicional ou imediata substituigao em fungao de suas caracteristicas construtivas. A3.2 No entanto, salienta-se que a termografia é apenas mais uma informagao utlizada no moni- toramento de para-raios, 08 quais s40 equipamentos de inspegaio complexa que deve ser complemen- tada por varias técnicas de execugao paralela (por exemplo, medidas de corrente de fuga, inspecdo por corona, ensaios de laboratério etc.) @ ABNT 2010 - Todos os dees reservades 5 Exemplar para use exclusive - MARK BUILDING GERENCIAMENTO PREDIAL LTDA - 36,935.907/0001-27 (Pedido 305459 Impresso: 27/02/2012) ABNT NBR 15868:2010 1) fal (31 [8] Bibliografia ABNT NBR 5410, InstalagSes elétricas de baixa tenséo IEC 60502-2, Power Cables with Extruded Insulation and Their Accessories for Rated Voltages from 1 kV (Um = 1,2 kV) up to 30 kV (Um = 36 kV) - Part 2: Cables for Rated Voltages from 6 kV (Um = 7,2 kV) and up to 30 kV (Um = 36 kV) Edition 2 (Current) 2005-03-01 IEC 62067, Power cables with extruded insulation and their accessories for rated voltages above 150 kV (Um = 170 kV) up to 500 kV (Um = 550 kV) - Test methods and requirements Edition 1.1 * Consolidated Reprint (Current) 2006-03-01 IEC 60364-5-52, Low-voltage electrical installations ~ Part 5-52: Selection and erection of electrical equipment - Wiring systems Edition 3.0 (Current) 2009-10-01 IEC 6092-301, Electrical Installations in Ships Part 301: Equipment ~ Generators and Motors 1EC60905, Loading Guide for Dry-Type Power Transformers First Edition: Consolidated Reprint include Corrigendum ~ April 1991 (Withdrawn) 1987-01-01 [Superseded By 60076-12] IETA — international Electric Testing Association, Indtistria Nuclear (IR-F/H/V-200, Rev. 1) Interna- tional Electrical Testing Association (NETA) e Nuclear Maintenance Applications Center (NMAC) National Electrical Code® (NEC@), Table 310.13 © ABNT 2010 Todos os rai reservacos

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