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A Verdade Sufocada 3? edigao ampliada - indice onomastico ZW a Carlos Alberto Biante Us- tra, coronel reformado do Exército Brasileiro, apresenta nas paginas do vibrante "A Verdade Sufocada” fa saga de um homem simples, que ndo pediu para ser herdi, mas 0 foi, como outros que rece- beram a dura missao de defender © Brasil de homens fanatizados por uma crenca e que por ela se Jangaram na loucura de uma luta armada fratricida ‘Coragem fisica e moral foram © apanagio desse homem, nos cfi- eis momentos em que combateu © tarrorismo de uma esquerda re- volulondiria. Orguiho-me de privar do sua amizade @ nao tenho pejo ‘om revelar que ele, entre outros, {ol exemplo para as minhas lides rmiltaros, em anos mutto mais ‘amenos, quando a luta sangrenta jd oatava em seu final "A Veidade Sutocada’, sem nenhuma divida, € quase uma ‘obra biogrifica, que carrega con- ‘sigo um valor inestimavel, pois Fongata a verdade de um momen- to histérico totalmente distorcido por aquoles que hoje encobrem ‘08 80U8 reais designios de trans- formar o Brasil em um satélite do ‘eomuinismo internacional, com a faldcia da que lutaram contra uma ditadura militar para promover a Nberdade a Democracia © proprio Ustra fol vitiina aay farsa dessa gente, por tor sotrido na pele a torpeza de uma acusa: Ao rocambolesca, que ole dos roi, ponto-por-ponto, em, detor minadas paginas deste trabalho, como jé 0 fizera em seu anterior “Rompendo o Silencio". Em linguagem coloquial, "A Verdade Sufocada” prende 0 le for em narrativas ricas em ago, pormenorizando 0 entrechoque entre os drgaos de seguranga a chamada repressdo - @ as orga- nizagdes comuno-terroristas, hole mitificadas por uma parcela da midia ainda renente em abragar uma causa ultrapassada, Ustra, com muita clareza @ propriedade, apresenta provas it- refutéveis que permitem ao leitor um verdadeito juizo de valor sobre @ realidade dos fatos daqueles ‘anos conturbados. A contundéncia do seu lvro é de extrema valia para ‘08 que nao vivenciaram aqueles momentos e que hoje sao bombar- deados por versdes enviesadas de uma esquerda revanchista. Ustra @ a sua Joseita nao mediram esforgos num diligente trabalho de pesquisa, que em- presta a maior credibilidade @ profundidade as narrativas con- tidas nesta obra. ‘Acompanhei, pari passu, to- das as etapas da feitura de “A Verdade Sufocada’ e, com muito orguiho, integro 0 elenco de seus colaboradores. Passemos, pois, a0 destilar de uma época, sob 0 testemunho de um de seus melhores prota- gonistas. Paulo Carvalho Espindola, Coronel Feformado. Comandei o DOVCODII Exército, de 29/09/1970 a 23/01/1974, periodo ‘em que as organizagdes terroristas peep atuaram com maior intensidade. Neste livro conto como os Orgaos de Seguranca as derrotaram. Na luta armada, lamentavelmente, tivemos cerca de 500 vitimas, de ambos os fados, um numero bastante reduzido se 0 compararmos com os demais paises da América Latina que. tam- bém, enfrantaram o terrorismo. ‘Além dos relatos, procuro destazer mitos, farsas e mentiras divulgadas para manipular a opiniao publica e para desacreditar e desmoralizar aqueles que as venceram. aH 8-95.86062-60-7 | | ana ts iii Mt Ha quarenta anos, em 25/07/1966, a organizacao terrorista ‘Agao Popular (AP) realizou um atentado no Aeroporto de Guararapes - Recife/PE - que ocasionou duas mortes e treze feridos graves, entre os quais uma crianga de seis anos, Esse atentado é considerado o marco inicial da luta armada no Brasil 2 << rr Bitton mos sempre soligitrios com fen alleen nia hora fit agressite 2 fo ofversifinte, cumpriram ofuro fever fe 3¢ oporem aagiluiores eferrorigias. fe armas mo mis, pura sue Magis nis fosse Tevaka ‘a anarguis. Gen Ex WALTER PIRES Peale Ministre O general Walter Pires de Carvalho e Albuquerque foi ministro do Exército durante o governo Joao Figueiredo — Homenagem aos companheiros do Projeto Orvil Quando as dltimas organizagoes terroristas foram derrotadas, a esquerda revanchista passou a escrever e a mostrar, da forma que lhe convinha, a luta armada no Brasil. E o fez de maneira capciosa, invertendo, criando e deturpando fatos, enaltecendo terroristas, falseando a historia, achincalhando as Forgas Armadas e expondo a execracio publica aqueles que, cumprindo com o dever, lutaram contra a subversao e o terrorismo em defesa da Nagao e do Estado, Nesse incansavel e inteligente trabalho, porém desonesto ¢ antiético, os revanchistas acusavam os civis e militares que os enfrentaram ¢ derrotaram, de atuarem por conta propria como paramilitares desvinculados de suas organiza- ¢Oes, em estruturas paralelas. Predominava no Pais a versio dos derrotados que agiam livremente, sem qualquer contestagao. As Forgas Armadas, disciplinadas, se manti- nham caladas. Aos poucos, a farsa dos revanchistas comegou a ser aceita como “ver- dade” pelos que nao viveram a época da luta armada e do terrorismo e que passaram a acreditar na verso que lhes era imposta pelos meios de comu- nicacao social, No segundo semestre de 1985, a Segao de Informagées do Centro de Informacées do Exército - atual Divisdo de Inteligéncia do Centro de Inteli- géncia do Exército - recebeu a missao de empregar os seus analistas, além de suas fungdes e encargos normais, na realizacgao de uma pesquisa historica considerando o periodo que abarcasse os antecedentes imediatos da Con- tra-Revolugao de 31 de marco de 1964 até a derrota e o desmantelamento das organizacées e partidos que utilizaram a luta armada como instrumento de tomada do poder. Foi um trabalho minucioso, em que processos, inquéritos e documentos foram estudados e analisados. As pesquisas realizadas em 1985, sob a orientagao ¢ a coordenagao do chefe da Segio de Informagdes, mostraram que o trabalho a ser realizado ultrapassaria, no tempo ¢ no espago, o planejamento inicialmente estabelecido. Assim, decidiu-se retroagir a Marx e Engels, passando por 1922, ano da criagao do Partido Comunista Brasileiro - Segao Brasileira da Internaci- onal Comunista - primeira organizagao comunista no Brasil, sob a orienta- cdo da Internacional Comunista, e prolongando-se até a primeira metade da década de 1980. Definiu-se, também, que 0 projeto seria conduzido, em tempo integral, por uma equipe de trés oficiais, apoiados, quando necessario, pelos demais. Visando a resguardar o carater confidencial da pesquisa e a elaboracao da 1, foi designada uma palavra-cédigo para se referir ao projeto - Orvil -, livro escrito de tras para frente. Em fins de 1987, 0 texto de aproximadamente mil paginas estava pronto. A obra recebeu a denominagao de Tentativas de Tomada do Poder. Apresentada ao ministro LeGnidas Pires Gongalves, este nado autorizou a sua publicagao - que seria a palavra oficial do Exército -, sob a alegacao de que a conjuntura politica nao era oportuna. d Assim, a instituigao permaneceu muda e a farsa dos revanchistas continuou, livre e solta, a inundar o Pais. Recentemente, varios grupos, inconformados de ouvir somente um lado dessa historia, resolveram se organizar e lutar para o restabelecimento da verdade. Paralelamente, alguns livros, contestando a versao revanchista, fo- ram editados, 0 que levou o quadro amplamente desfavoravel a mudar, em- bora lentamente, comegando a esquerda a ser desmascarada. , : Em fins de 1995, recebi 0 texto final do trabalho, em xérox, pois ele nao foi editado. Esse texto foi o farol que me iluminou na redagao de intimeras partes deste meu novo livro, me tirou davidas, me esclareceu fatos e me deua certeza de datas e de outros dados relevantes. Aesses anénimos militares da Inteligéncia do nosso Exército, a minha ho- menagem e a certeza de que vocés, também, sao autores deste livro. Agradecimentos Nao poderia escrever este livro sem expressar 0s meus agradecimentos: - Ao general Raymundo M. Negrao Torres, recentemente falecido, meu comandante da Artilharia Divisionaria, quando comandei 0 16°GAC, em Sao Leopoldo/RS, um incentivador de todos os momentos, um amigo, um escritor em cujas obras muito pesquisei. - Ao general Aloisio Rodrigues dos Santos, meu capitéo no 16°GAC, ami- go ao longo de todos estes anos, que leu os originais, sugeriu mudangas ¢ pres- tou-me valorosos esclarecimentos. ~ Ao coronel Aluisio Madruga de Moura e Souza, companheiro de luta, combatente da Guerrilha do Araguaia, pelo muito que me orientou e auxiliou, inclusive digitando textos. ~ Ao coronel Paulo Carvalho Espindola, que, com seu conhecimento do assunto e dominio da Lingua Portuguesa, me auxiliou revisando textos, su- gerindo idéias e acompanhando desde as primeiras linhas 0 desenrolar des- te trabalho, - Desejo expressar um agradecimento especial a quem prestou grande aju- da na divulgagao do livro: o Dr. David dos Santos Araiijo, delegado da Policia Civil de Sao Paulo, que, com sua coragem e determina¢ao, sempre congregou ‘os companheiros que com ele lutaram no combate a0 terrorismo. ~ Ao senhor Luiz Carlos Almeida Prado grande colaborador da difusao desta obra. ~ Ao senhor Moacir Nunes Pinto pelo apoio dado quando do langamento do livro na cidade de Sao Paulo. - Também nao poderia deixar de agradecer aos que escreveram artigos € livros e mantém sifes onde esclareci algumas de minhas dividas: General Agnaldo Del Nero Augusto; Escritor F. Dumont; Historiador Carlos llitch Santos Azambuja; Coronel José Augusto Silveira de Andrade Netto; Coronel José Luiz Savio Costa; Coronel-Aviador Juarez de Deus Gomes da Silva; Coronel Carlos Claudio Miguez; Coronel Erildo Simedo Camargo Lemos; Coronel Jayme Henrique Antunes Lameira; Capitao Félix Maier; Advogado Severino Mariz Filho; Advogado Marco Pollo Giordani; Fildsofo Olavo de Carvalho; Jornalista Marcelo Godoy: Jornalista Paulo Martins; e Jornalista Sandro Guidalli. ~ Nao posso deixar de destacar a boa vontade e inigualavel contribuigao de P.D.F., que me facilitou 0 acesso a processos arquivados no Superior Tribunal Militar (STM). - Agradego, também, a professora Wania de Aragdo-Costa, Doutora em Lingua Portuguesa, professora da Universidade de Brasilia, que revisou parte do meu trabalho. - Ao Doutor Plinio, por iniciar e manter nossos encontros anuais com anti- gos companheiros de uta. ~Aos amigos que me incentivaram e cobraram a elaboragao deste livro e ao meu genro Eder Wagner Dantas de Medeiros ¢ minha filha Patricia, que me auxiliaram dando suporte técnico na parte de computagao. - Nés vencemos, apesar do boicote da midia, de editoras e de livrarias. Ao que parece, o livro incomodou. O siléncio da imprensa foi revelador. Mas, assim mesmo, nds vencemos! A primeira edigao de seis mil exemplares esgotou-se em quatro meses e che- gamos a 3° lugar entre os mais vendidos no Brasil, segundo o Jornal do Brasil. Devemos isso a amigos, a internet e a jornalistas imparciais, democra- tas, comprometidos com a noticia e nao com a ideologia, que nos ajuda- ram a difundir 0 livro. Queremos agradecer aos amigos general Torres de Melo, coroneis Mayrseu Cople Bahia, Luiz Carlos Avelar Coutinho e ao tenente R2 Luiz Mergulhao; aos jornalistas Rogério Mendelski, Flavio Pereira, José Mitchell, Ari Cunha, Cladio Humberto, Denise Rothenburg, Aristételes Drummond, Themistocles Castro e Silva, Alvaro Costa, Clotilde Gama, Paulo Monteiro e Guilherme Pévoas. Ao Xupacabra, nosso orientador, defensor das boas causas na internet, 0 nosso especial agradecimento. Dedicatoria Dedico este livro ao meu Exército e aos meus chefes, principalmente aque- les que me designaram para, sob suas ordens, combater a guerrilha urbana eo terror comunista. Meus chefes sempre me apoiaram e me distinguiram, conce- dendo-me a Medalha do Pacificador com Palma, maior condecoragao que um militar do Exército pode receber em tempo de paz. Dedico-o, também, aos meus companheiros do Exército, da Marinha, da Forga Aérea e das Policias Civis e Militares que, em todo o Brasil, luta- ram com denodo, bravura e abnegacao no combate a subversao e ao terro- rismo. Fago-o, especialmente aos meus comandados no DOI/CODI/II Exér- cito, abnegados que atenderam ao chamado da Patria e arriscaram a vida com coragem, lutando com honra e dignidade para extirpar 0 terrorismo de esquerda que ameagava a paz e a tranqiiilidade do Brasil. Minha admiracao a vocés que enfrentaram, em luta armada e traigocira, irmaos brasileiros fanatizados. Dedico-o, com emogao, aos familiares e amigos que perderam seus entes queridos nessa guerra fratricida. Desse modo, homenageio as vitimas do terrorismo vermelho que, desde 1935, vinha tentando tomar o poder pelas armas. Estendo aos familiares desses martires o meu profundo respei- to. Dedico este livro, como ja 0 fiz em 1987 em Rompendo o Siléncio, aos jovens que nao viveram aquela época e que somente conhecem a historia distorcida pelos perdedores de ontem, muitos dos quais ocupam cargos em universidades, jomais, emissoras de radio e televisao e posigdes relevantes em Orgaos publicos. Dedico-o a eles que sao 0 futuro do novo Brasil. Sao puros de espirito e de intengGes e vejo-os, muitas vezes, explorados em sua boa fé. No negro periodo revolucionario da guerrilha urbana e rural, muitos foram usados, manipulados e fanatizados. Puseram-lhes armas nas maos, os instruiram, orientaram e doutri- naram, levando-os a violéncia inutil. Hoje, reescrevem a historia e a transmitem distorcida as novas geragées. Oferego este livro aos jovens, para que possam buscar a verdade, com liber- dade para procura-la, liberdade legada a eles por nossa luta. Entretanto, hoje prevalecem as “meias-verdades” que, no seu reverso, sao mentiras completas. Preocupo-me em vé-los influenciados por panfletos que tomam ares de historia contemporanea ¢ lhes sao apresentados como a verdade definitiva. Nao é sobre amentira que se alicerga o futuro de um pais. Confio que os jovens, na sua sede de justiga, saberao encontrar a ver- dade e saberio ser livres, nao permitindo que ideologias ultrapassadas, de novo amortegam os seus sentimentos, oferecendo a violéncia no lugar da paz, a mentira no lugar da verdade e a disc6rdia no lugar da solidariedade. Assim, com 0 espirito limpo, construirao 0 Pais que pacificamos com san- gue e lagrimas de muitos brasileiros. A todos os que repudiam a violéncia, amam a paz e a verdade, levo o meu testemunho e apresento o resumo de minha vida nesses anos conturbados. Somos livres e devemos fazer da liberdade a razdo maior da cons- tante vigilancia, uma vez que os derrotados nao desistiram de intentar contra o Brasil. J Sumario A guisa de prefacio. Introduga Lupes Ustra: minha primeira motivagio ideolégica.. Partido Comunista Brasileiro .. De Getilio a Juscelino... Luis Carlos Prestes e Olga Benario.. Intentona Comunista © Tribunal Vermelho e os “justigamentos” do PCB Governo Janio Quadros .. Governo Joao Goulart Ligas Camponesas.. Onda esquerdista A imprensa e a Contra-Revolugio Agitagdo nos quartéis Minas, rastilho da Contra-Revolu Encontro de irmaos de armas - ligdo de amor ao Brasil O 31 de margo no 19° RI - Sao Leopoldo/RS Golpe ou contra-revolugao’ De norte a sul vivas 4 Contra-Revolugaio A Contra-Revolugéo e os Estados Unidos .. Governo Castello Branco....... Influéncia e ajuda de Cuba a luta armada na América Latina . Influéncia e ajuda de Cuba a luta armada no Brasil O caudilho contra-ataca .... As sete bombas que abalaram Recife . Governo Costa e Silva Carlos Marighella, 0 idedlogo do terror Sonho de uma guerrilha rural ... Recrutamento dos jovens .. Movimento estudantil .. Assalto ao Hospital Militar Atentado ao QG do II Exército Tribunal Revoluciondrio e novas sentengas (major alemio e capitéo americano). Lamarca rouba armas que a Nagio Ihe confiou 2* Companhia de Polfcia - a pioneira no combate ao terrorismo .. O Movimento Armado Revolucionario (MAR) ¢ “os meninos” de Flavio Tavares .. Operagao Bandeirante (OBAN) Seqiiestro do embaixador americano Governo Médici ¢ 0 milagre brasileiro .. Em Sao Paulo... Seqiiestro do cénsul do Japio em Sao Paulo Um dia é do cagador, outro da caga .... Operagdes no Vale da Ribeira e massacre do tenente Alberto Mendes Junior. Seqiiestro do embaixador da Alemanha .. Partido Comunista Brasileiro Revolucionario (PCBR) Uma estrutura se arma contra o terror..... Quando 0 espirito de corpo é imprescindivel .. Ao DOI/CODIMI Exército uma estrutura dindmica Segao de Contra-Informagées Setor de Operagdes de Informagdes Secio de Investigacée: Segiio de Informagées e Andlise Segio de Busca ¢ Apreensa O interrogatério ........ Para combater 0 terrorismo, leis especiais .. Quando € mais facil criticar Seqiiestro do embaixador suigo “Tribunal Revoluciondrio” condena mais um (Boilesen). 326 ALN abandona companheiro ferido. 335 Ago Libertadora Nacional (ALN) . 341 Batismo de sangue.... “Tribunal Revolucionario” em sessdo permanente «0. A Dissidéncia da ALN e 0 Movimento de LibertagZo Popular (Molipo) Morte do major José Jilio Toja Martinez Filho A melhor defesa € 0 ataqu Um combate... A espera do filho de José Milton. Rajada mortal - Morte do cabo Sylas Bispo Feche Nao interessa o cadaver, mas o impacto - David A. Cuthberg Mais um combate na rua Nossa vida em continua tensao Assassinato do Dr. Octévio Gongalves Moreira Jinior.... Vanguarda Armada Revoluciondria Palmares (Var-Palmares A VAR-Palmares e os jovens.... oc433 435 fm Brasilia Governo Ernesto Geise! Um final feliz No 16° Grupo de Artilhari Governo Joao Figueiredo .. “Julgamento da Revolugio” Brasilia - Uruguai - Brasilia . De credo a Itamar Franco A vala do Cemitério de Perus Governo Fernando Henrique Cardoso Mais que “perseguidos politicos” revanchistas Lei dos Desaparecidos Politicos... Morte no QG da 5* Zona Aérea, Canoas/RS Suicidio no 19° RI - Sio Leopoldo/RS .... Lei dos Perseguidos Politicos Vitimas do terrorismo no Brasi Governo Luiz Inacio Lula da Silva Os sem-terra sem limites Indenizagoes... até quando?. A vinganga dos derrotado: Foro de Sao Paulo. Rumo ao socialismo . Para meditar Palavras finais .... Indice onomistico . BIBLIOGRAFIA... de Campanha

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