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T slavd SEC Cot) el tlle ‘© Sucacho “A educacdo exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida.” Séneca PROIBIDA A REPRODUGAO E DIVULGAGAO NAO AUTORIZADA © OWP Educagao - Weducar 2022 - Todos os Direitos Reservados INTRODUGAO Nessa apostila abordaremos as principais quest6es legais pertinentes a profissdo de técnico em dptica, principalmente no que tange as responsabilidades deste profissional perante as autoridades publicas e a sociedade. A area de Optica 6 uma area voltada diretamente a satide da populagao, e por isso, o verdadeiro profissional € aquele que esta realmente engajado em melhorar as condicdes da satide visual das pessoas. E preciso que formemos profissionais éticos e cientes de suas responsabilidades, para que elevemos cada vez mais 0 respeito pela categoria. Valorize-se! Por ser atividade de interesse da satide, existe diversos dis- positivos legais que tratam dos deveres, das proibigdes e do modo de fiscalizacdo dos profissionais e dos estabelecimentos de Optica. Apresentaremos tanto as normas sanitarias de Ambito federal, com validade para todos os profissionais e esta- belecimentos do pais, como as de ambito estadual, validas apenas para o Estado de Sao Paulo. Abordaremos a responsabilidade técnica perante as autori- dades sanitarias, sobre a responsabilidade civil em caso de danos a clientes ou pacientes, incluindo os danos morais, e a obrigacdo de indenizar. Por fim, trataremos sobre a responsabi- lidade perante os consumidores de produtos e servicos dpti- cos, incluindo os prazos de garantia. Duvidas e sugest6es devem ser levadas ao professor re- sponsavel pela disciplina, que estara sempre a disposi¢ao para propor solucées e auxiliar nessa caminhada. ASPECTOS GERAIS DO DIREITO CONCEITO DE DIREITO E HIERARQUIA DAS LEIS Sendo o homem um animal social (“zoon politikon” - Aristote- les), ele ndo pode viver isolado. E tendo de conviver em socie- dade, nas relacdes intersubjetivas, surgem os conflitos de in- teresses. Para solucionar esses conflitos de interesses, qualifi- cados por uma pretensdo resistida, € que sdo necessarias as normas de conduta e um Estado que faca cumprir essas normas coercitivamente, sob pena de sancdo. A auséncia desse Estado disciplinador levaria os homens a um estado de guerra de todos contra todos (Hobbes). Direito € um sistema de normas (leis), criadas pelo Estado, aqui englobados a Unido, os Estados e os municipios, hierar- quicamente organizados, que visam regular as relagdes na vida social. Isso quer dizer que cada lei tem uma hierarquia dentro do sisterna. No apice dessa hierarquia esta a Constituicdo Fe- deral; apds vém as leis federais, com validade para todo o terri- tdrio nacional; a seguir existem as leis elaboradas por cada Estado ou municipio, sendo que, nestes casos, as leis s6 valem dentro do territorio de cada um. Por exemplo, uma lei elabora- da pelo Estado de Sao Paulo sé vale para Sao Paulo, nao vale para o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Uma lei feita no munici- pio de Santos vale para Santos, ndo vale para Sao Vicente ou Guaruja. Da mesma forma que uma lei municipal nado pode contrariar uma lei estadual, nem federal; e uma lei estadual nado pode contrariar uma lei federal; e nenhuma delas pode contrariar a Constituigao Federal, lei maior do pais. Isso se chama federalis- mo. Desta forma podemos criar uma piramide com o peso e valor das normas. Piramide de Kelsen exemplifica o valor das leis em ordem de importancia. / vecretos \ TOS | — NORMATIVAS [/PORTARIAS \ DISTINGAO ENTRE DIREITO E MORAL Direito e moral estabelecem normas de conduta e regulam os atos dos homens livres, tendo por fim o bem estar do individuo e da sociedade. A distingdo é que a moral abrange um campo mais amplo, pois compreende os deveres do homem para com Deus e para consigo mesmo, visando 4 abstencdo do mal e a pratica do bem. O direito cuida somente das normas juridicas que estabelecem os deveres dos individuos para com seus se- melhantes, para que haja ordem e harmonia na sociedade. A sangdo da moral € 0 remorso, 0 arrependimento, o desgosto intimo, o sentimento de reprovacao geral, etc. Asancao do Direito é a coacdo para que os homens cumpram o que é determinado pelo conjunto da sociedade, que pode ser fisica (prisdo) ou pecuniaria (multa), ou ainda, restritiva de direi- tos (interdicao de estabelecimento). DIREITO OBJETIVO E DIREITO SUBJETIVO Direito objetivo é o direito enquanto sistema de normas ju- ridicas estabelecidas na sociedade. Direito subjetivo € o direito que decorre da incidéncia da norma juridica no caso concreto. Por exemplo: O art. 927 do Cédigo Civil dispéde: Todo aquele que, por ato ilicito, causar dano a outrem, fica obrigado a repard-lo. Essa é uma regra de Direito Objetivo. Aquele que sofreu dano por ato ilicito de outrem tem o direito subjetivo de reparagdo do dano sofrido. Ou seja, o segundo deriva do primeiro. E importante que todos facam valer seus direitos sub- jetivos, seja através do didlogo, seja recorrendo ao Estado. Do outro lado, estado os deveres e obrigacées geradas pela infracdo ao direito objetivo. Todo aquele que viola lei (direito objetivo) deve ser responsabilizado, punido e reparar o dano como medida de Justi¢a. DIREITO POSITIVO E DIREITO NATURAL Direito Positivo é 0 direito em vigor em determinado terri- torio em determinada época. Direito Natural é 0 direito univer- sal inalienavel, que o homem nao pode abrir mao em nenhuma circunstancia, pois é fruto da prépria natureza humana. Exem- plos: a vida, a liberdade e, para alguns, a propriedade (Locke). O Direito, segundo a visdo contratualista, é fruto de um acordo social de todos com todos, para o estabelecimento de regras para o convivio social, para se evitar o estado de guerra oriundo ou do estado de natureza (Hobbes) ou da corrup¢ao da sociedade (Rousseau) ou, ainda, para garantir a propriedade (Locke). Esse grande “Contrato Social” estabelece a criagdo do Estado, uma ficcdo juridica que, através dos representantes do povo (Rousseau e Locke) ou através do soberano (Hobbes), esta- belece as normas juridicas a serem observadas na vida social. To- davia, para esses jusnaturalistas existem direitos que sao inalie- naveis pelo homem no contrato social, como a vida, a liberdade ou a propriedade. Para eles, por exemplo, uma norma jamais poderia prever a escravidao, porque nenhum homem pode abrir mao de sua liberdade no contrato, sendo a liberdade, portanto, um direito natural indisponivel e universal, valido para todo tempo e todo lugar. Por outro lado, os positivistas, corrente contraria, entendem que tudo é disponivel pelo contrato, inclusive a liberdade. Para eles, direito € o que esta na lei, sendo direito natural mera ficcdo idealista. De forma que se uma sociedade criar leis que permitam um homem escravizar 0 outro, sendo a lei emanada de fonte legitima, ela é lei e deve ser cumprida e é justa, porque a lei € 0 critério de Justiga. Para os positivistas a lei deriva da ldgica e da linguagem, e por isso o legislador nao é obrigado a respeitar nenhum direito natural. DIREITO E JUSTICA Ha duas concepc¢ées de Justica distintas, decorrentes do ex- posto acima. Uma corrente defende que a Justica é “dar a cada um o que € seu” (Aristdteles), “de cada qual a medida de sua possibilidade, a cada qual a medida de sua necessidade” (Marx). Essa corrente propde que os critérios de Justica estao acima do direito positivo, e que este pode muitas vezes ser injusto. E a outra corrente defende que justo € aquilo que esta estabeleci- do em lei, porque a lei é a representacdo da vontade de todos e o Unico critério para a Justiga deve ser o critério humano. Recentemente surgiu uma terceira via, a chamada corrente do Direito Alternativo, que defende que, na aplicacdo da lei, vendo que ela é injusta, deve o juiz decidir atendendo aos fins sociais a que ela se dirige e as exigéncias do bem comum, com base no art. 5° da Lei de Introdugdo do Cédigo Civil. Ou seja, compete ao juiz dizer a Justi¢a, ainda que deixe de aplicar a lei, com base na hermenéutica sistematica do Direito. Isso aumenta o poder discricionario do julgador, e a maior critica contra essa corrente é que ela cria a figura do juiz-legislador, que além de julgar cria leis. Todavia, 0 que os juizes julgam nos Orgdos superiores da Justicga, constituem o que se chama jurisprudéncia, que passa a ser indicativo de como devem ser julgados os casos posteriores, podendo vincular os julgamentos futuros a esses entendimen- tos... Essa primeira parte da apostila é para demonstrar a vocé es- tudante que as leis ndo podem ser analisadas isoladamente, que é necessario levar em consideracdo varios fatores desse mundo complexo que se chama Direito. Apresentarem os nos prdx- imos capitulos os principais deveres, obrigacées e direitos que se relacionam a profissdo de dptico e aos estabelecimentos de Optica. Em casos de duvidas, consulte o professor. APROFISSAO DE OPTICO Nesse capitulo, procuraremos esclarecer as diferencas e especi- ficagdes dos profissionais que trabalham no ramo dptico: Oftal- mologista, Optometrista e Técnico em Optica, para estabelecer- mos a competéncia de cada profissional. A seguir, faremos um breve histdérico de como se desenvolveu o reconhecimento da profissdo de dptico no pais. DIFERENGA DAS PROFISSOES LIGADA A AREA DE OPTICA * Oftalmologista: € 0 profissional médico especialista prepara- do para tratar das afeccdes oculares ou oftalmopatias. Seu pro- cesso formativo, de nivel cientifico, o capacita a fazer diagnoses e tratar por meio de medicamentos e cirurgia as patologias ocu- lares. Tem que obrigatoriamente estar inscrito no Conselho Re- gional de Medicina para poder atuar. * Pode acrescentar ao seu curriculo as habilitagées em Op- tometria e Contatologia, podendo, entdo, atuar nessas areas. * Optometrista- é 0 profissional especializado na ciéncia da Optometria, habilitado a detectar e propor correcdes para as anomalias opticas existentes. Diferentemente ao oftalmologista, que € um médico, 0 optometrista cuida especificamente da medida da acuidade visual, procurando e aplicando métodos cientificos para melhorar a capacidade de visdo, encaminhando oO paciente ao médico sempre que constatar qualquer patologia no olho. * Cabe ao optometrista examinar, avaliar e melhorar as fung6es visuais, quando necessario for, através de exercicios e se indispensavel 0 uso de lentes corretoras (6culos e/ou lentes de contato). Portanto, o optometrista tem por objeto de trabalho o ato visual e ndo uma intervencdo diretamente fisica no globo ocular. +» E uma profissdo que é reconhecida em varios paises e que no Brasil ainda sofre uma grande resisténcia por parte dos mé- dicos, devido a diversos interesses de classe. A nosso ver, é livre o exercicio da profissao, desde que o profissional esteja habilita- do em cursos superiores, reconhecidos pelo Ministério da Edu- cagdo e Cultura - MEC ou de nivel técnico, reconhecido pela Secretaria Estadual de Educacao. Isso com fundamento na Con- stituigdo Federal, lei maior do pais, que dispde no art. 5°, XIll, que “é livre o exercicio de qualquer trabalho, officio ou profissao, atendidas as qualificag6es profissionais que a lei estabelecer’”. E o diploma reconhecido pelos érgdos competentes € a qualifi- ca¢do profissional que a lei estabelece, sendo inconstitucional qualquer tipo de restricao. * Técnico em Optica - € 0 profissional éptico qualificado na fabricagdo e venda de lentes de grau, prescritas pelos oftalmo- logistas e pelos optometristas, com formagao de nivel técnico, por escola técnica reconhecida pela Secretaria Estadual de Edu- cacao, (como € o caso da OWP Educacao), habilitado a assumir a responsabilidade técnica de dpticas e laboratdrios dpticos e a atuar com contatologia, se essa disciplina constar no histdrico escolar. AEVOLUGAO DA PROFISSAO DO OPTICO NO BRASIL Durante a histéria da dptica no Brasil a atividade do dptico passou por varias etapas legais, até chegar ao seu reconheci- mento atual. Até o ano de 1932, o dtico necessitava apenas ter competéncias praticas para produzir e vender lentes de grau. O controle era apenas a satisfacao do cliente. Todavia, aos poucos, os Orgaos ligados a Vigilancia Sanitaria incluiram a venda de lentes de grau como area de interesse da sade, estabelecendo leis que prescrevem deveres e proibigdes ao comércio das referidas lentes no pais. Para garantir o fiel cumprimento dessas leis, o Decreto 24492/34 reconheceu a profissdo de dtico pratico, aqueles que requeressem, junto aos Orgaos sanitarios estaduais, ser registrados como Otico pratico: * Juntando provas de competéncia e de idoneidade, através de exames perante peritos designados para este fim, na autori- dade sanitaria estadual. * Provando ter mais de 10 anos de exercicio como Otico pratico no pais, e comprovando sua idoneidade profissional, in- dependente de exame. (art. 4°). Dessa forma, somente aqueles profissionais que tivessem o registro, no orgdo de vigilancia sanitaria estadual, gozavam de reconhecimento profissional como dpticos. Aquele decreto estabeleceu, ainda, que para a autorizacdo da venda de lentes, todo estabelecimento estava obrigado a pos- suir no minimo um otico pratico, que deveria assumir a respon- sabilidade técnica do estabelecimento, mediante termo assina- do perante a autoridade sanitaria. Estabeleceu, também, que ao otico pratico compete: + A manipulacdo ou fabrico das lentes de grau; * O aviamento perfeito das formulas dticas fornecidas pelo oculista; + Substituir por lentes de grau idéntico aquelas que lhe resenhadas danificadas; « datar e assinar diariamente o livro de registro da dtica. O Departamento Nacional de Satide, por meio da Portaria n° 86, de 28 de junho de 1958 reforgou o reconhecimento da profissdo de dptico pratico e reconheceu também a profissdo de Optico-pratico em lentes de contato, porém passou a exigir a habilitagdo em curso pratico ou equivalente. O Art. 2° da referida Portaria dispde que, para ser inscrito e habilitar- se ao exercicio das profissdes referidas era necessario que o candidato apresentasse os seguintes documentos: a. diploma ou certificado de curso de pratico ou equivalente, expedido por escola oficial ou por escolas particulares de idoneidade reconhecida pelo Departamento Nacional de Satide; b. prova de ter sido aprovado em exame de capacidade pe- rante ao orgao sanitario, na falta dos docume nto s referidos no item "a". Finalmente, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educacéo 4024 do ano de 1961, regulamentou os cursos técnicos de nivel médio no pais, com a exigéncia de registro dos diplomas no Ministério da Educacdo e Cultura. Como parte do processo histérico da dptica no Brasil o dptico pratico passa a denomi- nar-se técnico em dptica, ensejando um processo formativo mais sdlido. Em 1983, o Ministério da Educagao e Cultura edita o decre- to-lei n° 464, homologando o Parecer favoravel do Conselho Federal de Educacao acrescentando a disciplina de Contatolo- gia na habilitagio do técnico em dptica. (proc. 23001.000092/83-9). AS PRINCIPAIS ATRIBUIGOES DOS TECNICOS EM OPTICA Em 2002, 0 Ministério do Trabalho e do Emprego editou a portaria n° 397, a Classificacdo Brasileira de Ocupagdes - CBO — cuja classificagao 3223-05 trata da profissdo de Técnico em Optica e Contatdlogo, prescrevendo as seguintes atribuicdes: * Confeccionar lentes; « Interpretar ordem de servicgo; « Fundir materiais organicos e minerais; + Escolher materiais organicos e minerais Separar insumos e ferramentas; * Projetar lentes (curvas, espessura, prismas) Blocar materais organicos e minerais; + Usinar materiais organicos e minerais; + Dar acabamento as lentes; * Adicionartratamentos aslentes (endurecimento, anti-refle- xo, coloracdo, hidratacdo e filtros); « Aferir lentes; Retificar lentes; * Montar dculos e auxilios dpticos; + Marcar centro dptico e linha de montagem das lentes; * Elaborar gabaritos dpticos; « Modelar lentes; * Lapidar lentes; * Encaixar lentes na armacao; * Alinhar éculos e outros auxilios Opticos (telesistemas, equi- pamentos de afericado dptica); * Conferir montagem dos dculos e auxilios dpticos; * Confeccionar éculos de seguranga; + Adaptar lentes de contato, fazer avaliagdo lacrimal, definir tipo de lente; * Calcular parametros das lentes, selecionar lentes de teste, colocar lentes de teste no olho; * Combinar uso de lentes (sobre-refragdo); + Avaliar adaptacdo da lente, retocar lentes de contato, recomendar produtos de assepsia; + Executar revises de controle da adaptacdo de lentes de contato + Medir cornea (queratometria, topografia); * Vender produtos e servicos dpticos e optométricos; « Detectar necessidades do cliente; * Interpretar prescri¢gao; + Assistir cliente na escolha de armacées e dculos solares; Indicar tipos de lente * Coletar medidas complementares(distancia naso-pupilar, altura do centro dptico, distancia do vértice, etc.); + Ajustar dculos em rosto de cliente; * Consertar auxilios Opticos; * Calibrar equipamentos dpticos e optométricos; + Gerenciar estabelecimento, organizar local de trabalh, gerir recursos humanos, preparar ordem de servico, gerenciar com- Pras e vendas; * Controlar estoque de mercadorias e materiais, controlar qualidade de produtos e servigos, administrar finangas; * Providenciar manutencdo do estabelecimento. REFERENCIAS BRASIL. Decreto n° 20.931 de 11 de janeiro de 1932. Regula e fiscaliza o exercicio da medicina, da odontologia, da medicina veterinaria e das profissdes de farmacéutico, parteira, no Brasil, e estabelece penas. Disponivel em Acesso em 11.mai.2010. Decreto n° 24.492 de 28 de junho de 1934. Baixa instrugdes sobre o de- creton® 20.931 de 11de janeiro de 1932, na parte relativa a venda de lentes de graus. Disponivel em Acesso em 11.mai.2010. Decreto n° 77.052 de 19de janeiro de 1976. Dispde sobre a fiscalizacao sanitaria das condigées de exercicio de profissées e ocupagées técnicas e€ auxiliares, relacionadas diretamente com a satide. Disponivel em < w w - w.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970- 1979/D77052.htm>.Acesso em 11.mai.2010. Codigo Civil Brasileiro. Disponivel em — Acesso em 18 maio 2011. Codigo deDefesado Consumidor. Disponivel em: Acesso em 25 jul 2011. Lei n° 6.437de 20 de agosto de 1977. Configura infragdes a legislacdo sanitaria, estabelece as sangGes respectivas, e da outras providéncias. D.O.U. 24.08.1977, p. 11145. Ministério do Trabalho e do Emprego. Portaria 397 de 09 de outubro de 2002. Disponivel em Acesso em 05.jun.2011. ,Departamento nacional de Satide. Portaria n° 86 de 28 de junho de 1958. Disponivel em http://www.mpes.gov.br/anexos/centros_apoio/arquiv- os/12_2142104340 3182 010_ Portaria_86_28061958%5B1%5D.pdf> Acesso em: 08 mai 2011 SAO PAULO (estado). Lei estadual n° 10.083 de 23 de setembro de 1998. Dispde sobre o Cédigo Sanitariodo Estado. Disponivel em: Acesso em: 15 jul 2011. Decreto 12.479 de 18 de outubro de 1978. Norma técnica Especial Rela- tiva 4s condigdes de funcionamento dos estabelecimentos sob a re- sponsabilidade de médicos, dentista, farmacéuticos, quimicos, e outros titulares de profiss6es afins. Disponivel em: Acesso em: 20 jul 2011. Centro de Vigilancia Sanitaria. Portaria n° 01 de 22de janeiro de 2007. Disponivel em: Acesso em: 28 jul 2011. Decreto 12. 342de 27 desetembro de1978.A cesso em 29 jul 2011. CONSELHO Regional de dptica e Optometria. Roteiro de Inspecdo em estabelecimentos. Disponivel em: http://www.croosp.org.br/rotei- ro_visa_sp.doc. Acesso em 20 out 2010. Fonte: http://www.croosp.org.br/roteiro_visa_sp.doc - Referente as tabe- las ROTEIRO DE INSPECAO EM ESTABELECIMENTOS: COMERCIAIS / INDUSTRIAIS DE LENTES OFTALMICAS e CARGA HORARIA E RECUR- SOS HUMANOS. PROIBIDA A REPRODUGAO E DIVULGACAO NAO AUTORIZADA © OWP Educagdo - Weducar 2022 - Todos os Direitos Reservados. MATERIAL DIDATICO PEDAGOGICO OWP EDUCAGAO -W EDUCAR Equipe técnica: Coordenagao Prof. Rodrigo Sonoda Desenvolvimento: Profa. Karine Panico, Profa. Cassia Alves e Professor Mario de Alvarenga

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