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Manual de Normas e Procedimentos

Administrativos.
Versão 1.1 /2011 Aprovada através da ARD nº 08 de 14.03.2011.
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Manual de Normas e Procedimentos
Administrativos.

ÍNDICE
Relatório de Auditoria com solicitação das normas

Organograma

Estatuto Social

Manual de Organização – Atribuições da Diretoria, Gestores e Corpo Técnico

Matriz de Competência

Dispêndios de Responsabilidade Exclusiva

Prestações de Serviços ou compras de pequeno vulto

Fundo Fixo de Caixa

Contratações de Bens, Materiais, Obras e Serviços por Licitações

Contratações por Inexigibilidade

Compras Diversas por Dispensa de Licitação por Valor

Viagens e Diárias no País

Viagens ao Exterior

Controle dos Orçamentos de Custeios e de Investimentos

Tramitação de Correspondência Externa

Administração de Bens Patrimoniais

Auditoria Interna

Educação Corporativa

Ata de reunião de Diretoria com aprovação das Normas

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Relatório de Auditoria solicitando a
reformulação das normas

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Organograma

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Estatuto Social
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ÍNDICE

CAPÍTULO I – DA DENOMINAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO


E OBJETO fl. 02

CAPÍTULO II – DO CAPITAL SOCIAL E DAS AÇÕES fl. 02

CAPÍTULO III – DA ADMINISTRAÇÃO fl. 04

CAPÍTULO IV – DAS ATRIBUIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO fl. 06

CAPÍTULO V – DAS ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DA DIRETORIA fl. 08

CAPÍTULO VI – DO CONSELHO FISCAL fl. 09

CAPÍTULO VII – DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS fl. 10

CAPÍTULO VIII – DO EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES


FINANCEIRAS fl. 11

CAPÍTULO IX – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS fl. 12

LEI QUE AUTORIZA A CONSTITUIÇÃO DA LIGHTPAR, ATUALMENTE


DENOMINADA ELETROPAR (LEI nº 9.163/95) fl. 13

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ESTATUTO SOCIAL

CAPÍTULO I

Da Denominação, Organização, Sede, Duração e Objeto

Art. 1o - A Eletrobrás Participações S.A. – ELETROPAR, que usará a


abreviatura ELETROPAR, é uma sociedade anônima de economia mista
federal, cuja constituição foi autorizada pela Lei no 9.163, de 15 de
dezembro de 1995.

Art. 2o - A ELETROPAR tem sede na Cidade do Rio de Janeiro, sua


duração é por tempo ilimitado, podendo manter empresas subsidiárias,
associar-se a outras empresas e criar sucursais, filiais, agências e
escritórios no País e no exterior.

Art. 3o - A ELETROPAR observará os princípios gerais da Lei no


6.404, de 15 de dezembro de 1976, e obedecerá às normas
administrativas, técnicas, operacionais, financeiras e contábeis
estabelecidas pela ELETROBRÁS.

Art. 4o - A ELETROPAR tem por objeto social principal a


participação no capital social da ELETROPAULO - Eletricidade de São Paulo
S.A., concessionária de serviços públicos de energia elétrica, e de outras
sociedades.

CAPÍTULO II

Do Capital Social e das Ações

Art. 5o - O capital social é de R$ 118.054.887,48 (cento e dezoito


milhões, cinqüenta e quatro mil, oitocentos e oitenta e sete reais e quarenta
e oito centavos), dividido em 11.764.889 (onze milhões, setecentas e
sessenta e quatro mil, oitocentas e oitenta e nove) ações ordinárias
nominativas, escriturais, sem valor nominal.

§ 1o - O capital social poderá ser representado por ações ordinárias


ou preferenciais, podendo essas ser de classes diversas, respeitando-se o
limite legal entre as espécies de ações.

§ 2o -- A ELETROPAR está autorizada a aumentar o capital social até


o limite de R$ 1.500.000.000,00 (um bilhão e quinhentos milhões de reais),
por deliberação do Conselho de Administração, independentemente de

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reforma estatutária, com emissão de ações ordinárias e/ou preferenciais,
mantendo-se ou alterando-se a proporção existente entre elas.

§ 3o - As ações da ELETROPAR serão escriturais,


independentemente de sua espécie e classe, permanecendo em contas de
depósito em instituição autorizada, em nome de seus titulares, sem emissão
de certificados, nos termos dos Artigos 34 e 35 da Lei no 6.404, de 15
dezembro de 1976, cabendo a cada ação ordinária o direito a um voto nas
deliberações da Assembléia Geral.

§ 4o - As ações preferenciais não terão direito a voto, mas terão


prioridade na percepção do dividendo que lhes for assegurado e/ou no
reembolso do capital sem prêmio, no caso de liquidação da Companhia e o
direito de participar dos aumentos de capital decorrentes de correção
monetária e da capitalização de reservas.

§ 5o - A ELETROPAR poderá, sem ensejar o direito de retirada, criar


ações preferenciais, novas classes dessas ações, aumentar classe existente
sem guardar proporção com as demais ou aumentar as ações preferenciais
ou ordinárias sem guardar proporção entre elas.

§ 6o - A emissão de ações ou de valores mobiliários, cuja colocação


seja feita conforme disposto nos incisos I e II, do Art. 172, da Lei no 6.404,
de 15 de dezembro de 1976, poderá excluir o direito de preferência dos
acionistas.

Art. 6o - Os aumentos de capital da ELETROPAR serão realizados


mediante subscrição pública ou particular, incorporação de reservas e
versão de patrimônios líquidos, capitalizando-se os recursos por meio das
modalidades admitidas em lei.

Art. 7o - A integralização das ações obedecerá às normas e


condições estabelecidas pela Assembléia Geral ou pelo Conselho de
Administração, conforme o caso.

Parágrafo Único - O acionista que não fizer o pagamento de acordo


com as normas e condições a que se refere o presente Artigo ficará de
pleno direito constituído em mora, aplicando-se correção monetária, juros
de 12 % (doze por cento) ao ano e a multa de 10 % (dez por cento) sobre
o valor da prestação vencida.

Art. 8o - A instituição depositária poderá cobrar do acionista o custo


do serviço de transferência da propriedade das ações escriturais.

Art. 9o- A ELETROPAR poderá emitir debêntures, mediante prévia e


expressa aprovação do Conselho de Administração da ELETROBRÁS.

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CAPÍTULO III

Da Administração

Art. 10 – A ELETROPAR será administrada por um Conselho de


Administração e por uma Diretoria.

Art. 11 - O Conselho de Administração será constituído de 4 (quatro)


membros, todos eleitos pela Assembléia Geral, sendo um por indicação da
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – ELETROBRÁS, e os demais, conforme
determinação contida no Decreto no 757, de 19 de fevereiro de 1993, um
indicado pelos acionistas minoritários, um pelo Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão e um pelo Ministério de Minas e Energia, para um
mandato de três anos, cabendo a um deles o exercício da Presidência do
Conselho.

§ 1o - No caso de impedimento temporário, licença ou férias do


Presidente, o seu substituto será um dos membros do Conselho, por este
escolhido.

§ 2o - Dentre os membros do Conselho de Administração será


escolhido o Diretor-Presidente da Sociedade.

Art. 12 - A investidura nos cargos do Conselho de Administração far-


se-á mediante termo lavrado em livro próprio, subscrito pelo Conselheiro
empossado.

Art. 13 - O Conselho de Administração reunir-se-á, com a presença


da maioria de seus membros, pelo menos uma vez em cada bimestre, ou
quando necessário, sempre convocado por seu Presidente ou pela maioria
de seus membros; as deliberações, consignadas em ata, no livro próprio,
serão tomadas por maioria de votos, cabendo ao Presidente, em caso de
empate, o voto de qualidade.

Art. 14 - No caso de vacância do cargo de membro do Conselho, o


substituto será nomeado pelos Conselheiros remanescentes e servirá até a
primeira Assembléia Geral.

Art. 15 - A Diretoria, eleita pelo Conselho de Administração para um


mandato de 3 (três) anos, será constituída pelo Diretor-Presidente e por um
Diretor-Superintendente.

Art. 16 - A investidura nos cargos da Diretoria far-se-á mediante


termo lavrado em livro próprio, subscrito pelo Presidente do Conselho de
Administração.

Parágrafo Único - Cada membro da Diretoria deverá, antes de


entrar no exercício das funções, apresentar declaração de bens, que será
registrada em livro próprio.

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Art. 17 - A Diretoria reunir-se-á normalmente uma vez por mês, ou
sempre que necessário, e deliberará com a presença, ou pelo menos, a
manifestação escrita, de todos os seus membros.

Parágrafo Único - De cada reunião lavrar-se-á ata que será


assinada por todos os membros presentes.

Art. 18 - Os integrantes da Diretoria não poderão afastar-se do


exercício do cargo por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, salvo em caso
de férias ou licença, sob pena de perda do cargo.

§ 1º - A concessão de férias ou licença ao Diretor-Presidente será de


competência do Conselho de Administração, e ao Diretor Superintendente,
da Diretoria.

§ 2º - No caso de impedimento temporário, licença ou férias do


Diretor-Presidente, suas funções serão exercidas pelo Diretor
Superintendente; no caso do Diretor Superintendente, suas funções serão
exercidas por ocupante de cargo comissionado, a ser indicado em reunião
de Diretoria.

§ 3º - Vagando cargo na Diretoria, o Diretor remanescente será o


substituto para exercê-lo até que o Conselho de Administração preencha o
cargo vago pelo prazo que restava ao substituído.

Art. 19 – Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria


responderão, nos termos do art. 158 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de
1976, individual e solidariamente, pelos atos que praticarem e pelos
prejuízos que deles decorram para a Companhia.

Parágrafo Único – A ELETROPAR assegurará aos seus dirigentes e


conselheiros, presentes e passados, nos casos em que não houver
incompatibilidade com os interesses da sociedade e na forma definida pela
Diretoria, a defesa em processos judiciais e administrativos contra eles
instaurados pela prática de atos no exercício do cargo ou função,
observadas as disposições da Lei no 8.906, de 04 de julho de 1994.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições da Administração

Art. 20 - No exercício das suas atribuições, compete ao Conselho de


Administração:

a) fixar a orientação geral dos negócios da ELETROPAR;

b) fiscalizar a gestão dos Diretores e examinar, a qualquer tempo, os livros


e papéis da ELETROPAR;

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c) deliberar sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

d) deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição;

e) autorizar a alienação de bens do ativo permanente, ressalvada a hipótese


de que trata da alínea “p”do artigo 21, e a constituição de ônus reais, bem
como, observada a prévia e expressa manifestação favorável do Conselho
de Administração da ELETROBRÁS, nos casos de alienação ou aquisição de
bens móveis e imóveis, diretamente relacionados ao objeto social da
ELETROPAR, em valor superior a 0,5% (meio por cento) do Patrimônio
Líquido, constante do último balanço da ELETROPAR;

f) escolher e destituir os auditores independentes, segundo as normas


aprovadas pela ELETROBRÁS, observada a legislação pertinente;

g) zelar pela plena aplicação do artigo 3º deste Estatuto, verificando a


utilização pela ELETROPAR das normas administrativas, técnicas,
operacionais, financeiras e contábeis estabelecidas pela ELETROBRÁS;

h) aprovar seu regimento interno;

i) manifestar-se previamente sobre a celebração de contratos que envolvam


obrigações de valor igual ou superior a 0,5% do patrimônio líquido,
corrigido trimestralmente de acordo com o índice de correção do ativo,
incluídas as hipóteses a que alude a alínea “d” do artigo 21, observado o
limite previsto neste dispositivo;

j) deliberar sobre a prestação de garantia a financiamentos, tomados no


País ou no exterior, em valor superior a 0,5% (meio por cento) do capital
social da ELETROPAR, mediante prévia e expressa manifestação favorável
do Conselho de Administração da ELETROBRÁS;

k) deliberar sobre a constituição de empresas subsidiárias, a associação a


outras empresas e a criação de sucursais, filiais, agências e escritórios no
País e no exterior, mediante o encaminhamento de proposta à Assembléia
Geral, observada a prévia e expressa aprovação do Conselho de
Administração da ELETROBRÁS; e

l) deliberar sobre a realização do capital autorizado.

Parágrafo Único - Os órgãos de auditoria interna da sociedade


vincular-se-ão, funcionalmente, ao Presidente do Conselho de
Administração.

Art. 21 - No exercício das suas atribuições, compete à Diretoria,


especialmente:

a) aprovar as diretrizes internas de organização administrativa da


ELETROPAR;

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b) estabelecer normas administrativas, técnicas, financeiras e contábeis
para a ELETROPAR;

c) aprovar a distribuição de encargos entre os seus integrantes;

d) deliberar sobre empréstimos a contrair no País ou no exterior, observada


a prévia e expressa manifestação favorável do Conselho de Administração
da Controladora sempre que o valor for igual ou superior a 0,5% (meio por
cento) do capital social da ELETROPAR;

e) elaborar planos de emissão de debêntures para serem submetidos à


Assembléia Geral, mediante prévia e expressa aprovação do Conselho de
Administração da ELETROBRÁS;

f) aprovar as estimativas da receita, dotações gerais da despesa e previsão


de investimentos da ELETROPAR em cada exercício, efetuando o
respectivo controle, bem como aprovar os planos anuais de negócios,
obedecendo, neste caso, as diretrizes empresariais emitidas pela
ELETROBRÁS;

g) elaborar os orçamentos da ELETROPAR;

h) aprovar planos que disponham sobre admissão, carreira, acesso,


vantagens e regime disciplinar para os empregados da ELETROPAR, sem
prejuízo do disposto no Art. 32;

i) aprovar os nomes indicados pelos Diretores para preenchimento dos


cargos que lhes são diretamente subordinados;

j) pronunciar-se nos casos de admissão, elogio, punição, transferência e


demissão dos empregados subordinados diretamente aos Diretores;

l) conferir autoridade aos Diretores para decidirem isoladamente sobre


questões incluídas nas atribuições da Diretoria;

m) conferir poderes a Diretores e empregados para autorização de


despesas, estabelecendo limites e condições;

n) elaborar, em cada exercício, o balanço patrimonial da ELETROPAR, as


demonstrações financeiras, a proposta de distribuição dos dividendos e de
aplicação dos valores excedentes, em conformidade com a legislação
vigente, para serem submetidos à apreciação do Conselho de Administração
e do Conselho Fiscal, e ao exame e deliberação da Assembléia Geral;

o) aprovar seu regimento interno;

p) deliberar sobre a alienação de bens móveis e imóveis de valor inferior ao


referido na alínea “e”do artigo 20; e

q) encaminhar ao Conselho de Administração solicitações visando à


captação de recursos, contratação de empréstimos e financiamentos, no

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País ou no exterior, prestação de garantia e participação em parcerias, no
país ou no exterior.

CAPÍTULO V

Das atribuições dos integrantes da Diretoria

Art. 22 - Cabe ao Diretor-Presidente a orientação da política


administrativa e a representação da ELETROPAR, convocando e presidindo
as reuniões da Diretoria.

Parágrafo Único - Nas deliberações da Diretoria, o Diretor-


Presidente, além do voto pessoal, terá o de desempate.

Art. 23 - Compete ao Diretor-Presidente:

a) superintender os negócios da ELETROPAR;

b) representar a ELETROPAR judicial ou extrajudicialmente, perante outras


sociedades, os acionistas ou o público em geral, podendo, para esse fim,
ser justificadamente substituído pelo outro Diretor;

c) admitir e demitir empregados;

d) formalizar as nomeações aprovadas pela Diretoria;

e) fazer publicar o relatório anual das atividades da ELETROPAR;

f) juntamente com outro Diretor, movimentar os dinheiros da ELETROPAR


e assinar atos e contratos, podendo esta faculdade ser delegada aos demais
Diretores e a procuradores ou empregados da ELETROPAR, com a
aprovação da Diretoria;

g) isoladamente, nomear representantes, prepostos, e procuradores "ad


judicia” da ELETROPAR e, conjuntamente com outro Diretor, com
aprovação da Diretoria, constituir mandatários para a prática dos atos
referidos na alínea "f" deste artigo.

Art. 24 – O Diretor-Presidente e o Diretor Superintendente, além dos


deveres e responsabilidades próprias, serão os gestores nas áreas de
atividades que lhes forem atribuídas pela Diretoria.

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CAPÍTULO VI

Do Conselho Fiscal

Art. 25 - O Conselho Fiscal é órgão não permanente e será


constituído de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes,
com mandato de um ano, brasileiros, acionistas ou não, eleitos pela
Assembléia Geral, sendo um membro efetivo e respectivo suplente
representantes do Tesouro Nacional.

CAPÍTULO VII

Das Assembléias Gerais

Art. 26 - A Assembléia Geral Ordinária realizar-se-á dentro dos


quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, em dia e
hora previamente fixados, para: tomar as contas dos administradores,
examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras, deliberar sobre a
destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos;
eleger os membros do Conselho Fiscal, quando for o caso, e os membros do
Conselho de Administração; fixar os honorários dos membros do Conselho
de Administração, da Diretoria e do Conselho Fiscal; aprovar a correção da
expressão monetária do capital social.

Art. 27 - Além dos casos previstos em lei, a Assembléia Geral reunir-


se-á sempre que o Conselho de Administração achar conveniente, e, em
especial, para deliberar sobre:

I - Alienação, no todo ou em parte, de ações do seu capital social ou das


sociedades controladas de que participar; abertura e aumento de capital
social por subscrição de novas ações; renúncia a direitos de subscrição de
ações ou debêntures conversíveis em ações de empresas controladas de
que participar; emissão de debêntures conversíveis em ações ou venda
desses valores mobiliários, se em tesouraria; venda de debêntures
conversíveis em ações, de que seja titular; de empresas controladas de que
participar e, ainda, sobre a emissão de quaisquer outros títulos ou valores
mobiliários, no País ou no exterior;

II - Operação de cisão, fusão ou incorporação de empresas públicas,


sociedades de economia mista e suas subsidiárias, controladas direta ou
indiretamente pela União;

III - Permuta de ações ou de outros valores mobiliários, de emissão das


empresas mencionadas no inciso anterior.

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Art. 28 - A mesa que dirigirá os trabalhos da Assembléia Geral será
constituída pelo Presidente, ou seu substituto, e por um Secretário,
escolhido dentre os presentes.

Art. 29 - A transferência de ações poderá ser suspensa pelo prazo de


até 15 (quinze) dias antes da realização da Assembléia Geral.

§ 1o - O edital de convocação poderá condicionar a presença do


acionista na Assembléia Geral, além dos requisitos previstos em lei, ao
depósito na sede da Sociedade, com 72 (setenta e duas) horas de
antecedência do dia marcado para a realização da Assembléia Geral, do
comprovante expedido pela instituição depositária.

§ 2o - O edital de convocação também poderá condicionar a


representação, por procurador, do acionista, na Assembléia Geral, a que o
depósito do respectivo instrumento seja efetuado na sede da ELETROPAR,
com pelo menos 72 (setenta e duas) horas de antecedência do dia marcado
para a realização da Assembléia Geral.

CAPÍTULO VIII

Do Exercício Social e Demonstrações Financeiras

Art. 30 - O exercício social encerrar-se-á a 31 de dezembro de cada


ano e obedecerá, quanto às demonstrações financeiras, aos preceitos da
legislação sobre as sociedades por ações e ao presente Estatuto.

§ 1o – Em cada exercício será obrigatória a distribuição de um


dividendo não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido,
ajustado nos termos da lei.

§ 2o - O valor dos juros, pagos ou creditados aos seus acionistas, a


título de juros sobre o capital próprio nos termos do Art. 9º, § 7º, da Lei no
9.249, de 26 de dezembro de 1995, e legislação e regulamentação
pertinentes, poderá ser imputado ao dividendo anual mínimo obrigatório,
integrando tal valor o montante dos dividendos distribuídos pela Companhia
para todos os efeitos legais.

§ 3o - Os valores dos dividendos e dos juros pagos ou creditados a


título de remuneração sobre o capital próprio, devidos aos acionistas,
sofrerão incidência de encargos financeiros, a partir do encerramento do
exercício social até o dia do efetivo recolhimento ou pagamento, sem
prejuízo da incidência de juros moratórios quando esse recolhimento não se
verificar na data fixada pela Assembléia Geral.

Art. 31 - Prescreve em 3 (três) anos a ação para pleitear dividendos,


os quais, não reclamados oportunamente, reverterão em benefício da
ELETROPAR.

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CAPÍTULO IX

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 32 - A Diretoria fará publicar no Diário Oficial, depois de


aprovados pelo Acionista Controlador: I) O Regulamento de Licitações; II) O
Regulamento de Pessoal, com os direitos e deveres dos empregados, o
regime disciplinar e as normas sobre apuração de responsabilidade; III) O
quadro de pessoal, com a indicação, em três colunas, do total de empregos
e os números de empregos providos e vagas discriminados por carreira ou
categoria, em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano; IV) O plano de
salários, benefícios, vantagens e quaisquer outras parcelas que componham
a retribuição de seus empregados.

Alterações estatutárias:

1ª alteração (A.G.E. de 29/05/1998) – Art. 5º;

2ª alteração (A.G.E. de 30/09/1998) – Art. 29 (inclusão dos parágrafos 5º e


6º);

3ª alteração (A.G.E. de 03/12/1998) – Art. 20 (exclusão da alínea n), Art.


29 (exclusão dos parágrafos 2º, 3º e 4º) e remuneração;

4ª alteração (A.G.E. de 10/03/2003) – Art. 15, Art. 19 (nova redação) e


remuneração;

5ª alteração (A.G.E. de 24/04/2006) – Art. 11 e Art. 15 (nova redação);

6ª alteração (A.G.E. de 26/10/2007) – Art. 1º, Art. 17, Art. 18, nos
parágrafos 1º, 2º e 3º, Art. 21, alínea ―h‖, Art. 23, alínea ―b‖, Art. 24 e Art.
30, parágrafo 2º (nova redação);

7ª alteração (A.G.E. de 18/06/2008) – Art. 5º (nova redação);

8ª. alteração (A.G.E. de 02/09/2008) – Alteração da Razão social da


LIGHTPAR, passando a ser Eletrobrás Participações S.A. – ELETROPAR;

9ª. alteração (A.G.E de 18/06/2009) - Art. 9º. (nova redação), Art. 20,
alíneas ―e‖, ―f‖, ―j‖ e inclusão da alínea ―k‖, Art. 21, alíneas ―d‖, ―e‖, ―f‖, ―n‖,
―p‖ e inclusão da alínea ―q‖.

10ª alteração (A.G.E de 26/08/2010 – Art. 5º (nova redação)

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Anexo: Lei 9.163/1995.

LEI Nº 9.163, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 (DOU 18.12.1995, rep.


DOU 22.12.1995, ret. DOU 23.01.1996)

Autoriza a criação de subsidiária da Centrais Elétricas Brasileiras S/A -


ELETROBRÁS, e dá outras providências.

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA no exercício do cargo de PRESIDENTE


DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Centrais Elétricas Brasileiras S/A. - ELETROBRÁS é autorizada a


criar empresa subsidiária mediante cisão da LIGHT Serviços de Eletricidade
S/A.

Art. 2º O capital social da nova sociedade será integralizado,


substancialmente, com os bens, créditos e outros direitos integrantes do
patrimônio da sociedade cindida, titulados junto à ELETROPAULO -
Eletricidade de São Paulo S/A., observando-se, a respeito, o disposto na Lei
nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

Art. 3º A sociedade resultante da cisão terá por objeto social principal a


participação no capital social da ELETROPAULO - Eletricidade de São Paulo
S/A. e de outras sociedades.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 15 de dezembro de 1995; 174º da Independência e 107º da


República.

MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA MACIEL

Raimundo Brito

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Manual de Organização

Atribuições da Diretoria, Gestores e


Corpo Técnico
SIGLA
IDENTIFICAÇÃO
DP
Presidência
ÁREA A QUAL SE SUBORDINA SIGLA

Conselho de Administração CA

FINALIDADE

Gerir a empresa e cumprir as diretrizes do Conselho de Administração da


ELETROPAR

Atribuições básicas:

●Coordenar o desenvolvimento, a gestão e o acompanhamento do


Planejamento Estratégico Empresarial da ELETROPAR;
• Intermediar e facilitar o atendimento e a relação entre o cidadão, o
empregado e a organização;
• Verificar o cumprimento das diretrizes e atos normativos internos e
externos, através do exame dos procedimentos, registros, arquivos,
documentos, dados, funções e atividades desenvolvidas pela Empresa;
• Superintender os negócios da ELETROPAR;
• Representar a ELETROPAR judicial ou extrajudicialmente, perante outras
sociedades, os acionistas ou o público em geral, podendo, para esse fim,
ser justificadamente substituído por outro Diretor;
• Admitir e demitir empregados;
• Formalizar as nomeações aprovadas pela Diretoria;
• Fazer publicar o relatório anual das atividades da ELETROPAR;
• Juntamente com outro Diretor, movimentar os recursos financeiros da
ELETROPAR e assinar atos e contratos, podendo esta faculdade ser
delegada aos demais Diretores e a procuradores ou empregados da
ELETROPAR, com a aprovação da Diretoria;
• Nomear representantes, prepostos, e procuradores ―ad judicia‖ da
ELETROPAR.

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IDENTIFICAÇÃO SIGLA

Diretoria de Superintendência e Relação com Investidores DS

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA SIGLA

Conselho de Administração CA

FINALIDADE

Diretor Superintendente: Dirigir as Áreas Administrativa, Financeira,


Contabilidade e Orçamento: Formular e avaliar o planejamento econômico e
financeiro da ELETROPAR, bem como, as ações dos Departamentos vinculados a
diretoria.

Relação com Investidores: Administrar a relação da ELETROPAR com as partes


interessadas (investidores, sociedade, governo, fornecedores, órgãos
governamentais, entre outros).

Atribuições básicas:

• coordenar os processos de desenvolvimento, gestão, divulgação e


acompanhamento do planejamento estratégico da ELETROPAR;
●propor e acompanhar a implantação de medidas que permita promover a
excelência empresarial e o alinhamento da ELETROPAR às melhores práticas
de gestão, segundo uma visão sistêmica da empresa;
●acompanhar a evolução do patrimônio e os índices de desempenho
econômico;
● propor diretrizes e plano de negócios para a ELETROPAR, de acordo com
perfil de rentabilidade e risco da empresa, para aprovação do Colegiado;
● formular e executar a política de captação de recursos financeiros;
●controlar o cumprimento de direitos e deveres (subscrição, bonificações,
dividendos, desdobramentos etc.) relativos às participações societárias da
ELETROPAR;
●avaliar, administrar e renegociar, quando necessário, os acordos de
acionistas e analisar revisões de estatutos;
●administrar o cadastro de acionistas da ELETROPAR, mantendo atualizada
a composição do capital social e os direitos dos acionistas;
●controlar subscrição, decorrente de capitalizações;
● acompanhar e fazer cumprir regulamentação da Bolsa de Valores e CVM,
assim como outros órgãos de mercado que se relacionem com a
ELETROPAR;
● providenciar a publicação de fatos relevantes e informes ao mercado;
●preparar e prestar informações aos acionistas e aos órgãos
governamentais representativos de acionistas;
• administrar a relação da ELETROPAR com a bolsa de valores, órgãos
governamentais ou de regulação do mercado de capitais;

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Manual de Organização

• administrar as Relações com Investidores;


• representar a empresa nas respostas a questionamentos e demandas
externas;
• cumprir e manter atualizados os requisitos necessários para atendimento
à legislação nacional que verse sobre o relacionamento com mercado de
capitais (CVM)

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IDENTIFICAÇÃO SIGLA

Consultoria Jurídica e Secretaria Geral CJU / SGA

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA SIGLA

Presidência DP

FINALIDADE

Consultoria Jurídica: Assessorar e apoiar juridicamente a empresa em questões


relacionadas à orientação jurídica, às contratações e licitações da empresa e
representar judicialmente a ELETROPAR.

Secretaria Geral: Apoiar administrativamente os órgãos da Administração


Superior da ELETROPAR

Atribuições básicas:

Consultoria Jurídica:
●Representar a Companhia em assembléias gerais, na forma do art.126 §1º
da Lei das S/A, bem como analisar os respectivos editais;
●Examinar questões e emitir pareceres jurídicos de interesse da
Companhia;
●Representar a ELETROPAR em juízo, mediante o desenvolvimento dos
seguintes atos: (a) acompanhamento das ações judiciais em curso em todas
as instâncias das Justiças Federal e Comum nas quais a ELETROPAR figurar
como parte, até a extinção do processo com a respectiva baixa do feito; (b)
elaboração e apresentação de quaisquer peças ou providências judiciais; (c)
realização de sustentações orais perante os Tribunais e realização de
audiências nas instâncias inferiores; (d) levantamento de depósitos
judiciais; e (e) acompanhar a publicação dos despachos, das decisões, das
sentenças e dos acórdãos dos processos em que figura a ELETROPAR e
cumprir todos os prazos judiciais;
●Pagar, pela ELETROPAR, as custas judiciais necessárias ao ajuizamento de
peças processuais cuja admissão em juízo dependa de preparo prévio;
●Supervisionar a atuação dos advogados e dos escritórios de advocacia
contratados pela ELETROPAR;
●Atuar preventivamente, prestando consultoria em situações em que haja
um potencial conflito, que possa resultar em demanda judicial;
• Elaborar o controle das ações em curso, para fins de provisionamento
contábil dos potenciais passivos decorrentes de processos judiciais;
• Atender às solicitações e consultas da Diretoria pertinentes ao
desenvolvimento dos processos em tramitação;

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Manual de Organização

●Prestar suporte jurídico aos procedimentos licitatórios da ELETROPAR e os


que lhe são análogos;
●Examinar e aprovar a minuta dos contratos e outros ajustes regidos pela
Lei de Licitações e legislações especiais, sob o aspecto de sua legalidade;
●Elaborar e aprovar cláusulas padronizadas, adequações específicas a
cláusulas ou disposições editalícias, em seus respectivos instrumentos
contratuais e outras avenças, bem como em seus decorrentes aditivos,
sobre o aspecto de sua legalidade;
●Examinar os pressupostos jurídicos necessários à recomposição do
equilíbrio econômico-financeiro de contratos administrativos;
• Examinar questões jurídicas relacionadas com a inexecução e rescisão dos
contratos administrativos;
• Manifestar-se quando solicitada, sobre questões decorrentes da
interposição de recursos administrativos perante a empresa, o Tribunal de
Contas da União e demais órgãos fiscalizadores;
• Manifestar-se sobre questões hermenêuticas relacionadas com a Lei de
Licitações e Contratos Administrativos.

Secretaria Geral:

●Atuar em conformidade com a Lei nº 6.404/76, com o Estatuto Social da


ELETROPAR e os Regimentos Internos da Diretoria Executiva, do Conselho
de Administração e do Conselho Fiscal;
• Agendar e participar das reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho de
Administração e Fiscal transcrevendo as deliberações tomadas e os
pareceres fiscais em livros próprios de atas, em observância à Lei 6.404/76,
Lei das Sociedades por Ações;
• Convocar profissionais de vários departamentos da Empresa para
promoverem apresentações ao Conselho Fiscal sobre projetos novos e em
andamento, demonstrações contábeis e orçamentárias, processos jurídicos
e societários, entre outros esclarecimentos julgados necessários;
• Interagir com os Diretores e Conselheiros de modo a viabilizar a conclusão
dos processos decisórios dos colegiados;
• Elaborar, montar e numerar a matriz do material a ser analisado pelo
Conselho de Administração, bem como elaborar a sinopse das matérias;
• Publicar os Editais de Convocação das Assembléias Gerais de Acionistas,
Ordinárias e Extraordinárias no Diário Oficial e em jornais de grande
circulação;
• Interagir com a Holding Eletrobras, com o objetivo de formalizar o voto
dos referidos órgãos nas Assembléias;
• Secretariar as Assembléias, colher a assinatura dos acionistas no ―Livro de
Presença‖ para verificar a existência de quorum e uma vez instaurada a
sessão, inclusive os termos de posse dos Administradores e Conselheiros
Fiscais, por ocasião de suas eleições, para posterior registro na Junta
Comercial do Rio de Janeiro e publicação dos atos na imprensa oficial e em
jornais de grande circulação;

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• Administrar e controlar os arquivos contendo Determinações, Resoluções


e Deliberações dos órgãos colegiados da ELETROPAR, Atas, Certidões
registradas na Junta Comercial, bem como documentos relativos às AGE’s e
AGO’s, além de dados do ―Rol de Responsáveis‖ pela Empresa,
compreendendo Diretores, Conselheiros e Contador, que somente são
repassados à órgãos federais, com atribuições de controle, tais como
Tribunal de Contas da União, Comissão de Valores Mobiliários, entre outros.

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IDENTIFICAÇÃO SIGLA

Auditoria Interna AUD

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA SIGLA

Conselho de Administração CA

FINALIDADE

Verificar a adequação, eficiência e eficácia dos sistemas de controles internos, a


observância à legislação e aos atos normativos internos e externos, bem como o
cumprimento dos planos, metas, objetivos e políticas definidos pela Empresa.

Atribuições básicas:

●Elaborar e submeter ao Conselho de Administração da ELETROPAR e à


Controladoria-Geral da União - CGU, dando conhecimento ao Conselho
Fiscal, o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT, que
conterá a programação dos trabalhos da Auditoria Interna para um
determinado exercício, em conformidade com os instrumentos normativos
vigentes;
• Realizar os trabalhos de auditoria previstos no Plano Anual de Atividades
de Auditoria Interna – PAINT e emitir relatórios indicando, quando for o
caso, as não-conformidades constatadas e as recomendações para corrigi-
las, bem como acompanhar a implementação das respectivas ações
corretivas;
• Realizar trabalhos especiais de auditoria, no âmbito da ELETROPAR, não
previstos no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT,
determinados pela alta administração;
• Coordenar, orientando e prestando apoio às demais unidades
organizacionais da empresa, o atendimento à Controladoria-Geral da União
- CGU, ao Tribunal de Contas da União - TCU e aos demais órgãos de
controle, no que concerne às solicitações de informações, diligências e
auditorias realizadas por tais órgãos, bem como monitorar as ações
destinadas ao atendimento das determinações e recomendações por eles
emanadas;
• Coordenar, orientando e prestando apoio às demais unidades
organizacionais da empresa, o atendimento à Controladoria-Geral da União
– CGU, ao Tribunal de Contas da União - TCU, e aos demais órgãos de
controle, no que concerne às solicitações de informações, diligências e
auditorias realizadas por tais órgãos, bem como monitorar as ações
destinadas ao atendimento das determinações e recomendações por eles
emanadas;

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Manual de Organização

• Coordenar, orientando e prestando apoio às demais unidades


organizacionais da empresa envolvidas com o processo, as ações para
elaboração da Prestação de Contas da ELETROPAR, a ser submetida à
Controladoria-Geral da União - CGU e ao Tribunal de Contas da União -
TCU, e emitir o respectivo parecer, em conformidade com os instrumentos
normativos vigentes;
• Elaborar e encaminhar à Controladoria-Geral da União - CGU, ao Conselho
de Administração e ao Conselho Fiscal da ELETROPAR o Relatório Anual de
Atividades de Auditoria Interna - RAINT, com as informações sobre os
trabalhos realizados pela Auditoria Interna no exercício, em conformidade
com os instrumentos normativos vigentes;
• Prestar assessoramento à alta administração da ELETROPAR, no que se
refere a assuntos de auditoria;
• Avaliar as minutas de normas e de suas revisões, sob os aspectos de
controle Interno.

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IDENTIFICAÇÃO SIGLA

Departamento Financeiro e Administrativo DFA

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA SIGLA

Diretor Superintendente e de Relações com Investidores DS

FINALIDADE

Financeira: Administrar as Contas a Pagar e a Receber da ELETROPAR,


estabelecendo a programação financeira para o capital de giro e executando as
atividades de Tesouraria, investimentos e o acompanhamento junto ao Bradesco
da movimentação dos acionistas.

Administrativa: Gerenciar as contratações de bens, materiais, obras, serviços e


locação de imóveis da ELETROPAR e administrar o Ativo Imobilizado.

Atribuições básicas:

Financeira:
Administrar o Contas a Pagar e a Receber da ELETROPAR;
Acompanhar as aplicações de curto prazo no extra mercado do Banco do Brasil,
informando a rentabilidade, os prazos de resgate e os encargos, realizando a
aplicação financeira das disponibilidades;
Projetar fluxo de caixa anual da ELETROPAR e administrar sua realização mensal;
Preparar o Demonstrativo mensal de entradas e saídas diárias de recursos das
contas correntes da ELETROPAR;
Elaborar a reconciliação bancária mensal;
Manter a guarda de toda documentação que assegure propriedade dos ativos
financeiros da ELETROPAR (por exemplo: títulos e valores Mobiliários, bem como
de notas promissórias de Investimentos, procurações, cartas de fiança, talões de
cheque e assemelhados);
Suprir, quando necessário, numerário para o caixa pequeno;
Executar as atividades de Tesouraria da ELETROPAR;
Administrar a carteira de participações societárias (ações), de títulos e de
valores mobiliários adquiridos pela ELETROPAR, bem como conferir o
cumprimento dos seus direitos e deveres e respectivas movimentações;
Gerir a carteira de participações societárias da ELETROPAR quanto a valor
de mercado, rentabilidade e risco, recomendando a aquisição dos mesmos;
Elaborar as matérias sobre alienação de ativos para apreciação da Diretoria e
Conselhos da ELETROPAR;
Administrar os ativos ofertados em garantia ou em caução pela ELETROPAR;
Auxiliar a Diretoria na prestação de informações aos acionistas e aos órgãos
governamentais representativos de acionistas;

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Manual de Organização

Administrar, junto ao Departamento de Contabilidade e Orçamento, o pagamento


de dividendos, juros, bonificações e direitos aos acionistas e retenções de tributos;
Atualizar informação para o mercado na INTERNET.

Administrativa:

Supervisionar a atividade de secretaria;


Contratar bens, materiais, obras e serviços por licitação, dispensa ou
inexigibilidade;
Elaborar contratos, aditivos e apostilas contratuais, interagindo com a área
requisitante, a área jurídica e auditoria interna;
Efetuar registros de contratos e convênios no sistema de gestão integrada da
empresa e nos sistemas definidos pelos órgãos governamentais e de controle,
segundo determina a legislação vigente;
Conferir as especificações das solicitações de compra;
Gerenciar as atividades relativas aos processos licitatórios para as contratações,
controle da vigência de contratos e aditivos;
Em conjunto com a Secretaria Geral, preparar extratos de contratos para
publicação como matéria legal, no Diário Oficial da União - D.O.U. e em veículos
de grande circulação;
Elaborar e manter Inventário Físico;
Coordenar, quando houver, a realização de concurso público e efetuar o
correspondente processo admissional da empresa;
Gerenciar os processos de requisição de pessoal e as respectivas renovações;
Manter a guarda de documentos funcionais dos empregados e requisitados;
Administrar a programação e marcação de férias do pessoal da empresa;
Providenciar a atualização do dossiê referente às procurações relacionadas à
movimentação financeira da ELETROPAR;

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Versão 1.1 2011
Manual de Organização

IDENTIFICAÇÃO SIGLA

Departamento de Contabilidade e Orçamento DCO

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA SIGLA

Diretor Superintendente e de Relações com Investidores DS

FINALIDADE

Contábil: Elaborar e analisar a escrituração contábil, gerando as Demonstrações e


Informações Contábeis da ELETROPAR.

Orçamentária: Realizar o planejamento econômico-financeiro da ELETROPAR e


controlar a execução do Programa de Dispêndios Globais - PDG.

Atribuições básicas:

Contábil:

●Executar os lançamentos contábeis;


●Administrar o arquivo de documentos da Contabilidade;
●Administrar o Plano de Contas;
●Realizar a análise contábil;
●Conciliar todas as contas contábeis associadas às contas correntes
bancárias da empresa;
●Atender às Auditorias interna e independente nos exames, simulações e
pareceres, nas suas ações sobre a escrituração contábil e sobre o balancete
de verificação;
●Preparar as Informações Trimestrais (ITR) e Demonstrações Contábeis
(DFP), em conformidade com as normas da Comissão de Valores Mobiliários
(CVM), todas auditadas pelos auditores independentes;
●Apurar o resultado contábil e sua distribuição;
●Elaborar e prestar informações contábeis para divulgação;
●Assessorar a preparação e definição de indicadores de desempenho do
resultado da empresa;
●Acompanhar as alterações legais nos processos de apuração, controle e
recolhimento tributário da ELETROPAR, bem como as decisões e discussões
referentes à execução tributária e procedimentos contábeis correlatos;
●Efetuar o recebimento físico-fiscal de documentos de cobrança, analisando
aspectos físicos e tributários e encaminhando-os ao Departamento
Financeiro e Administrativo.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
Manual de Organização

Orçamentária:

●Realizar projeções de Resultado, Fluxo de Caixa Plurianual e Fluxo de


Caixa Anual da ELETROPAR;
●Coordenar os processos de elaboração, revisão e acompanhamento do
orçamento interno da ELETROPAR, seguindo as prioridades estabelecidas
pela Administração da empresa;
●Acompanhar a execução mensal do Programa de Dispêndios Globais –
PDG.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
Norma de Matriz de Competência

Requisitar e Aprovar Dispêndios

Requisitar
compra de
Níveis material e Manifestação
contratação de Favorável
serviço (*)

Até 0,5% do PL Gerentes ou


Diretoria DP ;DS e CA

(*) Aprovação do Dispêndio para Investimento, quando maior que 0,5% do


Patrimônio Líquido, só poderá ser feito mediante aprovação do CAE da
Eletrobras.

CA – Conselho de Administração
DP – Diretor Presidente
DS – Diretor Superintentende e de Relações com Investidores
GFA – Gerente Financeiro e Administrativo

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
Dispêndios de Responsabilidade
Exclusiva
Natureza as Certificado para
Valor
Despesa pagamento

Pessoal Cedido

Serviços Terceirizados

Aluguel, condomínio e
IPTU
Serviço de Ações
Escriturais
Aluguel de máquinas e S/L (*) Depto. de Administração
equipamentos
Aquisição de Passagens
Aéreas
Recolhimento de IRRF
s/ Remuneração
Guias de Recolhimento
INSS / FGTS
Folha de Pgtº Pessoal
Diretores / Conselho

Publicações Legais /
institucionais S/L (*)
Secretaria Geral
Registros de Atas
JUCERJA

Despesas Legais
S/L (*) Consultoria Jurídica
Judiciais

Auditoria Externa
Anuidade CVM S/L (*) Depto. de Contabilidade

Taxa de Fiscalização
CVM

Obs: Demais despesas certificadas pela área responsável.

Quando abranger diversas áreas, cada uma certifica a parte que lhe
compete.

(*) Quando maior que 0,5% do Patrimônio Líquido, deve haver


manifestação do Conselho de Administração.

S/L – Sem Limite

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Prestação de serviços IN 01-2010 Página 1/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
ou compras de Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
pequeno vulto Substituindo: IN 01/06 - LIGHTPAR

1. FINALIDADE

Esta Instrução estabelece procedimentos para o exercício das prestações de


serviços ou compras de pequeno vulto a serem observadas pelo
Departamento Administrativo.

2. COMPRAS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE PEQUENO VULTO –


CONCEITUAÇÃO

As prestações de serviços ou as compras de pequeno vulto são aquelas


aquisições cujo valor não ultrapasse o limite de R$ 16.000,00, fixado pelo
artigo 24, inciso II e parágrafo único da Lei 8666/93 (alterada pela Lei nº
9.648/98).

3. CONSULTAS PARA COMPRAS DE PEQUENO VULTO

Para prestações de serviços ou compras de pequeno vulto, é necessário


realizar consulta formal a um mínimo de três fornecedores, obtendo
resposta formal, com pedido de cotação preparado de, pelo menos, um
deles.

4. PRINCÍPIOS TÉCNICOS

4.1 DAS REQUISIÇÕES

É vedado o fracionamento ou o parcelamento das requisições das


prestações de serviços ou compras, com o objetivo de reduzir o seu valor
global, para enquadrá-las na modalidade de pequeno vulto. A desobediência
a este princípio sujeitará o infrator a penalidades disciplinares e
administrativas.

O Departamento Administrativo tem competência para realizar as compras


de materiais e, é seu dever implantar e manter sistemática de registro e
controle a fim de detectar a prestação de um mesmo serviço ou compra de
um mesmo material, dentro do mesmo exercício, cujo valor exceda o limite
previsto no artigo 24 da Lei 8.666, com vistas a promover intervenção no
sentido de alterar a modalidade da compra.

4.2 DAS CONSULTAS

As consultas deverão ser direcionadas para empresas especializadas no


ramo requisitado, e, preferencialmente, para as que fazem parte do
cadastro de fornecedores da ELETROPAR ou da controladora Eletrobras.

Anexar planilha de compras por dispensa de licitação dos últimos 12 meses.


Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Prestação de serviços IN 01-2010 Página 2/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
ou compras de Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
pequeno vulto Substituindo: IN 01/06 - LIGHTPAR

Entre as empresas consultadas, deverá constar aquela em que foram


comprados os mesmos itens anteriormente.

A impossibilidade de realizar consulta de preços ao número mínimo de


Fornecedores previsto no item 3 desta IN deverá ser devidamente
justificada.

4.3 DAS ANOTAÇÕES

Preparar Mapa de Comparação de Preços, no qual deverão ser registrados


os seguintes dados:

A) nome das empresas consultadas;


B) preço;
C) local de entrega;
D) prazo de entrega
E) contato (nome das pessoas contatadas em cada empresa);
F) telefone, fax e e.mail;
G) garantia.

EXEMPLO:

EMPRESA 1 EMPRESA 2 EMPRESA 3

Preço R$00,00 R$00,00 R$00,00

Local de entrega Rua abc,00,cidade1 Rua abc,01,cidade2 Rua abc,02,cidade3

Prazos entrega X dias Y dias Z dias

Contatos Reginaldo Sandro Waldson

Telefones 2223-3445 2224-4556 2225-5667

Fax 2233-4488 2233-4477 2233-4499

E.mail fornecedor1@e.mail.com.br fornecedor2@e.mail.com.br fornecedor3@e.mail.com.br

Garantia XXXXXx XXXXXX XXXXXXX

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Prestação de serviços IN 01-2010 Página 3/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
ou compras de Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
pequeno vulto Substituindo: IN 01/06 - LIGHTPAR

4.4 DA ADJUDICAÇÃO

Independentemente do prazo de entrega, emitir uma Ordem de Compra


(documento padronizado).

4.5 DOS PAGAMENTOS

Os pagamentos referentes a despesas decorrentes de prestações de


serviços ou as compras de pequeno vulto deverão ser efetuados no prazo
de até 5 (cinco) dias úteis, a partir de apresentação da nota fiscal/fatura,
em conformidade com dispositivo legal. Prazos de pagamento mais
dilatados poderão ser estabelecidos, desde que expressamente acordados
com Fornecedor.

OBS: Esta IN segue procedimentos de compras diversas por dispensa de


licitação por valor, conforme legislação vigente.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Fundo Fixo de Caixa – IN 02-2010 Página 1/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
FFC Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1. Finalidade

Realizar o pronto pagamento de pequenas despesas de exclusivo interesse


da ELETROPAR, devendo ser observadas as seguintes diretrizes na sua
movimentação:

2. Limite de disponibilidade: R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais)

3. Limite de pagamento individual: R$ 200,00 ou 13,333% do limite da


disponibilidade.

4. Suprimento:

4.1 O FFC poderá ser suprido sempre que seu saldo atingir 20% do limite
de disponibilidade.

4.2 O suprimento do FFC se dará somente após aprovação da prestação de


contas pelo Diretor Superintendente e de Relações com Investidores;

4.3 Independentemente do disposto no subitem 4.1, o responsável pelo FFC


deverá prestar contas no último dia de cada mês, para que as despesas
sejam contabilizadas pelo regime de competência.

5. É vedada a utilização do FFC para:

5.1 adiantamento e prestação de contas de viagens;


5.2 descontos de cheques e vales pessoais;
5.3 pagamentos por serviços prestados e/ou fornecimento de material,
objeto de contrato;
5.4 aquisições de passagem aérea;
5.5 recolhimento de tributos, exceto taxas e emolumentos para registro de
atas na JUCERJA;
5.6 recebimentos de valores.

6. Adiantamentos

6.1 Os saques provisórios para a realização de pequenas despesas objeto


do FFC serão comprovados por VALES DE CAIXA, cuja emissão é de inteira
responsabilidade do encarregado pelo FFC;

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Fundo Fixo de Caixa – IN 02-2010 Página 2/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
FFC Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

6.2 Não serão admitidos vales de caixa nas prestações de contas, devendo
os mesmos serem substituídos pela documentação definitiva, exceto nos
casos de não ter documento comprobatório de gastos como: ônibus, metrô
e alguns táxis.

7. Pagamentos/Autorizações

7.1 As despesas a serem pagas pelo FFC serão sempre aprovadas por titular
de nível mínimo de departamento.

8. Prestação de Contas

8.1 A prestação de contas deverá ser feita através do formulário ―Prestação


de Contas - FUNDO FIXO DE CAIXA‖ em 01 (uma) via, anexando todos os
comprovantes de pagamento em suas vias originais.

8.2 A prestação de contas deverá ser feita todo último dia de cada mês ou
quando se tornar necessária a reposição do montante de FFC.

8.3 Sempre que for feita a prestação de contas será emitido um cheque no
valor correspondente para resgate pelo responsável pelo FFC.

9. Modelo da Planilha de Prestação de contas


Anexo I, desta IN.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: ANEXO I Vigência:
Fundo Fixo de Caixa – IN 02-2010 Página 3/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
FFC Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Contratação de bens, IN 03-2010 Página 1/10 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
materiais, obras e Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
serviços por Licitações Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

1. Objetivo

Estabelecer diretrizes para as contratações pertinentes a bens, materiais,


obras e serviços, observados os procedimentos previstos em legislação
específica.

2. Dos Princípios

A presente norma guarda estrita obediência a Lei 8.666/93 e suas


alterações.

Estas disposições deverão ser observadas para as licitações e contratos


administrativos.

Nos processos de licitação, deverá ser verificada a disponibilidade de


dotação orçamentária para fazer face à contratação pretendida, antes de se
dar publicidade aos possíveis fornecedores.

3. Conceitos

3.1 Áreas – são as unidades organizacionais e os órgãos executivos de


direção superior.

3.2 Área especificadora – é a área que detém o conhecimento necessário


para detalhar, complementar ou adequar a especificação do objeto da
solicitação de compras.

3.3 Área requisitante – é a área que solicita a contratação, sendo


responsável pela condução do processo desde a elaboração até a liberação
da requisição de compras, de maneira que esteja devidamente instruído
para que se inicie o processo de aquisição/contratação.

3.4 Ato de adjudicar – é o ato pelo qual a Administração, através da


autoridade competente, atribui ao vencedor do certame o objeto da futura
contratação.

3.5 Autorização de gastos – é a autorização para que as áreas


requisitantes possam realizar gastos, nos limites estabelecidos pela
Diretoria Executiva – DE, por item financeiro.

3.6 Carta Convite – é o ato convocatório e oficial que determina as regras


procedimentais que disciplinam o certame licitatório na modalidade de
convite, em conformidade com o disposto em legislação específica.

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3.7 Colaborador – é o empregado, o requisitado, o contratado para a


função de confiança da administração superior e o titular de órgão executivo
de direção superior.

3.8 Comissão de licitação – é a comissão responsável pela direção,


julgamento e atos correlatos pertinentes ao procedimento licitatório nas
modalidades concorrência, tomada de preços e convite.

3.9 Conta do razão – é a conta contábil que recebe o valor do gasto


efetuado.

3.10 Contratação – é a série de atos que visam à celebração do contrato.

3.11 Contrato – é o acordo entre duas ou mais partes que transferem


entre si direitos ou se sujeitam a obrigações, gerando um instrumento
contratual.

3.12 Edital de licitação – é o ato convocatório escrito que determina as


regras procedimentais que disciplinam o certame licitatório nas modalidades
de concorrência, tomada de preços, pregão e concurso, em conformidade
com a legislação específica.

3.13 Fiscal do contrato – é o colaborador formalmente designado para


fiscalização do contrato.

3.14 Gestor do contrato - é o colaborador formalmente designado para


gestão do contrato

3.15 Homologação do procedimento licitatório – é o ato pelo qual a


autoridade competente verifica a legalidade dos atos praticados no
procedimento licitatório e confirma a manutenção do interesse da
administração em ver executada a obra ou serviço, ou contratada a compra,
nos termos previsto no edital.

3.16 Homologador das requisições de compras – é o titular de órgão


executivo de direção superior responsável pela organização de compra e/ou
colaborador por eles indicado.

3.17 Instrumento contratual – é o documento que formaliza o ajuste


entre duas ou mais partes, em que haja acordo de vontades para formação
de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas.

3.18 – Item financeiro – é a conta do orçamento administrativo.

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3.19 – Modalidades de procedimentos para contratação – são as


formas legais de realização dos procedimentos para contração, a saber:

a) Dispensa de licitação – é o procedimento pelo qual a administração


pública seleciona a proposta mais vantajosa, contratando diretamente o
objeto do seu interesse, conforme as regras estabelecidas em legislação
específica.

a.1) Dispensa de licitação por valor - é o procedimento pelo qual a


administração pública seleciona a proposta mais vantajosa, sem licitação,
quando o valor do objeto de contratação é inferior ao limite estabelecido em
legislação específica.

b) Inexigibilidade de licitação – é o procedimento pelo qual a


administração pública contrata diretamente o objeto de seu interesse,
quando há inviabilidade de competição, observadas as normas
estabelecidas em legislação específicas.

c) Licitação – é o procedimento administrativo pelo qual administração


pública seleciona a proposta mais vantajosa para as contratações
pertinentes a bens, materiais, serviços e obras. Pode ser realizada,
observadas as normas estabelecidas em legislação específica, nas seguintes
modalidades:

c.1) Concorrência – é a modalidade de licitação entre quaisquer


interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem
possuir requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução
de seu objeto.

c.2) Tomada de preços – é a modalidade de licitação entre interessados


devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas
para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das
propostas, observada a necessária qualificação.

c.3) Convite – é a modalidade de licitação entre interessados do ramo


pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em
número mínimo de 3 (três), pelo Departamento de Administração, que
colocará à disposição dos convidados uma cópia do instrumento
convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente
especialidade, que manifestarem seu interesse, com antecedência de até 24
(vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

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c.4) Concurso – é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados


para escolha de trabalho técnico, cientifico ou artístico, mediante a
instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios
constante de edital publicada na imprensa oficial com antecedência mínima
de 45 (quarenta e cinco) dias.

c.5) Pregão – é a modalidade de licitação entre interessados do ramo


pertinente ao seu objeto para contratação de bens e serviços comuns, cujo
padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definitivos
pelo edital, por meio de especificações usuais do mercado.

c.6) Leilão – é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para


a venda de bens móveis inservíveis para a Administração ou de produtos
legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens
imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor de
avaliação.

3.20 Órgão executivo de direção superior – é a presidência ou


diretorias, responsáveis pela direção da empresa, que se encontra sob as
diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração – CA e sob as decisões da
Diretoria Executiva – DE.

3.21 Organização de compras – é a área da empresa responsável pela


aquisição e contratação pertinente a bens, materiais, obras e serviços.

3.22 Pregoeiro – é o responsável pela direção, julgamento e atos


correlatos pertinentes ao procedimento licitatório na modalidade pregão.

3.23 Processo de julgamento – é o conjunto das atividades referentes à


análise dos documentos de habilitação e julgamento das proposta para fins
de decisão sobre habilitação e classificação nos processos de licitação para a
contratação de bens, materiais, serviços e obras, enviados pelos
interessados do ramo pertinente ao objeto da contratação.

3.24 Projeto básico – é o conjunto de elementos necessários e


suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou
serviço a ser contratado, devendo observar rigorosamente as premissas
descritas em legislação específica.

3.25 Serviço – é toda atividade destinada a obter determinada utilidade de


interesse para a administração, como demolição, conserto, instalação,
montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção,
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transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-


profissionais.

3.26 Requisição de compras – é o documento interno que descreve o


objeto desejado pela área requisitante, requerendo o cumprimento das
etapas de aprovação, especificação, homologação – se for necessário – e
liberação.

3.27 Descrição da requisição de compras – é a descrição do objeto na


requisição de compras realizada por colaboradores da área requisitante com
o apoio de colaboradores indicados.

3.28 Aprovação da requisição de compras - é a aprovação necessária


para continuidade do processo de contratação.

3.29 Especificação da requisição de compras – é a definição técnica do


objeto da requisição de compras.

3.30 Homologação da requisição de compras – é a ratificação, quando


couber, da especificação da requisição de compras e a avaliação da
oportunidade de compra para garantir os padrões estabelecidos na
empresa.

3.31 Liberação da requisição de compras – é a autorização para início


do processo de contratação, concedida por autoridade competente em
conformidade com as delegações de competências internas estabelecidas
em normas.

3.32 Solicitante – é o colaborador da empresa.

3.33 – Termo do contrato – é todo e qualquer instrumento contratual,


independente do nome utilizado, celebrado para a concretização das
contratações pertinentes a bens, materiais, obras e serviços, conforme as
regras estabelecidas em legislação específica.

4. Das Modalidades de Licitação

As licitações deverão ser realizadas nas seguintes modalidades, atendendo


às premissas legais:
a) concorrência;
b) tomada de preços;
c) convite;
d) concurso;
e) leilão;
f) pregão.
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As aquisições e/ou contratações de pequeno vulto, isto é, no valor de até


20% (vinte por cento) do limite estabelecido para a modalidade de dispensa
de licitação por valor, atenderão simplificadamente, os procedimentos da
modalidade convite, ficando determinado, no entanto, que serão obtidas,
sempre que possível, 3 (três) propostas para a análise.

5. Das Compras

As compras, sempre que possível, deverão:

a) atender ao principio da padronização;


b) ser processadas através de registro de preços;
c) submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do
setor privado;
d) ser subdividas em tantas parcelas quantas as necessárias para
aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade.
e) balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da
Administração Pública.

6. Dos Serviços

As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços


obedecerão à seguinte seqüência:

a) Projeto básico;
b) Projeto executivo;
c) Execução das obras e serviços.

É vedada a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e


serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não
correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo.

É vedada a realização de licitação cujo objeto inclui bens e serviços sem


similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo
nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o
fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de
administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

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7. Da Análise Jurídica

A Consultoria Jurídica é responsável por todas as matérias relativas às


licitações e aos contratos administrativos, sendo obrigatória a sua análise
prévia para a instauração de qualquer processo licitatório ou celebração de
contratos.

Compete à Consultoria Jurídica:

a) prestar a assistência na elaboração de editais de licitação e nos


respectivos processos;
b) emitir parecer nos casos de dispensa e de inexigibilidade de licitação;
c) elaborar, examinar e/ou rever contratos de prestações de serviços e
fornecimento de materiais;
d) acompanhar as medidas judiciais relativas às licitações.

8. Da Competência Para Aprovação

A publicação do aviso de edital das licitações, na modalidade de


concorrência pública, tomada de preços e convite deverá ser autorizada
pelo Diretor a que estiver subordinado o órgão contratante.

As aquisições e/ou contratações classificadas como de pequeno vulto


somente poderão ser processadas pelos departamentos autorizados a fazê-
lo.

9. Dos Procedimentos

O processo de aquisição ou contratação de bens, materiais, obras e serviços


se iniciará com o preenchimento do formulário REQUISIÇÃO DE
COMPRAS/SERVIÇOS (anexo I), que percorrerá o seguinte fluxo:

a) preenchimento pelo requisitante;


b) classificação pelo Departamento de Contabilidade e Orçamento - DCO
da natureza do dispêndio;
c) verificação da existência de dotação orçamentária pelo Departamento
de Orçamento e Finanças;
d) análise, pela Consultoria Jurídica, sobre a regularidade do processo e
emissão de correspondente parecer, em caso de dispensa ou
inexigibilidade de licitação;
e) aprovação da autoridade competente;
f) efetivação do processo pelo Departamento Financeiro e de
Administração - DFA.

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10 Diretrizes

10.1 Gerais

10.1.1 Processo de contratação deve ser iniciado com a criação de uma


requisição de compras/contratação.

10.1.2 O objeto a ser contratado deve estar associado a uma conta do


razão.

10.1.3 Os processos de licitação, de dispensa de licitação e de


inexigibilidade somente devem iniciar-se após a liberação da requisição de
compras/contratação.

10.1.4 As contratações devem ser realizadas por meio de instrumentos


contratuais adequados, obedecendo à legislação e normas vigentes e as
regras específicas da empresa.

10.1.5 Os termos de contrato oriundos de editais, inexigibilidades e


dispensas de licitação devem ser analisados e posteriormente, chancelados
pela área jurídica antes de serem assinados.

10.1.6 As contratações devem ser precedidas de licitação, ressalvada as


hipóteses previstas em legislação específica.

10.1.7 A entrega de bens e materiais ou o início da prestação de serviços e


obras, bem como qualquer obrigação que vier assumida, deve acontecer
somente após a devida formalização contratual.

11. A comissão de licitação deve:

11.1 Obedecer às exigências de legislação específica com relação ao


procedimento.

11.2 Emitir os avisos de esclarecimento e de alteração de editais de


licitação e de cartas convite, interagindo com a área jurídica se necessário.

11.3 Encaminhar os avisos de alteração de editais de licitação à Secretaria


Geral em conformidade com a legislação vigente.

11.4 Analisar e responder as solicitações de impugnação de editais de


licitação e cartas convite, interagindo com a área jurídica se necessário.

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11.5 Proceder à habilitação dos licitantes e julgar as propostas dos


habilitados, em conformidade com a legislação vigente.

11.6 Processar os recursos administrativos interpostos contra decisões de


habilitação e julgamento de propostas, em conformidade com a legislação
vigente.

11.7 Encaminhar à Secretaria Geral – SG os avisos de resultados de


julgamentos pertinentes a processos licitatórios nas modalidades e tomada
de preços, para publicação no Diário Oficial da União – DOU.

11.8 Organizar os processos de licitação em conformidade com a legislação


vigente e arquivá-los.

11.9 Solicitar a Consultoria Jurídica – CJU as providências necessárias


pertinentes a homologação do procedimento licitatório pela autoridade
competente.

12. O Pregoeiro deve:

12.1 Observar as exigências da legislação específica com relação ao


procedimento licitatório na modalidade pregão.

12.2 Emitir avisos de esclarecimento e de alteração de editais de licitação


na modalidade pregão interagindo com a área jurídica se necessário.

12.3 Analisar e responder as solicitações de impugnação de editais de


licitação na modalidade pregão interagindo com a área jurídica se
necessário.

12.4 Julgar as propostas e a habilitação dos licitantes.

12.5 Processar os recursos administrativos interpostos contra decisões de


habilitação e julgamento de propostas, em conformidade com a legislação
vigente.

12.6 Adjudicar os itens citados, quando houver manifestação de intenção de


recursos.

12.7 Solicitar a CJU as providências pertinentes à homologação do


procedimento licitatório pela autoridade competente.

12.8 Solicitar a SG a publicação do aviso de resultado da licitação e avisos


pertinentes.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Contratação de bens, IN 03-2010 Página 10/10 XX/XX/XXXX
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materiais, obras e Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
serviços por Licitações Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

13. Disposições Finais

13.1 Devem ser observadas a legislação, os princípios constitucionais e


legais, as normas vigentes e as regras específicas da empresa.

13.2 As minutas de termo de contrato, mesmo que oriundas de


contratações diretas realizadas mediante dispensa de licitação por valor
devem ser encaminhadas obrigatoriamente para análise prévia da área
jurídica.

13.3 As contratações diretas realizadas mediante dispensa de licitação por


valor, em que não se fizer necessária a formalização de termo de contrato,
nos termos da legislação vigente, podendo a contratação se dar somente
por autorização de compras, necessita obrigatoriamente de análise da CJU.

13.4 As alterações de termos de contrato devem ser obrigatoriamente


submetidas à análise prévia da área jurídica.

13.5 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas


pela área envolvida, ratificadas pela diretoria ou autoridade competente
conforme definido em Reunião de Diretoria Executiva – DE, observadas as
disposições da legislação vigente.

13.6 Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

14. Anexo

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NORMA - TÍTULO: ANEXO I Vigência:
Contratação de bens, IN 03-2010 Página 10/10 XX/XX/XXXX
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serviços por Licitações Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Contratações por IN 04-2010 Página 1/4 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Inexigibilidade Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

1. Objetivo

Estabelecer rotinas para as contratações de serviços e obras e as aquisições


de bens, materiais, por inexigibilidade.

2. Hipótese de Inexigibilidade

2.1 Contratação por inexigibilidade (Lei 8.666/93)

“Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por
produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca,
devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de
registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo
Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza


singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade
para serviços de publicidade e divulgação;

III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de


empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

o
§ 1 Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo
de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações,
organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas
atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado
à plena satisfação do objeto do contrato.

o
§ 2 Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado
superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o
fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras
sanções legais cabíveis. “

2.1.1 Área Requisitante

2.1.1.1 Define, com precisão, o objetivo da contratação ou aquisição e,


interagindo, se necessário, com as demais áreas da empresa:

Projeto Básico – em conformidade com a Lei 8666/93, artigo 6º, inciso IX,
em caso de contratação de serviços;

Especificações Técnicas, em caso de aquisição de bens materiais.

2.1.1.2 Obtém a aprovação formal do projeto básico os das especificações


técnicas, mediante assinatura dos Diretores: Diretor Presidente (DP) e
Diretor Superintendente e de Relações com Investidores (DS).
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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Contratações por IN 04-2010 Página 2/4 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Inexigibilidade Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

2.1.2 Gerente Financeiro e Administrativo

2.1.2.1 Realiza Pesquisa de mercado, sempre que possível com pelo menos
três consultas devidamente documentadas.

2.1.2.2 Define o valor estimado da contratação ou da aquisição e elabora


planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários.

2.1.2.3 Solicita a possíveis fornecedores ou prestadores de serviços, ou ao


fornecedor ou ao prestador de serviço exclusivo, a proposta com a
demonstração dos preços em planilhas que expressem a composição de
todos os valores unitários, acompanhada dos documentos comprobatórios
de regularidade com a seguridade social (INSS e FGTS), regularidade com a
Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicilio do prestador de serviço
ou fornecedor e da documentação relativa à habilitação jurídica, prevista na
Lei 8666/93, artigo 28, compatível com o objeto da contratação.

2.1.2.4 No caso de Inexigibilidade com base no inciso I, do artigo 25, da Lei


8666/93 (Fornecedor Exclusivo), solicitar ao fornecedor ou prestador de
serviço a Carta de Exclusividade.

A Carta de Exclusividade deverá ser feita através de atestado fornecido pelo


órgão de registro do comércio do local (Junta Comercial) em que se
realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou
Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes.

2.1.2.5 Elabora justificativa fundamentada sobre a escolha do futuro


contratado e parecer sobre a adequabilidade dos preços propostos,
interagindo, se necessário, com as demais áreas da empresa.

A Justificativa de Preço poderá constar dentro do Memorando ou em


documento à parte.

É um documento do setor interessado consignando que "o valor da


contratação está dentro dos preços praticados no mercado".

Quando a pesquisa de mercado não for possível por se tratar de fornecedor


exclusivo, a justificativa de preço poderá ser fundamentada através de:

Folder do evento com preços destinados ao público;

Documento fiscal (Nota Fiscal) de pessoas privadas ou Nota de Empenho


de outros órgãos públicos para comprovar que a proposta apresentada tem
o preço praticado no mercado (Orientação Normativa 17/2009 AGU). A
futura contratada poderá fornecer tais documentos do seu arquivo contábil.
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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Contratações por IN 04-2010 Página 3/4 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Inexigibilidade Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

Documento da empresa demonstrando a composição dos custos e a


formação do seu preço (em último caso).

2.1.2.6 Providencia para que a solicitação de compras/contratação seja


criada, com o campo justificativa e especificação do serviço ou do bem,
adequadamente preenchido.

2.1.2.7 Providencia Memorando para solicitação da aprovação do DP.

2.1.2.8 Após juntada toda a documentação exposta acima, encaminha para


CJU, onde, o mesmo, fará conferência de toda documentação para
elaboração do Parecer Jurídico.

2.1.2.9 Após o recebimento do Parecer, o processo recebe uma numeração


e é encaminhado para aprovação do DP.

2.1.2.11 Após aprovação do DP, comunica a CJU para publicação da


ratificação no Diário Oficial da União (D.O.U.), com base no artigo 26, da Lei
8666/93.

2.1.3 Consultoria Jurídica

2.1.3.1 Recebe toda a documentação do GFA.

2.1.3.2 Verifica se a documentação está correta e à devolve para GFA, se


houver pendências.

2.1.3.3 Elabora aviso de ratificação de inexigibilidade, conforme


procedimento específico para publicação do Diário Oficial da União (D.O.U),
observando o prazo legalmente estabelecido.

2.1.3.4 Elabora proposição de minuta de contrato, observando a legislação


vigente e as regras específicas da empresa, interagindo, se necessário, com
as demais áreas.

2.1.3.5 Recebe a cópia da publicação da D.O.U. do aviso de ratificação de


inexigibilidade.

2.1.3.6 Elabora a versão definitiva do contrato para conferência e


numeração.

2.1.3.7 Verifica a regularidade com a seguridade social (INSS e FGTS) e


regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicilio do
prestador de serviço ou contratado, na data da assinatura do contrato.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Contratações por IN 04-2010 Página 4/4 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Inexigibilidade Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

2.1.3.8 Providencia assinatura do contrato, em conformidade com as


delegações de competências internas estabelecidas em normas internas.

2.1.3.9 Envia o extrato do contrato para publicação no D.O.U.

2.1.3.10 Recebe cópia da publicação, no D.O.U, do extrato do contratado.

2.1.3.11 Encaminha uma via do contrato, assinada e datada, ao contratado.

2.1.3.12 Devolve o processo, juntamente com o contrato assinado pra o


GFA, para que todas as páginas sejam numeradas e rubricadas.

3 Áreas

Área Requisitante
Departamento de Contabilidade e Orçamento - GCO
Departamento Financeiro e Administrativo – GFA
Consultoria Jurídica – CJU
Diretoria / Presidência e/ou Conselho de Administração – Autoridades
competentes para autorizar e ratificar as contratações, em conformidade
com as delegações de competências internas estabelecidas em Estatuto.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
PROCEDIMENTO - TÍTULO: Vigência:
Compras diversas por IN 05-2010 Página 1/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
dispensa de licitação Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
por valor
1. Objetivo

Estabelecer rotinas para as compras com dispensa de licitação por valor, de


acordo com a lei vigente.

2. Procedimento

Após o recebimento da solicitação deve-se:

preencher a planilha de requisição de compras ou serviço e


encaminhar as pessoas responsáveis para assinatura;

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
PROCEDIMENTO - TÍTULO: Vigência:
Compras diversas por IN 05-2010 Página 2/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
dispensa de licitação Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
por valor
Fazer cotação com, no mínimo, 03 propostas diferentes para o produto
ou serviço a ser adquirido;

Preparar o documento chamado de ―Aprovação Consultoria Jurídica


para Compras Diversas‖, encontrado na pasta de modelos, para ser
assinado pela Consultoria Jurídica (CJU);

Preparar a planilha de demonstração de preços que deverá ser


assinada por quem fez a cotação e pelo GFA (Gerente Financeiro e
Administrativo);

Preparar um memorando remetido pelo GFA ao Diretor Presidente com


a seguinte redação:

De: Gerente Financeiro e Administrativo

Para: Diretor Presidente

Assunto: Cotação para compra de XXXXX.

Encaminhamos tabela anexa com cotação de preços, conforme Instrução Normativa nº 05/10, para a
compra de XXXXX.

Considerando o critério do menor preço, indicamos a Empresa XXXXX para referida compra.

Ressaltamos que após analisada as compras realizadas no exercício de xxxx, o valor, não ultrapassa o
limite estabelecido no inciso II e parágrafo único do art. 24 da Lei 8.666/93.

Solicitamos a aprovação da aquisição.

Juntar às cotações feitas, a aprovação do CJU, a requisição de compras


e a planilha de demonstração de preços ao Memorando e entregar
para o GFA para sua assinatura e aprovação do Diretor Presidente;

Verificar o CNPJ do ganhador (cotação), quanto à existência de


Certidões Negativas de Débito junto à:

INSS (http://www010.dataprev.gov.br/cws/contexto/cnd/cnd.html)

FGTS
(https://webp.caixa.gov.br/cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp)

Dívida da União
(http://www.receita.fazenda.gov.br/certidoes/pessoajuridica.htm)

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
PROCEDIMENTO - TÍTULO: Vigência:
Compras diversas por IN 05-2010 Página 2/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
dispensa de licitação Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
por valor
Após aprovação do Diretor Presidente efetua-se a compra;

Após pagamento e chegada da Nota Fiscal (NF), tirar cópia do


comprovante de pagamento e da NF e arquivar junto ao processo na
pasta de compras diversas do ano correspondente.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Viagens e Diárias no IN 06-2010 Página 1/6 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
País Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1 Objetivo

Estabelecer, conceituar e regulamentar os princípios básicos relativos ao


pagamento das despesas com viagens efetuadas no interesse da
ELETROPAR, em território nacional, conforme Estatuto da empresa.

A Companhia segue os preceitos descritos na Norma ELETROBRAS-EAG-03,


adequando nesta IN o que não couber.

2 Conceitos

2.1 Adiantamento de viagem

É a importância concedida antecipadamente ao viajante, para fazer face aos


gastos da viagem.

2.2 Despesas de viagem reembolsáveis

São as despesas efetuadas pelo viajante, dentro do objetivo da viagem e no


interesse da empresa, tais como:

a) despesas com táxi para translado de terminais aeroviário, rodoviário,


ferroviário ou portuário ao hotel e vice-versa, no local de destino;
b) despesas com táxi utilizado a serviço para deslocamentos e percursos
não urbanos, que não possuam como opção transporte rodoviário,
ferroviário ou portuário;
c) despesas com táxi utilizado a serviço em zona urbana, no local de
destino;
d) despesas comprovadas com ligações interurbanas e outras de interesse
da empresa, que devem ser avaliadas pelo aprovador e liberador;
e) Passagem aérea ou quaisquer espécies no interesse na ELETROPAR;
f) Serviços de lavanderia e passadeira no local da hospedagem;

2.3 Diária de Viagem

É o valor concedido pela empresa ao viajante, por dia de viagem em


serviço, destinado a cobrir despesas com alimentação e outros gastos
pessoais.

2.4 Hospedagem fornecida

É quando uma empresa ou entidade ligada ao objeto da viagem fornece


hospedagem para o viajante, sem ônus para ELETROPAR.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Viagens e Diárias no IN 06-2010 Página 2/6 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
País Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

2.5 Órgão Executivo de Direção Superior

É o órgão responsável pela direção da empresa, composto pelas Diretorias,


que se encontra sob as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração –
CA e sob as decisões da Diretoria Executiva.

2.6 Prestação de contas

É o demonstrativo de despesas apresentado pelo viajante após regresso à


empresa.

2.7 Região Metropolitana

É a região composta por um grupamento de municípios, conforme definido


pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e/ou outras
organizações oficialmente responsáveis pelo demarcamento dessa região.

2.7.1 Região Metropolitana do Rio de Janeiro

É a região composta por um grupamento de municípios, conforme definido


pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da Fundação CIDE
– Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro, a região metropolitana
do Rio de Janeiro é composta pelos municípios: Rio de Janeiro, Belford
Roxo, Duque de Caixas, Guarpimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mangaratiba,
Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados,
São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá.

2.8 Transporte Fornecido

É quando uma empresa ou entidade ligada ao objeto da viagem fornece


transporte para o viajante sem ônus.

2.9 Viagem no País

É o deslocamento do viajante por interesse da empresa, a serviço ou em


atendimento a programas de aperfeiçoamento, fora da região metropolitana
do local de trabalho.

2.10 Viajantes

São os Conselheiros, os Diretores, os empregados, os requisitados e/ou


outras pessoas autorizadas pela empresa que estejam prestando serviços
do seu interesse.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Viagens e Diárias no IN 06-2010 Página 3/6 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
País Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

2.11 “Voucher” de Táxi

É o documento de crédito utilizado pelos viajantes lotados nas cidades onde


a empresa mantiver convênio com empresas prestadoras deste serviço para
pagamento de despesas com os serviços de táxi.

3 Diretrizes

3.1. Solicitação de viagem

3.1.1 Diárias de viagem no país

3.1.1.1 os viajantes devem efetuar solicitação de viagem ao superior


imediato ou, no caso do Diretor Presidente, a outro Diretor, condicionada a
disponibilidade orçamentária.

3.1.1.2 As solicitações de viagem devem ser aprovadas pelo Diretor da área


requisitante, com ciência ao Gerente Financeiro e Administrativo e
condicionada a disponibilidade orçamentária.

3.1.1.3 Compete ao viajante a aquisição da passagem.

3.1.1.4 Em caso de prorrogação de viagem, o viajante deve solicitar as


providências necessárias à secretaria da área correspondente.

3.1.1.5 Os titulares de órgãos executivos de direção superior podem


solicitar formalmente a emissão de passagens aéreas com tarifa cheia.

3.1.2 Hospedagem

3.1.2.1 O viajante deve efetuar solicitação de hospedagem à secretaria,


após verificada a disponibilidade orçamentária pela área competente.

3.1.2.2 O viajante deve proceder à pesquisa de local de hospedagem e


informar sua escolha à secretária, que deve responsabilizar-se pela reserva,
desde que sejam respeitadas as diretrizes que orientam a empresa.

3.1.2.3 Em caso de não utilização da reserva, desde que o cancelamento


não tenha ocorrido por interesse da empresa, por motivo de força maior
e/ou em caso de fortuitos, o viajante deve efetuar o ressarcimento à
empresa do valor correspondente à primeira diária cobrada pelo hotel (―no
show‖).

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Viagens e Diárias no IN 06-2010 Página 4/6 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
País Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.1.3 Diárias de viagem no país

3.1.3.1 A quantidade de diárias de viagem é igual ao número de dias de


viagem previsto, incluindo o dia da partida e o dia da chegada.

3.1.3.2 Os valores das diárias de viagem no país são fixados por Resolução
da Diretoria Executiva– DEE Eletrobras, conforme norma EAG-03.

3.1.4 Adiantamento de Viagem

3.1.4.1. Valor do adiantamento deverá ser suficiente para cobertura das


despesas com a viagem.

3.1.4.2. Os adiantamentos serão solicitados formalmente por meio do


formulário Solicitação de Adiantamento de Viagem.

3.1.5 Roteiro de Viagem

3.1.5.1 Em caso de alteração de roteiro de viagem:

Antes da partida – a solicitação inicial deve ser cancelada e substituída por


uma nova.

Após a partida – as despesas extras, inclusive com bilhetes aéreos, devem


ser pagas pelo viajante e ressarcidas mediante comprovação na prestação
de contas. Caso haja possibilidade, deve ser feita solicitação de viagem
adicional, informando a hospedagem e as diárias excedentes.

3.2 Prestação de contas de viagem no país

3.2.1 O prazo concedido ao viajante para prestação de contas é de 7 (sete)


dias úteis, a contar do dia previsto para o término da viagem.

3.2.2 Em caso de não realização da viagem, o viajante deve prestar contas


até o primeiro dia útil subseqüente ao início previsto da viagem.

3.2.3 O viajante deve responsabilizar-se pelas informações e pela


documentação apresentada, respondendo por sua veracidade para todos os
efeitos legais e disciplinares.

3.2.4 O viajante não pode solicitar adiantamento de despesas de viagem


quando houver mais de uma prestação de contas pendente ou quando
houver excedido o prazo de 7 (sete) dias úteis para prestação de contas de
sua última viagem.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Viagens e Diárias no IN 06-2010 Página 5/6 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
País Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2.5 O viajante deve justificar as prestações de contas diferentes dos


padrões históricos, cabendo à área financeira, caso julgue necessário,
solicitar aprovação dessas prestações de contas ao Diretor competente da
área requisitante ao qual o viajante está subordinado e/ou à auditoria
interna e/ou à área jurídica.

3.2.6 As prestações de contas serão remetidas ao Gerente Financeiro e


Administrativo para conferência e registros necessários, antes da
autorização do Gestor competente e aprovação de pagamento das
Diretorias.

3.2.7 Compete ao Diretor da área requisitante da viagem, autorizar a


concessão de adiantamento e aprovar as prestações de contas do pessoal a
ele subordinado.

3.2.8 Compete ao Diretor-Presidente aprovar as prestações de contas das


viagens dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal.

3.2.9 As prestações de contas de viagens de Diretor serão aprovadas por


outro Diretor.

3.2.10. Havendo necessidade de cancelamento ou alteração da viagem, o


bilhete deverá ser remetido ao Gerente Financeiro e Administrativo com a
justificativa da alteração, sob pena do responsável assumir os prejuízos
decorrentes da falta de comunicação.

4 Disposições Gerais

4.1 A solicitação de viagem deve ser efetuada com a maior antecedência


possível, para que a garantia do depósito do adiantamento esteja na conta
do viajante com 48 horas de antecedência da sua viagem.

4.2 O viajante não pode utilizar veículo próprio em viagem a serviço da


empresa.

4.3 As passagens e hospedagens para pessoas que estejam viajando por


interesse da empresa e não se enquadrem no subitem 2.10 desta norma
devem ser formalizadas por meio de solicitação de compras, justificadas
pelo requisitante e submetidas à aprovação da Diretoria.

4.4. As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas


pelo viajante e submetidas à aprovação da Diretoria pela área
Administrativa e Financeira.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Viagens e Diárias no IN 06-2010 Página 6/6 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
País Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

4.5. Esta Norma foi aprovada em Reunião de Diretoria havida em XX de


XXXXXXXX de XXXX, revogando-se as disposições em contrário.

4.6. Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

Seguir a Norma de Viagem ao Exterior Empresas do Sistema – EAG-02


de 06/11/2009.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 1/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

1. Objetivo

Estabelecer diretrizes relativas a viagens ao exterior a interesse da


ELETROPAR.

2. Conceitos

2.1 Viagem ao exterior

É o afastamento do viajante, a serviço ou para aperfeiçoamento fora do


País, por interesse da empresa.

As viagens ao exterior classificam-se em:

viagens com ônus – quando implicarem em despesas com passagens,


seguro-saúde e diárias, integrais ou parciais, asseguradas ao viajante a
remuneração e vantagens do cargo;

viagens com ônus limitado – quando implicarem, apenas, em direito à


remuneração e vantagens do cargo;

viagens sem ônus – quando implicarem na suspensão total da


remuneração e vantagens do cargo, além de não acarretarem qualquer
despesa para a empresa;

2.2 Viajantes a serviço

São os Conselheiros, os Diretores, os empregados e os requisitados.

2.3 Viajantes para aperfeiçoamento

São os empregados e os requisitados pela empresa.

2.4 Diária de viagem ao exterior

É o valor concedido pela ELETROPAR ao viajante, em dólares americanos,


destinado a cobrir as seguintes despesas do exterior:

hospedagem e taxas correspondentes;


alimentação;
transportes urbanos;
gratificações, lavanderia e outros gastos pessoais.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 2/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

2.5 Despesas de viagem no exterior reembolsáveis

São aquelas eventualmente realizadas pelo viajante, dentro do objetivo da


viagem, no interesse da empresa e não abrangidas pelas diárias
concedidas, tais como:

passagens para os percursos não urbanos;


transporte do aeroporto, terminal ferroviário, portuário ou rodoviário ao
hotel e vice-versa;
telex, fax, ligações interurbanas e internacionais a serviço;
outras despesas de comprovado interesse da empresa;
inscrições em ação educacional e eventos.

2.6 Adiantamento de viagem ao exterior

É a importância concedida antecipadamente ao viajante, correspondente ao


produto do valor da diária pelo número de dias previstos de viagem,
contados o da partida e o da chegada, acrescido de montante necessário a
cobrir as despesas de viagem reembolsáveis, limitadas estas a 15% do total
concedido a título de diárias.

2.7 Prestação de contas de viagem ao exterior

É o demonstrativo de despesas apresentado, até 5 (cinco) dias úteis do


regresso do viajante ou, imediatamente, quando do cancelamento da
viagem.

2.8 Conversão de moeda

É a operação de câmbio pela qual se troca moeda nacional por moeda


estrangeira.

3 Diretrizes

3.1 Viagem ao Exterior

3.1.1 Nas viagens ao exterior é obrigatório o uso do passaporte.

3.1.2 O Diretor Presidente tem o direito de uso da categoria de transporte


classe executiva.

3.1.3 A participação em congressos científicos e reuniões similares


internacionais no exterior só pode ser autorizada com ônus limitado e
quando a duração, inclusive trânsito, não exceder a quinze dias.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 3/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.1.4 A solicitação para afastamento do País de mais de um viajante, para a


mesma finalidade, deve ser plenamente justificada.

3.1.5 Somente são autorizadas viagens ao exterior com ônus ou com ônus
limitado nos seguintes casos:

negociação ou formalização de contratações internacionais que,


comprovadamente, não possam ser realizadas no Brasil ou por intermédio
de embaixadas, representações ou escritórios sediados no exterior, ouvidos
previamente o Ministérios das Relações Exteriores e da Fazenda;

serviços de aperfeiçoamento relacionados com a atividade ou interesse da


empresa para consecução do seu objeto social;

intercâmbio cultural, científico ou tecnológico, acordado com a


interveniência do Ministério das Relações Exteriores ou de utilidade
declarada pelo Ministro de Estado de Minas e Energia.

3.2 Diária e Viagem ao Exterior

3.2.1 O valor da diária de viagem ao exterior é aquele vigente na Eletrobras


na data:

100% do valor, quando não houver, sob qualquer hipótese, o fornecimento


por qualquer entidade, de hospedagem, alimentação ou qualquer outra
vantagem ao viajante;
75% do valor, quando ocorrer o fornecimento, por qualquer entidade, de
alimentação ao viajante;
50% do valor, quando ocorrer o fornecimento, por qualquer entidade, de
hospedagem ao viajante;
25% do valor, quando ocorrer o fornecimento ao viajante, por qualquer
entidade, de hospedagem e alimentação.

3.2.2 O viajante deve receber metade do valor da diária, estabelecido em


3.2.1, quando:

- em trânsito, sem pernoite;


- do dia de retorno ao território nacional.

3.2.2.1 Caso o deslocamento exija que o viajante fique mais de um dia em


trânsito, quer na ida ao exterior, quer no retorno ao Brasil, a concessão de
diárias excedentes deve ser devidamente justificada.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 4/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.2.2.2 Quando a viagem ao exterior abranger mais de um país, deve ser


adotada a diária aplicável ao país onde houver pernoite. No retorno ao país,
deve prevalecer a diária referente onde o viajante houver cumprido a última
etapa da viagem.

3.2.3 As diárias no exterior contam-se pelo número de dias


correspondentes ao evento incluindo-se os dias da partida e da chegada.

3.2.4 No caso de permanência em um mesmo local, as diárias são


calculadas aplicando-se os seguintes percentuais sobre os valores fixados:

- primeiros 60 (sessenta) dias – 100% (cem por cento)


- do 61 ao 180º dia – 80% (oitenta por cento)
- a partir do 181º dia – 60% (sessenta por cento)

3.2.5 A importância necessária para cobrir despesas reembolsáveis é


prevista e justificada quando da solicitação de viagem.

3.2.6 Despesas de viagem ao exterior reembolsáveis

3.2.6.1 A importância necessária a cobrir despesas reembolsáveis é prevista


na ocasião da solicitação para o afastamento do país e deve ser
discriminada e justificada após o retorno da viagem.

3.2.6.1.1 As despesas com transporte da residência ao aeroporto e vice-


versa serão reembolsadas mediante comprovação (recibo da cooperativa de
Táxi)

3.2.6.1.2 As inscrições em ação educacional ou eventos devem ser


apresentadas Notas Fiscais para efetivação do reembolso.

3.3 Adiantamento de Viagem ao Exterior

3.3.1 A concessão do adiantamento de viagem só pode ser efetivada após a


publicação no Diário Oficial da União da respectiva autorização de
afastamento do País.

3.4 Unidade Solicitante

3.4.1 Antes do início da viagem:

3.4.1.1 O Solicitante deve preparar e encaminhar ao Diretor da área


correspondência contendo o objetivo da viagem, anexando a seguinte
documentação, para fins de aprovação pela Diretoria:

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 5/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

―Apresentação de Matéria para Reunião de Diretoria – AMD‖, propondo a


autorização para a viagem;
―Solicitação de Afastamento do País‖ a ser assinada pelo Diretor-
Presidente, para aprovação pelo Presidente da Eletrobras;
―Solicitação de Afastamento do País‖ com a assinatura do Auditor Interno
da Eletropar a ser assinada pelo Presidente da Eletrobras, para autorização,
quando necessária, pelo Ministério de Minas e Energia.

3.4.1.2 Quando se tratar do Diretor-Presidente, o seu afastamento do País


deve ser previamente aprovado pelo Conselho de Administração.

3.4.2 Quando da autorização da viagem

3.4.2.1 Qualquer alteração quanto ao período ou ao viajante, após a


publicação no Diário Oficial da União do afastamento solicitado, requer
necessariamente a emissão de um novo processo para a devida
autorização.

3.4.3 Quando do retorno do viajante

3.4.3.1 A Diretoria solicitante deve receber do viajante a documentação


relativa à prestação de contas, verificando a eventual alteração de roteiro
e/ou o regresso antecipado da viagem.

3.4.3.2 O viajante deve encaminhar a prestação de contas da viagem


aprovada, o bilhete de passagem e a ordem de crédito, quando houver, à
unidade organizacional responsável pelos serviços administrativos, além dos
comprovantes de despesas à unidade organizacional responsável pelas
operações financeiras, observando o prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis a
contar da data do retorno do viajante.

3.5 Viajantes

3.5.1 Quando da aprovação da viagem

3.5.1.1 O viajante deve comparecer à unidade responsável pelos serviços


administrativos para o recebimento do bilhete de passagem e do cartão do
seguro-saúde.

3.5.1.2 O viajante deve comparecer à unidade responsável pelas operações


financeiras para obter a correspondência dirigida ao banco para o
recebimento do valor do adiantamento.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 6/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.5.1.3 O viajante deve comparecer à agência bancária designada pela


empresa munido do passaporte, do CPF, da passagem e da correspondencia
emitida pela Eletropar, e receber o adiantamento em moeda estrangeira.

3.5.2 Quando do retorno da viagem

3.5.2.1 O viajante deve preparar a prestação de contas, até 5 (cinco) dias


úteis após o regresso da viagem anexando ao relatório da prestação de
contas, o bilhete de passagem.

3.5.2.2 No caso de alteração de roteiro, o viajante deve anexar a ordem de


crédito fornecida pela companhia transportadora.

3.5.2.3 No caso de devolução de importância relativa ao adiantamento


recebido em moeda estrangeira, o viajante deve comparecer ao banco onde
operou o cambio e solicitar o crédito na conta corrente da Eletropar, do
contra valor em moeda nacional, recebendo do banco o boleto de recompra
a ser anexado ao relatório de prestação de contas.

3.5.2.4 Quando se tratar de empregado requisitado, o viajante deve


apresentar ao seu superior imediato, até 30 (trinta) dias contados da data
do retorno, um relatório de viagem das atividades desenvolvidas.

3.5.2.5 Os livros, publicações técnicas, vídeos e outros materiais técnicos,


reembolsados pela Eletropar, são de propriedade desta e podem ser
registrados pelo viajante na unidade competente.

3.5.2.6 O viajante fica impedido de viajar, no país ou ao exterior, às custas


da empresa, enquanto não efetivar a prestação de contas da viagem
realizada.

3.5.3 Quando do cancelamento da viagem

3.5.3.1 A empresa solicitante deve comunicar ao presidente da Eletrobras,


formalmente, o cancelamento de viagem ao exterior já aprovada.

3.5.3.2 O viajante deve comparecer ao banco onde operou o cambio a fim


de devolver o adiantamento recebido em moeda estrangeira e solicitar o
credito na conta-corrente da Eletropar, do contra valor em moeda nacional,
recebendo o boleto de recompra.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 7/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.5.3.3 O viajante deve anexar ao Relatório da prestação de contas, o


boleto de recompra, o bilhete de passagem e o cartão seguro-saúde,
encaminhando-os à unidade responsável pelos serviços administrativos no
prazo de 1 (um) dia útil.

3.6 Unidade responsável pelos Serviços Administrativos

3.6.1 Antes do início da viagem

3.6.1.1 A unidade responsável pelos serviços administrativos, com base nos


documentos do viajante, deve emitir a correspondência dirigida ao órgão
competente, para obter, em tempo hábil, o passaporte e os vistos
consulares requeridos.

3.6.1.2 A Secretária deve providenciar a reserva de passagem, observando


o roteiro mais econômico e, quando solicitado pelo viajante, a reserva de
hotel.

3.6.2 Quando da aprovação da viagem

3.6.2.1 A unidade responsável pelos serviços administrativos deve orientar


o viajante quanto à cobertura do seguro, os serviços prestados pela
seguradora e os procedimentos a serem observados no caso de utilização.

3.6.2.2 O DCO deve arquivar, temporariamente, a solicitação de viagem


para posterior confronto com a fatura da companhia transportadora.

3.7 Unidade responsável pelas operações financeiras

3.7.1 Quanto à prestação de contas

3.7.1.1 No caso de prestação de contas com saldo a receber:

Conferir a prestação de contas e depositar em contacorrente do viajante o


equivalente em moeda nacional

3.7.1.2 No caso de prestação de contas com saldo a devolver:

Emitir carta de recompra em moeda estrangeira, dirigida ao banco,


autorizando a operação de câmbio e o crédito em moeda nacional na conta
da ELETROPAR.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 8/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

Lançar o crédito, com base no boleto de recompra, o valor em moeda


nacional creditado na contacorrente da ELETROPAR.

3.7.1.3 No caso de prestação de contas com saldo zero:

Encaminhar o relatório de solicitação de viagem e seus anexos, quando


houver, à unidade responsável pela contabilização.

3.8 Unidade responsável pelo registro de pagamento

3.8.1 A unidade responsável pelo registro de pagamento deve providenciar


o desconto em folha de pagamento, das diárias de viagem corrigidas pela
variação cambial, quando da não efetivação da prestação de contas em
tempo hábil.

3.9 Conversão da moeda

3.9.1 A conversão da moeda deve ser feita com base no câmbio de venda
do dia em que ocorrer a operação, seja da concessão do adiantamento ou
da liquidação da prestação de contas.

4. Disposições Gerais

4.1 Os valores das diárias de viagem ao exterior, obedecerão aos limites


praticados pela Eletrobras.

4.2 O Diretor-Presidente e Diretores devem aprovar a indicação de


viajantes, lotados nas unidades de sua área de atuação, para realização de
viagem ao exterior.

4.3 O Diretor-Presidente após aprovação da viagem ao exterior pela


Diretoria deve enviar a solicitação de afastamento do País à Eletrobras no
prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis que antecede a data do embarque do
viajante para as providências cabíveis junto ao Ministério de Minas e
Energia (MME).

4.4 A Diretoria deve verificar, preliminarmente, as solicitações de


afastamento do País, juntamente com a documentação de suporte
encaminhando-as à unidade responsável pela Auditoria Interna.

4.5 A Auditoria Interna deve atestar, na solicitação de afastamento do País,


o cumprimento da legislação e das normas em vigor, bem como a existência
de precisão orçamentária para as despesas de viagem.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 07-2010 Página 9/9 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Viagem ao Exterior Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

4.6 Em se tratando de solicitação de afastamento do País que tenha por


objetivo a formalização de contratações internacionais, a Auditoria Interna
deve se certificar da existência da justificativa caracterizando a
impossibilidade da contratação ser realizada no Brasil ou por intermédio das
Embaixadas e Consulados.

4.7 A Auditoria Interna deve verificar se o afastamento do País tem por


finalidade a participação em seminários, reuniões técnicas e de trabalho e
eventos similares, casos em que a autorização para afastamento do País
deve ser concedida em caráter excepcional.

4.8 A Auditoria Interna deve devolver todo o processo à Diretoria, no prazo


de 24 horas, a partir do recebimento da documentação.

4.9 Uma vez atestado pela Auditoria Interna o cumprimento das exigências
legais, compete ao Diretor-Presidente enviar carta à Presidência da
Eletrobras anexando a documentação para fins de encaminhamento ao
MME.

4.10 No caso de cancelamento do afastamento, após a publicação no Diário


Oficial da União, a Diretoria deve comunicar o fato à Presidência da
Eletrobras, para que sejam tomadas as providências necessárias.

4.11 O Diretor-Presidente e Diretores devem aprovar a Prestação de contas


de viagens ao exterior relativas à sua área de atuação.

OBS: Maiores esclarecimentos na NORMA Eletrobras – EAG—02. Aprovada


pela RES-1099/2009. (VIAGEM AO EXTERIOR – SISTEMA ELETROBRAS)

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Controle dos IN 08-2010 Página 1/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Orçamentos de Custeios Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
e de Investimentos Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1. Finalidade

Estabelecer dispositivos de controle com vistas ao cumprimento dos


orçamentos de custeios e de investimentos excetuando-se controle das
despesas de pessoal.

2. Definições e Conceitos

2.1 – Dotação – corresponde ao valor orçamentário de cada rubrica


constante dos orçamentos de custeios e de investimentos.

2.2 – Averbação – é o registro de dispêndio futuro relativo a compromisso


assumido pela Companhia perante terceiros, bem como de pagamento de
itens não gerenciáveis, correspondendo a uma autorização para realização
de despesa.

2.3 – Código de Natureza de despesas – é a referência codificada que


objetiva especificar os tipos de despesas.

2.4 – Órgão Executante – é o departamento ou órgão equivalente


responsável pela execução de uma atividade no orçamento de investimento
e pela realização das despesas no Orçamento de Custeio.

2.5 – Averbação Prévia

2.5.1 – Qualquer despesa a ser realizada, exceto as financeiras e


tributárias, deverá ser apresentada antes de seu comprometimento ao
Departamento de Contabilidade e Orçamento para averbação prévia,
mesmo que não seja contratada formalmente.

2.5.2 – No caso de insuficiência de dotação, o Departamento de


Contabilidade e Orçamento, encaminhará os processos de volta ao órgão
executante.

2.5.3 – As despesas não averbadas previamente (financeiras e tributárias)


deverão ser apresentadas logo depois de concretizadas, para efeito de
registro e pagamento.

3. Alterações nos Orçamentos

3.1 – Não será admitido remanejamento de dotação pelo executante. Caso


a realização da despesa seja julgada imprescindível e não exista dotação
suficiente, o departamento executante deverá submeter ao departamento
de contabilidade e orçamento, proposta, devidamente justificada, de
alteração ou de remanejamento do orçamento aprovado.
Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Controle dos IN 08-2010 Página 2/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Orçamentos de Custeios Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
e de Investimentos Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2 – As propostas de remanejamento de dotação nos orçamentos, após


julgadas procedentes pelo Departamento de Contabilidade e Orçamento,
para execução do Plano Empresarial aprovado, serão encaminhadas à
aprovação do Diretor Superintendente.

4. Acompanhamento Físico

4.1 – O Departamento de Contabilidade e Orçamento acompanha


mensalmente a execução dos principais itens e atividades que constam do
orçamento.

4.2 – Com esta finalidade, o Departamento de Contabilidade e Orçamento,


disponibilizará ao Departamento Financeiro e Administrativo o controle da
execução orçamentária.

5. Fluxo de Caixa

5.1 – As dotações serão controladas em base anual.

5.2 – Caso ocorram concentrações de averbações em determinados meses,


inviabilizando o fluxo de caixa da ELETROPAR, o Departamento de
Contabilidade e Orçamento poderá autorizar averbações para estes meses
críticos, solicitando ao executante a postergação das mesmas para outros
meses e ano.

6. Orçamento de Custeio

6.1 – O controle prévio será exercido confrontando-se as despesas a serem


contratadas e/ou realizadas com as dotações, a nível de departamento ou
órgão equivalente, não se autorizando, os desembolsos que ultrapassem as
dotações aprovadas.

7. Orçamento de Investimento

7.1 – O controle prévio será exercido através das averbações registradas


contra as dotações a nível de cada departamento executante, observando-
se as fontes de recursos.

7.2 – Dentro do limite da dotação do item será permitida a substituição de


recursos próprios por financiamentos, embora o inverso não seja admitido.
Assim, as averbações não poderão exceder a dotação total aprovada, nem
as averbações com recursos próprios poderão ultrapassar a parcela definida
para esses recursos.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Controle dos IN 08-2010 Página 3/3 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Orçamentos de Custeios Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
e de Investimentos Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

8. Competências

8.1 Diretoria

8.1.1 Aprovar os itens e as atividades a serem executados no ano


orçamentário, bem como as providências no ano, para a execução em anos
subsequentes.

8.1.2 Aprovar os correspondentes orçamentos de investimento e de custeio


para o ano orçamentário.

8.1.3 Aprovar a inclusão de novos itens no orçamento de investimento.

8.1.3.1 A inclusão de qualquer item ou atividade nos orçamentos de


investimento e de custeio será objeto de proposta do órgão solicitante, na
execução.

8.1.4 Aprovar propostas de alteração ou de remanejamento que impliquem


em modificação nos valores globais de investimentos originalmente
aprovados.

8.2 Departamento de Contabilidade e Orçamento

8.2.1 Instruir os pedidos de alteração ou de remanejamento de dotação,


julgados procedentes e prioritários para a execução de Plano Empresarial
aprovado, que impliquem em modificação nos valores globais dos
orçamentos aprovados, a serem submetidos à aprovação da Diretoria.

8.2.2 Definir os principais itens e atividades constantes dos orçamentos


aprovados que serão objetos de acompanhamento.

8.2.3 Instruir e implantar os pedidos de criação de novos Códigos de


Natureza de despesa.

8.2.4 Fornecer aos órgãos executantes, quando solicitado, as


disponibilidades de dotação nos projetos.

8.2.5 Manter atualizados os cadastros de dotações financeiras relativos aos


orçamentos de investimentos e de custeios, a partir das alterações
aprovadas pela Diretoria.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Tramitação de IN 09-2010 Página 1/5 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Correspondência Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Externa Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1. Finalidade

1.1 Estabelecer diretrizes para a tramitação de correspondência externa na


Companhia.

1.2 Determinar procedimentos de recebimento, controle e destinação final


da correspondência.

2. Definições e Conceitos

2.1. Recepção – É o recebimento e a conferência da correspondência


externa recebida.

2.2. Seleção – É a separação da correspondência por campo de interesse


ou nível de atribuição para a solução.

2.3. Registro – é o registro da correspondência externa em mecanismos de


controle que permitam seu acompanhamento.

2.4. Distribuição – é a colocação em circulação da correspondência


externa, dentro da Companhia.

2.5. Acompanhamento – é o controle da circulação da correspondência


externa, até a sua devolução, após solucionada.

2.6. Expedição – é a fase em que é encaminhada uma correspondência a


um destinatário externo à Companhia.

3. Diretrizes

3.1 – Recebimento de correspondências externas

3.1.1. O recebimento e a seleção da correspondência externa são feitos pelo


Auxiliar Administrativo, quando a correspondência externa for dirigida
simplesmente à ELETROPAR, sem outra indicação que não o endereço.

3.1.1.1. Quando a correspondência não for pertinente à área de atuação do


órgão que a recebeu, este deverá encaminhá-la ao Auxiliar Administrativo,
onde o mesmo deverá indicar data e hora do recebimento e identificação de
quem a recebeu, para que sejam providenciados o registro, a seleção, a
distribuição e o acompanhamento da referida correspondência.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Tramitação de IN 09-2010 Página 2/5 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Correspondência Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Externa Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.1.1.2. A correspondência recebida através de comprovante postal de


Aviso de Recebimento – AR deverá ser registrada nos controles usuais,
fazendo constar o número do AR.

3.1.2. No recebimento da correspondência externa devem ser observados


os seguintes procedimentos:

 Verificação da correção do endereçamento;

 Abertura dos envelopes;

 Conferência da paginação e anexos.

3.1.3. A correspondência externa endereçada somente à ELETROPAR será


lançada no formulário ―protocolo‖ (em excel), de modo a permitir o controle
de andamento.

3.1.4. A correspondência externa endereçada aos funcionários da


Companhia, com a indicação da respectiva função, será considerada como
dirigida à ELETROPAR.

3.1.4.1 Não será aberta correspondência particular e a caracterizada com


marca ou carimbo de PESSOAL.

3.1.5. A correspondência externa caracterizada como confidencial, deverá


ser aberta normalmente para registro no protocolo de entrada e deve ser
encaminhada imediatamente ao seu destinatário.

3.2. Registro, Distribuição e Acompanhamento de Correspondência


Externa

3.2.1. O registro, a distribuição e o acompanhamento de correspondência


externa serão feitos pelo Auxiliar Administrativo.

3.2.2. O Auxiliar Administrativo registrará os dados sobre os expedientes


recebidos: número de ordem, destino, data, procedência, assuntos e
anexos, nos respectivo Protocolo de Documento (EXCEL) e Controle de
Correspondência (pasta de correspondências), além de colocar o carimbo do
protocolo no verso das correspondências.

3.2.3 – O Auxiliar Administrativo deverá tirar cópia integral dos expedientes


recebidos para arquivar na pasta de correspondências recebidas referente
ao ano.

3.2.4. O original da correspondência será colocado em circulação.


Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Tramitação de IN 09-2010 Página 3/5 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Correspondência Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Externa Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2.4.1. Após solucionados, os expedientes serão devolvidos ao Auxiliar


Administrativo, se for o caso, para as providencias de controle e/ou
arquivamento. Os órgãos são responsáveis pela devolução do original da
correspondência, e pela sua integridade.

3.2.4.2. No caso de processos volumosos, será tirada uma cópia apenas da


correspondência que capeia tais processos.

3.2.5. A correspondência oriunda do Poder Judiciário e dos órgãos com


poder de fiscalização (MME, ANEEL, ANATEL, TCU, CGU, etc.), deve ser
considerada URGENTE, devendo ser imediatamente registrada e remetida
aos órgãos responsáveis pela sua solução.

3.2.6. A correspondência externa endereçada a Diretor ou a Chefe de


Departamento, quando caracterizados funcionalmente, será distribuída a
estes ou aos colaboradores responsáveis pela distribuição de
correspondência de cada Diretoria.

3.2.7. No caso de reclamações trabalhistas, o original da citação será


enviado à Consultoria Jurídica, remetendo-se cópias desse documento para
Departamento Financeiro e de Administração.

3.2.8. Os catálogos, prospectos ou circulares de promoção de produtos ou


serviços devem ser remetidos, sem registro, ao órgão mencionado no
endereço, ou, se não houver menção, ao órgão usuário da informação
veiculada nos referidos documentos.

3.2.8.1. Os catálogos, prospectos ou circulares de oferta de oportunidades


de ação educacional devem ser enviados, sem registro, aos órgãos
diretamente interessados.

3.2.9. As faturas, duplicatas e notas fiscais, mesmo quando acompanhadas


por correspondência, não serão registradas, devendo ser enviadas
diretamente ao Departamento de Contabilidade e Orçamento, que deverá
anotar o seu recebimento.

3.2.10. Toda correspondência externa será, em principio, objeto de


resposta, excetuada, a critério do órgão encarregado de sua solução, aquela
enviada para simples conhecimento de informações, eventos ou
acompanhamento de documentos.

3.2.11. Os tipos de correspondência objeto de resposta serão definidos pelo


Diretor do órgão encarregado da sua solução.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Tramitação de IN 09-2010 Página 4/5 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Correspondência Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Externa Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2.12. Cópia de toda correspondência emitida para a solução do assunto


será anexada aos expedientes.

3.3 Expedição de Documentos Externos

3.3.1 Na expedição, pelos diversos órgãos da Companhia, de documentos


externos deverão ser observadas as seguintes regras:

 Conferir, numerar e datar, separar as cópias arquivar e verificar as que


devem ser expedidas;

 Para expedição de documentos sigilosos o tratamento será especificado por


Diretoria.

3.3.2. A marcação das cópias da correspondência, tanto externa como


interna, pelos órgãos emitentes, deve-se restringir-se ao absolutamente
necessário. As Diretorias e aos demais órgãos da Companhia deverão ser
enviadas apenas as cópias de correspondência cujo teor da comunicação
emitida lhes seja de absoluta necessidade de conhecimento.

3.3.3. Os documentos serão expedidos em envelopes fechados, de modelos


próprios da Companhia.

3.3.4. Sobrescrito da correspondência externa será datilografado no centro


da parte frontal do envelope, contendo a forma de tratamento, o nome, o
título, o cargo ou função e o endereço do destinatário, aos quais deverão
ser escritos por extenso, com exceção da forma de tratamento.

3.3.5. Nos documentos expedidos, serão utilizados os serviços da Empresa


Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, através dos seguintes meios:

 Máquina de franquear correspondência (simples, registrada, aviso de


recebimento, etc.);

 SEED – Serviço Especial de Entrega de Documentos;

 SEDEX – Serviço de Encomenda Expressa;

 SEDEX 10 – Serviço de Encomenda Expressa até as 10 horas do dia


seguinte;

 SERCA – Serviço de Correspondência Agrupada (Malote para Brasília).

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Tramitação de IN 09-2010 Página 5/5 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Correspondência Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Externa Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

4. Competências

4.1 Auxiliar Administrativo

Receber, distribuir, controlar, informar a posição e providenciar


arquivamento das correspondências externas enviadas à ELETROPAR.

Receber, distribuir, controlar e arquivar as correspondências externas


endereçadas a toda Companhia.

4.2 Todos os órgãos da Companhia

Colaborar no acompanhamento da correspondência externa.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Administração de Bens IN 10-2010 Página 1/7 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Patrimoniais Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

1 Objetivo

Estabelecer diretrizes para administração dos bens patrimoniais da


empresa.

2 Conceitos

2.1 Bem disponível

É o bem que apresenta condições de uso, mas não é utilizado.

2.2 Bem não fungível

É o bem não substituível por outro de uma mesma espécie, qualidade e


quantidade.

2.3 Baixa patrimonial

É a exclusão dos ativos da empresa registrados contabilmente.

2.4 Bem patrimonial móvel

É o bem suscetível de movimentação sem alteração de substância,


destinado ao uso nas atividades da empresa e em seus empreendimentos,
registrado contabilmente, de acordo com a legislação específica.

São bens patrimoniais móveis:


-máquinas e equipamentos
-móveis e utensílios
-veículos
-equipamentos de tecnologia da informação, com exceção do bem móvel
portátil.

2.5 Bem patrimonial móvel portátil

É um bem com características de portabilidade, que está, em geral, sob a


responsabilidade de um colaborador específico.

São bens patrimoniais móveis portáteis, por exemplo:


-handheld
-máquina fotográfica
-notebook
-projetor de mídia
-telefone celular

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Administração de Bens IN 10-2010 Página 2/7 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Patrimoniais Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

2.6 Carga patrimonial

É a responsabilidade atribuída aos titulares de unidade organizacional,


abrangendo a guarda, uso e conservação dos bens patrimoniais móveis
colocados à disposição da sua área de atuação.

2.7 Colaborador

É o empregado, o requisitado, o terceirizado, o contratado para função de


confiança da administração superior.

2.8 Comodatária

É a empresa ou entidade física ou jurídica que recebe em comodato o bem


patrimonial móvel.

2.9 Comodato

É o empréstimo gratuito de bens patrimoniais móveis não fungíveis que


devem ser restituídos à cedente no tempo fixado em contrato.

2.10 Inventário

É o levantamento físico realizado periodicamente em toda empresa sob


responsabilidade do Departamento Administrativo, visando à atualização, a
conferência, a avaliação e contabilização de informações entre os registros
do sistema e o levantamento físico obtido.

2.11 Inventário inopinado

É o levantamento físico dos bens patrimoniais móveis, realizado


extraordinariamente na empresa ou para atender uma necessidade
específica, visando à atualização, a conferência, a avaliação e contabilização
de informações entre os registros do sistema e o levantamento físico obtido.

2.12 Relação de bens sob a responsabilidade de titular

É a relação emitida pelo Departamento de Administração para dar ciência


aos colaboradores para que saibam que são responsáveis pela guarda e
conservação dos bens que estão sob sua responsabilidade.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Administração de Bens IN 10-2010 Página 3/7 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Patrimoniais Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

2.13 Saída provisória

É a transferência de bens patrimoniais móveis para fora das instalações da


empresa, em decorrência da necessidade de conserto, manutenção ou do
arquivamento no depósito.

2.14 Termo de Responsabilidade para uso de Equipamentos

É o documento por meio do qual o colaborador assume a responsabilidade


pela guarda, conservação e utilização individual de um bem patrimonial por
ela alocado.

2.15 Transferência de bens móveis

É a movimentação dos bens entre os departamentos ou para o envio de


bens inservíveis ou obsoletos para a área do depósito da Eletrobras.

3. Diretrizes

3.1 Identificação e cadastramento

3.1.1 Para serem instalados ou utilizados na empresa, os bens patrimoniais


móveis adquiridos e os recebidos em doação ou comodato devem ser:

Vistoriados
Classificados
Identificados por meio de plaquetas de identificação patrimonial, contendo
código alfanuméricos, fixadas em lugar visível, sem descaracterizar ou
adulterar o bem.
Registrados no cadastro de bens patrimoniais

3.1.1.1 Nos casos em que não seja possível a fixação da plaqueta de


identificação patrimonial no bem móvel, deve ser encaminhado ao
Departamento Administrativo um documento com descrição do bem e as
características do fabricante (Número de série, marca, modelo, valor do
bem, etc). A plaqueta, então, deve ser fixada no próprio documento.

3.2 Inventário

3.2.1 O processo de verificação física dos bens patrimoniais móveis deve


ser realizado conforme legislação específica.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Administração de Bens IN 10-2010 Página 4/7 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Patrimoniais Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

3.2.2 o inventário anual dos bens patrimoniais móveis da empresa deve ser
concluído conforme data estabelecida pela Diretoria para realização do
inventário e divulgado a todas as áreas da empresa.

3.2.3 O inventário inopinado (efetuado em qualquer tempo) deve ser


realizado mediante iniciativa da área de administração ou a pedido da
Diretoria.

3.2.4 A realização do inventário deve ser coordenada pela área de


administração, indicando um representante para o acompanhamento deste
serviço.

3.2.4.1 O representante indicado deve acompanhar o inventário durante


todo o período de realização do mesmo.

3.2.5 O inventário deve ser realizado de forma a evitar transtornos à rotina


da empresa.

3.3 Incorporação de bem ao patrimônio

3.3.1 Bem novo

3.3.1.1 Em caso de aquisição de um bem novo, deve ser dada entrada na


nota fiscal de compra do objeto para o registro dos dados no controle de
bens patrimoniais móveis e para identificação mediante a fixação da
plaqueta patrimonial, quando for possível o emplacamento do bem.

3.3.2 Bem recuperado

3.3.2.1 Nos casos de recuperação de bens baixados, à área de


administração deverá criar um novo cadastro patrimonial, informando o
valor residual do bem na data relativa à baixa.

3.4 Depreciação

3.4.1 A depreciação do bem patrimonial móvel deve ser linear, não sendo
atribuído valor residual ao bem ao término de sua vida útil.

3.4.1.1 O cálculo da depreciação cessa quando o valor líquido do bem chega


a zero.

3.4.2 Os bens disponíveis devem sofrer depreciação.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Administração de Bens IN 10-2010 Página 5/7 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Patrimoniais Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

3.5 Baixa patrimonial

3.5.1 Os bens patrimoniais móveis devem ser baixados contabilmente por


furto, roubo, sucateamento, obsolescência, doação ou alienação.

3.5.2 A baixas patrimoniais decorrentes de alienação devem ser analisadas


pelo departamento de administração.

3.5.3 A baixa patrimonial por furto ou roubo somente deve ocorrer após
efetivo registro de ocorrência policial.

3.5.4 A baixa patrimonial por alienação depende de avaliação prévia e de


licitação, conforme legislação vigente.

3.6 A área de administração deve:

3.6.1 Realizar o emplacamento do bem quando da sua aquisição.

3.6.2 Registrar no cadastro de bens patrimoniais móveis do patrimônio as


especificações dos bens adquiridos ou transferidos, alocando-os na área
correspondente.

3.6.3 Realizar o inventário anual e inopinado.

3.6.4 Providenciar a transferência de bens patrimoniais para o depósito.

3.6.5 Entregar os equipamentos de Tecnologia da Informação para os


usuários, ainda que tais bens requeiram instalações.

3.6.6 Providenciar a baixa patrimonial quando aplicável em caso de furto,


roubo ou extravio, além dos procedimentos relativos á alienação dos bens
móveis.

3.6.7 Efetuar a gestão dos contratos de cessão dos bens patrimoniais,


controlando, entre outros aspectos, os prazos de vigência dos contratos e
data de vencimento dos seguros obrigatórios feitos pelas cessionárias.

3.6.8 Diligenciar providências quanto às não-conformidades verificadas no


inventário anual.

3.6.9 Identificar os casos de não-conformidade e comunicar ao DP e DS,


providenciando registro policial de ocorrência em caso de furto, roubo, ou
qualquer outro tipo de desaparecimento dos bens patrimoniais móveis,
dentro das instalações da empresa.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Administração de Bens IN 10-2010 Página 6/7 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Patrimoniais Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

3.7 O Usuário de equipamento individual portátil deve:

3.7.1 Assinar o termo de Responsabilidade para o uso dos equipamentos.

3.7.2 Comunicar os casos de desaparecimento de bens patrimoniais sob sua


guarda ao Gerente Financeiro e Administrativo.

3.7.3 Providenciar imediatamente o Boletim de Ocorrência nos casos de


furto ou roubo ocorridos fora das instalações da empresa e encaminhar
cópia para o Departamento de Administração.

3.7.4 Responder imediatamente às solicitações enviadas pela área de


administração, referentes à confirmação de posse dos equipamentos sob
sua responsabilidade.

3.7.5 Apresentar os equipamentos sob sua responsabilidade durante a


realização do inventário anual.

3.7.6 Apresentar os citados equipamentos também na realização do


inventário inopinado em, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas, sempre
que solicitado pela área de administração.

4. Disposições Gerais

4.1 Devem ser observadas as normas coletivas vigentes.

4.2 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas


pela área envolvida e submetidas à aprovação da Diretoria.

4.3 Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

5. Anexo

5.1 Termo de Responsabilidade.

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NORMA - TÍTULO: ANEXO I Vigência:
Administração de Bens IN 10-2010 Página 7/7 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Patrimoniais Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

Termo de Responsabilidade

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
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Auditoria Interna Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

1 Objetivo

Estabelecer diretrizes para programação, execução e divulgação dos


resultados dos trabalhos de auditoria e acompanhamento da implementação
das recomendações da Auditoria Interna.

2 Conceitos

2.1. Ata de abertura – É o documento utilizado com a finalidade de


registrar a reunião de abertura de um trabalho de auditoria com a área a
ser auditada.

2.2. Ata de encerramento – É o documento utilizado com a finalidade de


registrar a reunião realizada com a área auditada e as demais áreas
envolvidas, para apresentar os resultados e formalizar o encerramento do
trabalho de Auditoria Interna.

2.3. Acompanhamento da implementação de ações corretivas – É o


monitoramento das ações empreendidas pelas áreas envolvidas realizado
pela Auditoria Interna para fins de atendimento às recomendações contidas
no Relatório de Auditoria.

2.4. Ordem de Serviço – É o documento utilizado, no âmbito da auditoria


interna, para autorizar o inicio de um trabalho de auditoria.

2.5. Papéis de trabalho - São documentos que contém informações


consideradas pelo auditor na sua análise, constituindo o fundamento do
trabalho realizado.

2.6. Plano anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) – É o


documento que define a programação dos trabalhos de auditoria a serem
executados durante um determinado exercício.

2.7. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) – É


o relatório das atividades desenvolvidas pela auditoria interna pertinentes
às ações planejadas constantes do PAINT do exercício anterior e as
pertinentes às ações críticas ou não planejadas, mas que exigiram sua
atuação naquele mesmo período.

2.8. Relatório de Auditoria – É o documento utilizado para registrar o


resultado de um trabalho de auditoria.

2.9. Trabalhos de auditoria – São os trabalhos realizados pela auditoria


interna com a finalidade de examinar e avaliar a adequação e eficácia do

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
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Doc. Aprovação:
Auditoria Interna Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

sistema de controle interno da organização e da qualidade de seu


desempenho.

3 Diretrizes

3.1. Plano anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT)

3.1.1. O plano anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) deve ser


elaborado em conformidade com o disposto na legislação vigente e nos
instrumentos normativos emitidos pela Controladoria-Geral da União – CGU,
abordando não somente as ações previstas de auditoria interna e seus
objetivos, como também aquelas de desenvolvimento institucional e
capacitação previstas para o fortalecimento das suas atividades.

3.1.2. Na definição das atividades passíveis de exames de auditoria, devem


ser considerados:

Os planos;
As metas;
Os objetivos;
Os programas e as políticas gerenciados ou executados por meio da
empresa;
A legislação aplicável;
Os resultados e as recomendações contidas nos últimos trabalhos de
auditoria;
As recomendações oriundas da Controladoria-Geral da União – CGU;
As recomendações e determinações do Tribunal de Contas da União – TCU;
As ações corretivas pendentes de atendimento.

3.1.3. Na elaboração do PAINT, deve ser considerada uma reserva técnica


de homens-hora para atendimento às diversas demandas de execução não
previstas para o exercício.

3.1.4. Na determinação das ações de capacitação, devem ser considerados


os ação educacional necessários à aquisição de novos conhecimentos e à
atualização profissional contínua dos auditores.

3.1.5. O PAINT deve ser submetido à análise prévia da Controladoria-Geral


da União – CGU, que deve expressar manifestação sobre o cumprimento
das normas e orientações pertinentes, acrescida de observações sobre as
atividades programadas e recomendação, quando for o caso, de inclusão de
ações de auditoria que não tenham sido programadas, para atendimento a
pontos considerados relevantes.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
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Doc. Aprovação:
Auditoria Interna Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

3.1.6. Após a manifestação da Controladoria-Geral da União – CGU, o PAINT


revisado pela auditoria interna deve ser submetido à aprovação do Conselho
de Administração – CAE, nos prazos definidos nos instrumentos normativos
vigentes e, em seguida, encaminhado para conhecimento do Conselho Fiscal
– CFE.

3.1.7. O PAINT, aprovado pelo Conselho de Administração – CAE, deve ser


encaminhado à Controladoria-Geral da União – CGU no prazo previsto nos
instrumentos normativos vigentes.

3.2. Trabalhos de auditoria

3.2.1. Os trabalhos de auditoria devem ser planejados de forma a preverem


adequadamente a natureza, a extensão e a profundidade dos exames de
auditoria a serem empregados, assim como a oportunidade e o momento
em que devem ser aplicados na área a ser auditada.

3.2.2. Os procedimentos a serem observados em cada trabalho de auditoria


devem ser previamente definidos.

3.2.3. Ao início de cada trabalho de auditoria, deve ser emitida pelo titular
da área de auditoria interna uma ordem de serviço especifica, indicando: o
objetivo do trabalho, as datas previstas para início e término, e quantidade
estimada de homens-hora.

3.2.4. Posteriormente, devem ser registradas na ordem de serviço as


efetivas datas de início e término e a quantidade empregada de homens-
hora.

3.2.5. A auditoria interna deve organizar pasta especifica, para cada


trabalho de auditoria, a qual deve conter os documentos e papéis de
trabalho a eles pertinentes.

3.3 Reunião de abertura do trabalho

3.3.1. Ao início de cada trabalho de auditoria, deve ser realizada reunião de


abertura com a área auditada, tendo a finalidade de: esclarecer os objetivos
do trabalho e informar o prazo para sua conclusão.

3.3.2. As informações e as definições citadas no item 3.3.1. devem ser


registradas na ata de abertura.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
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Doc. Aprovação:
Auditoria Interna Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

3.4 Procedimentos básicos de auditoria

3.4.1. O auditor deve aplicar procedimentos adequados a cada tipo de


trabalho, em extensão e profundidade convenientes, até que obtenham as
provas materiais e as informações necessárias e suficientes para
fundamentar sua opinião.

3.4.2. As constatações oriundas dos exames realizados, os comentários


conclusivos sobre cada assunto e a metodologia adotada para definição de
amostra, quando for o caso, devem ser registrados em papéis de trabalho.

3.5 Reunião de encerramento

3.5.1. Ao término de cada trabalho de auditoria, efetuado no âmbito da


empresa, deve ser realizada reunião de encerramento do auditor com a
área auditada, durante a qual devem ser apresentados os fatos constatados
na execução do trabalho, as informações e justificativas das áreas
envolvidas e os comentários do auditor.

3.5.2. Os itens abordados na reunião devem ser registrados na ata de


encerramento, que será parte integrante do relatório de auditoria.

3.6 Relatório de Auditoria

3.6.1. Para cada trabalho deve ser elaborado relatório de auditoria, o qual
deve ser adequadamente planejado, elaborado e escrito, apresentando de
forma clara e concisa os objetivos, a abrangência, os resultados do
trabalho, as recomendações da auditoria interna e o prazo definido para
informação sobre a implementação de ações corretivas.

3.6.2. O relatório de auditoria deve conter o resultado dos exames


realizados, mesmo que não tenha sido identificada qualquer falha.

3.6.3. Os relatórios de auditoria devem ser identificados com documentos


confidenciais e encaminhados aos titulares dos órgãos executivos de direção
superior a que estão subordinadas as áreas envolvidas, as quais recebem
cópias para conhecimento e implementação de providências.

3.6.4. Devem ser encaminhadas pela auditoria interna à Controladoria-


Geral da União – CGU, em conformidade com os instrumentos normativos
vigentes, ao presidente e ao Conselho Fiscal da ELETROPAR– CF, cópias dos
relatórios de auditoria.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
IN 11-2010 Página 5/5 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Auditoria Interna Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

3.7 Acompanhamento da implementação de ações corretivas

3.7.1. A auditoria interna deve questionar as áreas envolvidas sobre a


implementação de ações em atendimento às recomendações explicitadas no
relatório de auditoria.

3.7.2. As áreas envolvidas devem observar os prazos definidos pela


auditoria interna para apresentação de informações sobre a implementação
de ações corretivas.

3.7.3. A auditoria interna deve registrar o andamento das ações realizadas


e atendimento as recomendações, até a sua implementação.

3.8 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT)

3.8.1. O Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT deve


ser elaborado pela auditoria interna em conformidade com o disposto na
legislação vigente e nos instrumentos normativos emitidos pela
Controladoria-Geral da União – CGU.

3.8.2. A auditoria interna deve enviar o RAINT à Controladoria-Geral da


União – CGU, no prazo previsto nos instrumentos normativos vigentes, e
encaminhar cópias ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal.

4 Disposições Gerais

4.1. É garantido à Auditoria Interna o livre acesso aos procedimentos,


registros, arquivos, documentos, dados, funções e atividades desenvolvidas
pela empresa, informatizada ou não.

4.2. A veracidade das informações e a autenticidade dos documentos


fornecidos, utilizados na execução do trabalho de auditoria, são de
responsabilidade das áreas que os fornecem.

4.3. Devem ser observados os instrumentos normativos emanados pelos


órgãos de controle competentes e a legislação vigente pertinente à matéria.

4.4. Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Educação Corporativa IN 12-2010 Página 1/20 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

1 Objetivo

Estabelecer diretrizes para a Educação Corporativa.

2 Conceitos

2.1 Ação Educacional de Natureza Aberta

Ação educacional oferecida por fornecedor de mercado, que não é exclusiva


para os empregados da empresa.

2.2 Ação Educacional de Natureza Especial

Ação educacional ou cultural destinada especificamente a estagiários e


participantes do Programa Jovem Aprendiz da qual eventualmente também
podem participar empregados e seus dependentes reconhecidos pela
empresa.

2.3 Ação Educacional de Natureza Específica

Ação educacional para o desenvolvimento/manutenção de competências


exclusivas de determinada unidade organizacional.

2.4 Ação Educacional de Natureza Fechada

Ação educacional, contratada de fornecedor de mercado, planejada a partir


de demandas de uma ou mais áreas da empresa, com formação de turma
exclusiva.

2.5 Ação Educacional de Natureza Institucional – Pós-Graduação

Ação educacional realizada por meio de curso de nível superior que segue à
graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas,
reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES) como stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) ou pela
Instituição de ensino superior que a oferta como de latu sensu
(Especialização e MBA).

2.6 Documento de Formalização de Curso de Pós-Graduação - FCPG

Documento pelo qual o empregado/requisitado apresenta dados e


justificativa para escolha do curso e da instituição de ensino, justificativa
técnica para sua indicação, compromisso de permanência na empresa,
entrega de cópia do trabalho final e aprovação do gerente de departamento

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Educação Corporativa IN 12-2010 Página 2/20 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

e do titular do Órgão Executivo de Direção Superior a qual ele está


subordinado.

2.7 Educando

É o empregado/requisitado, expatriado ou não, ou contratado para a função


de confiança da administração superior por prazo determinado e, onde
previsto, seus respectivos dependentes e o estagiário que participa de ação
educacional oferecida pela empresa nos critérios estabelecidos para cada
modalidade de ação educacional.

2.8 Formulário de Ação Educacional em Idioma Estrangeiro – FEI

Documento preenchido para solicitações diversas relacionadas ao programa


corporativo de Idiomas da Eletrobras.

2.9 Formulário de Avaliação de Ação educacional – FAE

Formulário individualizado para avaliação da reação do educando em


relação à ação educacional oferecida; avalia opinião, relevância, condições
de oferta, nível de participação, facilidade de compreensão e potencial de
aplicação dos conhecimentos.

2.10 Formulário de Especificação de Ação Educacional- FEA

É o documento no qual a área solicitante especifica as características da


ação educacional solicitada.

2.11 Órgão executivo de Direção Superior

Cada uma das Diretorias, responsável pela direção da empresa, que se


encontra sob as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração e sob as
decisões da Diretoria Executiva.

2.12 Plano Anual de Educação Corporativa

È o conjunto das ações educativas previstas para atender às necessidades


de ação educacional e desenvolvimento de pessoas na empresa e sua
respectiva previsão orçamentária.

2.13 Solicitação de Curso/Treinamento - STREI

É o documento pelo qual o empregado/requisitado solicita inscrição em um


curso ou ação educacional, apresentando dados e justificativa para escolha
do curso e da instituição de ensino, justificativa técnica para sua indicação,
Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Educação Corporativa IN 12-2010 Página 3/20 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

compromisso de permanência na empresa e de entrega de cópia do


certificado.

2.14 Plano de Desenvolvimento Individual – PDI

Contempla as necessidades e desenvolvimento para cada empregado.

2.15 Reprovação na Ação Educacional

Situação em que o educando, após avaliação de aprendizagem ou de


desempenho, ou aferição de freqüência, não consegue atingir a média
necessária para sua aprovação.

2.16 Trancamento de Ação Educacional

É a situação em que há suspensão temporária da participação da ação


educacional por um determinado período, a pedido do educando.

3. Diretrizes

3.1 Plano de Treinamento Anual

3.1.1 Os titulares das áreas devem formalizar suas necessidades de


treinamento no formulário de Levantamento de Necessidades de
Treinamento – LNT.

3.1.2 O GFA deve estruturar o Plano de Treinamento Anual.

3.1.3 O GFA deverá discutir e deliberar juntamente com a Diretoria


Executiva sobre as ações de treinamento e desenvolvimento.

3.1.4 A DE deve consolidar as demandas das áreas no Plano de


Treinamento Anual.

3.1.5 O Plano de Treinamento deve ser analisado pela DE.

3.2 Gerais

3.2.1 A inscrição do educando em ações de treinamento deve ser efetuada


pela Gerencia Financeira e Administrativa – GFA.

3.2.2 As solicitações de treinamento das diversas áreas devem ser


encaminhadas à GFA por meio do FEA.

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil
Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Educação Corporativa IN 12-2010 Página 4/20 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.
Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

3.2.3 As solicitações de ação educacional que não tenham sido previstas no


PAEC devem ser realizadas, com antecedência, de modo que se garanta um
prazo mínimo entre a liberação da solicitação de compras e o início da ação
educacional, conforme segue:

Ação Educacional Prazo mínimo

Aberta 7 (sete) dias úteis


Fechada 15 (quinze) dias úteis

3.2.4 As solicitações de ações educacional fechada, não planejada, das


diversas áreas devem ser encaminhadas ao GFA por meio de FAE anexado
ao memorando do solicitante com respectiva justificativa.

3.2.5 A freqüência mínima obrigatória de 75% (setenta e cinco por cento)


da carga horária total deve ser observada em toda e qualquer ação
educacional.

3.2.5.1 O descumprimento do disposto no item anterior exigirá a


justificativa formal por parte do educando e de seu gerente imediato,
conforme exposto no subitem 3.15.5.

3.2.6 O educando somente pode ser indicado para outro treinamento após
ter encaminhado ao GFA a avaliação da ação educacional realizado por meio
de FAE.

3.2.7 São aceitas as seguintes justificativas nos casos de ausência,


trancamento ou desistência da ação educacional:

- obrigações impostas pela empresa que venham a coincidir com os horários


e/ou ação educacional a ser realizada ou em andamento;

- Portarias Governamentais ou Resoluções de Diretoria Executiva – DE


indicando o empregado para funções ou atribuições que não lhe permitam
dar continuidade à ação educacional;

- transferências do empregado para outra localidade de trabalho, com


mudança de domínio;

- as faltas justificadas previstas em norma específica sobre o assunto ou


previsões estabelecidas em Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
Educação Corporativa IN 12-2010 Página 5/20 XX/XX/XXXX
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3.3 Ação Educacional de Natureza Institucional

3.3.1 A ação educacional de natureza institucional deve promover o


desenvolvimento/manutenção das competências fundamentais e
estratégicas para empresa, bem como as que decorrem de obrigações
legais.

3.3.2 Incluem-se nesta classificação, entre outras ações:

- capacitação de novos empregados;


- pós-graduação;
- idiomas estrangeiros; e
- cursos de funções institucionais – Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes – Cipa e Serviços Especializado em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT.

3.4 Ação Educacional de Natureza Institucional – Idioma


Estrangeiro

3.4.1 A ação educacional regular em idiomas estrangeiro é oferecida a


empregados, mesmo expatriados e, apenas neste caso, a seus
dependentes, reconhecidos pela empresa, e a requisitados, considerando
prioritariamente a vinculação aos seus processos de trabalho ou atividades
desempenhadas, a análise a aprovação da área da Diretoria Executiva, após
preenchimento do FEI.

3.4.1.1 A ação educacional citada no subitem anterior pode ocorrer em duas


modalidades: presencial mediante reembolso e a distância.

3.4.1.2 A participação em ação educacional de idiomas a distância ocorre


apenas em casos justificados. Essa modalidade é válida apenas para
contratações

3.4.1.3 Fica estabelecido que a partir de 01 de janeiro de 2011, o


reembolso ao empregado/requisitado nos cursos de idiomas deve ser de
70% (setenta por cento) do valor do curso presencial, limitado em 250,00.

3.4.1.4 o reembolso para ação educacional em idioma estrangeiro de


empregado expatriado, previsto em norma de expatriação, não é limitado
ao percentual conforme subitem 3.4.1.3.

3.4.1.5 O dependente do empregado expatriado tem direito a reembolso de


valores pago por ação educacional em idioma estrangeiro, conforme
previsto na norma específica.

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Versão 1.1 2011
NORMA - TÍTULO: Vigência:
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Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

3.4.1.6 O expatriado fica responsável por enviar ao GFA o relatório de


frequência relativo ao período estudado.

3.4.2 O educando pode optar por apenas uma ação educacional em idioma
estrangeiro por vez, salvo em situação do interesse da empresa, justificada
por memorando para DE.

3.4.3 Na modalidade reembolso o educando pode escolher, dentre as


escolas de idiomas do mercado, a instituição de sua preferência.

3.4.3.1 A ação educacional ministrada por profissional autônomo só pode


ocorrer por interesse da empresa, com memorando de justificativa da
demanda assinado pela DE.

3.4.4 O educando deve inscrever-se na escola de idioma de sua escolha, à


qual deve solicitar os documentos abaixo discriminados, sendo sua
responsabilidade encaminhá-los à área GFA:

- cópia do contrato social;


- cópia do alvará;
- declaração de tributos que informe o regime tributário em que a escola se
insere.

3.4.4.1 A apresentação dos documentos acima não é necessária caso a


escola já os tenha apresentado devido à inscrição de outro educando.

3.4.5 Na modalidade reembolso o educando deve efetuar o pagamento


diretamente à escola escolhida, podendo solicitar reembolso à ELETROPAR,
mediante apresentação na área de GFA, anexos ao FEI, documento da
escola que comprove sua freqüência mensal e de nota fiscal ou boleto
bancário contendo:

- nome de instituição;
- endereço;
- CNPJ;
- inscrição estadual e/ou municipal;
- nome do aluno;
- descrição do serviço prestado;
- mês de referência;
- nível e/ou módulo em curso;
- valor do pagamento efetuado;

3.4.5.1 Os documentos enviados até o dia 5 (cinco) permitem reembolso


até o dia 15 (quinze) do mês corrente. Os documentos enviados após o dia
5 (cinco) e até o dia 20 (vinte), só permitem reembolso no mês seguinte.
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3.4.5.2 O educando pode, alternativamente, apresentar recibo de


pagamento contendo os mesmos dados citados, desde que esse seja
acompanhando de documento comprobatório de isenção de emissão de nota
fiscal.

3.4.5.3 Os empregados desligados da empresa podem solicitar reembolso


até o prazo-limite de 30 (trinta) dias após a data de desligamento.

3.4.5.4 O educando deve solicitar o reembolso em até 60 (sessenta) dias


após o final do mês cursado.

3.4.6 O valor-limite a ser reembolsado deve ser proposto pela área GFA e
aprovado pela DE.

3.4.7 Não é permitido o pagamento pela ELETROPAR, bem como pelas


unidades organizacionais, com recursos do item orçamentário de
treinamento específico, de valores referentes a:

- excedente de mensalidade conforme fixado no item 3.4.6;


- custos decorrentes de provas de proficiência em língua estrangeira;
- prova de nivelamento;
- provas de segunda chamada ou recuperação.

3.4.7.1 A ELETROPAR reembolsa também as despesas referentes a:

- material didático, até o valor limite estabelecido na Resolução Eletrobras


nº 03/2010; e
- cursos preparatórios para exames de idioma estrangeiro;

3.4.8 A ELETROPAR deve reembolsar as despesas com a ação educacional


de um mesmo idioma (níveis básico, intermediário e avançado) por no
máximo 04 (quatro) anos de estudos contínuos.

3.4.9 O educando deve programar seus cursos fora do horário de


expediente e controle de freqüência.

3.4.10 O educando que apresentar absentismo superior a 25% (vinte e


cinco por cento) no mês deve ser suspenso seu direito de recebimento de
reembolso relativo a esse mês.

3.4.11 Deve ser caracterizado o abandono quando o educando apresentar


absenteísmo superior a 25% (vinte e cinco por cento) por dois meses
consecutivos.

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3.4.12 No caso citado no item 3.4.11, ou caso haja reprovação por dois
períodos consecutivos, o educando fica impossibilitado de receber
reembolso pelo prazo de 12 (doze) meses.

3.4.13 O educando que, por qualquer motivo, seja de ordem pessoal ou


profissional, inclusive férias, necessite cancelar sua inscrição no curso
durante o ano ou suspender temporariamente seu treinamento por um
período que resulte em absenteísmo superior a 25% (vinte cinco por cento)
no mês, deve informar à área GFA por e-mail, justificando o motivo de sua
ocorrência, com antecedência de 15 (quinze) dias, para evitar as ações
descritas nos itens 3.4.10 à 3.4.12.

3.4.14 Não são permitidas novas inscrições para níveis de treinamento


(básico, intermediário, avançado e conversação) que tenham sido
concluídos.

3.4.15 A troca de instituições de ensino durante o ano somente é permitida


em situações excepcionais que impeçam a continuidade do curso.

3.4.15.1 Qualquer outra situação deve ser justificada pelo empregado e


analisada pela GFA.

3.4.15.2 O educando deve comunicar a ocorrência à área GFA, com


antecedência, por e-mail, e manifestar sua intenção de cancelar a inscrição
ou de continuar o curso em outra instituição.

3.4.16 O educando pode solicitar interrupção (―trancamento‖) para um


mesmo nível 1 (uma) vez apenas, mediante justificativa enviada por
memorando ao GFA.

3.4.17 Qualquer solicitação relativa à ação educacional em idioma


estrangeiro deve ser submetida ao GFA, por meio do FEI.

3.4.18 O educando reprovado pode continuar os estudos às suas expensas


até que conclua o nível em que não teve aprovação. Essa aprovação é
exigida para que ele volte a solicitar a continuidade do reembolso para os
níveis subsequentes.

3.4.18.1 O educando reprovado não pode optar por iniciar estudos em outro
idioma pelo prazo de 12 (doze) meses, excetuando os casos previstos no
subitem 3.2.5.

3.4.19 Na conclusão do nível ou do curso, o educando deve encaminhar à


área de educação corporativa o certificado emitido pela escola no qual se
declare o nível concluído.
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3.5 Ação Educacional de Natureza Institucional – Pós-graduação

3.5.1 As indicações para participação no programa de Pós-Graduação


devem ser:

- feitas 1 (uma) vez por ano.

- recomendadas pelo superior e submetidas a aprovação da DE.

3.5.1.1 Esta ação educacional é aplicável a empregados/requisitados de


nível superior que cumpram todas as exigências e pré-requisitos da
instituição de ensino e curso selecionados, bem como as formalidades
internas da empresa.

3.5.2 A participação da ação educacional em cursos de pós-graduação deve


ser indicada pela DE observando-se as seguintes condições:

- a priorização das necessidades de capacitação de pessoas que tenham


sido detectadas pelos gerentes de nível hierárquico A;

- o vínculo entre o curso e a atividade executada pelo


empregado/requisitado;

- o retorno esperado para as empresas;

- a contagem de prazos mínimos de tempo de atividade do candidato a


educando na empresa, conforme segue:

a) 1 (um) ano, a partir da data de admissão, até a data de indicação pela


DE (Diretoria Executiva), no caso de ação educacional de pós-graduação na
modalidade presencial;

b)06 (seis) meses, a partir da data de admissão, até a data de indicação


pela DE, no caso de ação educacional de pós-graduação lato sensu
realizados na modalidade à distância caso haja vagas não preenchidas;

3.5.2.1 A formalização das indicações deve ser realizada pelo


preenchimento do formulário FCPG.

3.5.2.2 O FCPG deve ser carimbado e assinado pelo solicitante e pela DE e


deve conter justificativa condizente com as atividades executadas pela área
de atuação do empregado, conforme descrição do Manual de Organização
da ELETROPAR.

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3.5.3 Deve ser considerada como data de conclusão da ação educacional de


pós-graduação a data de emissão do certificado de conclusão/diploma.

3.5.4 O empregado/requisitado somente pode se candidatar a outro curso


de longa duração após o período de 2 (dois) anos da conclusão de curso
anterior.

3.5.5 A ELETROPAR não pode custear nem reembolsar despesas relativas a:

- processos seletivos para ingresso nas instituições;


- inscrições;
- exames de segunda chamada;
- disciplinas que já tenham sido cursadas nas quais o educando tenha
sofrido reprovação;
- materiais didáticos, deslocamentos, alimentação e outras taxas extras
eventualmente cobradas pela instituição; e
- pagamentos efetuados pelo educando fora do ano-base em que tenha
ocorrido sua indicação pela empresa.

3.5.6 O trabalho de conclusão (monografia, dissertação ou tese) deve estar


vinculado ao negócio da empresa.

3.5.6.1 Após concluídas as disciplinas do curso, o educando deve entregar


seu trabalho de conclusão de curso dentro dos seguintes prazos:

Curso Prazo
Cursos de pós-graduação lato sensu 12 (doze) meses
Cursos de mestrado 24 (vinte e quatro) meses, incluindo a
defesa da dissertação
Cursos de doutorado 36 (trinta e seis) meses, incluindo a defesa
da tese

3.5.7 O empregado/requisitado deve permanecer no Sistema Eletrobras,


após conclusão da ação educacional, pelo prazo mínimo de:

Curso Prazo
Cursos de pós-graduação lato sensu 24 (vinte e quatro) meses
Cursos de mestrado 36 (trinta e seis) meses
Cursos de doutorado 60 (sessenta) meses

3.5.7.1 Na ocorrência de não cumprimento dos prazos estabelecidos no


item 3.6.1, caso venha a cancelar sua inscrição, ou seja reprovado no
curso, o empregado deve ressarcir a empresa de todos os custos por ela
incorridos, decorrentes desse educando, autorizando o desconto do valor

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total custeado, em folha de pagamento, respeitado o limite mensal da


margem consignável.

3.5.7.1.1 Devem ser considerados exceções a esse dispositivo os casos


previstos no subitem 3.2.5.

3.5.7.2 Caso o empregado solicite o seu desligamento do Sistema


Eletrobras durante o curso ou, dentro do período de permanência
estabelecido no item 3.7, o empregado deve ressarcir a empresa de todos
os custos por ela incorridos, decorrentes desta ação educacional,
autorizando o desconto do valor total custeado pela empresa em sua
rescisão contratual, respeitando-se o limite legal de uma remuneração.
Caso haja valor residual, este deve ser abatido em recebimentos de futuros
créditos.

3.6 Ação Educacional de Natureza Especial

3.6.1 Podem participar de visitas técnicas e culturais os empregados, os


participantes do Programa Jovem Aprendiz e os estagiários, mediante envio
de formulário anexo ao informe específico divulgado pela área de
desenvolvimento corporativo, assinado pelo titular da área à qual estejam
vinculados autorizando sua participação mesmo quando a visita ocorre no
horário de trabalho.

3.7 Ação Educacional de Natureza Específica – Aberta

3.7.1 As solicitações de ação educacional de natureza específica e aberta


que não tenham sido previstas no PAEC devem ser submetidas à análise e
parecer da Diretoria Executiva.

3.8 Ação Educacional de Natureza Específica – Fechada

3.8.1 As solicitações de ação educacional de natureza específica e fechada


que não tenham sido previstas no plano de Treinamento Anual devem ser
realizadas com antecedência de modo que se garanta o prazo máximo de
15 (quinze) dias úteis entre a liberação da solicitação e o inicio do
treinamento.

3.8.2 A área solicitante deve realizar pesquisa de preços obtidos de


fornecedores do mercado e encaminhar, no mínimo 03 (três) propostas
para o GFA.

3.8.3 A ação educacional de natureza específico fechado realizado por


empregado ou requisitado da empresa deve ser pago com recursos da área

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solicitante e organizado pela GFA, que realiza as inscrições e contrata os


fornecedores do treinamento.

3.10 A Diretoria Executiva da ELETROPAR

3.10.1 Atender as solicitações feitas pelo titular da GFA para deliberar sobre
solicitações de ação educacional.

3.10.2 Dar ciência aos gerentes de nível hierárquico A dos processos de


abertura de vagas de ação educacional para que esses possam efetuar as
indicações segundo as suas necessidades locais de capacitação de pessoal.

3.10.3 Avaliar de forma crítica as demandas de ação educacional de sua


diretoria de modo a encaminhá-las à GFA com justificativas detalhadas.

3.11 O Gerente Financeiro e Administrativo (GFA) deve:

3.11.1 Gerenciar as verbas destinadas aos treinamentos especial e


institucional.

3.11.2 Divulgar as ações de treinamento e desenvolvimento pelos meios


eletrônicos disponíveis.

3.11.3 Promover a realização de treinamento de capacitação de novos


empregados.

3.11.4 Efetuar a contratação de fornecedor para qualquer ação de


treinamento institucional, específico ou especial.

3.11.5 Providenciar e acompanhar a ação educacional, assegurando a


realização das atividades contratadas.

3.11.6 Fornecer certificados, quando cabível.

3.11.7 Acompanhar o educando, em parceria com a área a qual


subordinado, informando-a de sua freqüência e de seu desempenho,
quando cabível.

3.11.8 Avaliar as ações educacionais por meio de ferramentas apropriadas.

3.11.9 Incentivar e promover a gestão dos conhecimentos resultantes dos


treinamentos realizados de forma a torná-los explícitos e acessíveis a toda a
empresa.

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Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

3.12 O titular da área à qual o educando é subordinado deve:

3.12.1 Identificar e suprir as necessidades de desenvolvimento de


competências dos empregados/requisitados sob sua subordinação.

3.12.2 Dar condição para a participação efetiva do educando nas ações de


treinamento.

3.12.3 Acompanhar, em parceria com a GFA, a frequência e o desempenho


do educando que esteja sob sua subordinação.

3.12.4 Avaliar, no FAE, se ação de treinamento específico realizada supriu


efetivamente as lacunas de competências relativas aos processos
específicos de sua área.

3.12.5 Incentivar e promover a disseminação, dentro de sua unidade


organizacional, dos conhecimentos adquiridos pelo educando.

3.13 O Educando deve:

3.13.1 Cumprir todos os critérios para aprovação no treinamento que sejam


exigidos por esta norma e/ou pela instituição que realiza o treinamento.

3.13.2 Enviar ao GFA o FAE devidamente preenchido e assinado até 07


(sete) dias após o término do treinamento.

3.13.3 Cooperar em todas as iniciativas tendentes a melhorar as condições


da ação educacional.

3.13.4 Entregar ao GFA cópia digital do trabalho final de curso de pós-


graduação (tese, dissertação, monografia ou artigo), exigido pela instituição
que realiza o treinamento, cujo tema, sempre que possível, deve estar
relacionado com as atividades exercidas na ELETROPAR.

3.13.5 Formalizar para o GFA, via memorando assinado por seu titular
imediato (treinamentos específicos ou fechados) ou por membro de
Diretoria (treinamentos de Pós-graduação e de desenvolvimento gerencial),
a ausência, o trancamento ou a desistência de uma ação de treinamento de
que esteja participando ou para qual tenha recebido indicação.

3.13.5.1 O educando fica sujeito a sanções relativas à ação educacional


específica caso a justificativa não seja aceita.

3.13.6 Disseminar, em sua unidade organizacional, o conhecimento


adquirido durante a ação de treinamento de que tenha participado.
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NORMA - TÍTULO: ANEXO I Vigência:
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4 Disposições Gerais

4.1 Atividades e eventos desenvolvidos pelas áreas da empresa que sejam


disseminados interna ou externamente e gerem conhecimento coletivo
explícito devem ser consideradas e computadas como ações educacionais,
devendo, portanto ser informadas com a devida antecedência ao GFA para
os registros e providências necessárias.

4.2 As ações educacionais realizadas fora do Estado de lotação do


empregado/requisitado ou fora do país devem seguir diretrizes de normas
específicas de viagens no país e de viagem ao exterior.

4.3 Devem ser observadas as determinações da Constituição Federal – CF,


da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, dos Acordos Coletivos de
Trabalho – ACT’s e da legislação específica.

4.4 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas


pela área envolvida e submetidas à aprovação da Diretoria Executiva.

4.5 Revogam-se todos os documentos e disposições contrários a esta


norma.

5 Anexos

- Formulário de Avaliação da Ação Educacional – FAE (ANEXO I)

- Formulário de Especificação da Ação Educacional – FEA (ANEXO II)

- Formulário de Curso de Pós-Graduação – FCPG (ANEXO III)

- Solicitação de Treinamento – STREI (ANEXO IV)

- Formulário de Ação Educacional em Idioma Estrangeiro. - FEI (ANEXO V)

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NORMA - TÍTULO: ANEXO II Vigência:
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NORMA - TÍTULO: ANEXO III Vigência:
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NORMA - TÍTULO: ANEXO IV Vigência:
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NORMA - TÍTULO: Cont. ANEXO IV Vigência:
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NORMA - TÍTULO: ANEXO V Vigência:
Educação Corporativa IN 12-2010 Página 18/20 XX/XX/XXXX
Doc. Aprovação:
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NORMA - TÍTULO: Cont. ANEXO V Vigência:
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Doc. Aprovação:
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NORMA - TÍTULO: Cont. ANEXO V Vigência:
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Doc. Aprovação:
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Ata de Reunião de Diretoria de Aprovação

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