001 - Dda - Cuidado - Personal - PITICAR

Centro de atención Jurídico y Social de Renca
Educadora Aurora Valdés 1412, Renca

familiarenca@cajmetro.cl
Procedimiento : Ordinario
Materia : Cuidado personal
DEMANDANTE : CANDELARIA FILOMENA PITICAR URIBE
Cédula Nacional de : 9.187.010-8
Identidad
Domicilio : Calle Cruz Grande 1194, Población Norte Chico,
Renca, RM
MENOR : DAVID YERKO LEÓN PITICAR
Identidad
ABOGADO : IGNACIO LANDEROS VERDUGO
PATROCINANTE
Identidad
Domicilio : Aurora Valdés Nº 1412, Renca, R.M.
Email : familiarenca@cajmetro.cl
APODERADO : CHRISTIAN VARELA BARRA
Identidad
Domicilio : Corporación de Asistencia Judicial
Huérfanos 801 Oficina 491, Santiago.
Email : familiarenca@cajmetro.cl
DEMANDADO 1 : YENI VIVIANA PITICAR PITICAR
Rut : 14.096.927-3
Renca, RM
DEMANDADO 2 : TITO ALFONSO LEÓN MORALES
Rut : 10.199.605-0
Renca, RM
EN L O PRI N CI PAL : De manda de cuidado pe r so nal ; PRI M ER OTROSÍ :
C uidado per so nal pr o viso r io ; en el SEGUN DO OTROSÍ : Aco mpaña
do cume nto s ; e n e l TERCER OTROSÍ : O ficio s ; e n e l CUA RTO OTROSÍ :
Me diació n fr ustr ada ; e n e l QUIN TO OTROSÍ : Pr ivile g io de po br ez a ; e n
ILV/AOO.
e l SEXTO OTROSÍ : Fo r ma de no tificació n ; e n e l SEPTI M O OTROSÍ :
Patr o cinio y po de r .
S. J. L. de Familia
CA N DEL A RIA FI L OM EN A PI TI CA R URI BE , due ña de casa,
cé dula nacio nal de ide ntidad N °9 .1 87 .0 10 - 8 , do miciliad a e n C alle C r uz
Gr ande 11 94 , Po blació n N or te C hico , R e nca, R M, a S.S.,
re spe tuo same nte digo :
Q ue , ve ngo en inte r po ner de manda de cuidado pe r so nal a favor
de mi nie to , e l me nor DA VI D Y ERKO L EÓN PI TI CA R , cé dula nacio nal de
ide ntidad núme ro 20 .8 48 .9 89 - 5 , en co ntr a de su madr e , do ña Y EN I
VI VIA N A PI TI CA R PI TI CA R, due ña de casa, cé dula nacio nal de
ide ntidad núme ro 14 .0 96 .9 27 - 3 , do miciliad a e n Santa Pe tr o nila 15 6 ,
Estació n Ce ntr al, R M, y e n co ntr a de l padr e , do n TI TO AL FON SO L EÓN
M ORA L ES, pr o fe sió n u o ficio de sco no cido s, cé dula nacio nal de ide ntid ad
núme ro 1 0 .1 99 .6 0 5 -0 , do micilia do e n C alle Cr uz Gr ande 11 68 , Po blació n
No r te C hico , Re nca, RM, po r las r az o ne s de he cho y de r e cho que a
co ntinuació n e xpo ngo :
LOS HECHOS
ILV/AOO.
Do n TI TO AL FON SO L EÓN M ORA L ES, e n causa RIT N °1 91 4 -2 01 2 , ante
e l se gundo Juz gado de Gar antía de Santia go , impu tado po r e l de lito de
le sio ne s gr ave s, tie ne una or de n de no ace r camie nto e n co ntr a de mi
nie to , o ficiada a la 7 ª Co misar ía de Re nca, de bido a lo s co ntinuo s
maltr ato s que le pro pinaba a su pro pio hijo .
Por o tr o lado , la madr e de mi nie to , e hija mía, do ña Y EN I PI TI CA R
PI TI CA R , tambié n ya indivi dual iz ada, tampo co se e ncue ntr a capacitada
e n e sto s mo me nto s par a cr iar de bue na for ma a mi nie to , dado que e lla
es co nsumido r a fr e cue nte de dr o gas, y e n e se se ntido es impo sible que
pue da e je r ce r su ro l de madr e , dándo le a mi nie to lo que ne ce sita acor de
a su edad y e tapa de vida.
Re spe cto al punto ante r io r , co n fe cha 16 de abr il de 2 01 2 , ante la
me diado r a do ña Ro sa C abr e r a Visto so , se lle vó a cabo una audie ncia de
me diació n r espe cto al cuidado per so nal de mi so br ina, do nde ade más de
mí estaban citado s lo s padr e s de David. Sin e mbar go , co mo co nsta e n e l
acta de me diació n e xpe dida al efe cto , ésta fue fr ustr ada, dado que e l
padr e de mi nie to no co ncur r ió a dicha audie ncia.
Por o tr a par te , mi nie to David, quie n ho y tie ne 1 0 año s, co mo co nsta de l
ce r tifica do de nacimie nto aco mpañado en e ste e scr ito , cur sa 5 ° básico ,
por lo que r e quie re una ate nció n, pro te cció n y cr ianz a que pue de
e nco ntr ar de me jor fo r ma bajo mi cuidado que co n sus padr e s.
Es por estas r az o ne s que so licito a S.S. que se me o tor gue e l
cuidado per so nal de l me no r , ya indivi dual iz ado , ya que , co mo S.S. pue de
apre ciar , se busca re gular iz ar la situació n cr e ada pr incipal me nte por e l
padr e de l niño , quie n en e sto s mo me nto s no pue de acer car se a su hijo
de bido a sus maltr ato s hacia é l. Asimis mo , e l me no r , ya habitua do a
ILV/AOO.
te ner me a mí a car go su cuidado , e xper ime ntar ía un pe r juicio ir r e par able
y una fue r te ine stabi lid ad familiar , emo cio nal, e ducacio nal, so cial y
eco nó mica ate ntato r ia de su inte r é s super io r , si se alte r a e l statu quo e n
que actualme nte vive , esto es, a mi cuidado .
EL DERECH O
L a Co nvenc ió n so br e lo s Der ec ho s del N iño de la Or ganiz ació n
de las N acio ne s Unidas, inco r por ada al or de namie nto jur ídico chile no
me diante su pr o mulgació n co mo le y de la Re pública e l 1 4 de ago sto de
19 90 y su publicac ió n en e l Diar io o ficial e l 2 7 de se ptie mbr e de l mismo
año e stable ce , e n e l núm er o 1. de su ar t íc ulo 3 , que “ En to das las
me didas co ncer nie nte s a lo s niño s que to me n las insti tucio ne s públicas o
pr ivadas de bie ne star so cial, LOS TR IB UN AL ES, las auto r idade s
adminis tr ativas o lo s ó r gano s le gislat ivo s, una co nside r ació n pr imo r dial
a que se ate nde r á se r á e l IN T ER ES SUPER IO R D EL N IÑ O ” . En e l mismo
se ntido , su núm er o 2. , se ñala que “L o s Estado s Par te s se co mpr o me te n
a ase gur ar al niño la pr o te cció n y e l cuidado que se an ne ce sar io s par a
su bie ne star , te nie ndo e n cue nta lo s de re cho s y de ber e s de sus padr e s,
tuto r e s u o tr as pe r so nas r e spo nsable s de é l ante la le y y, co n e se fin,
to mar án to das las me didas le gislat ivas y adminis tr ativ as ade cuadas.” .
Espe cífica me nte en r e lació n al de re cho - de be r de cuidado
per so nal, e ste instr ume nto pre ce ptúa e n e l núm er o 1 de su ar t íc ulo 7
que “ El niño … te ndr á de re cho … a co no ce r a sus padr e s y a se r cuidado
por e llo s.” . Co n to do , e n e l núm er o 1. de su ar t íc ulo 9 se ñala que “L o s
Estado s Par te s ve lar án po r que e l niño no se a se par ado de sus padr e s
co ntr a la vo luntad de ésto s, e xce pto cuando , a r e se r va de r e visió n
judicia l, las auto r idade s co mpe te nte s de te r mine n, de co nfo r midad co n la
ILV/AOO.
le y y lo s pr o ce dimie n to s aplicable s, que tal SEPAR AC IO N ES N EC ESAR IA
EN EL IN T ER ES SUPER IO R D EL N IÑO , tal de te r minació n pue de se r
ne ce sar ia e n caso s par ticu lar e s, por e je mplo , e n lo s caso s e n que e l niño
se a o bje to de maltr ato o de scuido po r par te de sus padr e s… ” .
Se gún e l inciso pr ime r o de l a rt íc ulo 224 del Có digo Civil , “ T o ca
de co nsuno a lo s padr e s, o al padr e o madre so bre vivie nte , e l cuidado
per so nal de la cr ianz a y e ducació n de sus hijo s.” .
Aho r a bie n, par a e l eve nto e n que AMB O S PADR ES EST EN SUJET O S
A AL G UN A IN HAB IL IDAD FISIC A O MO R AL , co mo e s e l caso de auto s,
dispo ne e l a rt íc ulo 226 del Có digo Civil que “ po dr á e l jue z , co nfiar e l
cuidado per so nal de lo s hijo s a o tr a pe r so na o pe r so nas co mpe te nte s. En
la e le cció n de estas pe r so nas se pr e fe r ir á a lo s co nsanguíne o s más
pró ximo s, y so bre to do , a lo s asce ndie nte s .” .
Po r su par te , el a rt íc ulo 42 ley N ° 16.618 de m eno r es ,
pre scr ibe que lo s caso s de inhabil idad física o mo r al a que pue de n estar
afe cto s lo s padr e s so n: “ 1 .º C uando estuvie r e n incapac itado s
me ntalme nte ; 2 .º C uando pade cie r e n de alco ho lismo cr ó nico ; 3 .º C uando
no ve lar e n por la cr ianz a, cuidado pe r so nal o e ducació n de l hijo ; 4 .º
C uando co nsintie r e n e n que e l hijo se e ntr e gue e n la vía o e n lo s lugar e s
público s a la vagancia o a la me ndicidad , ya se a en fo r ma fr anca o a
pre te xto de pr o fe sió n u o ficio ; 5 .º C uando hubie r e n sido co nde nado s po r
se cue str o o abando no de me no re s; 6 .º C uando maltr atar e n o die re n
malo s e je mplo s al me nor o cuando la per mane ncia de éste en e l ho gar
co nstituye r e un pe ligr o par a su mo r alidad ; 7 .º C uando cuale squie r a
o tr as causas co lo que n al me nor e n pe ligr o mo r al o mate r ial .
ILV/AOO.
De maner a que co nside r ándo se e l inte r é s supe r io r de l niño co mo
un pr incipio r e ctor de nue str a le gislació n, e s que ho y lo s jue ce s e n su
for mació n po see n amplias facultade s par a e ntre gar e l cuidado de l me no r
incluso a un ter ce ro , e n caso s do nde se co mpr ue be que e sto e s ne ce sar io
par a cumplir co n lo e stable cido e n e ste pr incipio re cto r . Más aún, e n
esta e le cció n de un te r ce r o la misma le y a se ñalado “ En la e le cció n de
estas pe r so nas se pr e fe r ir á a lo s co nsanguíne o s más pró ximo s , y so br e
to do , a lo s asce ndie nte s” (inc. 2 ar t. 2 26 C ó digo C ivil), cue stió n que e n
la e spe cie de be de se r co nside r ada, to da vez que e sta so licitan te e s tía
mate r na de la me nor .
Final me nte , la L ey N° 19.968 que cr e a lo s T r ibunale s de Famil ia,
se ñala en su ar t íc ulo 8° “ Co mpe te ncia de lo s juz gado s de familia.
Co r re spo nde r á a lo s juz gado s de famil ia co no ce r y r e so lve r las
siguie nte s mate r ias:… 1 ) L as causas r e lativas al der e cho de cuidado
per so nal de lo s niño s, niñas o ado le sce nte s;… ” , e ntr e gando , de e ste
mo do , co mpe te ncia a lo s jue ce s de familia par a co no cer asunto s de la
clase de l que se inco a me diante esta pr e se ntació n.
POR TA N TO; En co nfo r midad a lo expue sto y de acuer do a lo que
dispo ne n lo s ar tículo s 2 44 y siguie nte s de l Có digo C ivil, la Co nve nció n de
De r e cho s de l N iño de las N acio ne s Unidas, lo s ar tículo s 4 2 y 48 de la L ey
Nº 16 .6 1 8 de me nor e s, e l ar tículo 8 de la L e y N º 1 9 .96 8 que cr e a lo s
tr ibunale s de familia, y las no r mas aplicab le s de l Có digo de
Pro ce dimie nto C ivil, y de lo s de más cuer po s no r mativo s de nue str a
le gislació n;
A S.S. PI DO : Se sir va te ne r por inte r pue sta de manda de cuidado
per so nal r espe cto de l me no r DA VI D Y ERKO L EÓN PI TI CA R e n co ntr a de
ILV/AOO.
su madr e , do ña Y EN I VI VIA N A PI TI CA R PI TI CA R y de su padr e , do n
TI TO AL FFON SO L EÓN M ORA L ES , ambo s ya indiv idu aliz ado s, aco ge r la
e n to das sus par te s, y e n de finit iva o to r gár me lo , or de nando que se
e fe ctúe n las inscr ipcio ne s y subinscr ipcio ne s a que e llo dé lugar .
PRI M ER OTROSÍ : R ue go a US, po r lo s mismo s ante ce de nte s de he cho y
de der e cho que sir ve n de fundame nto a lo pr incipal de e sta
pre se ntació n, te nie ndo e n e spe cial co nside r ació n e l he cho de que e l
me nor de auto s vive co nmigo , se me mante nga, de co nfo r midad a la
po te stad caute lar institu ida e n e l ar t. 22 de la L e y N º 19 .96 8 , e l cuidado
per so nal pr o viso r io de l me no r , mie ntr as se e xtie nda la substancia ció n de
la pr e se nte causa.
SEGUN DO OTROSÍ : Sír vase S.S. te ner por o fr e cido s y aco mpañado s lo s
siguie nte s do cume nto s, lo s cuale s se r án r atifica do s en audie ncia
pre par ato r ia:
a) Ce r tificado de N acimie nto N ° 3 02 .90 5 .2 73 , C ir cunscr ipció n de Q uinta
No r mal, co rr e spo ndie nte al me no r DA VI D Y ERKO L EÓN PI TI CA R ;
b) Ce r tificado de N acimie nto N ° 3 02 .90 5 .2 72 , C ir cunscr ipció n de O so r no ,
cor re spo ndie nte a do ña TEN I VI VI AN A PI TI CA R PI TI CA R .
c) Ce r tificado de re side ncia Nº 31 6 , e mitido por la Unidad Ve cinal N º3 7 -
A, Po blació n N or te C hico , R e nca, dando cue nta de que do ña
CAN DEL A RI A FI L OM EN A PI TI CA R URI BE se do micil ia e n e l do micil io
se ñalado e n e ste e scr ito ;
d) Acta de Me diació n C IM L P2 00 9R MA0 0 57 1 -9 00 3 -4 09 88 -2 01 2 -1 86 02 ,
ante me diado r N °4 4 9 , R M, e n e l Re gistr o de Me diado r e s.
ILV/AOO.
TERCER OTROSI : Co n el fin de ilustr ar de l me jo r mo do po sible el
co no cimie nto que S.S. te nga de lo s he cho s de auto s, te ngo a bie n
so licitar se o ficie al DAM- Inde pe nde ncia (Pr o gr ama de Diagnó st ico
Ambulato r io ) , co n do mici lio e n Amalia Er r áz ur iz N °98 0 de dicha co muna,
a fin de que r e alice una pe r icia pr o te ccio nal psico ló gica r espe cto de la
me nor , co mo a su ve z , pe r icias pr o te ccio nale s so ciale s co n é nfasis e n
habili dade s pare ntale s a la madr e y e l padr e , y a la suscr ita, a saz ó n,
de mandado s y de mandante , r espe ctivame nte .
CUA RTO OTROSÍ : R ue go a S.S. te ner pr e se nte que , co mo co nsta e n
ce r tifica do de Me diació n Fr ustr ada que se aco mpaña e n la le tr a d) de l
se gundo o tro sí, e sta de manda cumple co n e l r e quisito estable ci do e n e l
inciso se gundo de l ar tículo 5 7 de la le y N °1 9 .96 8 , e n cuanto a habe r
sido pr e viame nte so me tida a me diació n.
QUIN TO OTROSÍ :R ue go a S.S. te ner pr e se nte , que me e ncue ntr o bajo
e l patr o cinio de la Co r po r ació n de Asiste nc ia Judic ial , y por tanto , go zo
de pr ivile gio de po bre z a lo que acr e ditar á o por tuname nte co n el
ce r tifica do cor r e spo ndie nte .
SEXTO OTROSÍ : En vir tud de l inciso quinto de l ar t. 23 de la le y
N °1 9 .9 68 , sír vase S.S. dispo ne r que las no tificac io ne s que se dicte n e n
la pr e se nte causa en re lació n co n e sta par te , se dir ijan al co r re o
e le ctr ó nico : familiar e nca@caj me tr o .cl, a no mbr e de l abo gado IGN A CI O
LA N DEROS VERDUGO ; a e xce pció n de aque llas que citan a audie ncia
pre par ato r ia, a audie ncia de juicio , y de las que r e quie r an la
ILV/AOO.
co mpare ce ncia pe r so nal de las par te s re spe cto de las que so licito
no tificació n po r car ta ce r tificada a no mbr e de l abo gado ya indic ado .
SÉPTI M O OTROSÍ : Sír vase S.S. , te ne r pr e se nte que co nfie r o patr o cinio
y po de r a do n IGN A CI O LA N DEROS VERDUGO , abo gado habili tado par a
e l e jer cicio de la pro fe sió n, cé dula nacio nal de ide ntidad N °10 .9 45 .6 51 -
9 , de l C e ntr o de Ate nció n Jur ídico y So cial R e nca de la Co r po r ació n de
Asiste ncia Judicia l, do micilia do e n calle Aur or a Valdé s Nº 14 12 , Co muna
de R e nca, Re gió n Me tr o po litana quie n, e n este acto y e n co nfo r midad al
ar tículo 2 de la le y N °18 .1 2 0 , vie ne e n de le gar po de r , par a actuar e n
for ma co njunta o por se par ado , a do n CH RI STIA N VA REL A BA RRA ,
abo gado , cé dula nacio nal de ide nti dad N ° 13 .6 96 .8 52 - 1 , do micil iado e n
Huér fano s 80 1 O ficina 4 91 , Santi ago , co n la misma for ma de no tificació n
ya se ñalada. Fir man al pie de e sta pre se ntació n e n se ñal de ace ptació n.
__ __ __ __ _ __ __ _ __ __ __ _ __ __ _ __ __ __ _ _ _ __ __ __ _ __ __ __ _ __ __ _ __ __ __ _
CA N DEL A RIA FI L OM EN A PI TI CA R IGN A CI O LA N DEROS VERDUGO
URI BE abo gado patr o cinan te
patr o cinada C .I. N º 10 .9 45 .6 51 - 9
C .I. N º 9 .1 8 7 .01 0 -- 8
ILV/AOO.

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Educadora Aurora Valdés 1412, Renca

EN L O PRI N CI PAL : De manda de cuidado pe r so nal ; PRI M ER OTROSÍ :

C uidado per so nal pr o viso r io ; en el SEGUN DO OTROSÍ : Aco mpaña

do cume nto s ; e n e l TERCER OTROSÍ : O ficio s ; e n e l CUA RTO OTROSÍ :

Me diació n fr ustr ada ; e n e l QUIN TO OTROSÍ : Pr ivile g io de po br ez a ; e n

e l SEXTO OTROSÍ : Fo r ma de no tificació n ; e n e l SEPTI M O OTROSÍ :

CA N DEL A RIA FI L OM EN A PI TI CA R URI BE , due ña de casa,

cé dula nacio nal de ide ntidad N °9 .1 87 .0 10 - 8 , do miciliad a e n C alle C r uz

Gr ande 11 94 , Po blació n N or te C hico , R e nca, R M, a S.S.,

re spe tuo same nte digo :

Q ue , ve ngo en inte r po ner de manda de cuidado pe r so nal a favor

de mi nie to , e l me nor DA VI D Y ERKO L EÓN PI TI CA R , cé dula nacio nal de

ide ntidad núme ro 20 .8 48 .9 89 - 5 , en co ntr a de su madr e , do ña Y EN I

VI VIA N A PI TI CA R PI TI CA R, due ña de casa, cé dula nacio nal de

ide ntidad núme ro 14 .0 96 .9 27 - 3 , do miciliad a e n Santa Pe tr o nila 15 6 ,

Estació n Ce ntr al, R M, y e n co ntr a de l padr e , do n TI TO AL FON SO L EÓN

núme ro 1 0 .1 99 .6 0 5 -0 , do micilia do e n C alle Cr uz Gr ande 11 68 , Po blació n

No r te C hico , Re nca, RM, po r las r az o ne s de he cho y de r e cho que a

co ntinuació n e xpo ngo :

Do n TI TO AL FON SO L EÓN M ORA L ES, e n causa RIT N °1 91 4 -2 01 2 , ante

e l se gundo Juz gado de Gar antía de Santia go , impu tado po r e l de lito de

le sio ne s gr ave s, tie ne una or de n de no ace r camie nto e n co ntr a de mi

nie to , o ficiada a la 7 ª Co misar ía de Re nca, de bido a lo s co ntinuo s

maltr ato s que le pro pinaba a su pro pio hijo .

Por o tr o lado , la madr e de mi nie to , e hija mía, do ña Y EN I PI TI CA R

PI TI CA R , tambié n ya indivi dual iz ada, tampo co se e ncue ntr a capacitada

es co nsumido r a fr e cue nte de dr o gas, y e n e se se ntido es impo sible que

pue da e je r ce r su ro l de madr e , dándo le a mi nie to lo que ne ce sita acor de

a su edad y e tapa de vida.

Re spe cto al punto ante r io r , co n fe cha 16 de abr il de 2 01 2 , ante la

me diado r a do ña Ro sa C abr e r a Visto so , se lle vó a cabo una audie ncia de

mí estaban citado s lo s padr e s de David. Sin e mbar go , co mo co nsta e n e l

padr e de mi nie to no co ncur r ió a dicha audie ncia.

Por o tr a par te , mi nie to David, quie n ho y tie ne 1 0 año s, co mo co nsta de l

e nco ntr ar de me jor fo r ma bajo mi cuidado que co n sus padr e s.

Es por estas r az o ne s que so licito a S.S. que se me o tor gue e l

cuidado per so nal de l me no r , ya indivi dual iz ado , ya que , co mo S.S. pue de

apre ciar , se busca re gular iz ar la situació n cr e ada pr incipal me nte por e l

padr e de l niño , quie n en e sto s mo me nto s no pue de acer car se a su hijo

de bido a sus maltr ato s hacia é l. Asimis mo , e l me no r , ya habitua do a

te ner me a mí a car go su cuidado , e xper ime ntar ía un pe r juicio ir r e par able

eco nó mica ate ntato r ia de su inte r é s super io r , si se alte r a e l statu quo e n

que actualme nte vive , esto es, a mi cuidado .

L a Co nvenc ió n so br e lo s Der ec ho s del N iño de la Or ganiz ació n

me diante su pr o mulgació n co mo le y de la Re pública e l 1 4 de ago sto de

19 90 y su publicac ió n en e l Diar io o ficial e l 2 7 de se ptie mbr e de l mismo

año e stable ce , e n e l núm er o 1. de su ar t íc ulo 3 , que “ En to das las

pr ivadas de bie ne star so cial, LOS TR IB UN AL ES, las auto r idade s

a que se ate nde r á se r á e l IN T ER ES SUPER IO R D EL N IÑ O ” . En e l mismo

se ntido , su núm er o 2. , se ñala que “L o s Estado s Par te s se co mpr o me te n

a ase gur ar al niño la pr o te cció n y e l cuidado que se an ne ce sar io s par a

tuto r e s u o tr as pe r so nas r e spo nsable s de é l ante la le y y, co n e se fin,

Espe cífica me nte en r e lació n al de re cho - de be r de cuidado

que “ El niño … te ndr á de re cho … a co no ce r a sus padr e s y a se r cuidado

por e llo s.” . Co n to do , e n e l núm er o 1. de su ar t íc ulo 9 se ñala que “L o s

Estado s Par te s ve lar án po r que e l niño no se a se par ado de sus padr e s

co ntr a la vo luntad de ésto s, e xce pto cuando , a r e se r va de r e visió n

judicia l, las auto r idade s co mpe te nte s de te r mine n, de co nfo r midad co n la

le y y lo s pr o ce dimie n to s aplicable s, que tal SEPAR AC IO N ES N EC ESAR IA

EN EL IN T ER ES SUPER IO R D EL N IÑO , tal de te r minació n pue de se r

se a o bje to de maltr ato o de scuido po r par te de sus padr e s… ” .

Se gún e l inciso pr ime r o de l a rt íc ulo 224 del Có digo Civil , “ T o ca