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REDES DE
GAS
TABLA DE CONTENIDO
Página
INTRODUCCIÓN .................................................................................................... 5
1 . A S P E CT O S G E N E R A L E S ........................................................................ 7
1 . 1 O B J E T I V O ............................................................................................... 7
1 . 2 A L C A N CE ................................................................................................ 7
1 . 3 Á R E A D E S E RV I CI O ............................................................................ 8
1 . 4 M A R C O L E G A L ...................................................................................... 9
1.5 D E FI N I C I O NE S T É C N I CA S ............................................................ 9
1.5.1 Accesorios .............................................................................................. 9
1.5.2 Anillo de distribución ............................................................................ 10
1.5.3 Artefactos de calor bajo........................................................................ 10
1.5.4 Artefactos de gas de calor medio ......................................................... 10
1.5.5 Artefactos de gas del tipo A ................................................................. 10
1.5.6 Artefactos de gas del tipo B1 ............................................................... 11
1.5.7 Artefactos de gas del tipo B2 ............................................................... 11
1.5.8 Artefactos de gas del tipo C ................................................................. 11
1.5.9 Conector ............................................................................................ 11
1.5.10 Chimenea .......................................................................................... 11
1.5.11 Deflector (sombrerete) ....................................................................... 12
1.5.12 Gas o Gases Combustibles ............................................................... 12
1.5.13 Gasodoméstico .................................................................................. 13
1.5.14 Instalación para suministro de gas .................................................... 14
1.5.15 Línea de acometida o acometida ...................................................... 14
1.5.16 Línea arteria ...................................................................................... 14
1.5.17 Línea Individual.................................................................................. 14
1.5.18 Líneas matrices ................................................................................. 15
1.5.19 Medidor de volumen .......................................................................... 15
1.5.20 Poder calorífico ................................................................................. 15
1.5.21 Polietileno .......................................................................................... 16
1.5.22 Presión (unidad de medida) .............................................................. 17
1.5.23 Punto de rocío ................................................................................... 18
1.5.24 Red interna ........................................................................................ 18
1.5.25 Regulador de presión ........................................................................ 18
1.5.26 Suscriptor .......................................................................................... 18
1.5.27 Tiro .................................................................................................... 18
1.5.28 Tubería .............................................................................................. 19
1.5.29 Unión por fusión (electrofusión o termofusión) ................................. 19
1.5.30 Usuario ............................................................................................. 19
1.5.31 Válvula ............................................................................................. 20
2 . R E D I NT E R NA ........................................................................................... 22
2 . 1 A R T E F A CT O S A G A S ........................................................................ 22
2.1.1 Potencia de artefactos a gas ............................................................ 24
2.1.2 Válvulas de paso para artefactos a gas ........................................... 24
2 . 2 V E NT I L A CI O N E S ................................................................................ 25
2.2.1 Espacios confinados y no confinados .............................................. 26
2.2.2 Ventilación de espacios confinados ................................................. 26
2 . 3 E S P E C I F I CA CI O N E S P A R A L A C O N S T R U C C I Ó N D E L A S
C E L O S Í A S , R E JI L L A S Y C O N D U CT O S P A RA L A V E NT I L A CI Ó N
D E R E CI NT O S I NT E R I O RE S . ................................................................. 30
2 . 4 E V A C UA C I Ó N D E L O S P RO D U C T O S D E C O MB U S T I Ó N D E
L O S A RT E F A CT O S A G A S DE US O D O M É S T I C O Y CO M E R C I A L
31
2.4.1 Principios utilizados para la descarga de los productos de la
combustión ..................................................................................................... 32
2.4.2 Partes constitutivas de un sistema de evacuación de productos de la
combustión. .................................................................................................... 35
2.4.3 Requerimientos para los elementos constitutivos de un sistema de
evacuación de los productos de la combustión. ............................................. 37
2.4.4 Sombreretes o deflectores de conductos ............................................ 42
2 . 5 D I S E ÑO D E L A RE D I NT E R N A ...................................................... 43
2.5.1 Parámetros e información complementaria para el diseño ................. 43
2.5.2 Fórmula a utilizar en el dimensionamiento de la red ........................... 46
2.5.3 Descripción del procedimiento de cálculo para una instalación
interna………………………………………………………………………………..49
2.5.4 Diámetros ............................................................................................ 50
2 . 6 C E N T RO DE M E DI C I Ó N ................................................................... 50
2.6.1 Medidores ........................................................................................... 50
2.6.2 Reguladores ........................................................................................ 54
2.6.3 Válvula de corte................................................................................... 55
2.6.4 Unión universal.................................................................................... 56
2.6.5 Elevador (Transitoma) ......................................................................... 56
2 . 7 D I S P O S I CI Ó N DE L O S C E NT RO S DE M E D I CI Ó N .................. 57
2.7.1 Centros de medición para instalaciones tipo casa .............................. 58
2.7.2 Centros de medición para instalaciones tipo edificio ........................... 60
2 . 8 E S P E C I FI C A C I O N E S T É C NI C A S D E M A T E RI A L E S Y
A C C E S O R I O S UT I L I Z A DO S E N L A S R E D E S I NT E R N A S . ............. 63
2.8.1 Tuberías .............................................................................................. 63
2.8.2 Válvulas esféricas ............................................................................... 65
2.8.3 Accesorios ........................................................................................... 66
2.8.4 Sellantes anaeróbicos ......................................................................... 68
2 . 9 A C C E S O R I O S P A R A L A C O NE X I Ó N D E A RT E FA CT O S A
G A S 68
2 . 1 0 C O N S T R U C C I Ó N D E R E DE S I NT E RN A S ................................... 69
2.10.1 Selección del material ....................................................................... 69
2.10.2 Modelo de la red................................................................................ 70
2.10.3 Controles durante la construcción ..................................................... 72
2.10.4 Alternativas para la instalación de las tuberías ................................. 75
2.10.5 Secuencia en el proceso de construcción ......................................... 77
2.10.6 Prueba final de la tubería .................................................................. 83
2.10.7 Conexión de los artefactos a gas ...................................................... 84
2.10.8 Puesta en servicio ............................................................................. 85
2 . 1 1 L I S T A D E F I G U R A S Y C U A D RO S ................................................ 86
3 . RE D E XT E R NA ........................................................................................... 87
3 . 1 F A CT O R E S UT I L I Z A D O S E N E L D I M E N S I O NA M I E NT O D E
R E D E S E XT E R N A S . ................................................................................... 87
3.1.1 Factor de carga ................................................................................. 88
3.1.2 Factores de coincidencia y diversidad............................................... 89
3 . 2 C Á L C U L O DE L O S C A U D A L E S Q UE S O N
T R A NS P O RT A DO S P O R L O S D I FE R E N T E S T R A M O S D E U NA
R E D . ................................................................................................................. 90
3 . 3 M A T E R I A L E S UT I L I Z A DO S E N L A S L Í N E A S A RT E R I A S ,
A N I L L O S Y A CO ME T I D A S . ...................................................................... 90
3.3.1 Tuberías ............................................................................................ 91
3.3.2 Válvulas ............................................................................................. 91
3.3.3 Elevadores ......................................................................................... 92
3 . 4 F Ó R M U L A UT I L I ZA D A P A RA E L DI M E N S I O NA M I E NT O D E
R E D E S E XT E R N A S E N E L S I S T E M A D E E E . P P . M . ........................ 92
3 . 5 D I S P O S I CI Ó N DE L A S L Í N E A S A RT E R I A S Y A NI L L O S ........ 93
3 . 6 A C O M E T I D A S ...................................................................................... 95
3 . 7 V Á L V U L A P R I N C I P A L P A R A E D I FI CI O S Y
U R B A N I ZA C I O NE S ..................................................................................... 96
3 . 8 R E G U L A C I Ó N ...................................................................................... 97
3 . 9 L Í N E A M A T R I Z ( MO N T A NT E ) ......................................................... 99
3.9.1 Dimensionamiento de Líneas Matrices ............................................ 100
3.9.2 Consideraciones para las líneas matrices ....................................... 101
3 . 1 0 C O N S T R U C C I Ó N D E R E DE S E X T E R N A S ............................... 103
3.10.1 Materiales ........................................................................................ 104
3.10.2 Manejo y almacenamiento de los materiales ................................... 104
3.10.3 Instalación ....................................................................................... 105
3.10.4 Prueba de hermeticidad de las tuberías .......................................... 109
3.10.5 Referenciación ................................................................................. 110
3 . 1 1 L I S T A D E F I G U R A S ........................................................................ 110
A . 1 C E R T I F I CA D O S O B R E L A D I S P O NI B I L I D A D DE L S E RV I C I O
D E G A S ......................................................................................................... 113
A . 2 S O L I C I T U D DE E S T U D I O Y A P RO B A C I Ó N DE DI S E Ñ O S
P A R A R E DE S DE G A S . ........................................................................... 114
A . 3 C O N S I DE R A C I O NE S G E NE R A L E S ............................................ 117
INTRODUCCIÓN
E l r e s p o n s a b l e d e ca d a p r o y e ct o d e R ed e s d e G a s , d a r á f e q u e c o n s u l t ó,
a l m o m e nt o d e s u pr e s e n t a c i ó n, s o b r e l a s d i s p o s i c i o n e s v i g e n t e s p a r a e l
d i s e ñ o y c o n s t r u c c i ó n d e s i s t e m a s p a r a c o m b u s t i b l e s g a s e o s o s , e m i t i d as
p o r p ar t e d e l a s e n t id a d e s c om p e t e nt e s y p o r e l d i s t r i b u i d o r .
E n l o s c a s o s n o es t ip u l a d o s e x p r e s am en t e e n e st a g uí a , E E . P P . M . E . S. P
c o m p l e m e nt a r á l a s p r e s cr i p c i o n e s c on l o s c ó d i g o s y r ec o m e n d a c i o n es
s i g u i e n t e s , s i n d et r i m e n t o d e l a s N o r m a s T é c n i c a s C o l o m b i a n a s ( N T C)
vigentes; con las a c t u a l i za c i o n e s que por evolución t e c n o l ó g i c a,
u r b a n í st i c a , d e s a l u d o d e s e g u r i d a d s e i m p l e m e n t e n c o n po s t e r i o r i d a d a
su edición, así co m o con la incorporación de n u e vo s códigos o
r e c o m e n d ac i o n e s .
ENTIDAD NOMBRE
EEPPM, E.S.P Empresas Públicas de Medellín
E m p r e s a d e S er v i c i o s P ú b l i c o s
ANSI A m e r i c a n N at i o n a l S t a n d a r d
I n s t i t ut e
API A m e r i c a n P et r o l e um I n st i t u t e
ASME A m e r i c a n S o c i et y of M e c h a n i c a l
Engineers.
ASTM A m e r i c a n S o c i et y f or t e s t i n g a n d
Materials.
AWS A m e r i c a n W e l d i n g So c i e t y
FML F a c t o r y M u t u a l L a bo r a t or i e s
IEEE I n s t i t ut e o f E l e c t r i c al a n d E l e c t r o n i c
Engineers
ICONTEC I n s t i t ut o C o l om b i a n o d e N o r m a s
T é c n i c a s y C er t i f i c ac i ó n
MSS M a n u f a c t u r er ' s S t a nd a r i za t i o n
S o c i e t y o f t h e V a l v es a n d F i t t i n g s
Industry
NEC N a t i o n a l E l e c t r i c C od e
NFPA N a t i o n a l F i r e P r ot e ct i o n
Association
UL U n d e r w r i t e r s L a b o r at o r i e s
ISO I n t er n a c i o n a l S t a n da r d
O r g a n i za t i o n
UNI E n t e N a zi o n a l e D i U n i f i c a zi o n e
MINCOMERCIO M i n i s t e r i o d e C o m er i o , I n d u st r i a y
Turismo.
MINMINAS M i n i s t e r i o d e M i n a s y E n e r gí a
SIC S u p e r i n t e n d e n c i a de I n d u st r i a y
Comercio.
CREG C o m i s i ó n d e R e g u l a c i ó n d e E n e r gí a
y G as .
1 . AS P E C T O S G E N E R AL E S
1.1 OBJETIVO
1.2 ALCANCE
7
1.3 ÁREA DE SERVICIO
Esta Guía regirá para los municipios donde EE.PP.M. E.S.P, preste el
servicio de distribución de combustibles gaseosos. No se aten derán las
zonas declaradas por la entidad competente como geológicamente no
recuperables o de alto riesgo potencial por desastres naturales, y
aquellas que presenten problemas técnicos de suministro o que no se
encuentren dentro del programa de inversiones de EE.PP.M. E.S.P.,
según lo establecido en el artículo 30 del Decreto 1842 de 1991, así
como las construcciones adelantadas sin ningún plan u ordenamiento
urbano.
8
1.4 MARCO LEGAL
1.5.1 Accesorios
9
1.5.2 Anillo de distribución
10
1.5.6 Artefactos de gas del tipo B1
1.5.9 Conector
1.5.10 Chimenea
Elem ento vert ical que sir ve par a evacuar hacia la atm ósf era ext er ior los
pr oduct os de co m bust ión g ener ados por los art ef act os de g as. Los
11
pr oduct os de la combust ión son tr ansport ados desde el art efacto a tr avés
de conect or es hacia dicha chim enea. Se clasif ican en individuales y
colect ivas
Chimenea que sirve para la evacuación de los productos de la combustión de dos (2) ó
más artefactos instalados en una o varias plantas de un mismo edificio.
12
1. 5. 12.1 Gas licuado del petról eo (G LP)
1.5.13 Gasodoméstico
13
1.5.14 Instalación para suministro de gas
14
1.5.18 Líneas matrices
N O T A: E n e l c a s o d e i n s t a l a c i o n e s d e u s o c o m e r c i a l , a c r i t e r i o d e l a
compañía distribuidora por consideraciones de diseño, la Línea
Individual puede ser considerada como Línea Matriz hasta los puntos
de conexión de los artefactos.
15
1. 5. 20.1 Poder calorí fi co brut o o superi or ( PCS)
Poder caloríf ico del gas, bajo el supuesto de que toda el agua de
combustión se encuentra condensada (Símbolo P p)
Poder caloríf ico del gas, bajo el supuesto de que toda el agua de
combustión se encuentra en estado de vapor (Símbolo I p)
1.5.21 Polietileno
H2C = CH2
Etileno o Eteno
16
1.5.22 Presión (unidad de medida)
Máxima presión interna del f luido de prueba prescrita por las normas
aplicables para los ensayos de presión de un sistema de tuberías, de
acuerdo con el tipo de material en que está construido y la clase de
localidades que involucra en su trazado.
17
1.5.23 Punto de rocío
1.5.26 Suscriptor
1.5.27 Tiro
18
1. 5. 27.1 Tiro M ecáni c o
1.5.28 Tubería
1.5.30 Usuario
19
1.5.31 Válvula
20
1. 5. 31.4 Vál vula pri ncipal
Es la válvula que permite una rápida interrupción del ser vicio de gas a
una edif icación o a edif icios; normalmente está ubicada en el centro de
regulación de primera etapa, localizado en el paramento de la
edif icación.
21
2. RED INTERNA
22
Todos los artefactos a gas que se instalen han de cumplir con las NTC
correspondientes y los Reglamentos Técnicos emitidos por la
autoridad competente; en este último caso deberán disponer del
respectivo certificado de conformidad.
- En caso que las cocinas (tanto las sólo a gas como las mixtas) y los
calentadores posean piloto, éste tendrá una protección que impida el
paso del gas al ambiente en el eve nto que aquél se apague.
- L o s a r t e f a c t o s a g a s t e n d r á n u n a p l a c a c o n i n f o r m a c i ó n vi s i b l e d e l
tipo de gas para el cual fueron diseñados e información suficiente
sobre su operación y calibración, además de la inf ormación exigida
por las autoridades compete ntes, tales como el Ministerio de
Comercio, Industria y Turismo y la Superintendencia de Industria y
Comercio.
23
Los requisitos anteriores deben cumplirse en forma cabal para que
EE.PP.M pueda efectuar el suministro de gas.
24
del punto de conexión de éste, de fácil acceso y a la vista. Para las
cocinas, la válvula estará ubicada por fuera de la zona de cocción. Las
válvulas de paso para los artefactos a gas se instalarán,
preferiblemente, en posición horizontal, siempre cerrando cuando se
mueva el maneral (de brazo largo) hacia abajo.
2.2 VENTILACIONES
25
normales que se presentan por los intersticios de puertas, ventanas y
de los mismos materiales de la construcción. Por lo tanto, los locales
se han clasif icado según la relación entre sus volúmenes y la suma de
la potencia total de los artefactos a gas instalados en ellos, en
espacios conf inados y no conf inados.
- Espacio confinado
- Espacio no confinado
26
2.2.2 Ventilación de espacios confinados
27
veintidós (22) cm 2 por cada kilovatio instalado de potenc ia nominal
agregada o conjunta de todos los artefactos a gas instalados en el
espacio confinado; el área libre individual mínima de cada una de las
aberturas será de seiscientos cuarenta y cinco (645) cm 2. (Figura 2.2).
28
Los conductos verticales colectivos de ventilación tendrán un área libre
interior acorde con la potencia nominal agregada o conjunta de todos
los artefactos a gas instalados en los espacios confinados que se
comunican entre sí, de conf ormidad con los criterios para dimensiones
establecidos anteriormente en el numeral 2.2.2.2.
29
o defectuosa. Tales dispositivos de seguridad actuarán directamente
sobre las líneas de alimentación de gas, y se ensayarán de
conformidad con los procedimientos establec idos para este tipo de
mecanismos por las normas técnicas particulares para cada tipo de
artefacto a gas.
30
Si las aberturas permanentes se recubren de malla metálica, la
dimensión menor de los espacios libres de la urdimbre de hilos
metálicos no será inf erior a 6.3 mm.
31
Los artefactos Tipo A no requieren conectarse a un conducto o a un
dispositivo especial de evacuación de los productos de la combustión
hacia el exterior de los locales en los cuales son instalados. En caso
que uno o varios artefactos a gas del tipo A se an instalados en un
mismo recinto interior conf inado (o sin ventilación)según los criterios
establecidos en la NTC-3631 en forma tal que la potencia nominal
agregada o conjunta de dichos artefactos exceda los 294 W por cada
m3 de espacio disponible dentro del recinto, uno o más de tales
artefactos deben ser conectados a sistemas que evacuen los productos
al exterior hasta que la potencia de los artefactos tipo A restantes no
conectados a sistemas de evacuación, no exceda los 294 W por m3 de
espacio disponible dentro del recinto . Si dicho recinto interior se
encuentra comunicado en forma directa con uno o más recintos
interiores adyacentes mediante aberturas permanentes de circulación
peatonal o de tamaño comparable que no se puedan cerrar (tales como
corredores y pasadizos sin puertas), el espacio disponible dentro de
esos recintos adyacentes podrá computarse en los cálculos de
i n g e n i e r í a p a r a l a ve r i f i c a c i ó n d e e s t e r e q u i s i t o .
32
2. 4. 1. 1 Tiro nat ural
33
altura del conducto o chimenea, mayores serán las pérd idas por
fricción dentro de él y mayores también serán las pérdidas de calor de
los productos de la combustión que afectan negativamente el tiro.
34
- Mal dimensionamiento de las entradas de aire para ventilación del
recinto en donde se encuentran los artefact os, introducirán pérdidas al
sistema total de flujo.
2. 4. 1. 2 Tiro mecánico
35
- Garantizar un adecuad o tiro de los productos de la combustión
cuando se inicia la operación del artefacto y no se han alcanzado
temperaturas que generen la fuerza necesaria para la correcta
evacuación de los productos de la combustión.
2. 4. 2. 2 Conect ores
36
2. 4. 2. 3 Chimeneas
37
2. 4. 3. 1 Conect ores
- Los conectores para los artefactos a gas del tipo B.1 que operen por
tiro natural y del tipo B.2 que operen por tiro mecáni co inducido, deben
instalarse evitando cambios de dirección o cualquier tipo de
características constructivas que puedan afectar el flujo de los
productos de la combustión bajo presión estática positiva. Así mismo,
tales conectores se instalarán sin depres iones ni declives, con una
pendiente continua ascendente mínima del 2%(figura 2.8).
38
- El eje del terminal de la desembocadura será perpendicular a la pared
interna opuesta de la chimenea. En este punto, el conector será f ijado
sólidamente a la chimenea sin que su extremo sobresalga en la parte
interior de éstos (Figura 2.9).
39
- Los conectores acoplados a chimeneas metálicas o de mampostería
deberán penetrar estas últimas por encima de su f ondo o extremo
inferior, con el f in de e vitar obstrucciones futuras debidas a la
acumulación de escombros o de hollín. También se tomarán
precauciones para evitar que los conectores penetren las chimeneas al
punto de obstruir el espacio libre comprendido entre ellos y las paredes
opuestas de las chimeneas.
2. 4. 3. 2 Chimeneas
40
verticales (de sección continua en el caso de ser de mampostería),
para evitar cualquier tipo de estrangulamiento en toda su longitud.
42
La localización y la elevación de los sombreretes de chimeneas de uso
residencial y comercial estarán de acuerdo con lo estipulado en la NTC
3833.
43
del vapor de agua producido en la combustión (en condiciones
estándar).
44
2. 5. 1. 4 Caída de presión admi si bl e en l a t uberí a
45
2. 5. 1. 7 Longit ud equi valent e por accesori os
R E L AC I Ó N
AC C E S O R I O
L O N G I T U D / D I ÁM E T R O
Codo a 45° 14
Codo a 90° 30
Tee (con flujo a 90°) 60
Tee a flujo 20
46
bajo condiciones isotérmicas y para tuberías horizontales, se encuentra
expresada en la f órmula general, derivada de la aplicación de la ley de
conservación de la energía:
0 ,5 0 ,5
T
4 1 ( P12 P22 )
Q 7,57 * 10 * b * * * D 2 ,5
Pb f GTLZ
Q = F l u j o , e n m e t r o s c ú b i c o s p o r h o r a a Pb y Tb .
Tb = Temperatura base, en K.
0,5
1
= Factor de transmisión, sin dimensiones.
f
47
Para el factor de transmisión, diferentes investigadores han propuesto
fórmulas para calcularlo, algunos en función del número de Reynolds,
otros en función del diámetro de la tubería.
0 ,5
3 h D5
Q 3,04 x10 C
GL
0.575
013
. P12 P2 2
Q * * D 2.725
G 0.425 L
Donde:
Q: Caudal de gas [m3 / h]. (Condiciones estándar de referencia)
G: Gravedad específ ica del gas.
h : Caída de presión [ mbar ].
L: Longitud total de la red [m]. (Longitud real + Longitud equivalente
por accesorios)
D: Diámetro de la tubería [mm]. Ver anexo B
C: Factor en función del diámetro, según la siguiente tabla :
48
Tabla 1. Factor C en función del diámetro para la ecuación de Pole
c a l o r íf i c o s u p e r i o r d e l g a s u t i l i z a d o , e l f l u j o e n m 3 / h d e c a d a
tramo.
49
verif ica que dicha caída de presión entre el medidor y cada
artefacto a gas, esté dentro de límites permitidos.
2.5.4 Diámetros
2.6.1 Medidores
50
- Caudal máximo
- Caudal mínimo
- Volumen cíclico
- Tipo de medidor
- Código de barras:
Adicionalmente los medidores estarán provistos de un código de barras
con las siguientes características:
1- Localización
Debe colocarse junto a la información d el rótulo del fabricante; es
decir, protegido por la ventana del indicador del medidor.
2- Material
Cuando se utilice etiqueta, el papel y la impresión del código deben
asegurar una vida útil igual o superior a la del medidor. Debe utilizarse
un papel de alta adherencia.
51
Nota: Los dígitos correspondientes a la marca serán asignados en el
laboratorio del gas de EE.PP.M, previa presentación de la respectiva
marca.
52
La ventana para la lectura del f lujo a través del medidor será en
material transparente, con elevada resistencia a la ruptura y al
deterioro por el contacto con el gas, la luz solar y disolventes. Además,
será completamente hermética.
Los conectores tendrán míni mo una aleta perforada con un orif icio de
uno con cinco milímetros (1,5 mm) de diámetro, para pasar un sello de
seguridad y no permitir el desmonte no autorizado del medidor. Se
aceptan soluciones que cumplan con el mismo objetivo.
53
Para evitar adulteracion es en el sistema de medición, los medidores
dispondrán de un sello metálico, de cierre automático y plegadizo que
trabaja sobre el principio de f atiga de material. Una vez que el sello se
plega y se cierra, cualquier intento para reabrirlo destruirá el sel lo. El
sello es elaborado en acero laminado en frío de 14,44 mm x 0,508 mm,
pintado de color rojo, negro, azul, amarillo o verde. El precinto de
seguridad abrazará el medidor a través de las perforaciones de los
conectores y de un tornillo con cabeza perfo rada que une las cubiertas
del medidor. Se aceptan otros tipos de sistemas que cumplan la misma
función, previa aprobación de EE.PP.M.
2.6.2 Reguladores
54
Para los reguladores de presión de etapa única, de segunda o tercera
etapa, según el c aso, el sistema de protección contra sobrepresiones
en la red, aguas abajo del regulador, se puede obtener mediante el uso
de válvula de alivio con venteo directamente a la atmósfera, ajustada
para que en condiciones críticas no se presenten presiones mayo res
que las permitidas por la NTC 3838 o por las normas asociadas a cada
tipo de regulador. El orif icio para la ventilación estará colocado de tal
forma que no permita la entrada de agua o materiales extraños y estar
diseñado para que no se obstruya, ni pe rmita que a través de él se
logre llegar al diafragma con algún instrumento que lo deteriore. Otros
sistemas de alivio por sobrepresión o por baja presión aguas abajo,
serán sometidos a consideración de EE.PP.M. E.S.P.
55
Esta válvula tendrá un sistema que le permita la fijación de un sello de
seguridad en la posición "cerrada", que trabajará sobre el principio de
fatiga del material y será del tipo plegadizo o por compresión para
aprisionar el cable que inmoviliza la operación de la válvula. Una vez
que el sello ha sido colocado, cualquier intento por abrirlo ocasionará
el rompimiento del mismo.
El sello entre los dos cuerpos que componen la universal se hará con
empaques planos sintéticos de vitón, buna -n, neopreno o materiales
inertes a la acción de los gases, hidrocarburos o sus condensados.
Está prohibida la utilización de caucho natural para la elaboración de
empaques.
56
Cumplirán con los requisitos establ ecidos en la NTC-4534; con longitud
de inserto de 5 cm y longitud total mínima del elevador, aceptada por
EE.PP.M., de 12,5 cm.
57
Los medidores irán montados en nichos construidos en mampostería o
con gabinetes metálicos o de resinas sintéticas no combustibles, con
puertas de material incombustible, ventiladas directament e al exterior
si están localizadas en las fachadas, y dotadas de tornillos de
seguridad. Las dimensiones mínimas del nicho dependerán del tipo de
medidor seleccionado por diseño y acordes con los sistemas de
instalación.
Se tendrá en cuenta que los elemen tos que constituyen el gabinete del
centro de medición quedarán debidamente separados de las tuberías
que conforman las redes de gas para facilitar las labores de montaje,
desmontaje y mantenimiento de los centros de medición.
58
mampostería en la parte frontal de los muros o empotrados en ello s. En
las f iguras 2.1 1 a 2.14, se presenta el esquema típico de conexión del
centro de medición unif amiliar y alternativas para los nichos.
Las paredes del nicho serán pulidas, libres de aristas y no incluirán
instalaciones eléctricas o de otros servicios.
El sitio de ubicación del nicho será de f ácil acceso para la lectura del
medidor y de dimensiones tales que permita la realización de tr abajos
de mantenimiento, control, inspección, reparación y reposición. Su
ubicación ofrecerá seguridad contra inundaciones, incendios, golpes de
vehículos (especialmente cuando se encuentra cerca a garajes), actos
de vandalismo y protección contra la humed ad excesiva, agentes
corrosivos y, en general, de cualquier factor que pueda producir el
deterioro acelerado de los centros de medición.
Para las viviendas bif amiliares se puede utilizar una sola derivación
desde el anillo de distribución hasta la fachada de la edif icación,
siempre con el criterio de utilizar el menor número de acces orios para
disminuir la posibilidad de escapes.
59
En este caso el nicho será de mayor tamaño, tal que pueda albergar
cómodamente los dos medidores con sus respectivos reguladores y
válvulas de corte. Los medidores quedarán nivelados y con una
separación mínima de cinco centímetros (5 cm), respecto a las paredes
del nicho. Las puertas pueden ser de doble ala y los marcos reforzados
e indeformables, de dimensiones proporcionales al tamaño del nicho
(Figuras 2.15 A y 2.15 B).
Cada medidor individual se marcará de tal f orma que se identif ique con
exactitud la vivienda a la cual se va a registrar su consumo.
Los buitrones o nichos que albergan los centros de medición para gas
se construirán en materiales incombustibles y con puertas herméticas
60
hacia el exterior de los mismos, de tal forma que, en caso de algún
escape de gas, éste pueda salir al exterior de la edif icación por la
ventilación inferior o superior del buitrón al cual está anexo. La lectura
de los medidores se realiza por medio de un visor de vidrio sin
necesidad de abrir la puerta, la cual dispondrá de sistema de
cerramiento (preferiblemente con tornillo de seguridad) y la manija
correspondiente.
61
" M E D I D O R E S D E G AS "
" N O F U M AR "
2. 7. 2. 2 Caset as de medi ci ón
Para gases más densos que el aire, los medidores no podrán ubicarse
en un local cuyo nivel esté por debajo del nivel del terreno, como
sótanos o semisótanos, pues existe el peligro de acumulación de gases
en el evento de escapes.
62
La caseta de medición es para uso exclusivo del sistema de gas y por
tanto está prohibido guardar en ell a elementos de aseo, basura,
plantas, recipientes, materiales de desecho o similares.
" M E D I D O R E S D E G AS "
" N O F U M AR "
2.8.1 Tuberías
63
2. 8. 1. 1 Tuberí a de poli etil eno
Es posible también utilizar tubos de acero con o sin costura aptos para
ser roscados, fabricados de conf ormidad con las especificaciones de la
NTC 2249. Cuando se utiliza este tipo de tubería, sus conexiones
pueden ser roscadas, pero se usa ú nicamente el tipo de rosca
cilíndrica, que no debilita la parte f inal de la tubería. En los casos en
que la tubería presente recubrimientos con cinc se garantizará la
buena calidad de éste.
2. 8. 1. 3 Tuberí a de cobre
64
las tuberías de cobre pueden ser utilizadas para el suministro del
combustible. En cuanto a la parte externa, es necesario tener en
cuenta que el cobre e s incompatible con el amoniaco y sus derivados,
lo que ocasiona problemas de corrosión. Las características de las
tuberías de cobre corresponderán a las estipuladas en la norma ASTM
B88M, del tipo A o del tipo B, y en las NTC3944 y 4128.
65
Los asientos de estas válvulas serán de teflón, BUNA -N, neopreno o de
materiales similares que garanticen un cierre hermético y resistencia a
los efectos del gas natural y gases licuados del petróleo (GLP).
Los extremos roscados se rigen por las especif icaciones de roscas
para tuberías de la norma NTC 332, tipo NPT.
2.8.3 Accesorios
66
2. 8. 3. 2 Accesori os para t uberí a de acero
67
2. 8. 3. 4 Accesori os para t uberí a de alumi ni o
68
Para facilitar su operación, se recomienda utilizar conexiones flexi bles
en artefactos móviles, desplazables o accionados por motor, como:
cocinas, lavadoras, secadoras, lavaplatos. Cumplirán con los requisitos
de las NTC-3741 ó 4354, según el caso y deben disponer de
recubrimiento encauchetado para evitar ser perf orados p or posibles
chispas.
69
2.10.1 Selección del material
70
- Que las tuberías para el suministro de gas no pasen por conductos
de aire, chimeneas, f osos de ascensores, shuts de basura, sótanos
sin ventilación y similares. Se buscará que las tuberías no pasen
por juntas de dilatación, dormitorios, baños y sótanos; en caso que
esto sea indispensable, se adoptarán las medidas de protección
adecuadas, como camisas, la utilización de uniones soldadas,
uniones flexibles, etc. de acuerdo con l o especif icado en la NTC
2505.
72
protegidas contra daños mecánicos cuando crucen pasillos o lugares de
tránsito de personas o vehículos; serán totalmente independientes de
otras tuberías cuando vayan por buitrones, y no se conectarán directa
o indirectamente a otro sistema de gas dif erente al que suministra
EE.PP.M. E.S.P.
- P o r n i n g ú n m o t i vo s e p o d r á n c o n e c t a r a l a s t u b e r í a s p a r a g a s , l a s
descargas a tierra de redes o artefactos a gas. La fijación de las
tuberías cuando son expuestas se hará según lo especif icado en la
NTC-2505.
- Verif icación de las distancias mínimas con las redes de los otros
servicios según lo estipul ado en la NTC 2505.
73
- EE.PP.M. E.S.P podrá exigir, a su juicio, que se presenten uno,
varios o todos los Centros de Medición del proyecto completamente
instalados para verif icar su correcta disposición .
74
- Que se hagan los trabajos necesarios, en caso de requerirse, en los
muebles de cocina con el f in de propiciar ventilación adecuada en los
gabinetes donde se instalarán hornos, cocinas, etc.
75
2. 10.4.2 Tuberí as embebidas
L a s t u b e r í a s e m b e b i d a s n o p o d r á n e s t a r e n c o n t a c t o f ís i c o c o n o t r o s
elementos metálicos, tales como varillas de refuerzo, conductores
eléctricos o tuberías de otros servicios.
- Camisas
76
- Conductos
77
Adicional a la protección que lleve la tubería e independiente de la
forma de instalación, ésta se identificará mediante la aplicación de
pinturas de color amarillo ocre que cumplan con las especif icaciones
de la NTC-3458, cuando sea aplicable.
79
- Pintando el tubo en toda su longitud
- Conexiones roscadas
80
- Cepillar la rosca para eliminar rebabas o materiales extraños.
- Conexiones soldadas
E n l a s o l d a d u r a e l é c t r i c a e s n e c e s a r i o t e n e r d o s e l e c t r o d o s a t r a vé s
de los cuales se produce un arco, siendo uno el material a soldar y el
otro la varilla o material de aporte.
81
Los electrodos se seleccionan según el trabajo a realizar.
Las conexiones soldadas de tuberías de acero cumplirán los requisitos
de la NTC 2057.
82
Antes del atraque de la tubería se verif icará la ubicación de las
chaquetas aislantes, si se requieren, y que los tramos verticales estén
debidamente fijados.
Los ensayos serán supervisados y certif icados por el insta lador y/o el
constructor del proyecto y por la interventoría de la obra.
83
Cuando se utilicen sellantes anaeróbicos en las conexiones roscadas,
el ensayo de hermeticidad del sistema de tuberías se efectuará
después de transcurrido el tiempo de curado especif icado por el
fabricante del producto.
84
- Los calentadores de agua a paso directo tendrán por encima de ellos
un espacio libre mínimo de cuarenta (40) centímetros y la parte
superior de los mismos, por donde tienen la salida los productos de la
combustión, estará por lo general a una al tura de uno con ochenta
(1,80) metros sobre el nivel del piso.
85
Una vez gasif icada la red, se procede a la conexión y verif icación de la
operación de los artefactos, en función del tipo de gas suministrado.
86
3. RED EXTERNA
87
todos sus puntos, la presión se encuentre dentro de los parámetros
previamente def inidos. La determinación de la máxima demanda que
soportará la red puede ser definida por varios métodos, los cuales
dependen del comportamiento del sistema.
88
3.1.2 Factores de coincidencia y diversidad
3. 1. 2. 3 Fact or de demanda
89
Como se puede concluir de las definiciones anteriores, es mucho más
fácil de obtener el Factor de Demanda que el de Simultaneidad puesto
que la información sobre la demanda sólo se requiere para todo el
grupo de instalaciones y la otra información es la correspondiente a los
artefactos instalados por los suscriptores y sus correspondientes
potencias.
90
3.3 MATERIALES UTILIZADOS EN LAS LÍNEAS ARTERI AS,
ANILLOS Y ACOMETIDAS.
3.3.1 Tuberías
3.3.2 Válvulas
91
3.3.3 Elevadores
0.575
013
. P12 P2 2
Q * * D 2.725
0.425 L
G
En donde,
P1 = P r e s i ó n a b s o l u t a e n e l p u n t o d e a l i m e n t a c i ó n d e l a t u b e r í a , e n
bar.
P2 = P r e s i ó n a b s o l u t a e n e l p u n t o d e e n t r e g a d e l a t u b e r í a , e n b a r
92
Para el diseño de la red externa se aceptará el empleo de la ecuación
general descrita en el numeral 2.5.2, previa aceptación de los valores
de sus parámetros por parte de EE.PP.M.
En la f igura 3.1, los tramos 2 -3, 4-5, 4-6, por ejemplo, corresponden a
líneas arterias enmalladas, y los tramos 1 -2 y 12-14, a líneas arterias
alimentando en forma radial.
93
Si las cargas no son unif ormemente distribuidas o no son iguales, las
cargas se distribuyen entre los nodos extremos en forma inversamente
proporcional a la distancia de la localización de las cargas con
respecto a cada nodo.
b
C a r g a e n e l n o d o A c o r r e s p o n d i e n t e a Q1 : Q1 *
a b
a
C a r g a e n e l n o d o B c o r r e s p o n d i e n t e a Q1 : Q1 *
a b
94
Uno de los métodos utilizados para solucionar mallas, y verif icar si los
diámetros seleccionados cumplen con lo esperado, es el de Hardy-
Cross.
3.6 ACOMETIDAS
95
Las conexiones realizadas en exteriores para alimentar centros de
medición o casetas de medición ubicadas en las fachadas de las
construcciones son realizadas en polietileno y, para su
dimensionamiento se requiere conocer los caudales demandados, las
características del gas utilizado, la longitud de la conexión y las
presiones en los extremos de la misma.
Si desde una misma tubería se alimenta más de un edif icio, c ada uno
de ellos dispondrá de su respectiva válvula principal.
96
estará protegido con un tornillo de seguridad que impida abrirlo en
forma incontrolada y evite, de paso el accionamiento accidental de
dicha válvula.
" V ÁL V U L A D E G AS "
" O P E R AC I Ó N S Ó L O P O R P E R S O N AL AU T O R I Z AD O "
3.8 REGULACIÓN
97
requerimientos de ventilación para las eventuales operaciones de las
válvulas de seguridad del regulador (Ver f igura 3.3).
98
Por motivos de seguridad, la presión manométrica que se permite
manejar dentro de edif icaciones, es limitada a trescientos cincuenta
(350) mbar (NTC 2505).
99
Cuando en un edif icio se tengan centros de medición en la parte
interior el mismo (en zonas comunes), la alimentación de dichos
centros cumplirá con los requerimientos de máximas presiones.
100
Definida la presión de alimentación de la línea matriz, para su
dimensionamiento se tendrá en cuenta, adicionalmente, la presión de
suministro al centro de medición, la cual no será menor a la mínima
requerida por los reguladores allí instalados.
Para el dimensionamiento de la tubería de la línea matriz se utiliza la
misma fórmula de Müeller empleada para las tuberías de polietileno,
teniendo en cuenta las características de los materiales, presiones y
caudales manejados.
101
También, puede utilizarse tubería de acero al carbono la cual, en caso
de trabajar a presiones mayores de 350 mbar y dentro de las
edif icaciones, se soldará según la NTC 2057 y ANSI B31.8. No se
permiten uniones roscadas en los montantes si la presión es mayor a
350 mbar, excepto lo indicado en el numeral 3.8.
Las línea matrices podrán ser colocadas a la vista, por conductos, por
las fachadas de los edificios, fijándo los f irmemente por medio de
abrazaderas, ganchos u otros soportes adecuados, preferiblemente
galvanizados en caliente, y separados y aislados según las
especif icaciones de la NTC 2505.
102
- Conducto rectangular y vertical, de sección constante hasta lo alto de
la edif icación, con dimensiones no inf eriores a 45 cm de ancho y 30 cm
de profundidad; en cada piso se realizarán l as derivaciones hacia los
centros de medición, los cuales serán de dimensiones apropiadas
según el número de medidores a instalar. Las paredes del conducto
estarán construidas con ladrillo o bloque y serán lisas y herméticas
(sin rebordes de losas). Interi ormente el conducto no puede ser
pintado ni recubierto con materiales inflamables.
103
3.10.1 Materiales
3. 10.1.1 Tuberí as
3. 10.1.2 Accesori os
104
3.10.2 Manejo y almacenamiento de los materiales
105
3.10.3 Instalación
106
También podrá utilizarse para la instalación el relleno f luido, el cual es
un material cementoso, autocom pactante y autonivelante con
propiedades de un suelo mejorado cuyas características mecánicas y
volumétricas son estables en el tiempo.
107
Para las uniones de los accesorios y las tuberías se tendrá especial
cuidado en la limpieza, puesto que muchos defectos se pueden
presentar por la influencia de los aceites, grasas y suciedades.
108
excavación, arena o arenilla, retirando las piedras con aristas agudas
que pudieran quedar en contacto con la tubería, con el f in de evitar
daños o talladuras en la red de polietileno.
109
3.10.5 Referenciación
N FD N FD N FD N FD
1 1.00 16 0.59 31 0.51 46 0.47
2 0.80 17 0.58 32 0.51 47 0.46
3 0.78 18 0.57 33 0.50 48 0.46
4 0.76 19 0.56 34 0.50 49 0.46
5 0.74 20 0.55 35 0.50 50 0.46
110
6 0.72 21 0.55 36 0.49 60 0.45
7 0.70 22 0.54 37 0.49 70 0.43
8 0.68 23 0.54 38 0.49 80 0.42
9 0.66 24 0.53 39 0.48 90 0.41
10 0.65 25 0.53 40 0.48 100 0.40
11 0.64 26 0.53 41 0.48 200 0.38
12 0.63 27 0.52 42 0.47 300 0.36
13 0.62 28 0.52 43 0.47 400 0.33
14 0.61 29 0.52 44 0.47 500 0.30
15 0.60 30 0.51 45 0.47 1000 0.26
111
AN E X O S
AN E X O A – R e g l a m e n t a c i ó n p a r a l a p r e s t a c i ó n d e l s e r v i c i o d e g a s
AN E X O B – D i á m e t r o s i n t e r n o s d e t u b e r í a
AN E X O C – N T C q u e d e b e n c o n s u l t a r s e
AN E X O D – S í m b o l o s c o n v e n c i o n a l e s p a r a i n s t a l a c i o n e s d e g a s
AN E X O E – P r e s e n t a c i ó n d e p r o y e c t o s d e r e d e s d e g a s e n s e c t o r e s
r e s i d e n c i a l y n o r e s i d e n c i a l b o l o s c o n ve n c i o n a l e s p a r a i n s t a l a c i o n e s d e
gas
112
ANEXO A
113
A.2 SOLICITUD DE ESTUDIO Y APROBACIÓN DE DISEÑOS PARA
REDES DE GAS.
A. 2 . 1 I n f o r m a c i ó n g e n e r a l . T o d o p r o y e c t o d e b e s e r r a d i c a d o e l e d i f i c i o
EE.PP.M, sótano 2. Los planos deben ir acompañados de una
comunicación dirigida al Área Expansión Redes de Gas en la que se
indique:
114
N O T A: Los planos devueltos para correcciones, siempre deberán
adjuntarse cuando se ingrese nuevamente el proyecto, con el propósito
de agilizar la revisión.
A. 2 . 2 M e m o r i a s d e c á l c u l o
A. 2 . 2 . 1 P a r a i n s t a l a c i o n e s u n i f a m i l i a r e s
115
A. 2 . 2 . 2 B l o q u e s i n d i v i d u a l e s d e a p a r t a m e n t o s
116
- Plano urbanístico con la localización, indicando la conexión a la red
de gas natural de EE.PP.M.
A. 3 . 1 P a r a l a c o n s t r u c c i ó n o m o d i f i c a c i o n e s
A. 3 . 2 P a r a l a p r e s t a c i ó n d e l s e r v i c i o .
117
- El cambio de uso del servicio que se haya aprobado, sin previa
autorización de EE.PP.M.
118
A. 3 . 3 P r e c a u c i o n e s
- Verificar que los artef actos a gas posean los accesorios para la
operación con gas natural.
A. 4 V I S I T AS D E C O N F R O N T AC I O N D E D I S E Ñ O
Una vez verif icados los diseños por parte de EE.PP.M., se solicitará a
la misma la supervisión técn ica durante la construcción del proyecto.
119
se ajustan a la reglamentación vigente. De acuerdo con la legislación,
el suministro del gas está sujeto a que las viviendas de los usuarios
cumplan con los requisitos técnicos, de nomenclatura, estratificación y
urbanismo (Resolución CREG 067 de diciembre 21 de 1995).
120
AN E X O B
D I ÁM E T R O S I N T E R N O S D E T U B E R Í A S
TUBERÍ A DE COBRE
Diámetro Diámetro Diámetro Interior
Nominal Exterior (mm)
PLG mm Tipo K Tipo L
1/4 9.53 7.75 8.00
3/8 12.70 10.21 10.92
1/2 15.88 13.39 13.84
5/8 19.05 16.56 16.92
3/4 22.23 18.92 19.94
1 28.58 25.27 26.04
1 1/4 34.93 31.62 32.13
1 1/2 41.28 37.62 38.23
2 53.98 49.76 50.42
2 1/2 66.68 61.85 62.61
N O T A: E m p r e s a s P u b l i c a s d e M e d e l l i n E . S . P . , s e g ú n d i s p o s i c i o n e s
vigentes, acoge el Sistema Inte rnacional de Unidades. Sin embargo,
las dimensiones que se indican en los cuadros para las tuberías de
cobre y de acero al carbono Schedule 40, fueron calculadas de acuerdo
con los tipos de tuberías que actualmente se adquieren en el comercio.
T U B E R Í A D E AC E R O S C H 4 0 TUBERÍA DE POLIETILENO
Diámetro Diámetro Diámetro Diámetro Diámetro Diámetro
Nominal Exterior Interior Nominal Exterior Interior
PLG mm mm mm mm mm
1/2 21.34 15.80 20 20 15.4
3/4 26.67 20.93 25 25 20.4
1 33.40 26.64 32 32 26.2
1 ¼ 42.16 35.05 63 63 51.4
1 ½ 48.26 40.89 90 90 73.60
2 60.33 52.50 110 110 90.00
160 160 130.80
200 200 163.60
121
AN E X O C
N T C Q U E D E B E N C O N S U L T AR S E
NTC 2249 Tubos de acero al carbono con o sin costura para usos
comunes, aptos para ser roscados.
122
NTC 2576 Aparatos mecánicos. Válvulas y mecanismos termoplásticos
de corte accionadas manualmente para sistemas de
distribución de gas.
NTC 3538 Válvulas met álicas para gas accionadas manualmente con
presiones manométricas de servicio desde 6,8 kPa hasta
8,61 kPa de tamaño desde 12,5 mm hasta 50,8 mm.
123
NTC 3561 Especif icaciones para tuberías flexibles de caucho,
mangueras de caucho y accesorios de ensamble par a
mangueras de caucho usados en instalaciones para GLP
(Fase gaseosa) y aire con mezcla de gas propano.
NTC 3567 Ductos metálicos para la evacuación por tiro natural de los
productos de la combustión de gas.
124
NTC 3944 Tubería rígida de cobre sin costura.Tamaños normalizados.
NTC 4082 Equipos de cocción para uso comercial que funcionan con
gas. Requisitos de seguridad.
NTC 4128 Tubería f lexible de cobre sin costura para gas natural y
gases licuados del petróleo (GLP).
125
ANEXO D
SÍMBOLOS CONVENCIONALES PARA INSTALACIONES DE GAS
126
127
128
ANEXO E
PROCEDIMIENTO 01
1. REQUISITOS GENERALES
129
Construcciones que incluyan hasta seis (6) instalaciones en vivienda usada,
ubicadas en el mismo predio, podrán ser avaladas con la firma de un Instalador,
un Tecnólogo o un Diseñador de Redes de Gas, sin presentación previa de
diseño.
Proyectos con un máximo de diez (10) instalaciones, podrán ser avalados con la
firma de un Tecnólogo o de un Diseñador de Redes de Gas, previa presentación
de diseño.
Proyectos con más de diez (10) instalaciones deberán ser avalados con la firma
de un Diseñador de Redes de Gas, previa presentación de diseño.
Instalaciones con presiones entre 0,023 bar y 0,140 bar y potencia de diseño
máxima de 140 kW, podrán ser avaladas con la firma de un Tecnólogo o de un
Diseñador de Redes de Gas, previa presentación de los diseños.
2. PROCEDIMIENTO
130
Memorias de cálculo.
Un juego de planos.
Cuenta de servicios, si aplica.
131
Espacio para sellos
Se deberán presentar tantas plantas completas como pisos tipos diferentes haya
en el proyecto, con una escala mínima de 1:75, y que contendrán:
132
De la evacuación de los productos de la combustión -si aplica- se requiere:
De la ventilación:
Cuadro de detalles:
133
Remate de chimenea, sombrerete tipo XFig. ___
Posición de las redes en vías públicas nuevas Fig. ___
Caja para poliválvula Fig. ___
Distancia para dispositivo de anclaje Ver Tabla 1 NTC 2505
Notas:
El presente diseño se hizo con base en los siguientes artefactos por instalación:
Reguladores:
134
Estrato Socioeconómico para el caso residencial o especificar si es comercial,
industrial.
Nota: El constructor no podrá iniciar la instalación de las redes de gas hasta tanto
no se tenga aprobado el respectivo diseño. En caso de que esto no se cumpla,
Empresas Públicas de Medellín E.S.P. se reservará el derecho de brindar la
asistencia técnica a dicho proyecto.
Se deberá presentar planta completa del proyecto, con una escala mínima de
1:75, y que contenga:
135
Tramo
Longitud en metros.
Material.
Diámetro en milímetros.
Equipos asociados
Notas:
136
caso de que esto no se cumpla, Empresas Públicas de Medellín E.S.P.
se reservará el derecho de brindar la asistencia técnica a dicho
proyecto.
4. MEMORIAS DE CÁLCULO
Anexo a los planos de los proyectos, se debe enviar memorias de cálculo escritas
a computador, que contenga como mínimo los siguientes numerales:
Parámetros de diseño
Gravedad específica del gas natural, potencia total por vivienda o local (describir
los artefactos, tipos y potencias), caudal total para cada tipo de vivienda o local,
factor de demanda y caudal total del proyecto.
137
Ventilaciones
Áreas netas de ventilación de acuerdo con NTC 3631, tipo de ventilación adoptado
-rejilla con malla, rejilla con celosía, calados, fijación de celosías en ventanas u
otro- con su respectivo cálculo de área efectiva y distancias de colocación desde
piso y techo respectivamente.
Cálculo de redes
Calculo de todas las redes que apliquen al proyecto: Anillos o redes externas en
polietileno, acometida, línea matriz -montante, redes internas, la más
desfavorable-, considerando los rangos de presión definidos en el numeral 3 y la
velocidad de diseño, que no debe superar los 30 m/s. Se debe tener presente que
para el cálculo de acometidas, redes externas de polietileno y montantes, las
fórmulas respectivas trabajan con presiones absolutas y no manométricas (P
absoluta = P manométrica + P atmosférica.).
138
Para los proyectos de estaciones de gas vehicular se deberán presentar
durante el desarrollo del proyecto y cumplida la puesta en servicio,
adicionalmente los siguientes documentos:
Cerrado
139