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ANÁLISE DE GASES DE
ESCAPE E OPACIDADE
COMUNIDADE EUROPEIA
Fundo Social Europeu
Referências
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IEFP
“Produção apoiada pelo Programa Operacional Formação Profissional e Emprego, cofinanciado pelo
Estado Português, e pela União Europeia, através do FSE”
“Ministério de Trabalho e da Solidariedade – Secretaria de Estado do Emprego e Formação”
ÍNDICE
DOCUMENTOS DE ENTRADA
OBJECTIVOS GERAIS DO MÓDULO ...................................................................... E.1
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... E.1
PRÉ-REQUISITOS ..................................................................................................... E.3
CORPO DO MÓDULO
0 – INTRODUÇÃO .........................................................................................0.1
3.1 - VALORES LEGAIS DOS TEORES DAS EMISSÕES DE ESCAPE ............... 3.1
3.1.1 - EMISSÕES DE ESCAPE PARA MOTORES DE IGNIÇÃO
POR FAÍSCA (GASOLINA) ................................................................ 3.1
3.1.2 - EMISSÕES DE ESCAPE PARA MOTORES DE IGNIÇÃO
POR COMPRESSÃO (GASÓLEO) .................................................... 3.3
BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................C.1
DOCUMENTOS DE SAÍDA
PÓS-TESTE................................................................................................................ S.1
CORRIGENDA E TABELA DE COTAÇÃO DO PÓS-TESTE ................................... S.6
ANEXOS
EXERCÍCIOS PRÁTICOS ..........................................................................................A.1
GUIA DE AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS...........................................A.8
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
PRÉ-REQUISITOS
C i r c. I nt eg r ad o s,
Leit ur a e
M i cr o co nt r o lad o r C ar act er í st i cas e C ál culo s e C ur vas Si st emas d e
Int er p r et ação d e
es e F uncio nament o D i st r i b ui ção C ar act er í st i cas A d mi ssão e d e
Esq uemas
M icr o p r o cessad o d o s M o t o r es do M otor Escap e
Eléct r i co s A ut o
r es
Si st emas d e
Si st emas d e Lâmp ad as, F ar ó i s F o cag em d e Si st emas d e
So b r eal iment ação A vi so A cúst ico s e
I nf o r mação e F ar o li ns F ar ó i s C o municação
Lumino so s
U ni d ad es Emissõ es
D i ag nó st i co e
Si st emas El ect r ó ni cas d e Si st emas d e Po luent es e
R ep ar ação em Si st emas d e
Elect r ó ni co s C o mand o , Injecção D i sp o sit i vo s d e
Sist emas I nj ecção M ecânica
D i esel Senso r es e El ect r ó ni ca C o nt r o l o d e
M ecâni co s
A ct uad o r es Emissõ es
D i ag nó st i co e D i ag nó si co e
A nál ise d e G ases R ep ar ação em R ep ar ação em
M anut enção
d e Escap e e Si st emas co m Sist emas R o d as e Pneus T er mo d inâmica
Pr o g r amad a
O p acid ad e Gest ão El éct r ico s
Elect r ó nica C o nvenci o nais
N o çõ es d e C o nst it uição e
Gases Leg islação Pr o cesso s d e
M ecânica F uncio nament o d o Pr o cesso s d e
C ar b ur ant es e Esp ecí f ica so b r e T r açag em e
A ut o mó vel p ar a Eq uip ament o C o n- C o r t e e D esb ast e
C o mb ust ão G PL Punci o nament o
G PL ver so r p ar a G PL
R ed e d e A r
Pr o cesso s d e R ed e El éct r ica e
C o mp . e
F ur ação , N o çõ es B ásicas M anut enção d e F er r ament as
M et r o lo g i a M anut enção d e
M and r i lag em e d e So ld ad ur a F er r ament as M anuais
F er r ament as
R o scag em Eléct r i cas
Pneumát icas
LEG EN D A
Módulo em
Pré-Requisito
estudo
0 – INTRODUÇÃO
A análise das emissões gasosas libertadas pelos veículos automóveis são uma das medi-
das que permitem o controlo dos gases que depois de saírem do motor vão para a atmos-
fera, poluindo a mesma.
Por exemplo, numa análise de gases de escape o resultado do CO foi de 5%, isto que
dizer que 5% do volume total da amostra dos gases de escape que foi utilizado para
realizar a análise é composta por CO.
Com base nos valores directamente medidos, atrás referidos, os analisadores de gases
poderão ainda calcular:
CO corrigido;
a) No veículo:
Para responder às exigências duma medição selectiva e precisa dos diferentes compo-
nentes de gases de escape utiliza-se radiação infravermelha como meio de medição.
Existem aparelhos que apenas permitem analisar o CO, outros o CO e o CO2, outros
ainda o CO, CO2, HC’s ,O2, NOx e CO corrigido, a maioria permite também verificar o
valor l (lambda), no entanto o princípio de funcionamento é semelhante.
A radiação infraverme-
lha, bem com todo
espectro magnético, pro-
paga-se num meio atra-
vés de ondas electro-
magnéticas com uma
determinada frequência.
O comprimento de onda
(λ) é a distância, na Fig.1.1 – Comprimento de onda (λ)
direcção de propagação
de uma onda periódica,
entre dois pontos sucessivos que se encontrem em fase, como indica a figura 1.1, sen-
do normalmente expresso em metros (m) ou nanometro (nm).
A frequência (f) é o número de vezes que a onda oscila por segundo, sendo expressa
em Hertz (Hz).
Quanto maior for o comprimento de uma onda menor será a sua frequência, como
é indicado na fig.1.2.
O comprimento de onda da luz visível está compreendido entre 400 e 800 nm, sendo o
da radiação infravermelha de 800 a 106 nm.
1.2.1.1 - 1º PROCESSO
Uma fonte de luz, a uma temperatura de 700ºC emite raios infravermelhos. Esse feixe
atravessa a câmara de medição (por onde passa um fluxo do gás de escape que se
quer medir), sendo posteriormente absorvido pelo receptor. Para cada tipo de gás exis-
te um receptor.
O receptor consiste de duas células com diferentes volumes, cheias com gás igual ao
que se quer medir, as quais estão ligadas entre si por um tubo.
Ao atravessarem a câmara de medição, os gases de escape absorvem parte da luz
infravermelha emitida.
Assim, por exemplo, o CO, dependendo da sua concentração nos gases de escape,
absorve maior ou menor quantidade do feixe de luz com 4500 nm de comprimento de
onda.
O restante da radiação, com o comprimento de onda de 4500 nm, é absorvido pela pri-
meira célula do receptor de CO, aquecendo-o e provocando a sua expansão. Essa
expansão, faz com que o gás (CO) contido na primeira célula, entre para a segunda
célula, através do tubo de ligação.
O fluxo que passa de uma célula para outra é medido, através de um sensor, cujo sinal
é convertido e apresentado no painel.
Existe um receptor para cada tipo de gás, permitindo que o analisador de gases possa
medir as percentagens de CO, CO2 e a concentração de HC’s contidos nos gases de
escape.
Existe um receptor para cada tipo de gás, permitindo que o analisador de gases possa
medir as percentagens de CO, CO2 e a concentração de HC’s contidos nos gases de
escape.
1.2.1.2 - 2º PROCESSO
Uma amostra de gás que é retirada do escape através do tubo de colecta, é isenta do
seu conteúdo de água, e é então transferida para a célula medidora.
As moléculas com diferentes números de átomos (CO / HC / CO2), têm diferentes faixas
de absorção dentro do campo da radiação infravermelha. Quanto maior for a concentra-
ção dos gases, maior será a absorção.
Cada gás a analisar tem um filtro óptico específico, como mostra a fig.1.4.
Como os gases que têm uma composição molecular com mesmo número de átomos,
como o hidrogénio (H2), o azoto ou nitrogénio (N2) e o oxigénio (O2), não absorvem
radiação infravermelha.
1 – Pinça de indução
2 – Sentido da colocação da pinça de indução
O veículo em teste deverá ter o motor em marcha lenta (ao ralenti) e ter
o motor a funcionar com a temperatura normal de funcionamento.
Nos casos em que o veículo possua mais do que uma saída do sis-
tema de escape o operador deverá verificar o modo como estas
estão dispostas. Se as diferentes saídas tiverem ao longo do siste-
ma de escape, pelo menos um ponto comum, é indiferente qual a
saída escolhida.
Aceleração.
Para se proceder a afinações tem que se ter em conta a relação entre os vários compo-
nentes dos gases de escape. Por exemplo: ao diminuir o CO (inicialmente a 3%), verifi-
ca-se que o O2 aumenta um pouco. A certa altura o CO passa a diminuir muito pouco,
enquanto o O2 aumenta rapidamente, passando-se de uma mistura rica para uma mistu-
ra pobre, como indica a fig.1.7. Durante o processo o motor passou pelo ponto de fun-
cionamento ideal (l=1).
O2 - 0,3% a 2% O2 - 0% a 0,5%
CO - 0% a 3% CO - 0% a 0,5%
Aceleração.
Para cada uma das situações, anteriormente referidas, procede-se à regulação da mis-
tura ar/gasolina que permita o melhor funcionamento do motor, e consequentemente,
uma menor emissão de poluentes para a atmosfera.
Situação de
funciona- Taxa de CO CO Elevado CO Baixo
mento
•Medidor de massa de ar
defeituoso.
Situação de
funcionamen- Taxa de CO CO Alto CO Baixo
to
Situação de
funcionamen- Taxa de CO CO Elevado CO Baixo
to
O conceito de monóxido de carbono corrigido (CO corrigido) é utilizado quando a soma dos
valores em percentagem de CO e CO2 for inferior a 15 %.
A soma dos valores em percentagem de CO e CO2 pode ser inferior a 15 %, por exemplo, quan-
do existe uma fuga no sistema de escape. Devido à fuga existe uma entrada de ar suplementar
no sistema de escape provocando a diluição dos gases de escape com ar exterior, provocando
uma descida dos valores de CO e CO2 nos gases de escape. A utilização do valor do CO corrigi-
do permite corrigir o efeito da diluição dos gases de escape com ar adicional que entra no siste-
ma de escape.
CO × 15
CO corrigido = ⇒ para (CO + CO 2 ) 〈 15%
CO + CO 2
Concentração de HC’s
Só se deve fazer a analise dos gases de escape após o motor ter atingido a temperatura
normal de funcionamento pois caso contrário o resultado da análise de HC’s poderá dar
resultados superiores aos indicados anteriormente.
Tabela 1.6 – Diagnósticos do motor tendo como base a análise dos gases de escape (CO, HC’s)
Análise de Gases de Escape em Motores a Gasolina
Análise de Gases de Escape em Motores a Gasolina
Combustão óptima.
Muito elevado Baixo Muito baixo Sistema de escape estanque.
Combustão correcta. Falta de
Baixo Baixo Baixo estanquecidade do escape.
O oxigénio (O2) livre, aparece nos gases de escape quando existe excesso de ar na
mistura ar/gasolina, ou existe uma entrada de ar no sistema de escape do motor. Quan-
do o factor lambda (l) é superior a 1 (um), o conteúdo de oxigénio residual no gás de
escape aumenta consideravelmente.
Uma das características dos motores Diesel é que sob carga, por exemplo em aceleração,
os gases de escape formam uma nuvem negra.
A nuvem negra é formada por partículas que se formam devido a complexas reacções quí-
micas em caso de combustão incompleta do combustível.
Os gases de escape dos motores Diesel não são constituídos somente partículas sólidas,
como partículas de ferrugem, partículas de carvão, mas também por hidrocarbonetos não
queimados e, sulfatos (devido ao conteúdo de enxofre no combustível) e gotas de água.
O factor de medição das emissões de gases de escape de motores Diesel que é utilizado é
a concentração de partículas nos gases de escape.
a) No veículo:
Os aparelho que mede partículas sólidas existentes nos gases de escape para ser utilizado
deverá estar homologado.
A medição das partículas sólidas existentes nos gases de escape deve ser efectuada
num ambiente dotado de uma instalação para a aspiração dos gases de escape, pois
a inalação de gases de escape de um motor Diesel pode causar graves danos de
saúde.
Nos motores Diesel não se realiza a análise dos gases de escape, mas das partículas
sólidas existentes nos gases de escape, existindo para o efeito dois sistemas dife-
rentes utilizados na reparação automóvel:
Método de filtração;
Aspira-se um certo volume dos gases de escape, com uma bomba, e faz-se passar o
gás numa bomba. Os gases passam através de um filtro onde são retidas as partículas.
A recolha do gás de escape para medição efectua-se em aceleração livre (com a caixa
de velocidades em ponto morto) em carga constante.
Este método de medição é pouco utilizado nas oficinas.
Para a medição da emissão de partículas com base na opacidade dos gases de escape,
são utilizados opacímetros.
No opacímetro de fluxo total, são recolhidos todos os gases de escape, que posterior-
mente serão analisados.
A medição da opacidade é feita por um estreito feixe de luz que é emitido na direcção
perpendicular à direcção do gás de escape, como mostra a fig. 2.1.
A amostra do gás de escape é atravessada por uma luz cuja intensidade de radiação
será medida.
A diferença intensidade entre a luz emitida e a luz recebida, após atravessar os gases
de escape, determina a quantidade de partículas existentes nos gases de escape, ou
seja a opacidade.
Alguns opacímetros utilizam escalas lineares de medição de opacidade (N), com valo-
res de 0 – 100, o que corresponde à percentagem (%) de enegrecimento.
-1 ⎛ N ⎞
k (m -1
)= × log e ⎜ (1 - )⎟
L ⎝ 100 ⎠
Exemplo:
Uma medição num opacímetro, cujo comprimento efectivo da câmara de medição (L) é
de 0,430 m, resultou num valor de opacidade (N) de 60%. O coeficiente de absorção (k)
correspondente é:
-1 ⎛ 60 ⎞
k (m -1) = ×loge ⎜(1- )⎟ = 2,13m-1
0,430 ⎝ 100 ⎠
A correspondência entre a escala linear (N) e o coeficiente de absorção (k), para um
mesmo comprimento efectivo da câmara de medição do opacímetro, é expresso na tab.
2.1.
K (m-1) 0,52 1,19 1,61 2,13 2,50 2,80 3,00 3,74 5,35 6,97 10,71 16,06 21,42
O processo para análise do gás de escape de veículos com motores Diesel prevê a
medição da emissão de opacidade utilizando um opacímetro de fluxo parcial pelo
método da aceleração livre.
Nesse método, o motor é acelerado rapidamente em ponto morto até a rotação de corte
(rotação máxima do motor) e mantido por alguns instantes nessa rotação, o que vai
gerar um pico de emissão de partículas que é posteriormente medido.
1 – Led verde
2 - janela transparente
3 - janela transparente
4 - fotodiodo
Fig. 2.3 – Opacímetro
Dois espaços vazios em ambos os lados da câmara de medição, são atravessados por
correntes forçadas de ar limpo (entrada de ar), que evitam que impurezas transportadas
pelos gases se depositem nos elementos ópticos (projector ou fotodíodo), o que poderia
perturbar a medição.
O feixe de luz fornecido pelo led (1), enfraquecida pela quantidade de partículas existen-
tes nos gases na câmara de medição, é finalmente recebido pelo elemento sensível à
luz (fotodíodo - 4).
Uma vez fixado o sensor não se deve rodá-lo, pois corre-se o risco
de o danificar.
1 – Encosto de borracha
2 – Haste de medição de nível do óleo
Um valor de opacidade acima do valor indicado pelo fabricante indica que o funciona-
mento do motor não é o correcto, indo provocar uma combustão com pouca qualidade
e a emissão de partículas superior ao recomendado.
Os motores Diesel funcionam com um excesso de ar muito grande para permitir uma
boa combustão. Se a quantidade de ar admitida pelo motor diminui a combustão não se
dá nas melhores condições, pois existe um excesso de combustível.
d) Estado do motor
3 – EMISSÕES DE ESCAPE
As emissões de gases de escape libertadas pelo motor são um indicador do estado de
funcionamento do próprio motor, mas também uma fonte de poluição do meio ambiente.
Por isso existem valores padrão de emissões de gases de escape que são utilizados para
diminuir as emissões de gases poluentes e partículas para o meio ambiente.
No entanto existem valores legais para as concentrações de gases de escape, que são
utilizados nas inspecções periódicas obrigatórias (I.P.O.), que devem ser respeitados.
Os valores dos teores das emissões de escape legais, e seu graus de deficiência, são
utilizados nas I.P.O. como valores padrões para realizar uma inspecção às emissões de
escape.
Os valores legais para emissões não controladas do teor de CO (em volume) e respectivo
grau de deficiência atribuído, ou seja, para veículos com motor por ignição por faísca
não equipados com conversor catalítico (catalisador) de três vias controlado por
sonda lambda são:
Motores sobrealimentados:
Motores sobrealimentados:
Motores sobrealimentados:
BIBLIOGRAFIA
BARRIO, Carmelo Anaya - Livro Verde sobre o Catalisador; Manufacturas Fonos, S.L.
1994.
PÓS-TESTE
Assinale com X a resposta correcta. Apenas existe uma resposta correcta para cada
questão.
□
a) O seu funcionamento é baseado na propriedade dos gases absorve-
rem radiação infravermelha.................................................................
a) Mistura Rica..........................................................................................
□
b) Mistura estequiométrica.......................................................................
□
c) Mistura Pobre.......................................................................................
□
d) l<0.........................................................................................................
□
4. Uma concentração de HC’s muito elevado, nos gases de escape, é
devido a:
a) Mistura estequiométrica.......................................................................
□
b) Mistura muito rica.................................................................................
□
c) Falha no sistema de ignição.................................................................
□
d) Conversor catalítico a funcionar com a temperatura ideal...................
□
a) 5%........................................................................................................
□
b) 0.35%...................................................................................................
□
c) 3.5%.....................................................................................................
□
d) Superior a 5.5%....................................................................................
□
8. Um opacímetro é um dispositivo que realiza a medição de:
a) CO2..............................................................................................................................................................
□
b) CO........................................................................................................
□
c) Partículas..............................................................................................
□
d) Oxigénio residual no gás de escape....................................................
□
a) Um filtro................................................................................................
□
□
b) A diferença de intensidade de um feixe de luz, antes e depois de
atravessar os gases de escape..........................................................
c) Observação visual................................................................................
□
d) Escala Bacharach.................................................................................
□
10. Qual o valor legal de opacidade máximo admissível (sem deficiên-
cia) para veículos equipados com motores de aspiração natural
com ignição por compressão (gasóleo) matriculado em 1-10-90:
CORRIGENDA E TABELA
DE
COTAÇÃO DO PÓS-TESTE
4 c) 2.5
5 b) 2.5
6 a) 2.5
7 c) 2
8 c) 1
9 b) 1
10 a) 2
TOTAL 20
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Exemplo de exercícios práticos a desenvolver no seu posto de trabalho e de acordo com a maté-
ria constante no presente módulo.
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
- 1 VEÍCULO COM MOTOR A GASOLINA OU G.P.L. (gás de petróleo liquefeito)
- MANUAL DO FABRICANTE DO VEÍCULO, COM A INDICAÇÃO DOS VALORES DE EMIS-
SÕES DE GASES DE ESCAPE
- 1 ANALISADOR DE GASES DE ESCAPE
TAREFAS A EXECUTAR
CO
CO2
O2
HC’s
Valor λ
CO
CO2
HC’s
O2
Valor λ
CO
CO2
HC’s
O2
Valor λ
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
- 1 VEÍCULO COM MOTOR DIESEL
- MANUAL DO FABRICANTE DO VEÍCULO, COM A INDICAÇÃO DOS VALORES DE EMISSÕES
DE OPACIDADE
- 1 OPACÍMETRO
TAREFAS A EXECUTAR
Opacidade (m-1)
4 – EFEC-
TUE A MEDIÇÃO DA OPACIDADE. REGISTE OS VALORES NAS TABELAS SEGUINTES.
Rotação do motor
Temperatura do motor
________ r.p.m. _____ oC
Opacidade (m-1)
Tempo em regime
Rotação do Temperatura
Valor medido máximo de ensaio do motor (oC)
motor (r.p.m.)
(s)
Opacidade (m-1)
GUIA DE
TAREFAS A DESENVOLVER NÍVEL DE AVALIA-
EXECUÇÃO ÇÃO
(PESOS)
1 – Verificar o estado de funcionamento do analisa-
3
dor de gases de escape.
TOTAL 20
GUIA DE
TAREFAS A DESENVOLVER NÍVEL DE AVALIA-
EXECUÇÃO ÇÃO
(PESOS)
3 – Medição da opacidade. 9
TOTAL 20