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MANUTENÇÃO
Curso de Eletrônica On Line - Básica e Aplicada a Manutenção
- Material didático : Link para baixar : Apostilas de eletrônica , Power Point das aulas
ministradas , Datasheets de componentes , Esquemas eletrônicos de Fontes de alimentação
e documentos técnicos importantes.
- O Curso será ministrado On Line pelo Professor Marcos Jerônimo toda terça feira de 9 as
11 hrs e de 18 as 20 hrs
- O curso terá início na terça feira do dia 1 de novembro de 9 as 11 hrs e outra turma de 18
as 20 hrs
- As aulas On line serão ministradas através da sala de palestras do Clube dos Notebooks e
conterão vídeos gravados , Slides em Power Point e aulas ao vivo , nas aulas terá sempre a
presença do Professor para tirar dúvidas da aula ministrada aos alunos.
- Para evitar a participação de pessoas não autorizadas na sala de cursos toda terça feira
uma hora antes do início das aulas o Aluno matrículado receberá por E-mail uma senha
para entrar na sala e não será permitido a presença de alunos não matrículados ou que não
tenham sido convidados pelo Clube dos Notebooks.
OBS: Estes Pontos de Permuta Digital são adquiridos no Portal de Permuta Digital , os
mesmos podem ser comprados diretamente no Portal ou através de recebimentos em
Permutas efetuadas por você dentro do Portal , esta promoção visa a incentivar você a fazer
negócios em permutas , estes negócios podem ser feitos através da oferta de produtos novos
, sem uso ou obsoletos que você tenha para negociar e por serviços profissionais que você
ofereça em permuta a comunidade cadastrada no Portal , para este curso não será aceito
pagamentos em dinheiro ao Clube dos Notebooks , só através do Portal onde este e outros
Cursos do Clube dos Notebooks estão anunciados, faça seu cadastro e faça esta Permuta e
conheça outros negócios que poderá fazer dentro do Portal que poderão mudar seus
resultados financeiros.
http://www.permutagora.com.br
Se tiver dúvidas ligue (21) 3653-9047 / 8649-5634 e fale com Prof: Marcos Jeronimo ou
envie E-mail para
permutagora@gmail.com com suas dúvidas.
Marcos Jerônimo
COMPONENTES ELETRÔNICOS
Funções e medidas
FUSÍVEIS E DISJUNTORES
Símbolos
ELOS FUSÍVEIS PASITROL
O uso do multímetro para testar fusível só indica que o mesmo está bom
ou rompido. O multímetro não indica a Amperagem nem a tensão de
trabalho.
F U S Í V E L
2 0
1
6 2
1 5
X 1 0 K
X 1 K
6
X 1 0
X 1
S í m b o l o s
A S S T P
V a l d i s i o
DICA:
CAPACITOR ELETROLÍTICO
_. + _ +
ELETROLÍTICO SMD
BOBINA SMD
Resistência maior.
Capacitor Poliéster:
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Resistores
Unidade Ohm Ω
kilo Ohm kΩ = 10exp3 Ω
Mega Ohm MΩ = 10exp6 Ω
Fixos: São resistores cuja resistência elétrica não pode ser alterada
(apresentam dois terminais)
Variáveis: São aqueles cuja resistência elétrica pode ser alterada
através de um eixo ou curso (Reostato, Potenciômetro).
Os resistores são identificados através de um código de cores, onde
cada cor e a posição da mesma no corpo dos resistores representam um
valor ou um fator multiplicativo.
Tolerân
Cor 1° 2° Fator Multiplicativo
cia
Preto 0 0 x1 ----
Marrom 1 1 x 10 1%
Vermelho 2 2 x 100 2%
Laranja 3 3 x 1.000 ----
Amarelo 4 4 x 10.000 ----
Verde 5 5 x 100.000 ----
Azul 6 6 x 1.000.000 ----
Violeta 7 7 ---- ----
Cinza 8 8 ---- ----
Branco 9 9 ---- ----
Dourado -- -- x 0,01 5%
Prateado -- -- x 0,1 10%
Sem cor -- -- ---- 20%
Exemplos:
1° Faixa - Vermelho = 2
2° Faixa - Vermelho = 2
3° Faixa - Fator multiplicativo - Marrom = 10 exp1 = 10
4° Faixa - Tolerância - Ouro = 5%
1° Faixa - Amarelo = 4
2° Faixa - Violeta = 7
3° Faixa - Fator multiplicativo - Vermelho = 10 exp2 = 100
4° Faixa - Tolerância - Ouro = 5%
Valor do resistor = 47x100 = 4700Ω ou 4,7kΩ
1° Faixa - Vermelho = 2
2° Faixa - Vermelho = 2
3° Faixa - Fator multiplicativo - Amarelo = 10 exp4 = 10000
4° Faixa - Tolerância - Ouro = 5%
Valor do resistor = 22x10000 = 220000Ω5 ou 220KΩ
Associação de Resistências
Associação em série
Associação em paralelo
Limitador de corrente
Agora você já está pronto para calcular o valor ôhmico do resistor que
deve ser conectado em série com um LED. É um resistor limitador de
corrente. Observe a ilustração:
R1 = U ¸ I
R1 = 7V ¸ 0,01A = 700Ω
PTC
NTC
Também é um resistor dependente da temperatura, mas com
coeficiente negativo. Quando a temperatura sobre, sua resistência
cai. NTX são freqüentemente usados em detectores simples de
temperaturas, e instrumentos de medidas.
RESISTORES (LEITURA)
RESISTORES (LEITURA)
1ºExemplo:
Ouro
4
2 2 (dourado)
2º Exemplo:
6 Ouro
5 3
3º Exemplo:
3 Ouro (dourado)
0 4
4º Exemplo:
1 Ouro (dourado)
0 0
Ouro
4
7 0,1 (dourado)
Amarelo 4 – Violeta 7 – Dourado 0,1
4,7 ohms ou 4,7R (Quando o terceiro anel vir com a cor dourada,
coloca-se uma vírgula entre os dois primeiros algarismos).
1º Exemplo:
2
4 1% de tolerância
7 2
Amarelo 4 – Violeta 7 – Vermelho 2 – Vermelho 2
47200. 1%
Observe que é no quarto anel que colocamos o número de Zeros. Siga
este exemplo para todos os resistores de cinco cores.
Pegue 4 resistores:
• 1 resistor com valor menos de 200R.
• 1 resistor com valor entre 200R a 1K.
• 1 resistor com valor entre 1K a 100K.
• 1 resistor com valor entre 100K a 2M.
4 K 7
6 8 0 K
X 1 0 K 6 M 2
X 1 K
X 1 0
X 1
S í m b o l o s
DICA:
Resistor aberto (queimado) – o ponteiro do multímetro não desloca.
Resistor alterado (defeituoso) – o ponteiro do multímetro marca uma
resistência diferente do valor encontrado através do código de cores.
RESISTOR SMD
Os resistores têm 1/3 do tamanho dos resistores convencionais.
São soldados do lado de baixo da placa pelo lado das trilhas, ocupando
muito menos espaço. Têm o valor marcado no corpo através de 3
números, sendo o 3° algarismo o número de zeros. Ex: 102 significa
1.000 Ω = 1 K.
Resistor variável
Reostato
O reostato está mais para uma resistência variável do que para
um potenciômetro, mas, tem um eixo semelhante ao potenciômetro e é
usado em divisores de tensão ou como simples resistências ajustáveis.
Os reostatos são usados quando o valor da resistência é muito baixo e
as correntes elevadas, os potenciômetros são usados em baixas
correntes e elevados valores de resistência.
Potenciômetro
TRANSISTOR FET
História
Atenção:
FET SMD
FET tradicional.
G D S
SCR
(G a t e ) G
C ou K C
(c a to d o )
E S TR U TU R A S ÍM B O L O
Anado
A
G a te
G
PN P
N PN
C a to d o
C
Teste do SCR.
6
G a t e
T I C 2 2 6
T I C 2 2 6
X 1 0 K
T I C 2 2 6
X 1 K
X 1 0
X 1 C G
A
S í m b o l o s
C A
CIRCUITO INTEGRADO
Processo de fabricação
1 14
3
2 13
1
3 12
S
4 11
2
5 10
4
6 9
7 8
8 4
7
D e s c a rg a
L im ia r
6 555 3
S a íd a
D is p a ro 2
1 5
Te rra B y-p a ss
Reguladores de Tensões.
CMOS EPROM
1 14
2
3
4
Pino 1 do CI
Teste do CI na placa.
Capacitores
Até Acima de
10pF Código 10pF
±0,1pF B
±0,25pF C
±0,5pF D
±1,0pF F ±1%
G ±2%
H ±3%
J ±5%
K ±10%
M ±20%
S -50% -20%
+80% -20%
Z ou
+100% -20%
P +100% -0%
Código Coeficiente de
temperatura
NPO -0± 30ppm/°C
N075 -75± 30ppm/°C
N150 -150± 30ppm/°C
N220 -220± 60ppm/°C
N330 -330± 60ppm/°C
N470 -470± 60ppm/°C
N750 -750± 120ppm/°C
N1500 -1500± 250ppm/°C
N2200 -2200± 500ppm/°C
N3300 -3300± 500ppm/°C
N4700 -4700± 1000ppm/°C
N5250 -5250± 1000ppm/°C
P100 +100± 30ppm/°C
B
±1.5%
C
±2.2%
D
2 ±3.3%
+45°C E
X 4 ±4.7%
-55°C +65°C F ±7.5%
Y 5
-30°C +85°C P
Z 6 ±10%
+10°C +105°C R
7 ±15%
+125°C S
±22%
T -33%,
+22%
U -56%,
+22%
V -82%,
+22%
VERMELHO 2 2 00 - 250V
LARANJA 3 3 000 - -
AMARELO
4 4 0000 - 400V
VERDE 5 5 00000 - -
AZUL 6 6 - - 630V
VIOLETA 7 7 - - -
CINZA 8 8 - - -
BRANCO 9 9 - ± 10% -
Capacitores
Para testar estes capacitores na placa devemos usar o multímetro na
escala X10. O ponteiro do multímetro não deve deslocar até o Zero, isto
indica que o mesmo está em curto defeituoso.
1 0 0 p F
1 0 n F
X 1 0 K
X 1 K
X 1 0
X 1
S í m b o l o
TRANSFORMADORES:
Princípio de funcionamento
Transformador toroidal
Indutância
Indutância é a característica física de um indutor.
Energia
Em circuitos elétricos
Quando uma corrente alternada (AC) senoidal flui por um indutor, uma
voltagem alternada senoidal (ou força eletromotriz, Fem) é induzida. A
amplitude da Fem está relacionada com a amplitude da corrente e com
a freqüência da senóide pela seguinte equação:
Redes de indutores
Fator Q
Aplicações
TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS
É uma máquina elétrica usada em corrente alternada. Transforma o
valor da tensão, por exemplo, de 220 Volt para 24 Volt, ou vice-versa.
TESTE DO TRANSFORMADOR
T R A N S F O R M A D O R
1
2 0
X 1 0 K
X 1 K 3
X 1 0
X 1
S í m b o l o
A S S T P
V a l d i s i o
1
2 0
X 1 0 K
X 1 K 3
X 1 0
X 1
S í m b o l o
A S S T P
V a l d i s i o
Este teste indica que este lado do transformador é o secundário,
resistência baixa.
DICA:
DIODOS
Catodo
Anodo
Diodo Retificador
Diodo SCHOTTKY
D I O D O S
2 0
X 1 0 K
X 1 K S í m b o l o s
X 1 0
X 1
A S S T P
V a l d i s i o
DICAS:
O diodo retificador quando entra em curto (fica defeituoso)
Diodo Zener
Atenção:
NOTA: O multímetro digital na faz com precisão os teste dos diodos, use
somente o multímetro analógico para estes testes.
6
2
5
X 1 0 K
X 1 K
X 1 0
X 1
S í m b o l o
A S S T P
V a l d i s i o
Escala para
Escala para medir tensões
medir tensões alternadas.
contínuas.
Veja que a leitura foi feita na escala do visor com o número de final 250,
isto porque a chave seletora foi posicionada em 250 ACV
• FOTOTRANSISTOR:
Fotodiodo P N
FOTO - TRANSISTORES
RESUMO:
Relé
APLICAÇÃO:
Teste do Relê.
LED SMD
A gora a leitura é feita na escala do visor que tem no final o número 10.
FOTOACOPLADORES
Fotoacoplador, também chamado de acoplador ótico,
optoacoplador ou optoisolador, é um componente formado
basicamente por um LED e um fototransístor dentro de um CI com a
função de transferir uma informação elétrica entre dois circuitos através
de luz, ou seja, sem contato elétrico entre eles. Abaixo vemos o símbolo
e alguns tipos de fotoacopladores:
Teste do fotoacoplador.
Esquema elétrico
TRANSISTOR
Capacitor
eletrolítico
Transformador de
pulsos
Teste de continuidade
O teste de continuidade se dá em todos os consertos nos
equipamentos eletrônico. Este teste é feito nas trilhas, bobinas, jamper,
chaves, fusíveis e fios.
Na verdade é comum resolver uma boa parte dos problemas
(defeitos) quando se usa o teste de continuidade. Com ele podemos
encontrar trilha rompida, fio, fusível, jamper e bobina.
Para fazer o teste de continuidade você pode usar o multímetro
analógico o multímetro digital ou o circuito de continuidade.
O circuito de continuidade é simples de montar e muito eficaz no
teste, por sinal é de maior confiança.
Logo abaixo é mostrado o esquema do circuito de continuidade:
Ferro de solda
É o aparelho que fornece calor necessário para soldar os terminais e
fios.
O ferro de solda ou soldador é composto basicamente de três
elementos:
TIPOS DE SOLDADOR
Existem no mercado 3 tipos de soldador:
1) Tipo reto ou tipo “lápis”.
2) Tipo reto com regulador de temperatura.
3) Tipo revolver.
A escolha do soldador deve ser feita de acordo com a potencia que se
deseja trabalhar. Existem três
faixas de potencia:
1) Baixa potência: potências menores do que 30 w.
2) Media potência: potência entre 30 60 w.
3) Alta potência: potências maiores de 60 w.
Para circuitos eletrônicos utilizamos potências de ordem de 30 w ou
mesmo de 40 w.
Estação de solda
TÉCNICAS DE SOLDAGEM
Seqüência de trabalho
Multímetro analógico.
Escala para os testes X1 e X10 X1K.
Aparelhos eletrônicos que podem ser usados estas técnicas.
Todos.
teste.
5R
Na verdade ao testar o capacitor você estará testando o resistor ou
bobina os quais indicarão praticamente zero (0) ohms na escala X10.
RESUMO – ao testar os capacitores na placa o ponteiro não deverá
indicar zero ohms (curto).
Transistores
Vamos começar pelo meio mais fácil, verificando pela letra B (base)
que está impresso ao lado de um dos terminais do transistor na placa.
Muito bem, este é um teste que indica que o transistor está bom. Agora
vejamos como fazer o teste rapidamente para saber se o mesmo está
em curto ou aberto:
TRANSISTOR EM CURTO.
TRANSISTOR ABERTO.
Diodos
Resistores.
CI.
1 14
2
3
4
TRANSISTORES BIPOLARES
C C
N P
B P B N
N P
E E
N PN PN P
C C
B B
E E
NPN PNP
Tipos de Transistores
sintomas:
Base
C 1 2 3 3 C 7 2 3
2 0
C 1 2 3 3
X 1 0 K
X 1 K
X 1 0
X 1
S í m b o l o s
N P N P N P
Transistores SMD
Regulador de Voltagem
Transistores de potência.
Estes são transistores destinados a operação com corrente
elevada e também em alguns casos, tensões elevadas. Como devem
dissipar potências altas, aquecendo muito, são dotados de invólucros
plásticos ou metálicos que permitem sua montagem num radiador de
calor.
MOSFET
• Região de Triodo (ou região linear): quando Vgs > Vth e Vds < Vgs
- Vth onde Vds é a tensão entre dreno e fonte.
• Região de Saturação: quando Vgs > Vth e Vds > Vgs - Vth
MOSFET
TESTE DO MOSFET
• Pegue um MOSFET.
• Posicione a chave seletora na escala X1.
• Coloque a ponta de prova preta no D.
• Coloque a ponta de prova vermelha no S, o ponteiro do
multímetro não deverá deslocar, permanecendo em repouso.
• Retire a ponta de prova preta do D e coloque a mesma no G,
mantendo a ponta de prova vermelha fixa no S.
• Agora retorne a ponta de prova preta para o D. Obeserve que o
ponteiro do multímetro desloca marcando uma resistência
ôhmica.
• Para desarmar o MOSFET, basta curtocircuitar seus terminais, veja
a polaridade do MOSFET logo abaixo e a maneira de curtocircuitar
seus terminais para desarma-lo. ATENÇAO: o objetivo de desarmar
o MOSFET é para fazer seu teste de maneira confiável, ou seja, ao
encostar as pontas de prova nos terminais D e S o ponteiro não
deve deslocar, só quando polarizado pelo G.
IRF 630
IRF 630
Curtucircuitando o
MOSFET para
G D S
desarma-lo
G = Gate.
D = Dreno (saída de tensão)
S = Fonte (entrada de tensão)
SCR
(G a t e ) G
C ou K C
(c a to d o )
E S TR U TU R A S ÍM B O L O
G a te
G
PN P
N PN
C a to d o
C
Teste do SCR.
C a t o d o
2 0
A n o d o T I C 2 2 6
6
G a t e
T I C 2 2 6
T I C 2 2 6
X 1 0 K
T I C 2 2 6
X 1 K
X 1 0
X 1 C G
A
S í m b o l o s
C A
Oscilador local - gera uma freqüência com um valor 455Khz maior que
a freqüência (ou estação) que se deseja sintonizar, para que as duas
entrem em batimento no misturador e seja possível gerar a FI. Esta
mecanicamente ligado ao amplificador de RF através do eixo do
capacitor variável.
Componentes comuns neste estágio: capacitor variável, trimmers,
transistor oscilador, bobina osciladora, normalmente identificada por ter
a cor vermelha.
Amplificador de FI –
amplifica a FI (455Khz) e elimina as outras freqüências presentes na
saída do misturador, de forma a termos uma qualidade de áudio boa e
semelhante para todas as estações sintonizadas.
Componentes comuns neste estágio: três bobinas de FI (uma amarela,
outra branca e a outra preta), dois ou três transistores amplificadores de
FI, CIs, filtros cerâmicos.
Defeitos mais comuns:
1 - áudio fanhoso - bobinas desajustadas ou com os contatos oxidados.
2 - sem áudio - algum transistor defeituoso.
Detetor de envoltória –
detecta o sinal de áudio separando-o da portadora de FI. Em sua saída
só teremos o sinal de áudio.
Componentes encontrados neste estágio: diodo detetor (normalmente
de vidro) que pode ser o 1N60, 1N4147, OA90 ou algum similar.
Capacitores e resistores. Normalmente o secundário da terceira bobina
de FI.
Defeitos mais comuns:
1 - sem áudio - diodo detetor.
Pré-amplificador de áudio –
aumenta o nível do sinal de áudio proveniente do detetor.
Componentes mais comuns neste estágio: transistores, potenciômetro
de volume, potenciômetro de tonalidade.
Defeitos mais comuns:
1 - sem áudio - verificar transistores.
2 - ruídos ao se mexer no potenciômetro de volume ou tonalidade -
sujeira nos contatos ou eixos dos potenciômetros, você deve limpa-los
ou troca-los.
Amplificador de áudio.
Amplifica o sinal de áudio, de forma que este excite corretamente o alto
falante e reproduza o som.
Componentes comuns neste estágio: alto falante, transistores
amplificadores, capacitores eletrolíticos, pequenos transformadores, CIs
amplificadores de áudio.
Defeitos mais comuns:
1 - som pipocando ou ruim - verificar capacitor que liga a saída dos
transistores com o alto falante. Verificar transistores ou CI de saída.
2 - sem áudio - verificar o alto falante, CI ou transistores de saída.
Fonte
Fornece a alimentação para todos os estágios do rádio, pode ser
formada por baterias e seus suportes ou por transformadores diodos,
capacitores, etc.
Componentes comuns neste estágio: diodos retificadores, pontes
retificadoras, capacitores eletrolíticos de alto valor, regulador de tensão,
transistores, transformadores, diodos zeners.
Veja as dicas sobre a alimentação no circuito de FI e faça sua anotação:
Receptor de FM
- Oscilador local – gera uma onda senoidal sempre 10,7 Mhz mais alta
que a estação que se deseja receber, de forma a conseguirmos, através
do batimento dos sinais a freqüência intermediária (FI) de 10,7 Mhz.
Componentes presentes neste estágio:
Capacitor variável, transistor oscilador, bobinas.
Em muito receptores estes estágios podem Ter como elemento ativo um
só transistor, outras vezes dois. Desta forma, podemos perceber que,
um transistor pode fazer mais de uma função. Existem rádios FM que
podem Ter estes estágios formados por um circuito integrado.
Outras informações:
DICAS:
Não sintoniza nenhuma estação – verificar transistor amplificador de RF.
Barulho ao se mudar de estação – limpar o capacitor variável (as vezes é
necessário desmontá-lo e limpá-lo com álcool isopropílico, outras vezes
um pouco de algum óleo fino em seu eixo resolve o problema.
Rádio não liga – verificar suporte de pilhas e ver se os seus contatos não
estão oxidados. Verificar transformador de entrada e transistor de
regulagem da tensão da fonte.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Som não funciona (rádio relógio, tape deck, micro system etc.)
• Meça a tensão de saída da fonte (6V, 9V, 12V, 25V, 48V,).
• Posicione a chave seletora do multímetro na escala de 50 DCV.
• Ligue a fonte na tomada, verifique se a fonte está na rede (110V –
220V).
• Coloque a ponta de prova preta no terminal negativo do capacitor
eletrolítico de saída da fonte.
• Coloque a ponta de prova vermelha no positivo do mesmo
capacitor.
• Veja a tensão de saída e escreva a tensão encontrada.
_____________. Havendo tensão a fonte está boa.
Não Sim
Não O transformador
Sim
está quimado, por
esta razão a tensão
Testar cabo, fusível, chave, entra no primário e
trilhas da entrada da fonte, não sai no
verificar cabos. secundário.
Equipamento de som (Amplificador) não funciona, porém o
display fica acesso e as teclas de comando não obedecem.
Circuito Stand by
Transistor. CI.
Obs. Neste caso é quando não há som nas duas caixas acústicas.
CIRCUITO PRÉ-AMPLIFICADOR
Exercício prático
Técnicas de consertos
SOM BAIXO
CD PLAYER
PICK-UP
DEMUX
SERVO EFM/PCM D/A
PRÉ
SLIDE
DISPLAY TECLAS
LOAD
FONTE
SERVO
Servo foco: Este servo tem como função, corrigir o foco sobre a
pista do disco. Este servo mantém distância
constante entre o disco e a lente. Evitando a
desfocalização que ocasionaria dropouts na leitura.
Faz isso aplicando uma corrente variável na bobina de foco que
está no pick-up. O servo foco recebe sinais dos próprios fotodiodos.
Qualquer erro de foco será detectado por uma diferença entre
fotodiodos em função da luz refletida sobre eles (evidentemente que a
desfocalização da luz refletida implica numa diminuição do sinal elétrico
convertido pelos fotodiodos). O esquema a seguir ilustra o processo
detecção do servo foco.
O pick-up,
PICK-UP
através dos
AMP
quatro fotodiodos, envia o sinalLPFelétrico ao
amplificador do servo foco. Quando o disco está muito perto da cabeça,
os diodos A+C terão um nível maior. Ao contrário,
(A+C) - ( B+D) PLL
quando o disco está
longe da cabeça óptica (portanto desfocado), B+D terá um nível maior.
Um circuito FOCO
PLL comparará a REF.diferença deste sinal com uma referência
que é fornecida pelo servo. Se as entradas forem iguais, a saída será
nula. Porém, se as entradas forem diferentes, indicando sinal fora de
foco, a saída terá nível alto, que colocará em funcionamento o drive, que
por sua vez excitará a bobina de correção de foco.
AMP.
PICK-UP EFM LPF
Servo CLV: Este servo (Constante Linear de Velocidade) controla a
rotação do motor spindle – motor de giro. Veja esquema abaixo.
PLL
REF.
TRACK DRIVER
MOTOR
DESLIZE
SPINDLE DEMOD. RAM
FG
TORQUE
MICROPROCESSADOR DO SYSCON
porta é, na realidade,
D um flip-flop tipo D ou latch. Latch é uma cédula de
E
memória com capacidade de armazenar um bit.
C
O
N REGISTRADORES REGISTRADOR
T DE USO GERAL DE STATUS
U.L.A
R
O
Clock PLL: Internamente
L temos um VCO (oscilador controlado por
VIA DE CONTROLE INTERNA
E
tensão), travado pelo PLL (elo de fase travada). Este circuito permite
gerar pulsos seriais de clock, a partir de um cristal interno. No esquema
abaixo vemos alguns comandos fornecidos pelo microcontrolador para
os circuitos mute e de ênfase.
DEMOD.
CORREÇÃO AO APC
EFM
DE ( L)
CONVERSOR D/A -ÊNFASE
O conversorSERVO
D/A tem EFM
por funçãoD / recuperar
A
o sinal analógico de
DEMUX
áudio. O Conversor é constituído conforme o número de bits do sistema
e no CDP ele é igual a 16 bits seriais. Convém lembrar que o código PCM
originalmente gravado no disco era de 16 bits. Depois foi codificado em
EFM (8 para 14). No receptor, decodifica-se este código DE- EFM
ÊNFASE
recuperando 16 bits, para depois então ser convertido pelo D/. Pelo
RAM ( R)
DICAS DE REPARAÇÃO
SEQÜÊNCIA DE TESTES
O primeiro teste a fazer é verificar se a lente objetiva se
movimenta sem o disco, ligue o aparelho e observe se a lente do pick-up
se movimenta para cima e para baixo pelo menos umas três vezes.
Se não ocorrer este movimento, então o defeito poderá estar no
servo. Deverá efetuar os ajustes do foco, Tracking e PLCK (velocidade).
Verifique se não há nenhum tripont dos ajustes danificados.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
AJUSTES
⇒ Foco Bias
Conecte o osciloscópio na saída dos amplificadores dos 4
fotodiodos do pick-up.
Ajuste o osciloscópio para 0,5 us/divisão e 0,5 V/divisão em AC.
Coloque o disco de teste.
Ajuste o trimpot do Foco Bias para obter a melhor figura do Eye
Pattern. Esta figura deve estar bem simétrica e a amplitude varia de 1,5
a 3 VPP.
⇒ Balanço de Tracking
Curto-circuite os extremos do trimpot de ganho do Tracking.
Coloque o osciloscópio (0,2 ms./div. DC) na saída do amplificador
do servoTracking.
Coloque o disco de teste.
Ajuste o trimpot de balanço no Tracking para que a parte superior
da forma de onda fique igual à parte inferior. Veja na figura abaixo.
Importante é não esquecer de zerar o osciloscópio antes de começar os
ajustes.
Uma vez terminado este ajuste, retire o curto do trimpot de
ganho.
⇒ Clock PCM
Coloque o frequencímetro no pino do CI correspondente ao clock
PCM (as vezes vem marcado PLCK).
Ligue o aparelho (não precisa colocar disco).
Ajuste o trimpot do CLV ou Clock até obter a leitura de 4,3218
Mhz.
Problemas no laser
O esquema a seguir, ilustra um pick-up óptico do CDP. O
percurso da luz produzida pelo diodo laser passa por uma lente, depois
pelo prisma polarizador (Beam Splitter), lentes colimadoras e pelas
lentes objetivas, que são controladas através das bobinas de foco e
trilhamento.
fotodiodos.
Do ponto de vista prático, uma unidade óptica laser pode
apresentar os seguintes problemas ou defeitos.
- Queima do diodo laser
DIODO
LASER LENTES
- Enfraquecimento
CILÍNDRICAS do PLACA
DE
DE ¼
ganho
ONDA
DISC
(sensibilidade) dos
fotodiodos A
- Descolamento
DETECTOR da(s) lente(s)
B
- Rompimento dos fios que sustentam (A+C)e movem
– (B+D) =0 a lente
objetiva
C
- Descolamento do prisma óptico
D
- Queima de uma das bobinas (foco ou trilhamento)
FOTODIODOS
Pula trilhas
Neste defeito, a leitura do disco é feita em saltos, na
mesma faixa (música é faixa e em cada faixa há “n” trilhas)
Diagnóstico: - Unidade óptica
- Servo do motor slide.
Ajuste em Cd player
tracking OFF set.
DICA:
Mantenha o compartimento sem disco
Conecte o voltímetro DC nos pontos TC+ e T-
Curto circuite os pontos TOFF e GND
Ajuste o VR4 de modo que a tensão indicada seja 600mv ou
mais ou menos 20mv
Localize no esquema o ponto TOFF, este é ligado no pino 20 do
CI 2, pinte de lápis de cor sua ligação até no pino 20 o CI 2.
localize o trimpot tracking OFF set. VR4 escreva sua referencia e
endereço....................,........................
E\F BALANCE
Selecione o osciloscópio para DC
Ajuste o zero do osciloscópio nos pontos de teste teao e vref.
Insira o disco no compartimento.
ACIONE A TECLA PLAY
curto circuite o ponto de ligação de r2, r10, e r6
ajuste o vr1 (ef balance) de modo que o sinal torne-se simétrico em
relação a vref ou seja a (superior) b (inferior)
iguais.
Faça um círculo de lápis de cor verde nos pontos teao e vref.
Escreva referencia e endereço do VR
Marque com uma seta verde o trimpot VR 7 que é ligado no
pino 61 do servo CI 1. Escreva seu valor ôhmico.................
Marque com um círculo os pontos TP, HF e GND.
Marque com um círculo vermelho o ponto PCK (TP PCK) é ligado
no pino 18 do CI 2.
Processador de RF
O CI responsável pelo processamento de RF (sinal lido pelos
foto diodo da unidade óptica é composto por um conjunto de
amplificadores operacionais de elevado ganho destinados a amplificar
os sinais lidos pelos fotos diodos e transformá-los na portadora eye
pattern. Este mesmo CI faz as operações dos níveis de cada foto
diodo para servir de referencia para o servo de trilhamento.
DICA:
Conecte um voltímetro DC nos pontos FC+ e FC
Ajuste o vr5 (foco OFF set.) para o valor DC de 50mv.
Cola: Araldite lento (24h) para colar a bobina ao cone e a' aranha
(centragem).
Cola de contato: Para colar o cone e aranha a' carcaça.
Estilete: Para cortes necessários durante a montagem.
Negativo de filme fotográfico: Para fazer a centralização da bobina.
Misture água e cola branca (meio a meio). Use cola a base de PVA,
de boa qualidade - Cascorez Extra (a do rótulo azul). Cuidado
porque existem umas que ja' vem diluídas, nesse caso use menos
água. Aplique com um pincel com movimentos circulares em uma
só' direção e deixe secar por algumas horas antes de usar.
Imã
DIVISOR DE FREQUÊNCIAS
A vantagem do divisor ativo é que ele não acarreta perdas. Isto ocorre
pelo simples fato de que o corte é sempre feito antes do amplificador,
ou seja, não existe nenhum componente que faz com que a tensão de
saída do amplificador seja dividida.
Já no caso do passivo existem perdas. Isto se deve ao fato de o
capacitor e o indutor possuírem reatâncias e, como são utilizados após a
saída do amplificador e antes do alto-falante, eles acabam fazendo com
que a tensão de saída do amplificador seja dividida entre capacitor,
indutor e alto-falante.
Os divisores de freqüências são utilizados também como uma
espécie de proteção para alguns alto-falantes, como o caso dos
tweeters, médios, médio-graves, drivers, etc. Isto porque muitos destes
alto-falantes não podem ser submetidos a baixas freqüências, pois isto
acarretaria um excesso de excursão, o que com certeza poderia causar
uma possível distorção sonora e até mesmo um rompimento da
suspensão.
1 capacitor - 6 dB
1 indutor - 6 dB
1 capacitor + 1 indutor - 12 dB
2 capacitores + 1 indutor - 18 dB
2 indutores + 1 capacitor - 18 dB
TAPE
CIRCUITO ELETRÔNICO
CIRCUITO DE BIAS
É um circuito oscilador que tem também como finalidade de obter um
equilíbrio de sinais na gravação. Geralmente em tapes decks stereos
com dois canais, ele terá dois trimpot fazendo a sintonia dos canais.
POLIA TRATORA
DISCO CAPSTAN
EIXO CAPSTAN
Este eixo está preso ao disco capstan. O rolo pressor pressionará a fita
no eixo capstan desta forma, este eixo mantém a rotação 33RPM e
também ajuda a corrigir as flutuações.
peca ajuda ao instrutor, caso o tape Deck não tenha o foto transistor.
FOTO TRANSISTOR
REDSWITH
Fica instalado debaixo do circuito perto de uma polia. Nesta polia, esta
um imã em circulo, ao girar as linhas de forca do imã aciona o
REDSWITH em forma alterada, produzindo pulsos para.
Acionar um circuito semelhante ao fato transistor. Ao termino da fita, a
polia para de girar, mantendo o REDSWTH constante, eliminado os
pulsos, fazendo o motor desligar.
CORREIAS
As correias fazem conexão, com as polias e motor, mantendo também
em nível constante.
MOLAS DE TRAÇÃO
CHAVE COMUTADORA
CONTADOR NUMÉRICO
SOM BAIXO
SEM SOM
danificou .
DA FITA
TELEFONE CONVENCIONAL.
Conserto:
Catodo Anodo
Coloque a ponta de prova preta no anodo.
O ponteiro do multímetro deverá deslocar-se até próximo ao
número 10.
Inverta as pontas de provas, o ponteiro não deverá deslocar-se.
Veja figura abaixo:
• Testando o Buzze:
Posicione a chave seletora do multímetro na escala X1.
Coloque uma das pontas de prova em dos fios do buzzer que está
soldado na placa (sobre a solda).
A outra ponta de prova raspe levemente no outro fio que também
está soldado na placa (sobre a solda).
Ouvirá um chiado, indicando que o buzzer está bom, caso
contrário o mesmo está danificado.
• Testando o CI.
Posicione a chave seletora do
multímetro na escala X10.
No último caso substitua o CI, pois o mesmo pode está com alguns
dos transistores internamente alterado, sendo impossível o
multímetro identificar.
Verifique também os contatos do controle de volume na placa do
circuito impresso (PCI).
da linha, porém quando você fala a outra pessoa não ouve a sua
voz.
Técnicas de consertos:
Técnicas de consertos:
Som baixo
ANTENA
UNIDADE
.... MÓVEL
UNIADE .....
BASE .
Unidade portátil
1) RF
2) MIXER
3) FI
4) DETETOR
5) AMPLIFICADOR DE ÁUDIO
6) FILTRO RECEPÇÃO
7 e 17 ) OSCILADOR
8 ) DTMF
9 ) MATRIZ TECLADO
10 ) CPU
11) FILTRO TRANSMISSÃO
12 e 14 ) AMPLIFICADOR
13 ) MODULADOR
15 ) CHAVEAMENTO
16 ) LEDS
18) BATERIA 3,6 V
19) RECARREGADOR
MICROFONE
1 2 3 4 5
8
7
10
16
12 13 14
19
17 18
14
1) RF
2) MIXER
3) FI .10,7 MHz
4) DETETOR
5) AMPLIFICADOR DE ÁUDIO
6 e14 ) OSCILADOR
7) TRAFO DE ISOLACAO
8) LINHA DE TELEFONE DETETOR COM CHAVEAMENTO
9) CHAVEAMENTO
10) FONTE
11) MICROFONE
12) AMPLIFICADOR
13) MODULADOR
15) AMPLIFICADOR RF
16) CPU
17) TECLAS
18) LEDS RECARREGADOR
O primeiro raciocínio que devemos Ter ao reparar um telefone sem fio
é que este é um transceptor , ou seja , ao mesmo tempo que ele
transmite ele recebe , já que a linha é do tipo FULL DÚPLEX
( bidirecional ) .
TÉCNICAS DE CONSERTOS
Telefone não funciona (LED indicador apagado)
Fazendo consertos:
Caso tenha dúvida para fazer o teste dos componentes, consulte sua
apostila “laboratório de componentes” e as aulas de testes pela
internet.
Circuito
Estabilizador
Telefone não funciona, sem sinal de linha, porém o LED indicador fica
aceso.
BASE:
• Bobina ____________.
• Transistor __________.
• Resistor ____________.
• Capacitor eletrolítico ________.
• Capacitor de cerâmico _______.
• Diodo _________.
• Foto acoplador __________.
• Sensor REDSWITH (rele) ___________.
• Indutor ________.
Indutor
• Diodos.
• Bobinas.
• Foto acoplador.
• Transistor.
• Resistor de baixo valor.
DIODOS - Teste dos diodos são feitos na escala X10 no local, ou seja,
não é preciso retira-los para testa-los. Veja mais detalhes na apostila de
laboratório BÁSICO.
BOBINAS – Para fazer o teste da bobina usa-se a escala X1, o ponteiro
deverá deslocar até o zero, indicando que a mesma está boa. Bobina
queimado (aberta) o ponteiro do multímetro permanece em repouso.
FOTO ACOPLADOR – Para fazer o teste deste componente, é preciso
usar uma alimentação de 3V e o multímetro analógico. No foto
acoplador de um lado há um diodo emissor de luz e do outro lado um
foto transistor, use o multímetro analógico para identificar o lado do foto
onde se encontra o diodo.
Testar bateria.
Verificar se o fio da antena está solto (antena da base e antena da
unidade móvel).
Substituir transistor de antena. Este transistor está ligado a uma
bobina em forma de espiral que por sua vez está soldado a
antena. Transistor da Base e transistor da unidade móvel.
Substituir capacitores de cerâmica no circuito de antena.
TELEFONIA CELULAR
ÁUDIO ÁUDIO
DADOS
ERB 2
ÁUDIO
DADOS
ERB 3
ÁUDIO
DADOS
A seguir ilustramos as células; cada célula tem em seu centro
uma estação Radio Base onde estão localizadas as seções de
transmissão e recepção. Uma CCC (central de comutação e controle)
efetua todo controle das operações atuando como um cérebro do
sistema. A capacidade de processamento da CCC deve ser
suficientemente grande para poder atender toda uma área geográfica
(uma cidade, por exemplo).
CENTRAL
TELEFÔNICA
CENTRAL
ADMINISTRADOR
SERVIÇO
MÓVEL
MÓVEL
ANTENA
COMPUTAÇÃO
OPERADOR
MÓVEL
CONTROLE
DIAGRAMA EM BLOCOS
ADC PWM
VARREDURA DO TECLADO
FONTE
(NICDS)
FILTRO DUPLEX
MÓDULO TRANSMISSOR
MODULAÇÃO
PROCESSADOR DE ÁUDIO
Também conhecido por processador de voz é o circuito cuja
função é processar o sinal de áudio tanto do microfone de eletreto como
do alto-falante (cápsula receptora), formando assim a parte elementar
do monofone.
Este circuito também é conectado ao microcontrolador e na
unidade de processamento de dados. A unidade de processamento de
áudio está conectada diretamente na linha de modulação. A seção do
alto-falante recebe uma amplificação também pelo CI dedicado desta
unidade.
Neste estágio é feito também a discagem (circuito de sinalização),
lembrando que tudo passa pelo controle do microcontrolador. O sistema
de sinalização adotado em telefonia celular é o DTMF – Duplo Tom Multi
Freqüência. Cada tecla, através desta unidade, emite duas freqüências,
uma baixa e outra alta, conforme a figura a seguir. A sinalização é
simultânea com a teclagem: quando a tecla é pressionada há sinal de
linha, quando é solta é interrompido. A pausa entre dígitos é de 800 ms.
De fato, o telefone celular, não possui o tom de discar. Em um
sistema de telefonia convencional, o tom de discar informa ao usuário
que ele foi conectado ao equipamento de comutação telefônico. No
celular, o usuário é conectado à CCC (Central de Comutação e Controle)
após pressionar a tecla SND. Por esta razão, uma chamada do celular é
iniciada pressionando as teclas numéricas do telefone desejado.
PROCESSADOR DE DADOS
Esta unidade é responsável pelo processamento dos sinais de
protocolo, sinalização e dados digitais da unidade móvel.
Na transmissão, a unidade portátil deve codificar os dados de
controle pelo codificador. Há ainda o tom de sinalização de 10 KHz e o
sinal TAS (Tom de Áudio Supervisão), que é um sinal de tom combinado
com os sinais da voz pela Estação Radio Base. Através deste bloco,
deve-se detectar e filtrar esse tom, assim como modular e transmitir a
portadora da voz com esse tom.
O TAS é nominalmente conhecido pelo valor de 6 KHz. Mas pode
assumir os valores de 5970 Hz e 6030 Hz.
O CI que executa estas funções incorpora uma interface para
conexão com o microcontrolador. É um CI dedicado. Incorpora também
conversores dos tipos D/A e A/D. Através de registradores internos que
funcionam como uma espécie de memória ROM, é possível enquadrar o
portátil nas especificações da Estação Radio Base quanto a limitação de
sinais espúrios, rejeição de intermodulação, estabilidade, correção de
erro de fase, índice do tom de modulação e demais parâmetros técnicos.
Tudo é realizado digitalmente e colocado externamente na forma de
pulsos analógicos ou sob forma de níveis de tensão contínua.
KEYPAD
1 2 3 A R1
4 5 6 B R2
7 8 9 C R3
* 0 # D R4
C1 C2 C3 C4
KEY ROW COLUMN CODE (83-80)
1 1 1 1111
2 1 2 0111
3 1 3 1011
4 2 1 1101
5 2 2 0101
6 2 3 1001
7 3 1 1110
8 3 2 0110
9 3 3 1010
0 4 2 0100
A 1 4 0011
B 2 4 0001
C 3 4 0010
D 4 4 0000
* 4 1 1100
# 4 3 1000
UNIDADE DO MICROCONTROLADOR
MEMÓRIAS EXTERNAS
BATERIA
Todo telefone celular necessita de alimentação para seu
funcionamento. Normalmente, é utilizado uma bateria NICAD. A bateria
deve ser carregada cerca de 24 horas antes de usá-la. A carga da
bateria será consumida muito mais rapidamente durante a conversação
do que quando em stand-by.
ANTENA
Veículos
Os sinais de (RF) poderão afetar os sinais elétricos instalados ou
sem proteções a (RF) em veículos motorizados.
TV ANALÓGICA (TRC)
Televisão, ou transmitir imagens à distancia, foi um sucesso desde o
início porque foi possível dominar as técnicas de captar imagens
eletronicamente, de condiciona-las para a transmissão, e de reconstituí-
las no destino. Você já inspecionou uma foto de jornal com o auxilio de
uma lupa? Se ainda não, faça-o agora mesmo.
Valerá a pena, porque essa simples experiência o credenciará a
entender tudo sobre TV e sobre vídeo. Escolha uma foto branca e preta,
e observe como a imagem é formada por pequenos pontinhos com
diversas gradações de cinza, variando do branco ao preto.
Esses pontinhos recebem o nome técnico de elementos de
imagem, ou pixels. E todos juntos contêm a informação visual completa
da imagem.
OK até aqui? Desde o início, a analogia entre a imagem e a
eletrônica parecia simples. Bastaria atribuir um nível de voltagem ao
branco, outro ao preto, e entre esses dois limites, níveis intermediários,
variando na proporção do grau de cinza de cada pixel.
Numa câmara fotográfica a imagem passa das lentes, e acaba por
impressionar um filme foto – sensível. Essa idéia poderia ser utilizada
nas câmaras de vídeo, desde que o filme fosse substituído por uma
superfície capaz de ser impressionada pela luz. Ela seria dividida em
pixels, dispostos em linhas horizontais e colunas verticais.
Outra parte da câmara de vídeo faria a leitura dos pixels na superfície
foto-sensível, gerando os níveis de voltagem correspondentes às
variações de cinza. Como fazer isso? Imagine-se lendo um pagina de
qualquer livro e mentalize os movimentos que seus olhos fazem
enquanto você lê. Eles começam na parte esquerda da primeira linha,
caminham até o extremo direito dessa mesma linha, para descer e
recomeçar na esquerda da próxima linha, indo novamente para a
direita, e assim por diante, num processo repetitivo que vai até o final
da pagina. Esse é essencialmente o mesmo processo utilizado na
Segunda parte de qualquer câmara de vídeo para transformar em sinais
elétricos as informações da superfície sensível à luz.
Os olhos das câmaras são um feixe de elétrons, que caminha
como olhos humanos durante a leitura, percorrendo os pixels de cada
linha da esquerda para linha após linha, até que a imagem seja
completada.
Quanto mais luz, mais elétrons. Essa equação simples é a única que
determina a geração dos sinais de vídeo monocromáticos. Ou seja,
branco e preto.
Um sinal deste tipo, que apenas informa a maior ou menor
quantidade de luz de cada pixel, é chamado sinal de luminância, ou
abreviadamente, Y.
Esses sinais seriam então transmitidos por cabos ou ondas de
rádio, para que o televisor reconstituísse a imagem no destino por tanto,
o Aparelho televisor faria o inverso do que fez a câmara de vídeo. Para
vermos imagens é preciso que a tela do televisor irradie luz. Por essa
razão, as telas são inteiramente revestidas com material fosforescente
aluminizado, que se ilumina com a incidência do feixe de elétrons do
televisor.
Veja na ilustração das partes principais de um televisor branco e
preto. O canhão de elétrons é os dispositivos que produz o feixe de
elétrons. As peças indicadas V e H são chamadas placas defletoras
verticais e horizontais, respectivas, cuja função é fazer com que o feixe
se desloque nos sentidos verticais e horizontais. Esses deslocamentos
denominados varreduras, são ilustrados eles devem acompanhar
exatamente os deslocamentos descritos antes pelo o feixe de elétrons
da câmara de vídeo.
Por isso mesmo, as varreduras das câmaras e dos televisores
trabalham em sincronismo. Do contrario, as informações das imagens
poderiam acabar colocadas em linhas erradas. Esse sincronismo é
obtido de forma semelhante a um metrônomo marcando o andamento
da música. Gerando pela câmara de vídeo na forma de pulsos
eletrônicos, eles são os pulsos de sincronismo, ou apenas sync.
Os traços cheios mostram o feixe caminhando da esquerda para
direita em cada linha. E os traços pontilhados mostram o feixe
retornando para o lado esquerdo da linha inferior.
O PROCESSO COMPLETO
FI DE ÁUDIO
SISTEMA DE E SAÍDA DE
DEMODULADOR
CONTROLE E ÁUDIO
SINTONIA
PRCESSAMENTO DE CROMA,
VÍDEO, SINC. HORIZONTAL E
VERTICAL
VERTICAL
FONTE
HORIZONTAL
FONTE CHAVEADA
FUNCIONAMENTO DA FONTE
Transformador de
CIRCUITO TBA 8380
Pulsos
DE
PARTIDA CONTROLE OSCILADOR
RETIFICADORES
SECUNDÁRIO
FILTRO DE REDE
Tem como função de minimizar a poluição da energia que
alimenta o circuito, a qual é causado por sinais de RF, sinal gerado pela
própria fonte devido à sua comutação rápida.
RETIFICADOR DE ENTRADA
CI OSCILADOR DE TENSÃO
EX: Endereço do
Fusível.
F101
Exercício:
S T K 1 1 0 2
IRF
630
CI. MOSFET
FONTE
Exercício:
• Fusível ________.
• Diodos ________ _______ ______ ______ ______ ______ ______ ______
______ ______ ______ ______.
• Resistores ______ ______ _____ ______ ______ ______ ______ ______
______ ______ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____.
• Capacitor de cerâmica ______ _____ _____ ______ _____ _____
_____ _____ _____ .
• Capacitor eletrolítico _____ _____ _____ _____ _____ _____.
• CI _____ _____.
• Transistor _____ _____ _____ _____ _____.
• Termistor ______.
• Transdutor _____ _____ _____.
ANOTAÇÕES:
DICAS:
• Fusível.
• Chave.
• Ponte retificadora.
• Regulador de Tensão.
Caso o fusível estiver queimado, substitua por outro da mesma
amperagem (2 A – 3 A – 4 A etc.).
Veja cada escala do multímetro que dever ser usada para testar estes
componentes.
Fusível – Escala X1.
Chave liga desliga – Escala X1.
Ponte retificadora – Escala X10.
Regulador de Tensão – Escala X10.
Anotações
Mais dicas:
CI oscilador.
Resistores osciladores.
Observação: resistores que estão ligados aos pinos do CI oscilador
que deverão ser testados.
Capacitores eletrolíticos.
Pegue uma TV para fazer os testes destes componentes.
Faça o teste em outro TV.
CI OSCILADOR
CI – Escala X10.
Resistores – Escala de acordo com a tabela de código do código de
cores.
Capacitores eletrolíticos – Escala de acordo com seu valor. (veja mais
detalhes na apostilas TESTES DE COMPONENTES).
DICAS
Componentes a serem testados:
Sincronismo
Geral
Sincronismo Oscilador
Saída
Horizontal Horizontal
Horizontal
Exercício:
Dicas:
Componentes do circuito horizontal quando defeituosos
provocam este sintoma:
2 0
X 1 0 K
X 1 K + B
X 1 0
X 1
+ B
+ B
Dicas:
• Verifique se o Fly-back está aquecendo. Caso esteja aquecendo,
deve ser substituído.
• Substituir capacitor Booster (Capacitor poliéster ligado ao coletor
do transistor saída horizontal para o terra).
• Substituir capacitor eletrolítico (filtro) ligado a linha de tensão que
alimenta o transistor saída horizontal e Fly-back.
• Substituir Fly-back.
CIRCUITO VERTICAL
Exercício
(VERTICAL FECHADO)
SINTONIA – FI DE VÍDEO
A imagem propagada pela emissora de TV, é transferida ao circuito de
rádio freqüência, em UHF (Unidade de Alta Freqüência ) ou VHF ( alta
freqüência variável ) , após o que é difundida pela antena da emissora,
na forma de freqüência, captada pelas antenas dos receptores de TV e
identificada como sinal de vídeo é transportada ao circuito de sintonia.
O circuito de FI de vídeo (freqüência intermediaria de vídeo) é uma
etapa de componentes programados para receber e amplificar o sinal
de vídeo, que a ele é transferido pelo bloco de sintoma. Um estagio
importante do circuito de FI de vídeo denominado CAG (circuito
automático de ganho) , tem como função de corrigir as oscilações,
saturações, distorções ou perda de sinal de vídeo que por ventura
ocorram, tanto na entrada quanto na saída do circuito de FI de vídeo,
agindo como se fora um estabilizador de sinais. Daí este sinal pré–
amplificado é admitido no CIRCUITO DE VÍDEO, que tem a função de
converte – lo em imagem e tranferi–lá ao cinescópio (tubo de
imagem) .
CIRCUITO DE SINTONIA
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________.
Dicas:
Gerador de caracteres
Dicas:
• Verificar trilhas e solda fria.
• Testar diodos que estão ligados a saída RGB conectado a ao
SYSCON.
• Verificar saída de pulso do vertical (capacitor eletrolítico,
resistores e diodos).
• Substituir processador.
O chip gera um sinal que é tratado por uma chave chamada inserção
localizado na selva, ou sinais colocados não são afectadas pelo brilho,
contraste, etc .. Esta chave é controlada pelo micro três faixas (uma
para cada cor) e dois vídeos e OSD.
Note que em sistemas e RVA E o único sinal de que deve ser rápido e ao
mesmo tempo no sistema com a RV e os três sinais devem ser de alta
velocidade.
Processamento de crominância
Sistema NTSC
Significa "National Television System Commitee" ou Comissão para o
Sistema Nacional de Televisão. É muitas vezes apelidado de (Never
Twice Same Color) Foi o primeiro sistema de transmissão de sinais a
cores. Desenvolvido por uma equipe de engenheiros nos Estados Unidos
em 1938, ainda é o sistema usado em vários países como EUA, Japão,
México, Canadá, etc. Neste tipo os sinais de cor são modulados por um
sinal de 3,579545 MHz. O azul em fase e o vermelho defasado em 90°.
Porém durante a transmissão devido à interferências e outros fatores o
vermelho, que é mais instável, pode sofrer alteração de fase e passar
por exemplo para 100° em relação ao azul. Com isso, todas as cores
ficam alteradas na tela. Esta deficiência do sistema NTSC é corrigida por
um controle chamado Tint, que actua no CI Multi funções e faz o
vermelho voltar para 90° em relação ao azul automaticamente.
Sistema PAL
Significa "Phase Alternate Line" ou Linha de Fase Alternada, foi
desenvolvido na Alemanha pela Telefunken nos anos 60. É o sistema
usado pelo Brasil (PAL-M), Portugal (PAL-N) América Latina e a maioria
dos países europeus, com excepção de França(SECAM). Basicamente é
um NTSC melhorado. Os sinais são modulados por uma portadora de
3,575611 MHz (padrão M). O azul (U) é modulado em fase (0°) e o
vermelho (V) numa linha de imagem é modulado em 90° e na linha
seguinte em -90°. Ou seja o vermelho é transmitido numa linha correto
e na outra invertido. Corrige a deficiência do NTSC visualmente, já que o
olho não consegue perceber a diferença de cores entre duas linhas
consecutivas de imagem. Exemplo: Na linha 1 o vermelho vai a 90° e
chega a 100° (cores diferentes). Na linha 2 o vermelho vai a -90° e
chega com a mesma alteração (-90+10) = -80°(cores diferentes da linha
1). Daí o TV desinverte o sinal e fica 80°. Assim temos no TV: linha 1
vermelho em 100° e na linha 2 vermelho em 80°. Visualizamos no
ecrãn a média das cores das duas linhas: 100+80 = 180/2 = 90 ° que é
a fase do sinal transmitido e em consequência a cor correcta que
devemos visualizar.
PAL M(Brasil) e PAL N(Portugal) - No PAL M a imagem é formada por 525
linhas, os sinais de croma são de 3,575611 MHz, a freqüência do
horizontal é de 15.750 Hz e a freqüência do vertical é 60 Hz. No sistema
PAL N, usado pela maioria dos países da América do Sul, a imagem é
formada por 625 linhas, os sinais de croma são de 3,582056 MHz, a
freqüência do horizontal é de 15.625 Hz e a freqüência do vertical é 50
Hz.
Sistema SECAM
Significa "Systeme Electronique Couleur Avec Memoire" ou Sistema
Eletrônico de Cores Seqüenciais com Memória, foi desenvolvido na
França nos anos 60, sendo adoptado neste país e em alguns outros
Rússia, Grécia e pela maioria dos países do leste europeu. Neste os
sinais azul e vermelho são transmitidos sequencialmente, numa linha só
o azul, na outra só o vermelho. Os sinais são armazenados numa
memória no televisor e processados. A imagem é formada por 625
linhas. A freqüência do horizontal é 15.625 Hz e a do vertical é 50 Hz.
Dicas:
• Verificar resistores.
• Verificar solda fria.
• Substituir processador.
Demodulador RGB
Exercício:
• Pegue uma TV e relacione os endereços que estão na placa
do cinescópio.
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
TV NÃO FUNCIONA
2. Há tensão B+ alta?
CIRCUITO STAND BY
Este circuito quando está inoperante faz com que a TV deixe de
funcionar.
Em algumas TVs este circuito e composto por dois ou mais
transistores de pequena potencia, sendo que um deles é um FET.
+ B
+ B
Fly-back
CI oscilador
Horizontal
+ B
Transistor Drive Transformador Drive Transistor saída
Horizontal
Resistor de alimentação do transistor Drive
Você observa que a tensão sai da fonte passa pelo resistor de
alimentação que alimenta o coletor do transistor Drive através da
bobina do transformador Drive.
1. Desligue a TV.
2. Posicione a chave seletora do multímetro na escala X10.
3. Coloque a ponta de prova preta no terra.
4. Coloque a ponta de prova vermelha no coletor do transistor saída
horizontal.
2 0
X 1 0 K
X 1 K
X 1 0
X 1
Lembre-se que dois dos fios da bobina vão para o circuito saída vertical.
3. Confirmado o funcionamento da bobina, verifique as trilhas que
ligam os pinos do CI saída vertical.
4. Veja se há algum trimpot no circuito vertical e faça seus testes.
• Ligue a TV.
• Localize o CI saída vertical.
• Com uma chave de fenda fina encoste-a nos pinos do CI um a um
sem fazer curto um com outro, “a sua mão deverá estar no metal
da chave, não há perigo de choque porque a tensão que há no CI
é baixa”, o seu corpo servirá de polarizador estático para excitar o
CI. Ao encostar a chave de fenda nos pinos do CI, observe se a
linha branca no centro da tela movimenta para cima e para baixo,
pode ocorrer que a linha branca tende a si abrir. Isto ocorre
quando o CI de saída vertical está bom sendo que o defeito
encontra-se do oscilador vertical.
• Ao encostar a chave de fenda nos pinos do CI e risco branco no
centro da tela permanecer estático significa que o CI está
danificado, sendo necessário sua substituição.
Linha senoidal
Há preenchimento da tela?
1 2 3 4 5 6
2) Por outro lado à placa de circuito impresso, nas áreas de pressão das
teclas, vão se contaminando com o composto da manta e passam a
oferecer fuga (resistividade) mesmo sem a pressão da tecla - gerando
erros de interpretação ou até o bloqueio do CI - que por reconhecer
várias teclas pressionadas simultaneamente, inibe o sistema.
10) Diodos que estiver ligados ao circuito matriz, devem ser checados
com cuidados, pois ocasionam pequenas fugas e paralisa o CI.
Importante:
A maioria dos controles remotos trabalham com 3 Volts, e seria bom que
tivesse em mãos um suporte de 2 pilhas com fios preto e vermelho, para
poder dar manutenção com o controle remoto aberto.
ATENÇÃO: a luz emitida por este Led não é visível, esta na faixa
de freqüência do infravermelho, ( VOCÊ NUNCA VAI VÊ-LO ACENDER!! ),
porem sua medição será igual à de um diodo comum, ( conduz de um
lado e não do outro ), quando medido com um multímetro ( analógico ou
digital ). Escala ôhmica x1 analógico ou escala de diodos no digital.
O controle remoto invadiu os lares das pessoas para nunca mais
sair, por isso o técnico reparador deve se informar cada vez mais, pois,
já existe outros tipos de controles remotos de alta tecnologia no
mercado e que tanto os controles simples como os de alta tecnologias
virão para manutenção e gerando mais uma forma de se ganhar o tão
suado pão de cada dia.
TV LCD
Objetivos:
Termos utilizados
Resolução do Display:
É o número de pontos ou pixels alinhados no painel.
Quanto maior o #, mais detalhada é a reprodução de imagem
# Indica o número de pontos horizontais e verticais
VGA = 640*RGB*480
SVGA = 800*RGB*600
XGA =1,024*RGB*768
WXGA =1366*RGB*768
Todo
Tempo de
resposta (ms.)
Branco
• Tempo de resposta
(# = tempo em ms)
Quanto menor o #, mais rápido é o tempo de resposta.
O sinal de Painel A possui maior Contraste que o Painel B
vídeo do DVD é composto de 30 quadros/sec.
- 1/30 sec.=33.3 ms
Se o tempo de resposta é maior de 33.3 ms, você irá notar a tela borrada ao
decorrer das imagens
Termos utilizados
Cromaticidade
É o número de steps entre as cores
Quanto maior o #, mais detalhada é a reprodução da imagem
bpp (bit por pixel)
Tipicamente 8bpp=256 cores
16bpp=65,536 cores
32bbpp=16,777,216 cores
1cd/m2
Painel A Painel B
max. max. max. max.
branco preto branco preto
(1000) (1) (500) (5)
• Brilho
É a quantidade de luz visível partindo de um ponto do display
Unidade de brilho = cd/m2
Quanto maior o #, maior o brilho do display
1cd/m2 = aproximadamente o brilho de 1 vela
Na especificação, este item indica quando o display está todo branco
Marca A Marca B
Mesmo Número Ângulo de
Ângulo de visão: visão:
170 graus
170 graus
Contraste Máximo • Ângulo de Visão
É o ângulo onde a relação de contraste chega a 10:1
Indicada em graus. Pode ser medida na vertical (superior e inferior) e na
horizontal
(direita e esquerda)
Por exemplo: L/R/U/D = 170 graus
Contraste 10:1
1㎡
170°
Princípios do LCD
O LCD é uma tecnologia transmissiva. O display trabalha variando
quantidades de luminosidade branca (Backlight) de intensidade fixa através
de um filtro ativo. Os elementos vermelhos, verdes e azuis de um pixel são
conseguidos após a luz branca ser filtrada.
Um display de cristal
líquido do tipo twisted
nematic (TN) consiste
em dois filtros
polarizadores com suas
linhas
perpendicularmente
arranjadas (em 90
graus),
que, como descrito
acima, obstruiriam
completamente toda a
luz que tentar passar.
Porém entre estes
polarizadores estão os
cristais líquidos
girados.
Conseqüentemente a luz é polarizada pelo primeiro filtro, girada em 90 graus
pelos cristais líquidos, permitindo finalmente que passe completamente
através do segundo filtro polarizador.
Entretanto, quando uma tensão elétrica é aplicada através do cristal
líquido, as moléculas se realinham verticalmente, permitindo que a luz passe sem
distorção mas sendo obstruída pelo segundo polarizador.
Conseqüentemente, nenhuma tensão significa a passagem
completa de luz, enquanto que tensão aplicada significa nenhuma luz
emergindo no extremo oposto.
TFT- LCD
(Thin Film Transistor Liquid Crystal Display)
Muitas companhias
adotaram a tecnologia do
transistor de película fina
(TFT) para melhorar a
qualidade de imagens
coloridas.
Em uma tela de
TFT, conhecida também
como matriz ativa, uma matriz extra de transistores é conectada ao painel do
LCD - um transistor para
cada cor (RGB) para Backlight =Fonte de Luz
cada pixel. Estes
transistores controlam
Polarizador & Cristal Líquido
os pixels, eliminando em parte os problemas de
Filtro de Cor = Cores
formação da imagem e da velocidade lenta de
resposta que afeta os LCDs non-TFT.
Os elementos de cristal líquido de cada pixel são arranjados de modo
que em seu estado normal (com nenhuma tensão aplicada) a luz proveniente do
filtro passivo seja polarizada “incorretamente” e assim obstruída. Porém
quando uma tensão for aplicada através dos elementos de cristal líquido,
estes giram até 90 graus em proporção à tensão, mudando sua polarização e
deixando a luz passar completamente. Os transistores controlam o grau do
giro do cristal líquido e a intensidade dos elementos vermelhos, verdes e
azuis de cada pixel que dá forma à imagem no display.
Criação de Cor
Off State On State
Ambos eletrodos no
mesmo substrato
Imagem Final
R sub pixel
Filtro de G sub pixel
In-Plane Switching
(IPS)
Em uma exposição
padrão do TFT quando
uma extremidade do
cristal é fixa e uma
tensão é aplicada, o
cristal distorce-se,
mudando o ângulo de
polarização da luz transmitida. Um ponto negativo da tecnologia básica do TN
é que o alinhamento das moléculas do cristal líquido altera o posicionamento
das moléculas que estão fora do eletrodo. Com o IPS, os cristais são
preferencialmente horizontais do que verticais, e o campo elétrico é aplicado
entre cada extremidade do cristal. Isto melhora os ângulos de visão
consideravelmente, mas significa que são necessários dois transistores para
cada pixel.
On State
teclado.
SUPERIOR S1
Placa Inversora
Placa Lógica
On State
• Confirmar a tensão de 1.1V no pino 4 do IC6300. Em operação
normal, este pino deve ter aproximadamente 1.1V. Esta tensão
está diretamente relacionada com a tensão de saída de 5V. Caso
ocorra um curto-circuito na linha de 5V, a tensão no pino 4 irá
diminuir. Caso ocorra um problema de sobre-tensão proveniente
de algum defeito na linha de feedback, a tensão no pino 4 irá
aumentar. Inclusive, se a linha de feedback estiver aberto, a
freqüência irá aumentar muito;
Pode-se trabalhar com a fonte de standby separado do aparelho. Para
isto, deve-se desligar o aparelho e desconectar o conector CN6203.
Alimente a fonte de standby com uma tensão AC e verifique os itens
descritos anteriormente. Se as tensões estiverem normais, há um
problema na carga do secundário do transformador T6300. Isto é,
algum curto ou consumo excessivo na linha de StandBy 5V, que está
ligado na placa A3U.
Se o foto-acoplador PH6300 estiver com problemas, o IC6300 não irá
controlar corretamente a tensão de StandBy. Para isolar o foto-
acoplador, devemos aterrar o resistor R6306 ou curto circuitar os
pinos 3 e 4 do foto-acoplador PH6300. Fazendo isso, o IC6300 deverá
diminuir a sua freqüência de trabalho para 4 KHz e a tensão no
secundário do transformador T6300 (STANDBY 5V) será de 2.8 volts.
b) Televisor possui tensão de standby 5V:
2. Proteções
Conforme o item 13 da apostila de Treinamento Técnico 01/06, existem
5 proteções no chassi WAX – linha BRAVIA:
2.1. DC ALERT 1- PANEL_5V
• Confirmar a tensão
regulada de 17.5V no
pino 1 do conector
CN1003, localizado na
placa B. Se esta tensão
diminuir (abaixo de 10V)
ou aumentar (acima de
23V), o microprocessador
recebe uma amostra
desta tensão no pino 121
do microprocessador e aciona a proteção.
Resolução HDTV
Uma imagem é projetada em uma tela linha por linha e ponto por ponto.
O modo como a imagem é criada na tela depende do tipo de tecnologia
usada – CRT, LCD, plasma, etc – no entanto, o número de pontos usados
para constituir a imagem é o que realmente importa quando falamos de
HDTV.
Portanto, você tem uma definição padrão e uma alta definição, mas e o
meio termo? Os comitês padronizadores também trataram disto. A
definição aprimorada (Enhanced Definition ou ED) habita entre a
definição padrão e a alta definição, com apenas 480 linhas de resolução.
O ED é extremamente popular entre compradores de TV de plasma – na
verdade o EDTV atualmente representa a maioria das TV de plasma
vendida nos EUA. A razão é simples: as telas ED são mais baratas.
Tecnologias e Resoluções
A resolução pode ser expressa em linhas, mas com tecnologias
digitais tais como LCD, plasma e televisões de microdisplay, é
mais comum medirmos a resolução em pixels. Pixels são
pequenos pontos coloridos que ordenados formam uma imagem
na TV. Como os pixels são organizados em um padrão de grade,
o número de linhas na horizontal é igual ao número de pixels em
uma linha na vertical, e vice versa. Por exemplo: se existem 480
pixels dispostos horizontalmente na tela, a tela terá 480 linhas
na vertical. Da mesma forma, se existem 640 pixels dispostos
verticalmente, a tela terá o número de linhas na horizontal.
A maioria dos formatos HDTV é geralmente referenciada pelo
número de linhas na vertical – e se essas linhas utilizam
varredura entrelaçada ou progressiva – ou seja, 480p, 1.080i,
etc. No entanto, o número de pixels na horizontal também
importa. Em geral, quanto maior o número de pixels melhor é a
imagem.
Conclusões
Enquanto que o 1080p (mínimo de 1920x1080 pixels) é
atualmente o supra-sumo da resolução HDTV, não existe na
verdade muito benefício em ter uma TV chamada
“verdadeiramente de alta resolução” no momento. O problema é
que as redes de televisão no EUA estão oferecendo conteúdo
nativo em 1080p. Algumas TVs têm recursos para expandir sinais
de baixa resolução para usar todos os 2,07 milhões de pixels.
Novas fontes de vídeo estão em um caminho que promete
eventualmente fornecer conteúdo 1080p nativo – como a
próxima geração de aparelhos de DVD de alta definição e o
PlayStation 3 da Sony. No meio tempo, consumidores precisam
decidir se vale à pena pagar mais para comprar uma TV 1080p
“protegida contra mudanças no futuro” agora ou esperar até que
eles tenham acesso a fontes de vídeo que realmente colocarão
suas TVs funcionando com todo o seu potencial.
Placa-mãe
Nos computadores compatíveis com o padrão IBM – PC, a placa-mãe tem
um papel muito importante para o funcionamento do computador. Isso
se deve porque nela estão contidos o processador, a memória, os
conectores de expansão e os circuitos de apoio.
Slots de Expansão do Barramento
Slots são conectores plásticos que possibilitam o encaixe de
outras placas na placa-mãe. É através do slot que uma placa é ligada ao
barramento da placa-mãe. Como esses slots são uma extensão do
barramento e existem vários padrões de arramentos, há slots
específicos para cada padrão. Existem slots para os padrões: Pc-XT, ISA,
MCA, EISA, VLB, PCI. Mas há slots de um padrão que permite a conexão
de uma placa que seja de outro padrão,é que nesses casos o padrão do
barramento foi apenas uma extensão do nterior. Como exemplo, há o
slot ISA, que permite a conexão de uma placa ISA ou Pc-XT,em um slot
ISA, assim como um slot EISA pode conectar uma placa EISA ou ISA. Já
no slot VLB é possível conectar uma placa VLB ou ISA ou Pc-XT. Há
padrões de barramento que apenas as placas specificadas para eles é
que podem ser conectadas aos slots. Como exemplo temos os slots MCA
e PCI, que só permitem a conexão de placas MCA e PCI
respectivamente.
Socket do Processador
Disco Rígido
Comparando com os discos flexíveis (disquetes) os discos rígidos
também são não voláteis, têm uma mídia magnética que irá armazenar
os dados e têm regiões elimitadas
para receber os dados a serem gravados. Como diferenças temos:
Os discos rígidos atuais são compostos de mídias, constituídas de
metais leves como o alumínio, estando cobertas por um substrato
sensível à exposição de campos eletromagnéticos.
Existem mídias de diversos tamanhos, sendo conseqüentemente,
possível adquirir discos rígidos de vários tamanhos. Atualmente, o mais
adotado é o de 3 ½”. Os de 5
¼“ eram adotados há mais de duas décadas atrás, e os de 2 ½ “são
utilizados em notebook, devido ao seu tamanho reduzido.
Em um disco rígido é possível encontrar mais de uma mídia, que são
acopladas a um mesmo eixo de rotação, estando uma sobreposta a
outra, sem haver contato entre
elas. Conforme se aumenta o número de mídias do disco rígido, maior
será a sua capacidade de armazenamento.
Assim como existe em cada disco de música em vinil duas faces
com conteúdo gravado, no disco rígido cada mídia tem duas faces que
são utilizadas para o armazenamento de dados.
THOSHIBA a primeira lançar o disco rígido menor do mundo, com
capacidade de 2 a 4 gigas.
MONTAGEM DO PC
Um bom micro começa a nascer com uma lista de compras bem bolada
— sem desperdício nem exagero
Primeiras conexões
PC SPEAKER
Para instalar na placa-mãe o PC Speaker, o
alto-falante
miniatura do gabinete, conecte-o aos pinos indicados no manual da
motherboard. Para posicionar o PC Speaker, faça a correspondência do
pino positivo, de marcado no manual
da placa-mãe, com o fio vermelho do
alto-falante. É útil ter o PC Speaker
conectado para ouvir os bips de alerta
quando algum componente está ligado
de forma errada ou com defeito.
USB
Conectar as portas USB frontais na
placa-mãe é,
provavelmente, a parte mais chata de
montar um micro. É preciso plugar
cada um dos oito pinos
individualmente,
seguindo o desenho no manual da
placa-mãe. Todos os conectores têm nomes
(por exemplo, Ground, -D, +D e +5V). É só juntar o conector com seu
pino equivalente na placa.
PC SPEAKER
SOQUETE LIVRE
A HORA DO PROCESSADOR
Pegue o Celeron por suas bordas, com
cuidado para não tocar com os dedos em seus
pinos metálicos (o que pode danificar o chip).
Note que um dos cantos do processador tem
alguns pinos a menos. Esse canto serve como
referência para a instalação do chip. Localize, no
soquete, o canto equivalente, com menos
contatos. Coloque o processador na posição
que corresponde ao canto observado acima
no soquete.
VENTILADOR POSICIONADO
Agora é hora de encaixar o cooler. Como
nosso ventilador já vem com um adesivo térmico, não será preciso
aplicar uma pasta para ajudar na transmissão do calor. Use as guias ao
lado do processador para posicioná-lo.
SLOT PREPARADO
O primeiro passo é escolher qual o slot de
memória a ser usado. Vamos usar os dois slots azuis de nossa P4P80. A
cor semelhante indica que eles têm esse recurso de leitura simultânea.
Primeiro, devemos abrir as travas, puxando-as para fora.
ENCAIXE DA MEMÓRIA
O próximo passo é pegar o primeiro pente de memória,
segurando-o pelas pontas, e colocar no slot. Note que só existe um jeito
de encaixar a memória. Será preciso fazer um
pouco de força (sem exageros) pressionando o
pente para que as travas se fechem
automaticamente. Repita a operação, só que
dessa vez no segundo slot de memória com a
cor azul.
Motherboard na mão
Veja como acomodar a placa-mãe sem ter dor
de cabeça
SUPORTES PLÁSTICOS
HORA DE PARAFUSAR
Coloque a placa-mãe sobre os suportes
plásticos e empurre os contatos externos
até que eles fiquem bem encaixados na
plaquinha instalada anteriormente.
LIGAÇÕES ELÉTRICAS
Como o micro tem dois HDs, será preciso configurar um deles para
ser o máster (mestre) e o outro para slave (escravo). Depois disso, é só
parafusar tudo e encaixar os cabos de dados.
QUEM É O MESTRE?
CABOS EM ORDEM
ENCAIXE DO DRIVE
CABOS EM POSIÇÃO
TRAVA ABERTA
ENCAIXE DA PLACA
Últimos encaixes
MONITOR
TECLADO
MOUSE
CAIXAS DE SOM
O Setup é um
software armazenado
no circuito integrado
que contém a BIOS, e a
sua finalidade é
permitir que o montador realize a configuração dos recursos do
hardware sempre após a montagem ou em qualquer outro momento
após a montagem, isto é, para realizar algum “ajuste fino”, resolver
conflitos ou instalar algum dispositivo.
Nos computadores PC ditos genéricos, isto é, os que “não têm
marca”, permitem o acesso ao Setup pressionando a tecla “DEL”
durante a contagem da memória DRAM realizada pelo computador no
momento do Boot. Já nos computadores de marca é muito variável,
alguns aceitam o F2, F10, CTRL+F2, etc.
No Setup, para acessar os menus, é necessário utilizar as teclas
com setas de movimentação do teclado. Para selecionar um menu,
basta pressionar Enter. Para selecionar uma opção em um item de
configuração do Setup, utilizam-se as teclas Page Down e Page Up. Para
sair de um menu e retornar ao principal, utiliza-se a tecla Esc, que
também é utilizada para sair do menu principal; mas cuidado, sair do
menu principal significa sair do setup. Caso tenha sido feita alguma
alteração no mesmo, deve-se gravar estas alterações antes de sair,
senão elas serão perdidas. Para gravar a configuração realizada, basta
selecionar no menu principal a opção” Save and Exit Setup“.
Standard CMOS Setup – Neste menu são configurados os recursos
mais simples do computador.
Advanced CMOS Setup – Neste menu são configurados alguns
critérios de funcionamento do computador e também é possível acelerar
o mesmo.
Advanced Chipset Setup – Neste menu são configurados alguns
parâmetros do chipset da placa-mãe, cuja maioria das opções está
relacionada com o desempenho do computador, principalmente nos
acessos à memória DRAM.
PCI/Plug and Play Setup – Neste menu é configurada a alocação de
recursos Plug and Play, atribuição de IRQ e de slots PCI.
Power Management Setup – Neste menu é configurado o
gerenciamento do consumo de energia elétrica do computador.
Peripheral Setup (ou Integrated Peripherals) – Neste menu são
configurados os recursos integrados à placamãe (periféricos on-board).
Auto Configuration With BIOS Defaults – Atribui a configuração de
fábrica em todas as opções do Setup.
Change Password – Neste menu é atribuída a senha de proteção
(podendo proteger o Setup ou o próprio sistema, neste caso evitando
que alguém utilize o computador). A seleção pelo modo de proteção
geralmente é feita através de uma opção do menu “Advenced Setup”
Auto Detect Hard Disk ou HDD Auto Detect ou IDE Setup – Neste
menu são configurados automaticamente os discos rígidos. Sempre que
ele for acessado os discos serão pesquisados no computador.
Hard Disk Utility ou HDD Low Level Format – Neste menu é possível
formatar fisicamente os discos rígidos, o que não deve ser usado em
discos IDE e EIDE.
Save Setup and Exit ou Write to CMOS and Exit – Possibilita salvar
as configurações do Setup e em seguida será dado um Boot
automaticamente no computador.
Without Save Setup and Exit ou Do Not Write to CMOS and Exit –
Possibilita a saída do Setup sem salvar a configuração realizada e em
seguida será dado um novo Boot no computador.
Integrated Peripherals
IDE Primary Master PIO, IDE Primary Slave PIO, IDE
Secundary Master PIO e IDE Secundary Slave PIO – Permitem
definir o modo de operação PIO dos discos rígidos ou dos CD-Rom EIDE
instalados na controladora on board. Opte por “Auto”, pois desta forma
o Bios irá detectar qual é o modo de operação máximo que as unidades
podem suportar.
PCI IDE 2 nd Channel – Permite habilitar ou não o funcionamento de
uma interface controladora EIDE conectada em um slot PCI. Se for
utilizar apenas a controladora on board, mantenha esta opção
desativada.
On-Chip Primary PCI IDE ou On board Primary IDE – Permitem
habilitar ou desabilitar a porta primária da controladora EIDE on board
na placa-mãe. Deve-se deixar ativa. Deixando inativa, permite o
funcionamento de uma interface controladora de discos conectadas ao
slots do barramento.
On-Chip Secundary PCI IDE ou On board Secundary IDE –
Permitem habilitar ou desabilitar a porta secundária da controladora
EIDE on board na placa-mãe. Deve-se deixar ativa. Deixando inativa,
permite o funcionamento de uma interface controladora de discos
conectadas ao slots do barramento.
Onboard FDD Controller – Permite habilitar ou não a controladora de
drivers de disquete on board na placamãe. Se o computador estiver com
seus drives flexíveis
ligados à controladora on board, esta opção deverá ficar ativa.
Onboard Serial Port 1 – Permite definir qual porta de comunicação
será atribuída a porta serial 1. O padrão é optar por “COM 1”, que
geralmente é a porta do mouse.
Onboard Serial Port 2 – Permite definir qual porta de comunicação
será atribuída a porta serial 2. O padrão é optar por “COM 2”, se estiver
utilizando algum periférico
conectado à porta serial 2 (DB 25) através de cabo, como um modem
externo. Se estiver utilizando um modem interno, deve-se optar por
“disabled”.
Onboard Parallel Port – Permite definir o endereço porta da
impressora, que geralmente é “378”.
Onboard Parallel Port Mode – Permite definir o modo de operação da
porta paralela. Podendo ser o “SPP”, “EPP” e o “ECP”, sendo este último
o mais rápido.
ECP Mode Use DMA – Permite definir o canal de DMA a ser alocado
para a porta paralela, desde que o modo de operação seja o ECP.
INSTALAÇÃO DO WINDOWS
MANUTENÇÃO NO PC
O Computador
1. ____________________.
2. ____________________.
3. ____________________.
Bloco DC:
1. _________________________________________________.
2. _________________________________________________.
Bloco Oscilador:
1. _________________.
2. _________________.
3. _________________.
Tomada
Entrada de
tensão
Lâmpada de
100W
Interruptor
Anote algumas informações mostradas no filme:
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________.
QUEIMA DE FUSÍVEL.
PLACA MÃE
Placas de CPU
Para fazer uma manutenção com segurança, é preciso que você
conheça bem as placas de CPU e diversos dos seus aspectos.
Abordaremos esses aspectos a seguir, o que incluirá diversos tipos de
placas de CPU equipadas com diversos tipos de microprocessadores.
Microprocessador
Podemos encontrar placas de CPU baseadas em diversos
microprocessadores.
Resistores SMD – São micros resistores soldados na placa mãe. Veja nos
exemplos abaixo como se lê estes resistores.
2 5 00 1 0 000 1 0 0 4 7 0
2500 Ohms 10.000 Ohms 10 Ohms 470 Ohms
2K5 10K 10R 470R
CMOS e bateria
•Um relógio-calendário
•Uma pequena quantidade de memória RAM Graças à presença da
bateria que mantém o chip CMOS em funcionamento permanente,
mesmo quando o computador está desligado, o relógio-calendário do
chip CMOS passa o tempo todo marcando horas, minutos, segundos,
dias, meses e anos. A memória RAM possui uma capacidade muito
pequena, em geral apenas 64 bytes, mas é suficiente para armazenar as
diversas opções de funcionamento a nível de hardware. Alguns
exemplos dessas opções são:
Barramentos
Barramentos são conjuntos de sinais digitais com os quais o
microprocessador comunica-se com o seu exterior. Isto inclui:
•Memória
•Chips da placa de CPU (Ex: VLSI)
•Placas de expansão
•Barramento de dados
•Barramento de endereços
•Barramento de controle
Esses barramentos podem ser combinados de várias formas,
dependendo da finalidade.
Podemos citar, por exemplo:
ISA
Este barramento é formado pelos slots de 8 e 16 bits existentes nas
placas de CPU, e também é usado internamente nessas placas, para a
comunicação entre o microprocessador e determinados dispositivos da
placa de CPU, como a interface de teclado, controladores de
interrupção, timers e diversos outros circuitos. Do ponto de vista do
usuário, o que interessa é a presença dos slots de 8 e 16 bits,
conhecidos como "Slots ISA". O barramento ISA (Industry Standard
Architecture) foi originado no IBM PC, na versão de 8 bits, e
posteriormente aperfeiçoado no IBM PC AT, chegando à versão de 16
bits. Possui características herdadas do IBM PC AT, no qual o
microprocessador utilizado era o veloz (na sua época) 80286 de 8 MHz.
VLB
O velho barramento ISA mostrou-se adequado para diversos tipos de
placas de expansão. Entretanto, já no início dos anos 90, alguns
dispositivos tornaram-se mais velozes que o permitido pelo barramento
ISA: a placa de vídeo e a placa controladora de disco rígido.
Para operar com altas resoluções e elevado número de cores, as placas
SVGA modernas possuem uma grande quantidade de memória de vídeo.
Para que os gráficos sejam apresentados na tela em alta velocidade, era
preciso que o microprocessador pudesse transferir dados para a placa
de vídeo com taxas de transferência mais elevadas. A taxa máxima de 8
MB/s permitida pelo barramento ISA já não era suficiente.
Os fabricantes de discos rígidos tornaram-se capacitados a produzir
modelos de alto desempenho, capazes de operar com taxas de
transferência superiores a 10 MB/s, o que não era permitido pelo
barramento ISA, que se tornou uma barreira para o desenvolvimento de
dispositivos mais velozes.
Para resolver este problema, a VESA (Video Electronics Standards
Association) criou um novo barramento veloz chamado VLB (VESA Local
Bus). Este barramento foi muito utilizado nas placas de CPU 486, e
mesmo nas de 386, fabricadas em 1993 e 1994. Em 1995, começou a
cair em desuso, dando lugar ao barramento PCI, usado nas placas de
CPU Pentium. Este é um ponto muito importante. Se você possui um
computador com uma placa
de CPU 486 equipada com slots VLB e placas de expansão VLB, caso
deseje substituir a placa de CPU por uma mais moderna (que
certamente não possuirá slots VLB, e sim, PCI), terá que instalar
também uma placa SVGA padrão PCI. A placa de CPU 486 da figura 4
apresenta slots VLB. Em geral, essas placas de CPU possuíam dois ou
três slots VLB, nos quais podiam ser conectadas as seguintes placas:
•Placa SVGA VLB
•Placa IDEPLUS VLB
PCI
Ao desenvolver o microprocessador Pentium, a Intel criou também um
novo barramento, tão veloz quanto o VLB, porém muito mais versátil.
Trata-se do barramento PCI (Peripheral Component Interconnect), usado
já nas primeiras placas de CPU Pentium a serem lançadas no mercado.
Possui as seguintes características:
•Opera com 32 ou 64 bits
•Apresenta taxas de transferência de até 132 MB/s, com 32 bits
•Possui suporte para o padrão PnP (Plug and Play)
Apesar de poder operar com 32 ou 64 bits (os slots PCI de 64 bits são
um pouco maiores que os de 32), praticamente todas as placas de CPU
Pentium atuais utilizam a versão de 32 bits. Utiliza um clock igual à
metade do clock externo do microprocessador Pentium. Isto significa
que, dependendo do clock do microprocessador Pentium utilizado, o
barramento
PCI pode operar com 25, 30, 33 MHz ou mais. Observe que todas as
versões do Pentium, com exceção do modelo de 75 MHz, existe muito
pouca diferença no clock do barramento PCI. Por exemplo, um Pentium-
200 é capaz de transferir dados pelo barramento PCI com a mesma
velocidade do Pentium-100, já que ambos utilizam um clock PCI de 33
MHz. Como em cada ciclo de clock são transferidos 4 bytes (32 bits), isto
resulta em uma taxa de transferência igual a cerca de 132 MB/s. Com o
barramento PCI operando a 30 MHz, temos
120 MB/s, e no "lanterninha", que é o Pentium-75, no qual o clock PCI é
de 25 MHz, temos 100 MB/s.
Roteiro de teste:
VESA
FREQUENCIA DE VARREDURA
MDA:
Freqüência Vertical:50 Hz
Freqüência horizontal: 18 430 Hz
CGA
Freqüência Vertical:60Hz
Freqüência horizontal: 15 570 Hz
HGC
Freqüência Vertical: 50Hz
Freqüência horizontal: 18 100Hz
EGA
Freqüência Vertical:60Hz
Freqüência horizontal:21 850Hz
PGA
Freqüência Vertical:60Hz
Freqüência horizontal: 30 500Hz
O SUPER VGA
LARGURA DE FAIXA
TAMANHO DA IMAGEM
Técnica de consertos:
000
WINCHESTER
Disco rígido
Trilhas
Setores Cabeça
MODEM
TIPOS DE MODEM:
• MODEMS CONVENCIONAIS.
• MODEM ISDN.
• CABLE MODEM.
• ASDL.
MODEMS CONVENCIONAIS.
• HISTORICO;
FUNCIONAMENTO:
2 – MODEM ISDN
SIGNIFICADO:
CARACTERISTICAS:
VANTAGENS:
3 – CABLE MODEM
INTRODUÇÃO:
Modems simétricos são aqueles em que os dados que fluem nos dois
sentidos com mesma velocidade, já os assimétricos a velocidade de
fluxo que chega ao usuário é maior que velocidade do fluxo originado
pelo usuário.
APLICAÇÕES:
4 – TECNOLOGIA ASDL.
SIGNIFICADO:
CARACTERISTICA:
FUNCIONAMENTO:
FUNCIONAMENTO DO ASDL.
Técnicas de consertos:
DVD e CD-ROM
SERVO
Servo foco: Este servo tem como função, corrigir o foco sobre a
pista do disco. Este servo mantém distância
constante entre o disco e a lente. Evitando a
desfocalização que ocasionaria dropouts na leitura.
Faz isso aplicando uma corrente variável na bobina de foco que
está no pick-up. O servo foco recebe sinais dos próprios fotodiodos.
Qualquer erro de foco será detectado por uma diferença entre
fotodiodos em função da luz refletida sobre eles (evidentemente que a
desfocalização da luz refletida implica numa diminuição do sinal elétrico
convertido pelos fotodiodos). O esquema a seguir ilustra o processo
detecção do servo foco.
AMP.
PICK-UP EFM LPF
Servo CLV: Este servo (Constante Linear de Velocidade) controla a
rotação do motor spindle – motor de giro. Veja esquema abaixo.
PLL
REF.
TRACK DRIVER
MOTOR
DESLIZE
SPINDLE DEMOD. RAM
FG
TORQUE
Técnicas de consertos:
Como resolver:
__________________________________________________________.
Como resolver:
__________________________________________________________.
Como resolver:
__________________________________________________________.
Sintoma – Os sinais de áudio do CD e DVD não são reproduzidos nas
caixas de som.
Veja no filme e preencha os espaços em brancos.
Como resolver:
__________________________________________________________.
Como resolver:
__________________________________________________________.
Como resolver:
__________________________________________________________.
Placa de rede
Sintoma – Placa não funciona - Veja no filme e preencha os espaços em
brancos.
Como resolver:
__________________________________________________________.
Dicas: __________________________________________________________________.
Dica: ___________________________________________________________________.
Dicas: __________________________________________________________________.
IMPRESSORAS
Controladores de impressora.
Como com muitos periféricos, as impressoras dependem na maior
parte das vezes de um controlador instalado no PC. O excitador da
impressora fornece a relação de software entre a impressora e seu
sistema da aplicação ou operar-se. A função principal do controlador é
informar ao PC sobre as capacidades da impressora, como o PDL que se
usa, os tipos de papel que segura e as fontes instaladas. Ao imprimir um
original em uma aplicação, as opções da impressão que você seleto é
fornecido pelo excitador da impressora, embora pareçam ser parte da
aplicação.
Fonte de alimentação
A fonte de alimentação da impressora jato de tinta, tem uma
grande semelhança com a fonte de alimentação da impressora
matricial, com diferença em alguns componentes.
Técnicas de consertos
Tensão Baixa
Tensão Alta
Apresentação
6) Sinal SCL.
7) OSD SCREEM indicações na tela com menu.
8) Plug and play (ligar e usar) tecnologia surgida a partir do Windows 95,
que evita que o usuário se preocupe com o tipo de placa de vídeo e o
modo utilizado.
1- massa
2- terra
3- vermelho
4- verde
5- azul
6- intensidade
7- sem conexão
8- sincronismo horizontal
9- sincronismo vertical
DIAGRAMA EM BLOCO DO MONITOR
LABORATÓRIO
B O B I N A D E S M A G N E T I Z
P O S I S T O R
+
+
Teste o diodo zener que está próximo ao CI. (este Zener estabiliza a
tensão do CI, quando o mesmo entra em curto a tensão do CI passa a
Zero volts (0)).
Substituir capacitores
eletrolíticos do oscilador da
fonte. (estes capacitores não
passam de três e seus
valores são baixos na ordem
de 1mF a 47mF. Mesmo se
testarmos estes capacitores,
o teste não é de confiança,
pois na passagem da
freqüência seus valores
podem alterar).
2 0
2 0
6
6
X 1 0 K
X 1 0 K X 1 K
X 1 K X 1 0
X 1
X 1 0
X 1
+
+
+
+
HORIZONTAL
Fly-back
4. O transistor saída horizontal está fixo a uma placa de alumínio
(dissipador de calor), próximo ao fly-back.
Transistor saída
horizontal
D. ______________________________________________.
R. ______________________________________________.
C. ______________________________________________.
Q. ______________________________________________.
T. ______________________________________________.
S. ______________________________________________.
TÉCNICAS DE CONSERTOS
2 0
X 1 0 K
X 1 K + B
X 1 0
X 1
+ B
+ B
+ B
+ M O S F E T
+
FAIXAS INCLINADAS
+ B
+ B
CIRCUITO VERTICAL
OSCILADOR
VERTICAL SAÍDA Vertical
TÉCNICAS DE CONSERTOS
2 0
X 1 0 K
X 1 K
X 1 0
X 1
MEDIDAS DE TENSÕES.
3- vermelho
4- verde
5- azul
Soquete do CI amplificador de Vídeo
Cinescópio
Cabo de Sinais
RGB/Vídeo
do circuito Vídeo/Demodulador
Vamos começar pelo circuito demodulador, ele está numa placa que é
Este sintoma pode ser causado por falta de polarização das grades do
cinescópio ou mesmo o próprio cinescópio em curto. Vamos analisar
primeiramente a polarização.
Resistor de polarização.
Flyback.
Imagem desfocada
MONITOR LCD
A maioria dos monitores LCD possui travas na tampa às quais devem ser
liberadas para abrir o aparelho. Devemos tomar o máximo de cuidado
para não quebrar tais travas e/ou amassar a caixa do monitor ao tentar
destravar usando chaves de fenda ou outros objetos metálicos. Após
retirar os parafusos da tampa abra uma fresta entre a tampa e a parte
da frente do monitor. Introduza nesta fresta um pedaço de placa de
fenolite ou madeira. Arraste a madeira ou fenolite pela fresta forçando
levemente as regiões onde estão as travas até elas irem soltando. Após
basta retirar a tampa. Veja abaixo uma seqüência de desmontagem de
um monitor LCD da "Samsung":
CIRCUITOS DO MONITOR LCD
Pixel - É a menor parte que forma a imagem. Cada pixel é formado por
3 subpixels, um vermelho (R), outro verde (G) e outro azul (B). A tela de
LCD é dividida em pixels e subpixels. Por exemplo: uma tela SVGA tem
resolução de 800 colunas x 600 linhas. Daí ela é formada por 480.000
pixels. Como cada pixel tem 3 cores, então dá um total de 1.440.000
divisões nesta tela. Já uma tela XVGA tem resolução de 1024 x 768,
possui 786.432 pixels e 2.359.296 divisões. Quanto maior a resolução
da tela, mais divisões ela deve ter. Cada divisão (subpixel) da tela é
controlada por um minúsculo transistor mosfet montado num
vidro localizado atrás do bloco de cristal líquido. Cada transistor
deste chama-se TFT.
Como cada subpixel (cor) recebe 8 bits de cada vez, ele pode
apresentar 256 níveis de brilho. Como cada pixel tem três cores,
multiplicando os 256 níveis de brilho para cada uma, resulta que
este pixel pode reproduzir 256 (R) x 256 (G) x 256 (B) =
16.777.216 cores, ou seja, mais de 16 milhões de cores.
Cristal líquido - Modifica ou não a trajetória da luz que passa por ele
dependendo da tensão aplicada entre os polarizadores pelos mosfets da
placa TFT.
Este defeito pode ser causado pela fonte de alimentação interna (ou
externa como no caso de alguns monitores), algum CI regulador da
placa principal ou pelo CI micro.
Este defeito ocorre muito nos monitores da Samsung devido a uma falha
no programa do CI micro.
Após localizar este transistor, para ter certeza se é ele, meça a tensão
num dos pinos extremos, deve dar 12 V ou mais e no terminal central
(dissipador) deve dar 0 V para desligar a lâmpada e 12 V para ligá-la.
Esta tensão é medida no conector que vai ao display, sendo 3,3 V para o
monitor de 15" e 5 V para monitores de tela maior.
Veja abaixo:
B - Não chega +B no display:
TROCA DO CI SMD
- Escova de dentes.
2 - Espalhe a solda de baixa fusão por todos os pinos do CI que vai ser
trocado. Tome cuidado de não exagerar na quantidade.
Nas trilhas da placa onde estava soldado o CI a limpeza pode ser feita
com o fio malha:
Faça uma grande pelota de solda nos pinos da ponta neste lado onde foi
aplicado o fluxo.
FOCO
NOTA, Ao girar o controle de foco não conseguir uma boa imagem (com
nitidez) ou seja, uma imagem regular, significa que o cinescópio está
fraco, devendo ser substituído.
Atenção:
Caso ao girar o controle de foco e não perceber nenhuma
alteração, verifique se há tensão no fio que alimenta um dos pinos do
cinescópio, geralmente é de cor vermelha e o mais groso.
A falta de tensão de foco pode ser que o flyback esteja com
defeito ou mesmo o cinescópio com fuga no anodo, veja mais detalhes
no manual de consertos IMAGEM E COR.
SCREEN
1. ligue o aparelho.
2. Posicione o espelho na frente do aparelho de maneira que você
possa ver toda tela.
1. Ligue o aparelho.
2. posicione o espelho na frete do aparelho de maneira que possa ver
toda tela.
3. Retire toda cor da imagem através do controle remoto ou nos
controles frontais. No caso de monitores, abra o documento do
Word para observar o tom do cinza e branco que há na janela do
editor de texto.
4. Na placa do cinescópio há três trimpots para ajustes do cinza,
cada trimpot regula uma com R (vermelho), G (verde), B (azul). Há
TV e Monitores que estes trimpots estão na placa principal, siga os
fios da placa do cinescópio e você os encontrará.
5. Gire cada trimpot no sentido anti-horário usando uma chave de
fenda isolada.
6. Você vai observar que a tela escurece e às vezes continua
predominando uma cor na tela, isto é natural devido o desgaste
dos canhões do cinescópio.
7. Localize o trimpot que ajusta a cor vermelha, verde e azul.
8. Para identificar estes trimpots, basta com uma chave de fenda
isolada, girar os trimpots um a um observando qual o trimpot está
atuando a cor que aparece na tela.
9. Localizado as cores de cada trimpot, voltamos para o ajuste.
10. Verifique bem se todos os trimpots estão em Zero ou seja,
deixando todos nos sentidos anti-horários.
11. Gire lentamente o trimpot da cor vermelha até o vermelho ficar
com brilho satisfatório.
12. Gire lentamente o trimpot da cor verde de maneira que surja uma
cor amarelada. Esta cor amarelada é proveniente da mistura das
duas cores, vermelho e verde.
13. Gire lentamente o trimpot da cor azul de maneira que a tela fique
no tom cinza. O tom cinza é o resultado da mistura das três cores,
Vermelho, Verde e Azul (RGB).
14. Observe que há mais dois trimpots, próximo aos três que você
está ajustando, estes dois trimpots os ajustes Drives que irão
auxiliar o melhor tom cinza.
15. Caso você não esteja conseguindo um bom resultado do tom
cinza, coloque os dois trimpots na posição de ajuste central.
Refaça o ajuste de cinza seguindo o início do roteiro.
16. Agora faça um retoque ajustando os dois trimpots Drives de
maneira que cinza fique uniforme.
17. Após ajustado aumente o controle de cor verificando se as cores
estão normais.
Obs. Há casos que o ajuste de cinza não fica perfeito devido o desgaste
do cinescópio, porém com esta técnica que oferecemos a você vai
ajudar bastante na qualidade de imagem.
PUREZA
Como pode ver estas manchas podem ser provocadas pelo não
funcionamento da bobina. Outras maneiras das manchas surgirem é a
aproximação de autofalante no cinescópio ou alguém tentar fazer
ajustes no cinescópio sem conhecimento e mexer nos anéis de pureza.
CONVERGÊNCIA.
Soquete do tubo
Cinescópio ou Tubo de
imagem.
Anéis de convergência
Anéis de Pureza
DE CONVERGÊNCIA.
Bobina retirada de um TV
sucata
Bobina retirada de um TV
Interruptor sucata
Interruptor
Pino de tomada para ligar
num transformador de 110V
1. Ligue o aparelho.
2. Ligue a bobina em um transformador de 110V.
3. Aproxime a bobina em frete do cinescópio ligue o interruptor e
movimente-a em forma de espiral e ao mesmo tempo vá se
afastando sobre a região onde se encontram as manchas.
AJUSTE DE CONVERGÊNCIA
Ajustando a convergência
1. Ligue o aparelho.
2. Libere o anel de fixação dos anéis de convergência no cinescópio.
3. Gire o primeiro anel que está próximo os anéis de pureza. Este
primeiro anel corresponde ao feixe azul. Gire de maneira que os
contornos da imagem fiquem sem sombra.
4. Se por acaso aumentar a sombra volte o anel para posição
original.
5. Proceda da mesma maneira com o outro anel que corresponde o
feixe verde.
6. Faça o mesmo com o outro anel correspondente o feixe vermelho.
7. Uma vez ajustado gire o anel de fixação prendendo os anéis de
convergência.
Uma dica – às vezes quando não se consegue retirar uma das sombras
coloridas, tente puxar levemente a bobina defletora observando se o
contorno da imagem fica normal. LIBERE A BOBINA DESAPERTANDO O
PARAFUSO.
VERTICAL
AJUSTANDO O VERTICAL
Nos TVs quando ocorre este sintoma você deve verificar se a fonte
está fornecendo as tensões adequadas para o circuito horizontal. Caso
esteja você deve substituir o capacitor BUSTER, veja mais detalhes na
apostila de laboratório de TV ou Monitor.
AJUSTE DO CAG
1. Ligue o TV.
2. Sintonize em um canal que a imagem apresenta mais chuvisco.
3. Localize o trimpot AGC.
4. Gire lentamente o trimpot para direita e para esquerda,
observando se a imagem melhora.
5. Caso a imagem não melhorar, significa que há defeito no circuito
de FI ou mesmo no circuito AGC.
DVD PLAYER
REPRODUTORES
Todos os aparelhos que contenham circuitos destinados à reprodução de
CD.
Obs: Geralmente utilizam-se apenas de uma face.
CD-ROM CONTEÚDO
Dados.
CAPACIDADE
650 MB
REPRODUTORES
Drive de CD ROM, aparelhos de DVD e videogames que possuam
circuitos destinados à reprodução desses discos. São utilizados,
geralmente,em microcomputadores, como discos de armazenamento de
média densidade.
CAPACIDADE
650 MB.
TEMPO DE REPRODUÇÃO
10 Horas, devido à compressão utilizada (MPEG Áudio Layer 3).
CAPACIDADE
650 à 700 MB
TEMPO DE REPRODUÇÃO
75 Minutos.
Em caso de filmes com durações maiores utiliza-se mais de um disco.
São utilizados filmadoras e reproduzidos pela maioria dos aparelhos de
DVD atuais.
Dados
CAPACIDADE
4,7 GB
REPRODUTORE
Som
CAPACIDADE/TEMPO DE REPRODUÇÃO
CD –R (CD GRAVÁVEL)
Discos DVD que podem ser gravados apenas uma vez por aparelhos
gravadores de DVD e por microcomputadores que possuam drives
gravadores de DVD.
A capacidade para dados é de 4,7 GB, e o tempo de reprodução em
áudio pode ser maior que 7 horas.
CD – PHOTO
HD- CD
CD- DA
CD Data Áudio.
MIXER MODE CD
CD-I
CD-I READY
CD-DA Interativo.
MO-DISC
Nas gravadoras, os bits são dispostos nas superfícies dos discos pelo
processo de prensagem
Mecânica ou injeção de plástico, produzindo um feito onde bits são
representados por relevos (pits)e buracos (lands).
Antes, as informações de áudio e vídeo são convertidas de
analógicas para digitais, processadas e enviadas à unidade à unidade
óptica (Fig.3). O sinal de sincronismo serve para definir a velocidade de
rotação do disco; o sinal de controle possui o programa (diretório dos
índices gravados no disco); os códigos CIRC fazem par com as outras
informações gravadas no disco, para que os erros de leitura possam ser
detectados pelo processador CIRC.
Após o processador de sinais arrumar, codificar, misturar e serializar
todas as informações, a unidade óptica transforma essas informações
em luz laser modulada, a qual irá sensibilizar um disco mestre,que é
revestido de material fotoelétrico.
O disco é banhado, em seguida, com um material ácido, que corrói as
partes que serão os buracos (“lands”).Esse primeiro disco mestre pode
ser reproduzido (testado) para fins de controle de qualidade. Em
seguida, a superfície desse disco é submetida a um processo que o faz
receber um preenchimento com níquel, nascendo assim o molde que
será injetado ou prensado com plástico.
Nas fábricas, muitos moldes podem ser produzidos.
PROCESSO DE INJEÇÃO
CONCLUINDO
SAÍDA DE VÍDEO
Essa saída é correspondente à conhecida saída de vídeo analógico V-
OUT utilizada nos videocassete.Ela deve ser ligada à entrada auxiliar de
vídeo do televisor.
ATENÇÃO!
Caso o a TV seja mono, não ligue de modo definitivo apenas uma das
vias; L ou R, na entrada de áudio. Fazendo isso, você deixará de ouvir
as informações que foram gravadas no outro canal, que pode ser um
determinado instrumento musical, ou até a voz de algum
personagem.Nesses casos, deve-se instalar um adaptador
estéreo/mono; como ilustrado na Fig.8.
SAÍDA S-VÍDEO
A saída “Super Vídeo”, deve ser ligada a um televisor que possua esse
tipo de entrada.Nessa saída, o vídeo sinal de crominância (“croma”) , e
a definição da imagem é superior à da saída de vídeo convencional.
UNIDADE ÓPTICA
É o elemento destinado a efetuar a leitura dos discos a partir da
emissão, reflexão e detecção da luz laser produzida por um diodo
fotemissor especial.
A unidade óptica fica instalada em bandeja mecânica que incorpora
motores, chaves sensoras , engrenagens, correia e gaveta.
PLACA DO MPEG
Essa placa é a mais complexa, e possui circuitos DSP(processadores de
sinais digitais)), um para cada tipo de mídia, ou seja, se o aparelho se
destinar a reproduzir DVD E CD, deve haver dois circuitos DSP, um para
o DVD e outro para o CD.
Além disso, a placa do MPEG também conta com processadores de
vídeo, processadores de áudio, decodificadores, descompressor MPEG-
2, microprocessador principal, memória e reguladores.
PLACA FRONTAL
É a placa de operação do aparelho.Fica na frente do mesmo, por trás do
painel frontal e possui chaves , LED, display e microprocessador do
display.
PLACA DE DISTRIBUIÇÃO
Essa placa fica próxima à parte traseira do gabinete, e possui circuitos
destinados a preparar e distribuir os diversos tipos de sinais aos
conectores de saída.
PLACA DA FONTE
É a placa onde ficam instalados os elementos da fonte de alimentação
do aparelho.Geralmente, é uma fonte chaveada muito semelhante às
fontes utilizadas hoje em dia em televisores e videocassetes.
Todos os aparelhos de DVD possuem esses setores.Entretanto, nem
sempre eles estarão dispostos da mesma maneira nos diversos modelos
existentes.
Veja, na Figs.11, 12 e 13 algumas diferentes disposições para esses
setores.
1º)Disposição “A”(uma placa para cada setor – Fig.11).
2º)Disposição “B” (circuitos de comando da unidade, embutidos na
placa do M-PEG-Fig.12).
3º)Disposição “C” (utilização de placa principal única – Fig.13).
TÍTULO (“TITLE”)
Evento contido no disco
Esse termo se refere aos filmes ou aos clipes gravado no disco.O disco
DVD pode conter apenas um filme (um título) ou vários filmes (vários
títulos) .
CAPÍTULO (“CHAPTER”)
Capítulos ou partes do filme.
Cada título é divido em vários capítulos ou faixas, que facilitam, através
do menu, a localização de determinadas partes do filme que se deseja
acessar.
EXTRAS OU BÔNUS
São informações extras que podem vir num disco. Essas informações
referem-se à detalhes sobre a produção dos eventos.
Titulo (“Title”)
Evento contido no disco.Esse termo se refere aos filmes ou aos clipes
gravado no disco.O disco de DVD pode conter apenas um filme (um
titulo) ou vários filmes (vários títulos).
Capitulo (“Chapter”)
Capítulos ou parte do filme.
Cada titulo é dividido em vários capítulos ou faixas, que facilitam,
através do menu, a localização de determinadas partes do filme que se
deseja acessar.
Extras ou Bônus
São informações extras que podem vir num disco. Essas informações
referem-se a detalhes sobre a produção dos eventos, construção de
cenas e cenários do filme e outros acontecimentos que ocorrem por trás
dos bastidores.
Ficha Técnica
São informações sobre os artistas e direitos que participaram do evento
Idioma de Áudio
Diz respeitos ao idioma de voz (diálogos) do filme que se deseja
escolher, original ou dublado. A maioria dos filmes é dublada em, pelo
menos, dois idiomas, os quais podem ser escolhidos através do menu do
disco.
Idioma do Menu
Refere-se ao idioma que desejamos nas telas de menu. Poucos discos
possuem mais de idioma ao menu.
Sub-Titulo (“Legenda”)
É o idioma que se deseja nas legendas do filme, apresentada no rodapé
da tela. A maioria dos discos traz, pelo menos, três idiomas para as
legendas. O usuário pode escolher um dos idiomas previstos ou optar
por assistir o filme sem legenda.
Set-UP
É o menu do aparelho.
Nesse menu, o usuário coloca as suas preferências pessoais como:
idioma, legenda, formato de tela, nível de censura, etc. Caso o disco
contenha as opções “setapeadas” (pré-definida), estas prevalecerão ao
se introduzir o disco. O menu de Set-Up é acessado somente pelo
controle remoto, através de uma tecla denominada Set-Up. Após o
aparecimento do menu Set-Up o usuário poderá navegar por ele através
das teclas “Up” (para cima), “Down” (para baixo), “Left” (para a
esquerda) e “Right” (para a direita), e selecionar opções através da
tecla “OK”, “Select” ou “Enter”. Para sair do menu pressiona-se a tecla
“Play” ou a tecla “Sair”.
Menu
É o menu do disco.Esse menu e destinando à escolha das opções
contidas no disco: Idioma, legenda, escolha de títulos e capítulos,
formato de tela, ficha técnica, etc. Ao se escolher um determinado
titulo,abre-se um “Sub-menu”, ou seja, o menu do titulo escolhido. Isso
quer dizer temos um menu principal e um para cada filme previsto no
disco. Esses menus podem ser simples ou animados é aquele em que
personagens e as cenas se movimentam durante a exibição do menu.
Os menus são organizados no próprio disco pela produtora. Assim, os
menus serão diferentes para discos diferentes. O menu principal é
acessado, geralmente, pelo controle remoto através de uma tecla
denominada “Menu”, e os menus dos filmes são acessados, escolhendo-
se a opção Titulo 1, Titulo 2, etc., na tela do menu principal . Após o
aparecimento do menu, o usuário poderá navegar através das teclas
“Up/Down” e “Left/Right”, e selecionar opções através da tecla “OK” ou
“Enter”. Para sair do menu pode-se pressionar a tecla “Play” ou a tecla
“Sair”, ou as opções de menu denominadas “Iniciar Filme”, ou “Voltar ao
menu principal”.
Teclas Básicas
Tecla Play
Essa tecla deve ser acionada quando o usuário deseja reproduzir o
disco. Introduzindo-se um disco com o aparelho em “Power On” o filme é
iniciado caso o disco contenha apenas um título. Paro o disco que
contenham mais de um titulo, o aparelho exibirá a tela do menu
principal, e ficará aguardando que o usuário escolha o título que deseja
assistir.
Tecla Stop
Serve para interromper a reprodução do filme. Durante a reprodução, se
tecla “Stop” for pressionada uma vez, o filme será interrompido, mas
voltara exatamente naquela parte do filme quando se pressionar a tecla
“Play”. É como se fosse uma pausa sem imagem. Ao se pressionar a
tecla “Stop” duas vezes, o filme retornará do inicio, quando o “Play for
solicitado”.
Tecla Zoom
Serve para expandir a imagem. Conforme o modelo e o fabricante, essa
tecla pode funcionar de maneira diferente. Nos aparelhos mais
populares (maioria), ao se pressionar a tecla Zoom em um detalhe que
se encontra muito afastada do centro da tela, isso não será possível.
Entretanto, existem aparelhos que permitem aplicar o Zoom e, em
seguida, mover a tela, utilizando as teclas “Up”; “Down”, “Left” e
“Right”, possibilitando visualizar qualquer parte da mesma. Existe, ainda
um tipo de aparelho no qual, pressionando-se a tecla Zoom uma
moldura quadrada aparece no centro da tela.Cada vez que pressionada
a tecla Zoom, o tamanho da moldura se modifica para 2x; 4x; 8x , etc.
Utilizando-se, agora, as teclas “Up”; “Down”; “Left” e “Right”, pode-se
mudar a posição da moldura na tela, para se selecionar a parte da
imagem que se deseja ampliar.Pressionando-se “Enter”, “OK” ou “Sect”,
a moldura toma toda a tela, produzindo o efeito Zoom naquela área da
imagem selecionada anteriormente.
Recursos Gerais
Os aparelhos de DVD oferecem vários recursos úteis e interessantes,
que podem estar disponíveis em alguns discos.
Censura
Selecionando-se “Censura” no menu Set-Up, podemos escolher entre
oito níveis de censura, e evitar que uma criança, por exemplo, possa
assistir a filmes classificados acima daquele nível selecionado. Para
mudar o nível de censura é necessário digitar uma “senha”(um código
de acesso). Essa senha é criada pelo usuário.Mas... cuidado para não
esquecer a senha usada! Caso isso aconteça você não poderá mais
mudar o nível de censura nem trocar de senha.
Multi-Ângulo
Pressionando-se a tecla “Ângulo”, no controle remoto, pode-se
selecionar ângulos de tomados diferentes, caso o filme tenha sido
filmado com tomadas de cena de mais de um ângulo. Se o filme foi
gravado com três ângulos, na tela aparecerá 1/3 para o primeiro ângulo
ou, 2/3 para o segundo ângulo ou, 3/3 para o terceiro ângulo. Caso o
filme tenha sido filmado com apenas um ângulo(quase todos), na tela
aparecerá 1/1. O DVD permite gravações com até nove ângulos, apesar
desse recurso quase não ser explorado pelas produtoras .
Multi-Historia
O DVD permite que um mesmo filme possa ter roteiros diferentes, à
escolha do usuário. Esse é o recurso que não proporciona o que
chamamos interatividade. O usuário pode escolher um final para o filme,
conforme a sua preferência. Bem... poderia! Já que o recurso não está
disponível, praticamente, em nenhum titulo comercial.
Formato de Tela
A televisão foi desenvolvida com um formato de tela na proporção 4x3.
Por serem os filmes produzidos com proporções 16x9 e 20x9, as bordas
laterais dos filmes eram cortadas quando esses eram transmitidos pelas
emissoras de TV. Hoje em dia muitos televisores com telas 16x9 já
foram lançadas no mercado. Mas devido ao alto preço desses aparelhos,
a maioria das pessoas continua assistindo filmes com bordas cortadas
nos receptores de TV convencionais. Os aparelhos de DVD permitem a
escolha do formato de tela, caso o disco tenha sido gravado com mais
de uma opção.
Outros Recursos
Os aparelhos de DVD possuem muitos outros recursos que não foram
apontados neste livro. Mas, como estamos tratando apenas daqueles
julgados importantes para o técnico reparador e, como os recursos
podem diferenciar de modelo para modelo, aconselhamos que cada
pessoa estude o manual de operações específico do aparelho que
desejar operar.
Características Importantes do DVD Player
Tanto o usuário quanto o técnico reparador devem estar a par das
principais características dos aparelhos reprodutores de DVD.
Códigos Regionais
Com o propósito de proteger os direitos dos autores e distribuidores de
filme, os aparelhos de DVD são fabricados contendo um código de
habilitação para cada área, impossibilitando que um disco com área “1”,
por exemplo, possa ser reproduzido por um aparelho com área 4, a e
assim por diante. O código do aparelho é exibido na traseira do gabinete
com um caractér bem grande. Os aparelhos produzidos para o Brasil
possuem código de área “4”. Caso o disco com determinado código de
área seja introduzido em um aparelho com codificação de área regional
diferente, uma mensagem de alerta será apresentada na tela: “Verifique
a área do disco”, ou “Introduza um disco com área 4”. Aseguir
apresentamos a relação dos códigos das diversas áreas.
Macrovision
Os aparelhos de DVD possuem um sistema de proteção contra cópias
par fitas VHS denominado Macrovision. Caso o usuário aplique o sinal de
um disco protegido em um aparelho de videocassete, a imagem se
apresentará com deficiência de luminância e com conseqüência
instabilidade de sincronização. O que esse sistema faz é adicionar um
sinal de determinada freqüência ao sinal do vídeo,no intervalo destinado
ao retorno (“retaco”) do feixe na varredura vertical. Essa freqüência
confunde o circuito de AGC (controle automático de ganho) do
videocassete, que atua erradamente, reduzindo o ganho do sinal de
vídeo. Entretanto, esse sistema só é acionado pelos códigos que podem
estar, ou não, gravados nos discos. Assim, os produtores dos discos
podem gravá-los com ou sem os códigos de proteção, conforme seu
interesse de evitar cópia. Normalmente, todos os discos de filmes são
protegidos contra copias em VHS, enquanto que, a grande maioria dos
discos de reportagens e clipes musicais não são protegidos.
Recentemente alguns fabricantes lançaram no mercado aparelhos com
DVD e videocassete. Cuidado! Esses aparelhos servem apenas para as
pessoas que desejam utilizar as duas opções de forma independente.
Mas, a idéia que o fabricante deixa transparecer é outra. Muitos estão
comprando esses aparelhos achando que poderão editar ou copiar
filmes em fitas VHS. Tais pessoas logo se sentirão enganadas mais uma
vez, assim que tentarem fazer isso.
Sincronismo
\\
controle
\\
áudio/vídeo
\\
CIRC
\\
sincronismo
Sinal de Sincronismo
Resume-se a um sinal de clock que é gravado no disco para definir a
velocidade de leitura dos dados e, conseqüentemente, a rotação do
disco. O sinal de sincronismo é gravado no disco, de trechos em trechos,
ao longo de todo o disco, para providenciar a mudança de rotação a
cada trecho. Por esse motivo, a rotação do disco vai sendo reduzida, a
medida que a unidade óptica vai se afastando do centro do disco. Um
disco de CD gira entre 500 R.P.M. e 200 R.P.M. (rotações pó minuto). Um
disco de DVD gira com, aproximadamente, o dobro da rotação de um
CD. Os aparelhos reprodutores de discos digitais não possuem freios
mecânicos. O freio é realizado invertendo-se a popularidade da tensão
do motor por um determinado tempo. O tempo de desenvolvimento do
freio elétrico depende da velocidade com que o disco se encontra
girando no momento, sendo baseado na leitura do sinal de sincronismo
que o processador calcula o tempo do freio elétrico. Quando o sinal de
sincronismo não está lido com perfeição, o resultado do cálculo pode se
apresentar com erros absurdos, fazendo o disco girar para trás.
Sinal de Controle
Sabemos que o microprocessador de qualquer aparelho trabalha lendo
instruções que foram gravadas em memória pelo fabricante. Nos
aparelhos de DVD as instruções que permitem reproduzir um disco não
estão, a principio, na memória do aparelho, e sim no próprio disco. Ao se
introduzir um disco digital no aparelho de DVD, o disco inicia sempre
girando por alguns segundos, tempo necessários para que as instruções
sejam transferidas do disco para a memória do aparelho. Essas
instruções estão arrumadas no sinal de controle, que são os códigos que
compõe o diretório do disco. Esses dados são formados por vários
subcodigos, que serão utilizados pelo microprocessador para a
localização de títulos e capítulos, determinação do tempo de
reprodução, contagem de horas, minutos e segundos, menus, etc. É
importante saber, também, que o DVD não é sempre lido em seqüência,
como é o caso do CD. A leitura do DVD é semialeatoria. Isso significa
que durante a reprodução de um determinado filme, a unidade óptica
pode pular de setor para outro do disco, interligando trechos que estão
localizados em áreas diferentes do mesmo. Toda a orientação está no
sinal de controle. É ele quem dá as coordenadas para que os
processadores possam efetuar os saltos com precisão.
Modulador EFM
No disco, os símbolos de sincronismo se encontram distanciados uns dos
outros, já que, entre cada símbolos de sincronismo existem os símbolos
de áudio e vídeo, de controle e de CIRC. Dessa forma, o disco poderia
perder a sincronização nesses intervalos em que não há sinal de
sincronismo. Para evitar isso, os sinais de áudio e vídeo, de controle e de
CIRC deverão ser utilizados para manter a sincronização até que um
novo símbolo de sincronismo apareça para renovar a rotação do disco. O
problema é que esses sinais não apresentam características apropriadas
para isso nas suas formas originais PCM, devido à seqüências com
excesso de “zeros” ou de ”uns” em alguns trechos. PCM significa “Pulse
Codification Modulation” o que seria melhor traduzido como
“modificação dos sinais analógicos para códigos binários simples,
aqueles de valores mais baixos apresentam muitos bits “zeros”,
enquanto que os de valores mais altos apresentam muitos bits “uns”.
Veja a representação dos primeiros e dos últimos códigos PCP a seguir.
Por isso, esses códigos PCP, que são originalmente de 8bits, deverão ser
substituídos por outros códigos denominados EFM, que são códigos de
14 bits. Entre os milhares de códigos EFM, apenas os 256 melhores
códigos são escolhidos de forma a não apresentarem seqüências longas
nem de “zeros” nem de “uns”. O circuito que faz essa modificação nos
sinais antes que eles sejam gravados no disco chama-se Modulador EFM.
(Eight Fourteem Modulation) ou, “Modificação de Oito para Quatorze
Bits”. O único sinal que não precisa sofrer essa modificação é o sinal de
sincronismo, devido este ser originalmente formado por uma onda
quadrada contínua.
Leitura do disco
Nesta parte tratamos dos conceitos que se referem ao aparelho
reprodutor, propriamente dito.
Unidades Ópticas
Em matéria de tecnologia, descreveremos três tipos de unidade ópticas:
feixe triplo com 6 fotodiodos; feixe triplo com 5 fotodiodos e feixe único
com 4 fotodiodos.
O Prisma
O prisma é um espelho dicroico, que atua como espelho para a luz
proveniente do canhão laser, e como um vidro transparente para a luz
refletida pelo disco, permitindo, assim, que a luz emitida pelo laser
possa chegar aos detetores, onde será transformada em sinal elétrico.
Bobinas de Foco
Ao girar, o disco se movimenta verticalmente. Como o feixe de luz laser
deve estar sempre tocando o disco com uma ponta muito fina, ou seja,
em foco, é necessário que a lente se movimenta para cima e para baixo,
para que possa acompanhar os movimentos do disco, e assim manter o
foco. Para que isso seja possível, a lente fica presa em par de bobinas,
denominadas “bobinas de foco”, que são capazes de movimentá-las
para cima e para baixo, permitindo, assim, a correção dos erros de foco.
Quando o laser está “em foco”, um feixe finíssimo toca o disco,
ocupando apenas uma trilha do mesmo. Quando a lente está muito
próxima, ou então muito distante do disco, o ponto de foco se dá fora de
superfície do disco. Quando o laser está “fora do foco”, o feixe
“engrossa”, fazendo a leitura de varias trilhas ao mesmo tempo,
impossibilitando a identificação do sinal lido.
Bobinas de Tracking
Ao girar, o disco se movimenta também horizontalmente. Como a luz
laser deve estar caminhando exatamente sobre trilhas, é necessário que
a lente se movimenta horizontalmente, para permitir que o feixe se
mantenha trilhado (“traqueado”). Para que isto seja possível, a lente
fica presa em um par de bobinas, denominado “bobinas de tracking”,
que são capazes de movimentá-las para os lados, permitindo, assim, a
correção dos erros de tracking. Quando o laser está “fora da trilha”, a
leitura se torna impossível, gerando o que se chama de erro de leitura
“Error”.
Memórias
Geralmente, o micro conta com três tipos de memórias: SRAM,DRAM e
EEPROM. A memória SRAM é composta por flip-flops e é, portanto, mais
veloz, apesar de ter normalmente pouco espaço de interno disponível. O
micro utiliza essa memória para a maioria dos trabalhos devido à
velocidade de acesso oferecida por ela. A memória DRAM é formada por
células capacitivas, oferecendo excelente espaço interno, apesar de ser
mais lenta que a SRAM. O micro se utiliza dessa memória quando
precisa manipular grandes volumes de informações. A memória EEPROM
não é veloz, nem oferece muito espaço interno, mas tem a vantagem de
não ser apagada quando a alimentação do aparelho é desligada. O
micro guarda essa memória todo tipo de informação que não deve ser
perdida quando o aparelho é desconectado da tomada. A chave O/CSW
mantém o microprocessador informando sobre a situação da gaveta, por
meio da interligação com um de seus pinos. Quando o usuário pressiona
a chave OPEN/CLOSE no painel frontal, o micro lê esse pino, para
verificar se a gaveta esta aberta ou fechada, para que possa tomar a
decisão sobre o sentido que deverá girar o motor da gaveta.
O comando da gaveta “LDO” é então, liberado pelo micro em direção ao
drive do loading, o qual envia a corrente necessária ao motor para abrir
ou fechar a gaveta. Após o fechamento da gaveta do microprocessador
libera o sinal LDON para acender o diodo laser, antes de iniciar a
procura do foco. Antes do disco girar é necessário que a lente esteja na
posição correta do foco. Por isso, observo de foco libera uma tensão
pulsante denominada “FOCS”, proveniente, geralmente, do DSP,
destinada a procura de foco. Essa tensão faz com que a lente suba
totalmente, descendo suavemente ate que o ponto do foco seja
encontrado. Somente após encontrar o foco é que o disco recebe
autorização para girar. Quando o foco não é encontrado, a procura de
foco é repetida por uma vez e, caso o foco não seja encontrado nessas
tentativas, o micro considerará falta de disco na gaveta, anunciando
“NO DISC” (“Sem Disco”) no display e/ ou na tela do monitor. Após
encontrar o foco, o disco iniciará girando o disco na velocidade do DVD,
e com potência de laser de DVD. Somente se não conseguir uma leitura
conhecida, a rotação do disco será reduzida para velocidade do CD, e a
potencia do laser reduzida para CD. Caso tenha sucesso na primeira
leitura, o microprocessador anunciará na tela do monitor o símbolo de
DVD. Caso somente a segunda tentativa tenha sucesso, o
microprocessador anunciara na tela monitor o símbolo do CD. Caso
nenhuma das tentativas tenha sucesso, o microprocessador anunciara
na tela do monitor a expressão “ERROR”, ou uma frase anunciando que
o disco não pode ser reproduzido. Em alguns aparelhos o disco será
ejetado. Em aparelhos projetados para rodar outras mídias, como MP3,
VCD, VIDEOKE, etc, a mensagem de erro será anunciada somente após
as tentativas de ler todas as outra mídias. No interior dos amplificadores
de R.F do CD e do DVD, os sinais A,B,C e D são somados para conseguir
os sinais de R.F do CD e do DVD.
O sinal de R.F do CD é entregue ao DSP do CD, e o sinal de R.F do DVD é
entregue ao DSP do DVD. No interior do DSP, os sinais de R.F. são
decompostos nos quatros sinais que foram gravados no disco. Embora
haja muita semelhança aparente entre os dois DSP, existem grandes
diferenças entre eles no que diz respeito, principalmente, a: freqüência
envolvida, velocidade de trabalho, capacidade das memórias e
eficiência de correção de erros. Nota-se também que, no DSP do CD, a
saída de dados è no formato série, enquanto que, no DSP do DVD a
saída de dados se dá com oito bits paralelos. Isso se faz necessário,
devido ao grande volume de dados desenvolvidos por segundos, exigido
para as informações de vídeo croma. O sinal de sincronismo é separado
e enviado ao circuito AFC para ser comparado com o sinal de clock no
cristal, e devido ate a freqüência nominal de sincronismo. Dessa
comparação, cria-se uma tensão de correção que servira para manter o
oscilador de clock (VCO) na sua freqüência exata. A saída do VCO é
chamada de CLVO, sendo enviada ao servo do CLV como referência de
velocidade de rotação do motor do disco. Os sinais de controle,
áudio/vídeo e CIRC, que foram gravados no disco na forma EFM, seguem
para demodulador EFM, para que possam ser convertidos de volta ao
formato PCM e, em seguida, serem separados por um demultiplexador.
O sinal de controle segue, então, para a interface do microprocessador,
ficando então disponível para que o mesmo possa carregar a sua
memória de trabalho. Os sinais de paridade Circ segue para os
registradores internos do processador Circ, para que possam ser
utilizado por ele na verificação da paridade, e assim, detectar os
eventuais erros de leitura. Os sinais de áudio/vídeo seguem para a
memória de áudio e vídeo, através da qual circulação por um
determinado tempo, suficiente para que os erros de leitura sejam
corrigidos. Essa memória é do tipo “pilha de deslocamento FIFO” (First
In First Out- primeiro a entrar, primeiro a sair), de forma que, os dados
que entram se deslocam do primeiro ao ultimo endereço, sendo
liberados depois.
Durante o tempo em que os dados circulam através da memória, o
processador CIRC tem o tempo necessário para detectar os erros e
recolher os símbolos errados para, após alguns cálculos, substituir os
códigos ruins por códigos bons que estão na sua memória ROM. O
processador CIRC utiliza varias estratégias para fazer correções. A
principal delas é da media aritmética. Partindo-se da idéia de que os
códigos estão quase sempre evoluindo em ordem crescente ou
decrescente, é possível determinar um símbolo errado através da
media. Neste caso, o processador executa a operação: 4 + 6 dividido
por 2, e assim descobre que o código correto é 5. É evidente que essa
operação fica muito mais difícil quando existe muitos erros entre
códigos corretos, o que vai acontecer muito, pois, uma sujeira ou um
detrito sobre o disco vai ocultar uma seqüência de muitos códigos . Para
facilitar a correção, um processo chamado “Entrelaçamento de Dados” é
iniciado já na gravação, onde os dados são gravados fora da sua ordem
natural. No processo de reprodução, os dados são recomposto,
resultando, assim, numa menor complexidade para o calculo da média.
Após a recomposição dos dados, o processador CIRC calculará a média
entre A e C, para descobrir o B, entre E e G, para descobrir o F, entre G
e I, para descobrir o H.
Caso existam muitos dados errados no interior da memória, o
processador CIRC não terá tempo para efetuar a correção antes que o
chegue o momento do dado ser reproduzido. Se o erro efetuar algumas
partes de um quadro de imagem, alguns trechos bons poderão ser
repetidos para preencher os espaços vazios, causados por aqueles que
não puderam ser corrigidos. Neste caso, algumas partes da imagem
poderão aparecer preenchidas por pequenas células de imagem
“Mosaicos” causados por essa repetição. Se o erro efetuar um quadro
inteiro, o processador CIRC solicitara uma pausa, ou seja, o
deslocamento da memória será interrompido, até que o processador
termine de fazer a correção. Neste instante, será notado um
congelamento demorado, a reprodução do disco será interrompida, e
uma mensagem de erro será exibida na tela. Os dados já corrigidos são
então liberados pela memória, seguindo, então, para os circuitos de
áudio e vídeo.
Fonte de Alimentação
As fontes dos reprodutores de DVD são do tipo chaveado, e muito
parecidas com as fontes de alimentação utilizadas nos aparelhos de
videocassete. O setor “Fonte Primaria” é responsável por retificar e
filtrar a tensão da rede: o setor “Chaveamento”, tem por função,
chavear a tensão continua proveniente da fonte primária,
transformando-a numa tensão alternada de ondas quadradas; o setor
“Partida”, fornece o primeiro pulso de alimentação, para que o oscilador
de chaveamento, localizado no interior do integrado de controle (IC1)
inicie seu funcionamento; o setor “Controle” garante a precisão dos
valores das tensões de saída, protegendo também a fonte de
alimentação e os circuitos alimentados por ela. A “Fonte Secundaria”
tem por objetivo retificar e filtrar as ondas quadradas provenientes a
transformador, criando, assim, as tensões necessárias à alimentação
dos diversos circuitos do aparelho.
Circuito de Partida
No momento em que a tomada é conectada à rede, a tensão que passa
por R1 é regulada pelo diodo zener Z1 e aplicada, através de R2, ao pino
1 do C.I. de controle IC1.Essa tensão alimenta, inicialmente, o integrado
e da partida no oscilador interno de chaveamento.
Circuito de Chaveamento
As ondas de chaveamento produzidas por oscilador saem no pino 2 de
IC1, seguindo para a porta (“gate”) do MOSFET Q1, fazendo-o entrar em
corte e em saturação em alta velocidade. A freqüência de chaveamento
varia de fonte para fonte. Valores entre 30 KHz são normalmente
encontrados em fontes de muito aparelhos de DVD. As ondas de
chaveamento são, então, amplificadas pelo transistor Q1 e aplicadas ao
enrolamento primário do transformador T2 (pino2). Essas ondas são
captadas pelos enrolamentos secundários, retificadas por diodos e
filtradas por capacitadores, produzindo, assim, tensões com valores
diversos para alimentação dos diferentes setores do aparelho. A tensão
retificada por D2 é filtrada por C2 para alimentar o pino 1 do integrado
IC1, em substituição à alimentação proveniente do circuito de partida.
Fonte Secundária
O enrolamento de T2 (pinos 5 e 6) capta uma tensão de,
aproximadamente, 4 volts, destinada à alimentação do filamento do
display.O diodo D3 retifica a tensão de – 30 volts, que é filtrada por C3
para alimentar o drive do display, onde a mesma será modulada pelos
caracteres produzidos no microprocessador, seguindo depois para os
catodos e grades do display. Para que não haja uma diferença de
potencial muito alta entre o filamento e os catodos do display, um diodo
zener (Z3) foi utilizado para elevar o nível de tensão contínua (DC) do
enrolamento do filamento em relação à massa (“terra”). A tensão de 12
volts, destinada à alimentação dos drives de motores e outros circuito é
obtida a partir da retificação de D4 e filtragem de C4.
O diodo zener Z4 é um diodo de proteção contra sobretensao no
secundário. A tensão zener para uma fonte de 12 volts fica em torno de
18 volts. Assim, quando houver um defeito no setor de controle em que
a saída de 12 volts ultrapasse os 18 volts, o zener entrará em curto,
fazendo a fonte desarmar imediatamente, protegendo, assim, os
circuitos alimentados pela mesma. Todos os setores digitais dos
aparelhos são alimentados pela tensão de 5 volts. Essa tensão é obtida
através da retificação de D5 e filtragem de C5. Como essa saída é,
geralmente, muito sobrecarregada, utiliza-se um diodo de alta corrente
ou, em algumas fontes, dois ou três diodos em paralelo para fazer a sua
retificação.
TC 9420 F
Este integrado reúne em seu interior: servo do CD, servo do DVD e DSP
de CD. Seus principais pinos são:
Pino 09 - Serial Data Áudio Out (saída do sinal de áudio digital do CD)
Pino 38 - CD RF IN (entrada do sinal de R.F do CD)
Pino 48 - FDO (saída do sinal de erro de foco)
Pino 49 - TODO (saída do sinal de erro de tracking)
Pino 53 - SLDO (saída do sinal de erro do sleed)
Pino 55 - CLVO (saída do sinal de erro do CVL para o CD)
Pino 63 - Massa (“terra”)
Pino 78 - Ligação do cristal de clock (terminal IN)
Pino 79 - Ligação do cristal de clock (terminal OUT)
Pino 80 - + Vcc5 volts (alimentação do C.I.)
Pino 100 - Reset (pulso de inicializaçao do C.I.)
TC 90A19 F
Este integrado tem a função de DSP de DVD. Seus principais pinos são:
Pino 50 – RF IN (entrada do sinal de R.F. do DVD)
Pino 54 – CVLO (saída do sinal de erro do CVL para o DVD)
Pino 81 - DATA OUT (bit 7 da saída do sinal de áudio/vídeo digital)
Pino 82 - DATA OUT (bit 6 da saída do sinal de áudio/vídeo digital)
Pino 83 - DATA OUT (bit 5 da saída do sinal de áudio/vídeo digital)
Pino 84 - DATA OUT (bit 4 da saída do sinal de áudio/vídeo digital)
Pino 87 – DATA OUT (bit 3 da saída do sinal de audio/vídeo digital)
Pino 88 – DATA OUT (bit 2 da saída do sinal de áudio/vídeo digital)
Pino 89 – DATA OUT (bit 1 da saída do sinal de áudio/vídeo digital)
Pino 90 – DATA OUT (bit 0 da sida do sinal de áudio/vídeo digital)
Pino 94 – GND (massa, “terra”, do C.I.)
Pino 98 - + 5 V (alimentação do C.I.)
TMP 93PS42 AF
Este integrado é um microprocessador de DVD. As funções de seus
principais pinos são:
Pino 15 – CD/DVD (saída para comutação de DVD para CD)
Pino 20 – DO (saída de dados da comunicação com drive do display)
Pino 22 – DO (saída de clock da comunicação com o drive do display)
Pino 25 - + 5 V (alimentação do C.I.)
Pino 26 – GND (massa, “terra”, do C.I.)
Pino 27 – X 1 (ligação de entrada do cristal da CPU)
Pino 28 – X 2 (ligação de saída do cristal da CPU)
Pino 30 – RESET (pulso para inicializaçao do micro)
Pino 68 – LDO + (saído do comando do drive do loading, para
fechamento da gaveta)
Pino 69 – LDO – (saída do comando do drive do loading para a abertura
da gaveta)
Pino 95 - OP/SW (ligação com a chave indicadora da gaveta aberta)
Pino 96 – CL/SW (ligação com a chave indicadora da gaveta fechada)
Pino 99 – DI (entrada de dados da comunicação com o drive do display)
TC 6803 AF
Este tem a função de conversor paralelo/serial dos sinais de áudio do
DVD, e seus principais pinos são:
Pino 08 – GND (massa, “terra”, do integrado)
Pino 23 - + 5 V (alimentação do integrado)
Pino 44 – A – OUT (saída digital em serie dos sinais de áudio)
Pino 49 – A- DATA IN 7 (entrada do bit 7 dos dados de áudio)
Pino 50 – A – DATA IN 6 (entrada do bit 6 dos dados de áudio)
Pino 51 – A – DATA IN 5 (entrada do bit 5 dos dados de áudio)
Pino 52 – A – DATA IN 4 (entrada do bit 4 dos dados de áudio)
Pino 54 – A – DATA IN 3 (entrada do bit 3 dos dados de áudio)
Pino 55 – A – DATA IN 2 (entrada do bit 2 dos dados de áudio)
Pino 56 – A – DATA IN 1 (entrada do bit 1 dos dados de áudio)
Pino 57 – A – DATA IN 0 (entrada do bit 0 dos dados de áudio)
TC 9425 F
Este C.I. é um distribuidor de áudio, e seus principais pinos são:
Pino 08 – GND (massa, “terra”, do C.I.)
Pino 11 – A –DIG-OUT (saída de áudio digital para ser convertido em
analógico)
Pino 17 – A –DATA-OUT (áudio digital para saídas óptica e coaxial)
Pino 45 - + 5 V (alimentação do C.I.)
Pino 52 – A-DATA CD IN (entrada de áudio digital do CD)
Pino 54 – A-DATA DVD IN (entrada de áudio digital do DVD)
MB 40950
Este C.I. funciona como conversor digital/ analógico de vídeo, e seus
principais pinos são:
Pino 04 – DATA IN (9) (entrada do bit 9 do sinal de vídeo digital)
Pino 05 – DATA IN (8) (entrada do bit 8 do sinal de vídeo digital)
Pino 06 – DATA IN (7) (entrada do bit 7 do sinal de vídeo digital)
Pino 07 – DATA IN (6) (entrada do bit 6 do sinal de vídeo digital)
Pino 08 – DATA IN (5) (entrada do bit 5 do sinal de vídeo digital)
Pino 09 – DATA IN (4) (entrada do bit 4 do sinal de vídeo digital)
Pino 10 – DATA IN (3) (entrada do bit 3 do sinal de vídeo digital)
Pino 11 – DATA IN (2) (entrada do bit 2 do sinal de vídeo digital)
Pino 12 – DATA IN (1) (entrada do bit 1 do sinal de vídeo digital)
Pino 13 – DATA IN (0) (entrada do bit 0 do sinal de vídeo digital)
Pino 34 - + 5 V (alimentação do C.I.)
Pino 40 – C + Y – OUT (saída do sinal analógico composto de vídeo e
croma)
Pino 43 – C-OUT (saída do sinal analógico de croma para a saída SVHS)
Pino 46 – Y-OUT (saída do sinal analógico de vídeo para saída de SVHS)
Pino 48 – GND (massa, “terra” do C.I.)
Procedimentos Iniciais
Atualmente, ainda está muito difícil encontrar os diagramas
esquemáticos dos aparelhos de DVD. Por outro lado, os componentes
que se encontram no mercado ainda são muito caros, isso tudo
acontecendo em um momento em que muitos aparelhos de DVD estão
apresentado defeito. Essa situação é normal, pois já passamos por isso
nos primeiro anos de lançamento de VCR e do CD, e já sabemos
também que a melhor solução é continuar insistindo nos consertos, pois
só assim os fabricantes, fornecedores e revendedores descobrem que o
técnico reparador existe. Os procedimentos para a reparação em
aparelhos de DVD variam muito, conforme as facilidades disponíveis ao
técnico: diagramas esquemáticos, instrumento e componentes. Dessa
forma, apresentaremos a seguir métodos diversificados para a pesquisa
de defeitos. Alguns, que podemos praticar mesmo em diagramas e
instrumentos sofisticados, e outros que, infelizmente, precisaremos até
o manual de serviço e de instrumento como osciloscópio e
frequencímetro
Análise do Sintoma
Para se iniciar bem em um reparo, deve-se observar em todas as
situações o comportamento anormal do aparelho. Deve-se introduzir
vários tipos de discos: Discos de CD, de DVD, discos originais e
domésticos, etc...Deve-se observar o sintoma com o aparelho frio e
quente, e comandá-la pelo painel e pelo controle remoto. Deve-se,
também, verificar como está no momento o menu de Set-Up,
etc...Depois de uma boa verificação, até mesmo antes de abrir o
aparelho, o conserto ficará geralmente mais fácil e rápido. Assim, o
técnico já terá uma opinião formada sobre o defeito, ou um simples
palpite, que o ajudará a traçar uma meta para avançar no reparo. Esse
tipo de verificação não requer instrumentos, esquemas, e nem mesmo
ferro de solda.
Resistores SMD
Os resistores SMD têm seus valores especificados em ohms pelo já
conhecido código numérico, onde os dois primeiros dígitos representam
os dois primeiros algarismos, e o ultimo representa o multiplicador, o
numero de zeros. Quando o resistor é de valor muito baixo, é muito
comum se utilizar de outros recursos para a gravação do valor no seu
corpo. É muito comum se encontrar resistores com zero ohm, que são
usados como “jumpers”. Nestes casos, na serigrafia da placa, a posição
do componente vem precedido pela letra “J” ou invés de “R”. A maioria
dos resistores vem com o valor escrito no próprio corpo. Entretanto,
podemos encontrar alguns, geralmente os menores, sem especificação
alguma. Nestes casos, para se saber o valor dos resistores, deveremos
recorrer ao diagrama esquemático do aparelho. Podemos testar os
resistores com um ohmímetro digital, na maioria dos circuitos, sem
retirá-los da placa. Entretanto, em alguns poucos casos, a medição será
mais confiável desligando-os do circuito.
Transistores SMD
Os transistores SMD devem ser testados da mesma forma que os
transistores comuns, com um ohmímetro analógico. As posições dos
terminais podem variar conforme o tipo. Mas, uma regra básica pode
ajudar:
1º - Transistores sem letras ao final: Exemplos. BC 827; BCF 29; etc.
2º - Transistores com a letra “R” ao final: Exemplo. BC 827R; BCF 29R;
etc.
Os transistores SMD podem ser substituídos por transistores comuns
com características semelhantes, providenciando-se para que o espaço
físico seja aproveitado de forma criativa. O transistor comum deve ser
arrumado, de preferência deitados.
Integrados SMD
Os circuitos integrados podem figurar em vários tipos de invólucros
SMD. Os integrados não podem ser testados com algum instrumento
simples e, dificilmente, encontramos substitutos para eles, exceto em
alguns poucos casos, principalmente alguns reguladores. Troca-se o C.I.
a partir de suspeitas geradas por conseqüência de uma investigação
dinâmica do circuito onde o mesmo trabalha. Por esse motivo, o técnico
avalia as tensões liberadas pelos seus pinos de saída, verifica os sinais
de entradas e saídas, e testa os componentes periféricos, deixando a
troca do integrado sempre por ultimo. Mesmo após uma boa
investigação, algumas vezes só concluímos que o defeito não é do C.I.,
após a sua troca.
Modelo DV 2100:
1º - Com a gaveta aberta, digitar “8926” e o código da região, de 0 a 6.
OBS: Alguns discos com proteção poderão não funcionar com a
Região Zero
Modelo DV 525
1º - Com o aparelho ligado, sem disco, pressione a tecla “Setup” no
controle remoto.
2º - Escolha a opção (“General”), pressione a tecla “seta para baixo”.
3º - Pressione a tecla “Display”.A tela exibirá o numero da região atual.
4º - Pressione a tecla “Condition”, selecione a nova região pressione
“setup”.
Modelo HTZ-7:
1º - Pressione as teclas: “DVD/CD”, “Menu” e “10 Key”.
2º - Digite “1” e pressione as teclas “DISP”, “SUB”, “COND” e “10 KEY”.
3º - Pressione 1 para discos americanos, ou 4 para discos brasileiros.
4º - Pressione a tecla DVD/CD e a tecla MENU.
SONY Modelos DVD 300 e DVD 600: (para usar disco da Área 4)
1º - Com a tecla “Power” desligada, pressione a tecla “Stop”.
2º - Pressione a tecla “Power”. (Para usar discos da Área 1)
1º - Com a tecla “Power” desligada, pressione a tecla “PREV”.
2º - Pressione a tecla “Power”.
NOTEBOOK
Quanto tempo uma bateria agüenta? Quais fatores têm influência nessa
duração?
Quanto tempo um notebook pode funcionar com uma bateria?
A capacidade de uma bateria de notebook é medida em uma unidade
chamada miliampere hora, abreviada mAH (essa unidade é similar à
Ampere Hora, AH, utilizada para se medir baterias de automóveis).
Uma bateria de Litio Ion típica tem uma carga de algo como 4000 mAH.
Isso significa que, se o consumo do notebook for de 4000 mA, a bateria
consegue manter a máquina funcionando por 1 hora; se o consumo for
de 2000 mA, a bateria consegue manter 2 horas.
O consumo depende de diversos fatores:
» Tipo de CPU. Em geral, dentro de uma mesma família de
processadores, os modelos mais recentes e potentes consomem mais
energia do que os mais antigos; um Dual Core 1.77 GHz consome mais
do que um Dual Core 1.66 GHz; um centrino de 1.33 GHz consome mais
do que um centrino de 1.00 GHz.
DICA:
Uma bateria esgotada, seja NiCad, Li-Ion ou NiMh, apresenta
resistência interna zero, ou próxima disto, o que criará uma condição de
curto-circuito para a fonte externa, provocando um apito da fonte do
notebook.
Economizar bateria
CONECTIVIDADE
Conectividade é a capacidade de se ligar os notebooks a redes; essas
redes podem ser locais (LANs, geralmente em locais de trabalho) ou a
internet.
Com o crescimento da internet, a conectividade tornou-se atributo
indispensável dos notebooks.
Wi-fi
A rede wi-fi permite conexões em alta velocidade a LANs e à
internet.
O nome wi-fi é abreviação de wireless fidelity (fidelidade sem fio);
dispositivos wi-fi são aqueles que se conformam aos padrões da
especificação IEEE 802.11b. O padrão wi-fi começou a ser implementado
em 1998, e passou por sucessivas e rápidas evoluções; atualmente
(2007), o padrão permite acesso a redes Ethernet com taxa de até 11
mbps.
Atualmente, praticamente todos os notebooks saem de fábrica com
chips wi-fi incorporados. As máquinas mais antigas, que não têm o chip,
podem utilizar uma placa PCMCIA para acesso wi-fi.
Laptops
Notebook
Sub-notebooks
Discos rígidos
Diagrama em bloco
Distribuição de tensões
Código de erros:
DISCO RÍGIDO
Antes de iniciarmos qualquer assunto relativo aos discos rígidos, é
necessário que
tenhamos uma visão global deste dispositivo. Assim, pela vista
explodida podemos visualizar cada uma de suas partes. O disco rígido
tem seu nome derivado das partes onde as informações são
armazenadas, que são pratos confeccionados com metal (a), recobertos
por camadas de material magnético que constituem a mídia. Os discos
estão acoplados a um motor de alta rotação (b). As informações são
gravadas e lidas pelas cabeças de leitura/gravação localizadas em um
suporte especial (c) integrado ao braço de posicionamento (d). As placas
magnéticas (e), estão fixadas à estrutura principal (j).
Vista explodida de um disco-rígido
Informações mais detalhadas sobre a operação
e partes
componentes de um disco rígido podem ser
encontradas
na Internet, em sites da Seagate, Quantum,
Western
Digital etc... Com respeito as avarias que
podem ocorrer
nos HD instalados em notebook/laptop,
vejamos o
seguinte: se os HD convencionais, muito
maiores e com
espaço bastante para abrigar uma tecnologia
sofisticada e
uma mecânica complexa, são componentes
cuja
confiabilidade é baixa, o que dizer dos seus
irmãos muito
menores e mais delicados?
Estes HD podem apresentar três tipos de
defeito:
a) - defeito de algum componente eletrônico na
placa
lógica
b) - defeito mecânico, ou elétrico, nos pratos,
cabeças,
braços de posicionamento, motor etc...
c) - defeito resultante de magnetização interna
da mídia e
conseqüente avaria em setores e cilindros,
alterando a
sua geometria.
Nos dois primeiros casos (a e b), consideramos
como
defeitos físicos, cuja recuperação depende de
uma
tecnologia muito sofisticada para ser utilizada
em
bancadascomuns. É o caso da substituição de componentes SMD,
soldados à placa lógica, ou da substituição de qualquer componente
interno, que implique na abertura do HD.
No último caso (c), a recuperação depende da extensão do dano, dos
programas que serão utilizados, e da habilidade e conhecimento com
que o programa é usado.
A aplicação incorreta do software de recuperação pode resultar em
avaria permanente para o HD. É comum afirmar-se que a formatação de
baixo nível não deve ser efetuada em drives IDE.
Em princípio, esta informação é correta. Entretanto, mesmo que o
técnico possua um programa formatador de baixo nível, e tente utilizá-
lo, possivelmente existirão, no circuito de interface do HD, chips com
informações (ROM) que, ao reconhecerem os sinais destes tipos de
programa, não permitem que haja gravação no HD. O "Calibrate" do
Norton é um reforçador de sinais para formatação de baixo nível. O
programa verifica em que pontos ocorreu redução na magnetização e
imprime um pulso magnético neste ponto. É evidente que, para isto, o
chip (ROM), neste momento, deve estar desabilitado. Existem,
entretanto, programas específicos para uso profissional, que adotam
processos bem mais sofisticados na recuperação de dados e na
reparação de HDs avariados. Cumpre, no entanto, alertar que, ao se
"consertar" um HD por meio destes programas especiais, ou ainda, ao
se recuperar os dados destes drives, mesmo que eles continuem a
operar, o seu desempenho e, principalmente, a sua confiabilidade
estarão reduzidos em mais da metade. Os programas de recuperação,
em muitos casos de FAT corrompida ou danificada, executam uma
espécie de "pulo por cima", bypass, e utilizam seus próprios recursos de
boot para acessar um HD que seria considerado irrecuperável. É o caso
do Rescue Pro e do QuickTek-Lite. O Fdisk do DOS também é
considerado um programa reparador. Por exemplo, se for necessário
apagar a partição do HD, (e muitas vezes, isto é necessário), nada
melhor do que uma das opções que ele oferece. O Scandisk, também do
DOS, e Windows, é um ótimo verificador e reparador da estrutura lógica
do HD. Um dos melhores programas de reparação de qualquer tipo de
HD, é o Easy Recovery. Os programas reparadores podem ser
conseguidos na Internet, alguns como shareware com validade limitada
de 30 dias, e ou apenas como demonstração. Quase todos vêm
protegidos contra cópia, a tentativa de "piratear" seus arquivos pode
resultar na destruição do programa. Uma vez registrado junto ao
proprietário dos direitos, todas as alterações, cópias adicionais e
upgrades estarão disponíveis.
Recuperação de informações no HD