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Banimento da autotutela e a forma de julgar antes da fase cientfica do processo (processo inquisitrio, sem ao) Ao como meio de abertura do processo acusatrio (instrumento do acusador) Defesa como mtodo de contraposio dos argumentos levantados na ao do autor (instrumento do acusado)
Ao como direito de exigir a prestao jurisdicional do Estado e Defesa como a prerrogativa de exigir o contraditrio enquanto direito fundamental. Elemento democrtico do processo: a comunicao de razes das partes (autor e ru) que faz ambos institutos serem vinculados, embora independentes.
Teorias da ao
1. Imanentista (ou teoria da ao clssica) 2. Direito autnomo e concreto (teoria da sentena favorvel) 3. Direito autnomo e abstrato (teoria da demanda livre) 4. Direito autnomo e misto (teoria ecltica Liebman).
1. Condies: a) possibilidade jurdica do pedido; b) interesse de agir; c) legitimidade ad causam (ausncia: carncia da ao) 2. Elementos: a) partes; b) causa de pedir; c) pedido (ausncia: inpcia da petio). A anlise destes itens acima colabora para evitar aes repetidas ou infundadas.
1. Quanto matria de direito: aes penais e aes no-penais (critrio residual) 2. Quanto ao objeto da ao: denncias e queixas (aes penais) e aes nomeadas (segundo o direito material no-penal) 3. Quanto ao resultado da ao: ao de conhecimento, executiva ou cautelar.
Defesas processuais atacam vcios de ordem formal cometidos pelo autor quando move a ao (carncia da ao e inpcia so exemplos disto). Defesas materiais atacam o direito pretendido pela parte autora, diretamente (negativa geral) ou indiretamente (com verso negativa diversa apresentada).
Em aes de natureza penal: defesas prvias e defesas tcnicas (lembre-se de que o contraditrio ininterrupto aqui) Em aes de natureza no-penal: defesas processuais (excees, impugnaes) e materiais (contestaes).
Reconvenes, pedidos contrapostos...?