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Psicologia
DOSCENTE:
Victor Brando
DISCENTES:
Andreia Frana,
Carla Gomes,
Luana Assis,
Maria Raimunda,
Marcia Dos Santos,
Tereza Batista.
Atendimento a criana
A Criana e a Hospitalizao
Quando um indivduo est hospitalizado, existe uma ruptura com seu
ambiente habitual, que modifica os seus costumes, os seus hbitos e, em
geral, a sua capacidade de auto-realizao e de cuidado pessoal. Estando
num ambiente desconhecido, sentindo insegurana, em primeiro lugar, pela
sua doena e, em segundo lugar, por sua histria de vida. Tudo ao seu redor
novo e no sabe como deve atuar em cada momento; depende do pessoal que
o rodeia como seus familiares e os profissionais da sade. Outras vezes,
devido complexidade de sua doena, estes pacientes transformam-se em
doentes difceis de tratar, j que a sua esperana de cura e a sensao de
incapacidade podem modificar suas reaes gerando atitudes de rebeldia ou
de abandono, ou ambas. Estes sentimentos podem interferir no quadro
clnico, simulando uma conduta de doena, que no coincide
necessariamente com o estado real da doena . Sabemos que o estado de
nimo muito importante na recuperao do individuo.
(LPEZ, 1998).
Assistncia humanizada
Mas quando a proposta de assistncia integral,
portanto humanizada, esta experincia estressante
pode ser amenizada pelo fornecimento de certas
condies, como presena de familiares, contato com
outras
crianas,
disponibilidade
afetiva
dos
trabalhadores de sade, informao, atividades
recreativas, entre outras. A adoo do alojamento
conjunto peditrico uma das estratgias que
possibilitam a reduo do estresse emocional (LIMA,
1996).
A Importncia do Brincar
Segesto de leitura:
Referncias
https://
psicologado.com/atuacao/psicologia-hospitalar/a-cria
nca-e-o-processo-de-hospitalizacao
https://
www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi&ei=
r4xbVdCjKMGusAXYi4DgDQ&ved=0CBIQqi4oAg
Site visitado em: 05/05/2015