You are on page 1of 20

p   

  
   
   
 { {
± Multiplicam-se rapidamente , em forma de
lua crescente.

± Característicos da fase aguda da infecção

± Presentes nos líquidos corporais e células


hepáticas, nervosas, do SFM.
|
r Ô { 
{

± Os cistos tem tamanho variável, contendo


em seu interior inúmeros bradizoítos.

± Multiplicação lenta ± surgimento de cistos


- (resposta imune efetiva)

± Característicos da fase crônica da


infecção.

± Resistência a digestão por ácido pepsina. º


 




`
Ô {
± São ovóides, contendo em seu interior 2 esperozoítos,
que são achados no intestino dos felídeos,
principalmente gatos.

± Tornam-se infectantes de 1 a 5 dias ± dependendo das


condições ambientais.

± Os oocistos encontrados no excremento de gatos são


resistentes tanto aos fatorea ambientais em presença
de umidade, como a temperaturas entre o
congelamento e 45ºC.

± As moscas podem contaminar o alimentos comü


oocistos viáveis até 48h depois do contato com fezes
{  

 


   
    
 

*
Ciclo Biológico
Carne crua ou
Gatos mal cozida

Cistos Ingeridos Bradizoítos


Fezes

4 a 6 dias

Oocistos Ingeridos Esporozoítos Penetram


nas células
epiteliais
2-3 semanas

Resposta imune
específica Lise celular Taquizoítos

Transmissão Disseminação via Reprodução


congênita hematogênica rápida †
Ciclo biológico
Resposta imune
específica

Bradizoítos

Cistos
Bradizoítos
Imunocompetente
destruídos
Rompimento
Imunodeprimido Bradizoítos

Regudização Taquizoítos

â
Resposta imune
Macrófagos/
Células TCD4 / TCD8 Destruição
dendríticas dos parasitos

Th1

IFN > /TNF Į

Ativação dos
macrófagos

Destruição
dos parasitos o
ƒuadro Clínico

l
Toxoplasmose congênita

|
Diagnóstico
Imunofluorescência Indireta (RIFI)

||
Diagnóstico
m å  
   
 
m  
 
M Exame pré-natal
M IgG infecção crônica
M IgM trimestralmente se negativa
m À 

M Detecção de IgM
M Sangue do cordão umbilical
M Soro
M Detecção de IgG
M Título de IgG da criança > que da Mãe |º
|`
TOXOPLASMOSE

Diagnostico


Diagnóstico

m å   å  

mO diagnóstico diferencial da toxoplasmose congênita


deve ser feito com as infecções do grupo TORCHS como
a citomegalia, a rubéola, a doença de Chagas, a sífilis e
a infecção pelo vírus herpes simples.

|*
Tratamento
m  ± droga indicada
m Espiramicina
m 50mg/kg/dia em 4 tomadas
m 40 dias

m Suspeita ou comprovação da soroconversão


m Espiramicina (Rovamicina)
m 3g/dia em 2 tomadas
m VO
m Até o dia do parto

m Espiramicina previne a infecção fetal, mas não trata o


feto caso o mesmo seja infectado

Tratamento

m‰  
[    
  
m Sulfadiazina
m3g/dia
mVO

m Pirimetamina
m50 mg/dia
mVO

m Ácido folínico
m 10 mg/dia
mAlternar com a espiramicina, por 3 semanas,
isoladamente, até o termo.

Tratamento

m Afastada infecção fetal


mManter espiramicina até o termo
mControle USG mensal

m  

m    ± 1º trimestre
m Potencial efeito teratogênico

m  
!  ± 3º trimestre
mMonitorização
mKernicterus no RN

mInterromper seu uso 2 sem. antes do parto.

|o
Tratamento

mPacientes com   


 " 
(natimortos, abortos frequentes e vícios de conformação) ±
devem ser tratadas pré-concepcionalmente, mesmo que as
reações sorológicas sejam (+) em níveis baixos.
m Pirimetamina + sulfadiazina

|l
Tratamento
    
m

mSinais e sintomas (sequelas) não regridem após uso de


antimicrobiano

m Forma congênita generalizada


mPatologia orgânica não é completa na ocasião do parto - neonato
com IgM específico no soro do cordão umbilical:
mPirimetamina

m0,5 mg/kg/dia (máx 25mg)

mVO

mEm 2 doses igualmente repartidas

mSulfadiazina

m75 mg/kg/dia

mVO

mEm 4 doses igualmente repartidas

You might also like