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Teste:
Lesão
Lesãonessa
nessaregião,
região,causa
causa
dificuldade
dificuldadede de
reconhecimento
reconhecimentoauditivo,
auditivo,
nomeação
nomeaçãoeeidentificação
identificaçãodede
objetos,
objetos,compreensão
compreensãode de
linguagem.
linguagem.OOpaciente
pacientenão
não
entende
entendeoosignificado
significadododoque
que
houve.
houve.
Lobo parietal:
Recebe acessoria de
informações.Processa
informações vindas do tato dos
outros órgãos e sentidos, ou
seja, associa estímulos vindos
do ambiente. Desta forma pode-
se localizar o ambiente,
consciência do espaço,
raciocínio matemático
Lobo Occipital:
III ventrículo
IV ventriculo
Cervical
Cervical
C1
C1aa C8
C8
Toráxica
Toráxica
T1
T1aaT12
T12
Lombar
Lombar
L1
L1aaL5
L5
Sacral
Sacral
S1
S1aaS5
S5
Quando realizar a
avaliação
neurológica??
Na admissão do paciente
Dor de “cabeça”
Perda de Consciência
Tontura e Vertigem
Fala e Funções
Correlatas
Memória
Sintomas mais citados relacionados
aos
Nervos Cranianos
Visão
Diplopia
Dormência facial
Perda auditiva
Disfagia
Sintomas motores ou sensoriais dos
membros
Perda de Coordenação
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
COMPONENTES DA CONSCIÊNCIA:
Despertar
Conteúdo da consciência
DESPERTAR:
Estado de vigília apresentado pelo indivíduo
CONTEÚDO DA CONSCIÊNCIA:
Somatória das funções cognitivas e afetivas do indivíduo
Sonolência
Confusão mental
Coma
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
ESTADO DE VIGÍLIA
mecanismos de alerta ativos
ESTADO INTERMEDIÁRIO DE
CONSCIÊNCIA
obnubilação, torpor
COMA
mecanismos de alerta
inativos
NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA
CONSCIÊNCIA COMA
SONOLÊNCIA
SONOLÊNCIA OBNUBILAÇÃO
OBNUBILAÇÃO ESTUPOR
ESTUPOR
Como avaliar?
Estímulo auditivo:
Utilizar tom de voz normal
Esperar resposta verbal se positivo
Avaliar:
Nível de orientação no tempo,
espaço e pessoal
Avaliação do nível de consciência
através dos estímulos auditivos e táteis
Estímulo tátil:
Iniciar com um leve toque no braço,
chamando--o pelo nome
Se não houver resposta, realizar um
estímulo doloroso no leito ungueal,
esternal, trapézio, supra-orbital
resposta ao estímulo doloroso é motor
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Não está totalmente alerta
Cai no sono quando não estimulado
SONOLENTO
Acorda ao ser chamado em voz normal
Lento e vagaroso na resposta verbal e na
atividade motora
Medina, 1984
CAUSAS MAIS FREQUËNTES DE COMA
CAUSAS NERVOSAS
CAUSAS INFECCIOSAS
Septicemias
CAUSAS MAIS FREQUËNTES DE COMA
CAUSAS METABÓLICAS
Monóxido de carbono
Heroína, Cocaína
Barbitúricos
Álcool
PAPEL DO ENFERMEIRO
DETECTAR
INTERVIR
PREVENIR
a evolução do paciente
para o estado de coma
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE
CONSCIÊNCIA
Uniformizar a linguagem;
simples e rápida;
necessários no atendimento.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
OBJETIVO
determinar
determinar ee avaliar
avaliar aa profundidade
profundidade ee aa duração
duração do coma
coma ee
prognosticar
a evolução
evolução dos
dos pacientes
pacientes com
com ou
ou sem
sem trauma
trauma crânio-encefálico.
crânio-encefálico.
PP estimulação apropriada
RR
OO observação da resposta
CC
EE perceptividade e reatividade
SS
SS grau de disfunção cerebral
OO
ESCALA DE COMA DE
GLASGOW
SEQUÊNCIA DE ESTÍMULOS DOLOROSOS
leito ungueal
músculo peitoral
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
COMO PONTUAR?
Somatória da melhor resposta dos três indicativos =
03 a 15 pontos
melhor resposta motora = 6 pontos
RESPOSTA VERBAL
Orientado 5 Sons incompreensíveis 2
Confuso 4
Nenhuma 1
Palavras inapropriadas 3
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
CLASSIFICAÇÃO DA PONTUAÇÃO
ESCORE
15 a 13 = bom estado
12 a 08 = estado regular
08 a 03 = estado grave (coma)
OBSERVAÇÃO
Queda de 3 escores indica mudança na faixa de
gravidade.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
CLASSIFICAÇÃO DA
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO < 8 = COMA
1 ponto - sem abertura ocular
2 ou 1 ponto - emissão de sons incompreensíveis / sem
resposta verbal
5 a 1 ponto - não obedecem aos estímulos dolorosos
TAMANHO
SIMETRIA assimetria
anormal
= maior que
01mm
Avaliação pupilar:
MIOSE (1 ~ 2 mm)
estimulação parassimpática excitação do SNC
contração das fibras constrictivas da pupila
MIDRÍASE (7 ~ 8 mm)
estimulação simpática lesão do simpático
contração do músculo dilatador da pupila
AVALIAÇÃO DAS
PUPILAS
Reação
fotomotora
Diâmetro = 3 a 4 mm
FORMA DAS PUPILAS
NORMAL : arredondada
DECORRENTE DA LESÃO
Órbita, globo ocular e seu
conteúdo
II par craniano
Mesencéfalo ou tronco cerebral
Vias simpáticas
III par craniano
dilatação da pupila (midríase) no lado correspondente
à localização do hematoma intracraniano
MOVIMENTOS OCULARES
examinar os espontâneos
movimentos
oculares
em resposta aos estímulos
MOVIMENTOS OCULARES
Oculocefálica
movimentos de olhos de boneca
Ao teste calórico
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA
Medir a força motora dos membros superiores e
inferiores;
fraqueza
COMPROMETIMENTO DA FORÇA
paresia
paralisia
AUSÊNCIA DA FORÇA
plegia
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO
MOTORA
PLEGIA OU PARALISIA
paralisia completa
PARESIA
diminuição da força motora
PARESTESIA
formigamento
AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS
MOTORAS
paciente consciente, consegue
manter
os membros estendidos durante
FORÇA NORMAL dois minutos.
Paresia discreta
Flexão (decorticação)
Ausência de resposta
Extensão (descerebração)
AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS
MOTORAS
HEMIPARESIA HEMIPLEGIA
diminuição da força paralisia de uma
muscular de uma metade metade do corpo
do corpo
PARAPLEGIA TETRAPLEGIA
ausência de força paralisia dos quatro
muscular membros
dos MMII
Avaliação da força motora:
algodão seco
Avaliação da função sensitiva:
Teste da sensibilidade dolorosa
objeto com ponta romba alterações:
analgesia, hipoalgesia e hiperalgesia;
anestesia, hipoestesia e hiperestesia;
parestesia
Avaliação da função cerebelar:
pé após o outro
Teste de Romberg Detecta o comprometimento