Cálculo - Revisão de Matéria

Ensino Superior
Cálculo 2
1.1 Integral Indefinida

Método da Substituição
Amintas Paiva Afonso

Integral Indefinida - Método da Substituição
Técnicas de Integração (Primitivação)

OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a função F(x) –
conhecida como primitiva – tal que F’(x) = f(x) ou:
 f(x) dx  F(x)
As principais técnicas de primitivação, conforme visto no curso
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL são:
– INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO DE VARIÁVEL
– INTEGRAÇÃO POR PARTES
– INTEGRAÇÃO POR DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS
– INTEGRAÇÃO UTILIZANDO SUBSTITUIÇÕES (POR MEIO DE

IDENTIDADES) TRIGONOMÉTRICAS
EXEMPLO 01
 (x  1)50 2x dx
2
Calcular
Solução
INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO
du
Seja u = x2 + 1  2x
dx
Logo: 2x dx = du
Assim, a integral dada pode ser escrita como:
 du
50
(u)
u 51 (x 2  1)51
 (u) du  51  C  51  C
50
EXEMPLO 02
Calcular  sen(x  9) dx
Solução

du
Seja u = x + 9 1
dx
Logo: dx = du
 sen(u) du
 sen(u) du  cos(u)  C  cos(x  9)  C

EXEMPLO 03
 (x) cos(x) dx
2
Calcular sen
Solução

du
Seja u = sen(x)  cos(x)
dx
Logo: cos(x) dx = du
 du
2
u
u3 sen 3 (x)
 u du  3  C  3  C
2
EXEMPLO 04
x
e
Calcular  x
dx
Solução
Seja u = x
du d  2  1  2 1 1
1 1
1
Então   x   x  
dx dx   2 2 1 2 x
x2
1
Logo: dx = du
2 x
Antes da substituição, a função dada será escrita de outra forma.

x x
e e 2 1
 dx   dx   2e x
dx
x 1 2 x 2 x
outra maneira de chegar aqui

1 sem manipular a função
 2e dx   2e u du
x
dada é fazendo (página 08):
2 x 1 1
dx  du  dx  2du
2 x x
     C  2e C
u u u x
2e du 2 e du 2e
x
e
 dx  2e C
x
Ou seja:
x
EXEMPLO 05
x x  1 dx
2
Calcular
Solução
Seja u = x – 1
Logo: dx = du
Se u = x – 1
Então x = u + 1
x2 = (u+1)2
x2 = u2 + 2u + 1

  2u  1) u du
2
(u
ou:
1  2 1 1 1
  2u
(u 2
 1) u 2 du    u u 2  2u u 2  1u 2  du
 
 
 5 3 1
   u 2  2u 2  u 2  du
 
 
Portanto:
5 3 1
1 1 1
 5 3 1  u 2 u 2 u 2
u2  du 
  2u 2  u2
 5
2
3

1
C
  1 1 1
2 2 2
Finalmente:
 5 3 1
2
7
4
5
2
3
  u 2  2u 2  u 2  du  7 u 2  5 u 2  3 u 2  C
 
Escrevendo em termos de x:
7 5 3
2 4 2
 x  1 dx  (x  1) 2  (x  1) 2  (x  1) 2  C
2
x
7 5 3
• Técnicas de Integração
– Método da Substituição: A chave do método da substituição é dividir a
função em partes e depois encontrar uma parte da função cuja derivada
também faça parte dela.
• Exemplo sen x
 cos x dx
– Podemos dividir a equação acima em duas partes:
• sen x.dx e
• cos x.
– Repare que a derivada do cos x é -sen x, portanto,
a derivada do cosseno faz parte da função.
• Passos:
– Procure na função pela parte cuja derivada esteja na
função. Se você estiver em dúvida, tente usar a que está
no denominador ou alguma expressão que esteja sendo
elevada a uma potência;
– Chame-a de “u” e tome sua derivada com relação ao
diferencial (dx, dy, dt, etc.). Acrescentando esse
diferencial;
– Use as expressões “u” e “du” para substituir as partes da
integral original;
– A sua nova integral será mais fácil de ser calculada, mas
não esqueça de, ao final, desfazer a substituição.
Exemplo 06:
sen x
Use o método de substituição para encontrar a integral:  cos x dx
Solução
– Devemos escolher parte da função cuja derivada esteja na função, como a
derivada de sen x = cos x e a derivada do cos x = -sen x, e, ambas estão na
função, na dúvida... selecionamos a parte que está no denominador, isto é,
cos x.
– Chamamos u = cos x;
– Agora derivamos u com relação a “x”, portanto: du = -sen x.dx;
– Como na função original a função seno é positiva, basta multiplicar ambos
os lados por –1 para que ela fique positiva;
 du  sen x.dx
• Solução
– Basta re-escrever a integral original com as expressões
“u” e “du”;
sen x.dx
– Integral original:
 cos x
 du
– Nova integral:
 u
du
– Que também pode ser re-escrito como: 
u
• Solução
du
– Basta calcular: 
 u   ln | u | C ;
– O passo final é desfazer a substituição de u pelo
o valor da original:
du
   ln | cos x | C
u
Exemplo 07
– Use o método de substituição para encontrar a integral:
 cos(3x).dx
Solução
– Chamamos u = 3x;
– Agora derivamos u com relação a “x”, portanto: du = 3.dx;
– Basta re-escrever a integral original com as expressões
“u” e “du”;
– Note que 3.dx não está na equação original, apenas dx.
Para ficar apenas com dx, fazemos:
du
 dx
3
Solução
– Basta re-escrever a integral original com as expressões “u” e
“du”;
– Integral original:  cos(3x).dx

du
– Nova integral:  cos u. 3
1
– Que também pode ser re-escrita:
3  cos u.du
Solução
1 1 1
– Calculando  cos u.du , temos:  cos u.du  . sen u  C
3 3 3
– Substituindo u pelo seu valor original, teremos:

1 1
3  cos u.du  . sen 3x  C
3
EXEMPLO 08
INTEGRAÇÃO DE POTÊNCIAS QUADRÁTICAS DAS
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS SEN(X) E COS(X)
Sejam as identidades trigonométricas:
1  cos2x 1  cos2x
sen 2 x  cos 2 x 
2 2
Assim,
1  cos2x 1 1
 x dx   dx   dx   cos2x dx
2
sen
2 2 2  cos2x dx
u  2x
1  x 01  1  sen2x 
   
du du
2   dx
2  0  1 2  2  dx 2
 
1
cos2x dx  cos u du
2
1
x sen 2x  sen u  C
 x  C
2
sen 2
2 4
Da mesma forma, e utilizando a outra identidade trigonométrica:
x sen 2x
 x  C
2
cos
2 4
A integral
 sen
2
x cos 2 x dx
pode ser resolvida fazendo:
 1  cos2x   1  cos2x 
    2   2  dx
2 2
sen x cos x dx

1
1  cos2x  1 1  cos2x  dx
2 2

1
4 1  cos 2 2x dx 

1
4 1  cos 2

2x dx
1 1
   
2
1 dx cos 2x dx
4 4
 cos
2
2x dx
du
u  2x   dx
2
1 1  u sen 2u  u sen 2u x sen 4x
 cos   cos 2 u du       
2
2x dx
2 2 2 4  4 8 2 8
x 1  x sen4x 
   
4 4 2 8 
x sen4x
  C
8 32
EXEMPLO 09
Determinar
 (x  2) sen(x 2  4x  6) dx
Solução
Seja u = x2 + 4x – 6
Então:
du
 2x  4
dx
du  (2x  4) dx  2 (x  2) dx
Mas:
 (x  2) sen(x 2  4x  6) dx
du
Logo, seja:  (x  2) dx
2
Assim,
  
du 1
(x  2) sen(x 2  4x  6) dx  sen(u)  sen(u) du
2 2
Sabe-se que:
 sen(u) du  cos(u)  C TABELA

Então:

1
(x  2) sen(x 2  4x  6) dx  (cos(u)  C)
2
Portanto:

1
(x  2) sen(x 2  4x  6) dx   cos(x 2  4x  6)  C
2
EXEMPLO 10

x
Determinar dx
x  x 1
2
Solução
Seja u = x2 + x + 1
Então:
du
 2x  1 du  (2x  1) dx
dx
Na integral original, fazer:
2x  1  1
  
x 1 2x 1
dx  dx  dx
x  x 1
2 2 x  x 1
2 2 x  x 1
2
Mas:
2x  1  1 2x  1
  
1 1 1 1
dx  dx  dx
2 x  x 1
2 2 x  x 1
2 2 x  x 1
2
1 2
1 INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO
2x  1
 
1 1 1
dx  du ver detalhes na página anterior
2 x  x 1
2 2 u
  1 1   1
1  u 2  1 u 2 
1 1

 
1 1 1
du  u 2 du        u2  u
2 u 2 2   1  1 2  1 
 2   2 
2x  1

1
dx  x 2  x  1  C
2 x2  x 1
2 TABELA

1
du  ln u  a 2  u 2  C
a2  u2
A segunda integral a ser resolvida está (ou pode ser colocada)

na forma acima:
  
1 1 1 1 1 1
dx  dx  du
2 x  x 1
2 2
 1 
2
3
2 2 u a
2 2
 x     
 2  2 
onde:
1 3
u x du  dx a
2 2
Portanto:
2
3  1

1 1 1 1
dx  ln x   x   C
2 x2  x 1 2 2 4  2
Então, finalmente:
2
3  1

x 1 1
dx  x  x  1  ln x  
2
x   C
x2  x 1 2 2 4  2
• Bibliografia utilizada:
– Flemming, D. M. & Gonçalves, M. B. Cálculo A. Person Education. São
Paulo, 1992.
– Abdounur, O. J. & Hariki, S. Matemática Aplicada. Saraiva. São Paulo,
2006.
– Stewart, J. Cálculo. Volume I. Thomson. São Paulo, 2006.
– Priestley, W. M. Calculus: An Historical Approach. Springer-Verlag.
New York, 1979.
– Eves, H. Foundations and Fundamental Concepts of Mathematics.
Dover, 1990.
Ensino Superior
Cálculo 2
1.2. Integral Indefinida

Integração por Partes

Integral Indefinida - Integração por Partes
Técnicas de Integração
– Integração por partes:
No Cálculo 1, quando calculávamos a derivada do produto de
duas funções aplicávamos uma regra: chamávamos uma das
funções de u, a outra função de v e sua derivada era dada por
u’v + uv’.
– Exemplo: Seja f(x) = ex . senx. Chamamos u = ex, v = senx e
f’(x) = ex . senx + ex . cosx
– A integração por partes irá se aplicar a esses casos em que a
função é constituída por um produto e também nos casos em que
uma das funções pode ser derivada repetidamente e a outra
pode ser integrada repetidamente.
• Técnicas de Integração
– Integração por partes:
Assim, considere f(x) e g(x) duas funções deriváveis.
A regra do produto nos diz que:
d
 f ( x).g ( x)  f ' ( x).g ( x)  f ( x).g ' ( x)
dx
– Ou, dito de outra maneira: u.v'  u'.v  uv'
– Em termos de integrais indefinidas, a equação se torna:
d
 f ( x).g ( x)  f ' ( x).g ( x)  f ( x).g ' ( x)
dx

d
 f ( x).g ( x) dx    f ' ( x).g ( x)  f ( x).g ' ( x) dx
dx

d
 f ( x).g ( x) dx  f ' ( x).g ( x) dx  f ( x).g ' ( x) dx
 
dx

d
 f ( x).g ( x) dx  f ' ( x).g ( x) dx  f ( x).g ' ( x) dx
 
dx
– Em termos de integrais indefinidas, a equação se torna:

d
(u.v)  u'.v  u.v'
dx
d
 dx 
(uv) dx  (u'.v  u.v' ) dx
d
 dx  
(u.v) dx  u'.v dx  u.v' dx
d
 dx  
(u.v) dx  u'.v dx  u.v' dx
– Rearranjando os termos, temos:
 f ( x).g ' ( x)dx  f ( x).g ( x)   f ' ( x).g ( x)dx

 u.v' dx  u.v   u'.v dx, que é a fórmula da integração por partes.
– Essa fórmula é mais facilmente lembrada na forma diferencial.

Sejam:
• u = f(x) du = f’(x)dx;
• v = g(x) dv = g’(x)dx.
– Usando a regra de substituição, a fórmula acima pode ser
simplificada para:
 udv  uv   vdu
• Exemplo 1:
– Usando o método da integração por partes, determine:
 x. cos xdx
• Solução
– Usamos a fórmula simplificada da integração por partes, fazendo:
• u = x, du = dx;
• v = senx, dv = cosxdx.
– Então:
 udv  uv   vdu
 x.cos x dx  x.senx   senx dx
 x.cos x dx  x.senx  cos x  c
• Observações
– O objetivo da integração por partes é passar de uma integral

udv como calcular para uma integral
que não sabemos que

podemos calcular.
vdu
– Geralmente, escolhemos dv primeiro sendo a parte do
integrando, incluindo dx, que sabemos integrar de maneira
imediata; u é a parte restante.
– Lembre-se de que a integração por partes nem sempre
funciona.
EXEMPLO 02 Solução
 dx
x
Calcular x e INTEGRAÇÃO POR PARTES
A integral dada deve ser escrita na forma  u dv .
Seja, portanto:
ux dv  ex dx Então:
du  dx
xe
x
dx       
x x x
dv e dx v e dx e
Deste modo:
           C
x x x x x
xe dx u dv uv v du xe e dx xe e
a constante C pode ser
incluída apenas no final.
EXEMPLO 03 Solução
 e dx
2 x INTEGRAÇÃO POR PARTES
Calcular x
Seja:
u  x2 dv  e x dx
Assim:
du  2x dx
  
x x x
dv  e dx  v  e dx   e
Portanto:
   
2 x 2 x x
x e dx  u dv  uv  v du   x e  (  e ) 2xdx
ou:
 
2 x 2 x x
x e dx   x e  2 x e dx (1)
A última integral é semelhante à original, com a exceção de

que x2 foi substituído por x.
Outra integração por partes aplicada a

x
x e dx
completará o problema.
Seja:
ux dv  e x dx
Assim:
du  dx
  
x x x
dv  e dx  v  e dx   e
Portanto:
   
x x x
x e dx  u dv  uv  v du   x e  (  e ) dx
ou:
 
x x x x x
x e dx   x e  e dx   x e  e  C1 (2)
Substituindo (2) em (1) resulta:

 
2 x 2 x x
x e dx   x e  2 x e dx

  x 2e  x  2  x e  x  e  x  C1 
  x 2e  x  2x e  x  2e  x  2C1
Portanto:

2 x x
x e dx   ( x 2
 2 x  2) e C
Paulo, 1992.
2006.
New York, 1979.
Dover, 1990.
Ensino Superior
Cálculo 2
1.3- Integral Indefinida

Exercícios Resolvidos

Unidade 1.3
Integral Indefinida (Revisão)
Integração: BASES PARA ESTUDOS DE EQUAÇÕES

DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

uma breve revisão de “Funções de Uma Variável”
01 de37
OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a função F(x) –
conhecida como primitiva – tal que F’(x) = f(x) ou:
 f(x) dx  F(x)
As principais técnicas de primitivação, conforme visto no curso
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL (BC 0201) são:
– INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO DE VARIÁVEL

– INTEGRAÇÃO POR PARTES
– INTEGRAÇÃO POR DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES

PARCIAIS
– INTEGRAÇÃO UTILIZANDO SUBSTITUIÇÕES (POR MEIO
DE IDENTIDADES) TRIGONOMÉTRICAS
Seguem algum exercícios onde estas técnicas são aplicadas.
02 de37
Integral Indefinida – Exercícios Resolvidos
EXERCÍCIO 01
 
2 50
Calcular (x 1) 2x dx
Solução
du
Seja u = x2 +1  2x
dx
Logo: 2x dx = du
 du
50
(u)
u 51 (x 2  1)51
 (u) du  51  C  51  C
50
03 de37
EXERCÍCIO 02
Calcular  sen(x  9) dx
Solução

du
Seja u = x + 9 1
dx
Logo: dx = du
 sen(u) du
 sen(u) du  cos(u)  C  cos(x  9)  C
04 de37
EXERCÍCIO 03
 (x) cos(x) dx
2
Calcular sen
Solução

du
Seja u = sen(x)  cos(x)
dx
Logo: cos(x) dx = du
 du
2
u
u3 sen 3 (x)
 u du  3  C  3  C
2
05 de37
EXERCÍCIO 04
x
e
Calcular  x
dx
Solução
Seja u = x
du d  2  1  2 1 1
1 1
1
Então  x   x  
dx dx   2 2 1 2 x
x2
1
Logo: dx = du
2 x
Antes da substituição, a função dada será escrita de outra

forma.
06 de37
x x
e e 2 1
 dx   dx   2e x
dx
x 1 2 x 2 x
outra maneira de chegar aqui

sem manipular a função
1
 2e dx   2e u du
x dada é fazendo (página 08):
2 x 1
dx  du 
1
dx  2du
2 x x
     C  2e C
u u u x
2e du 2 e du 2e
x
e
 dx  2e C
x
Ou seja:
x
07 de37
EXERCÍCIO 05
 x  1 dx
2
Calcular x
Solução
Seja u = x – 1
Logo: dx = du
Se u = x – 1
Então x = u + 1
x2 = (u+1)2
x2 = u2 + 2u + 1
08 de37
  2u  1) u du
2
(u
ou:
1  2 1 1 1
 (u 2  2u  1) u 2 du    u u 2  2u u 2  1u 2  du
 
 
 5 3 1
   u 2  2u 2  u 2  du
 
Portanto:  
5 3 1
1 1 1
 5 3 1
u 2 u 2 u 2
  u 2  2u 2  u 2  du  5  2 3  1  C
  1 1 1
2 2 2
09 de37
Finalmente:
 5 3 1
2
7
4
5
2
3
  u 2  2u 2  u 2  du  7 u 2  5 u 2  3 u 2  C
 
Escrevendo em termos de x:
7 5 3
2 4 2
 x  1 dx  (x  1) 2  (x  1) 2  (x  1) 2  C
2
x
7 5 3
10 de37
EXERCÍCIO 06
 dx
x
Calcular x e
Solução
INTEGRAÇÃO POR PARTES
A integral dada deve ser escrita na forma  u dv .
Seja, portanto:
ux dv  ex dx Então:
du  dx
 x e dx
x
      
x x x
dv e dx v e dx e
Deste modo:
           C
x x x x x
xe dx u dv uv v du xe e dx xe e
a constante C pode ser
incluída apenas no final.
EXERCÍCIO 07
 e dx
2 x
Calcular x
Solução
INTEGRAÇÃO POR PARTES
Seja:
u  x2 dv  e x dx
Assim:
du  2x dx
  
x x x
dv  e dx  v  e dx   e
Portanto:
   
2 x 2 x x
x e dx  u dv  uv  v du   x e  (  e ) 2xdx
12 de37
ou:
 
2 x 2 x x
x e dx   x e  2 x e dx (1)
A última integral é semelhante à original, com a exceção de

que x2 foi substituído por x.
Outra integração por partes aplicada a

x
x e dx
completará o problema.
Seja:
ux dv  e x dx
13 de37
Assim:
du  dx
  
x x x
dv  e dx  v  e dx   e
Portanto:
   
x x x
x e dx  u dv  uv  v du   x e  (  e ) dx
ou:
 
x x x x x
x e dx   x e  e dx   x e  e  C1 (2)
Substituindo (2) em (1) resulta:
14 de37
 
2 x 2 x x
x e dx   x e  2 x e dx

  x 2e  x  2  x e  x  e  x  C1 
  x 2e  x  2x e  x  2e  x  2C1
Portanto:

2 x x
x e dx   ( x 2
 2 x  2) e C
15 de37
EXERCÍCIO 08
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9
Determinar
 (x  2)(x  3)
2 2
dx
Solução
INTEGRAÇÃO UTILIZANDO DECOMPOSIÇÃO EM
FRAÇÕES PARCIAIS: Frações próprias
O integrando é uma fração própria, uma vez que o numerador

possui grau 4 e o denominador possui grau 5.
Pela regra do fator linear, o fator (x + 2) no denominador introduz

o termo:
A
x2
16 de37
Pela regra do fator (quadrático) repetido, o fator (x2 + 2)2

presente no denominador introduz os termos:
Bx  C Dx  E
 2
x  3 (x  3) 2
2
Assim, a decomposição em frações parciais do integrando é:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 A Bx  C Dx  E
  
(x  2)(x 2  3) 2 x  2 x 2  3 (x 2  3) 2
Multiplicar os dois lados da equação por (x + 2)(x2 + 3)2
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 2 A
(x  2)(x  3)
2 2
 (x  2)(x 2
 3) 
(x  2)(x  3)
2 2
x2
Bx  C Dx  E
(x  2)(x 2  3) 2 2  (x  2)(x 2  3) 2 2
x 3 (x  3) 2
17 de37
que resulta:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9  (x 2  3) 2 A  (x  2)(x 2  3)(Bx  C) 

(x  2)(Dx  E)
Expandindo o lado direito e reagrupando termos semelhantes

resulta:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9  (A  B) x 4  (2B  C) x 3 

(6A  3B  2C  D) x 2 
(6B  3C  2D  E) x 
(6C  9A  2E)
Equacionando os coeficientes correspondentes de cada lado,

obtém-se um sistema de cinco equações algébricas lineares em 5
incógnitas:
18 de37
 A B3
 2B  C  4

 6A  3B  2C  D  16
 6B  3C  2D  E  20

 9A  6C  2E  9
A solução deste sistema resulta:
A 1 B2 C0 D4 E0
Portanto:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 1 2x 4x
  
(x  2)(x 2  3) 2 x  2 x 2  3 (x 2  3) 2
19 de37
Logo:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9
   
1 2x 4x
dx  dx  dx  dx
(x  2)(x 2  3) 2 x2 x2  3 (x 2  3) 2
  
1 2x x
 dx  dx  4 dx
x2 x 3
2
(x  3)
2 2
u  x2
du
1  du  dx
dx
 
1 1
dx  du  ln u  C  ln x  2  C
x2 u
u  x2  3
du
 2x  du  2x dx
dx
 
2x 1
dx  du  ln u  C  ln x 2  3  C
x 3
2
u
20 de37
  
1 2x x
 dx  dx  4 dx
x2 x 3
2
(x  3)
2 2
 (x 
x
dx  x (x 2  3) 2 dx
2
 3) 2
du
u  x2  3  du  2x dx   x dx
2
1  u 21 
 
1 1 1
(x 2  3) 2 x dx  u 2 du      C
2 2   2  1 2u 2(x  3)
2
E, finalmente:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9

2
dx  ln x  2  ln x 2
 3  C
(x  2)(x  3)
2 2
x 3
2
21 de37
EXERCÍCIOS 09
INTEGRAÇÃO DE POTÊNCIAS QUADRÁTICAS DAS
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS SEN(X) E COS(X)
Sejam as identidades trigonométricas:

1  cos2x 1  cos2x
sen 2 x  cos 2 x 
2 2
Assim,
1  cos2x 1 1
 x dx   dx   dx   cos2x dx
2
sen
2 2 2  cos2x dx
u  2x
1  x 01  1  sen2x 
   
du du
2   dx
2  0  1 2  2  dx 2
 
1
cos2x dx  cos u du
2
1
x sen 2x  sen u  C
 x  C
2
sen 2
2 4
22 de37
Da mesma forma, e utilizando a outra identidade trigonométrica:
x sen 2x
 x  C
2
cos
2 4
A integral

2 2
sen x cos x dx
pode ser resolvida fazendo:
 1  cos2x   1  cos2x 
    2   2  dx
2 2
sen x cos x dx

1
1  cos2x  1 1  cos2x  dx
2 2

1
4 1  cos 2

2x dx
23 de37

1
4  
1  cos 2 2x dx
1 1
   
2
1 dx cos 2x dx
4 4
 cos
2
2x dx
du
u  2x   dx
2
1 1  u sen 2u  u sen 2u x sen 4x
 cos   cos 2 u du       
2
2x dx
2 2 2 4  4 8 2 8
x 1  x sen4x 
   
4 4 2 8 
x sen4x
  C
8 32 24 de37
EXERCÍCIO 10
Determinar
 (x  2) sen(x 2  4x  6) dx
Solução
Seja u = x2 + 4x – 6
Então:
du
 2x  4
dx
du  (2x  4) dx  2 (x  2) dx
25 de37
Mas:
 (x  2) sen(x 2  4x  6) dx
du
Logo, seja:  (x  2) dx
2
Assim,
  
du 1
(x  2) sen(x 2  4x  6) dx  sen(u)  sen(u) du
2 2
Sabe-se que:
 sen(u) du  cos(u)  C TABELA
26 de37
Então:

1
(x  2) sen(x 2  4x  6) dx  (cos(u)  C)
2
Portanto:

1
(x  2) sen(x  4x  6) dx   cos(x 2  4x  6)  C
2
2
27 de37
EXERCÍCIO 11

x
Determinar dx
x  x 1
2
Solução
Seja u = x2 + x + 1
Então:
du
 2x  1 du  (2x  1) dx
dx
Na integral original, fazer:
2x  1  1
  
x 1 2x 1
dx  dx  dx
x  x 1
2 2 x  x 1
2 2 x  x 1
2
28 de37
Mas:
2x  1  1 2x  1
  
1 1 1 1
dx  dx  dx
2 x  x 1
2 2 x  x 1
2 2 x  x 1
2
1 2
1 INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO
2x  1
 
1 1 1
dx  du ver detalhes na página anterior
2 x  x 1
2 2 u
  1 1   1
1  u 2  1 u 2 
1 1

 
1 1 1
du  u 2 du        u2  u
2 u 2 2   1  1 2  1 
 2   2 
2x  1

1
dx  x 2  x  1  C
2 x2  x 1
29 de37
2 TABELA

1
du  ln u  a 2  u 2  C
a2  u2
A segunda integral a ser resolvida está (ou pode ser colocada)

na forma acima:
  
1 1 1 1 1 1
dx  dx  du
2 x  x 1
2 2
 1  3
2 2 2 u a
2 2
 x     
 2   2 
onde:
1 3
u x du  dx a
2 2
30 de37
Portanto:
2
3  1

1 1 1 1
dx  ln x   x   C
2 x2  x 1 2 2 4  2
Então, finalmente:
2
3  1

x 1 1
dx  x 2  x  1  ln x   x   C
x2  x 1 2 2 4  2
31 de37
EXERCÍCIO 12
9x 3  3x  1
Determinar
 x x
3 2
dx
Solução

FRAÇÕES PARCIAIS: Frações impróprias
O primeiro passo é realizar uma divisão no integrando e fazer
aparecer frações próprias.
9x 3  0x 2  3x  1 x3  x 2
9x 3  9x 2 9
9x 2  3x  1
9x 3  3x  1 9x 2  3x  1 fração própria
9
x3  x 2 x3  x 2
32 de37
9x 3  3x  1 9x 2  3x  1
 x x
3 2
dx 
 9
x x
3 2
dx
9x 2  3x  1

 9 dx   x x
3 2
dx
9x 2  3x  1

 9 dx   x (x  1)
2
dx
DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS
9x 2  3x  1 A B C
  
x 2 (x  1) x x 2 (x  1)
9x 2  3x  1 A B C
x (x  1) 2
2
 x 2 (x  1)  x 2 (x  1) 2  x 2 (x  1)
x (x  1) x x (x  1)
9x 2  3x  1  (A  C) x 2  (A  B) x  B
33 de37
 AC9

  A  B  3 A=2 B=–1 C=7
  B 1

9x 2  3x  1

 9 dx   x (x  1)
2
dx
2 1 7 

 9 dx 
   2 
x x
 dx
(x  1) 
   
2 1 7
 9 dx  dx  dx  dx
x x 2
(x  1)
1
 9 x  2 ln x   7 ln x  1  C
x
34 de37
EXERCÍCIO 13

1
Determinar dx
x  x  2x
3 2
Solução

FRAÇÕES PARCIAIS: Fatores lineares não repetidos
1 1 1
 
x 3  x 2  2x x (x 2  x  2) x (x  1)(x  2)
1 A B C
  
x (x  1)(x  2) x (x  1) (x  2)
Multiplicando os dois lados da igualdade por x ( x–1 )( x+2 ) e

rearranjando resulta:
1  (A  B  C) x 2  (A  2B  C) x  2A
35 de37
Portanto:
 A  BC  0
 A
1
B
1
C
1
 A  2B  C  0 2 3 6
  2A  1

E, finalmente:
1 1 1 1
  
x (x  1)(x  2) 2x 3(x  1) 6(x  2)
Logo:
   
1 1 1 1 1 1 1
dx   dx  dx  dx
x 3  x 2  2x 2 x 3 x 1 6 x2

1 1 1 1
dx   ln x  ln x  1  ln x  2  C
x  x  2x
3 2
2 3 6
36 de37
Ensino Superior
Cálculo 2
1.4. Integral por Decomposição

de Frações Parciais

Integral por Decomposição de Frações Parciais
EXEMPLO 01
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9
Determinar
 (x  2)(x  3)
2 2
dx
Solução
FRAÇÕES PARCIAIS: Frações próprias
O integrando é uma fração própria, uma vez que o numerador

possui grau 4 e o denominador possui grau 5.
Pela regra do fator linear, o fator (x + 2) no denominador introduz

o termo:
A
x2
Pela regra do fator (quadrático) repetido, o fator (x2 + 2)2

presente no denominador introduz os termos:
Bx  C Dx  E
 2
x  3 (x  3) 2
2
Assim, a decomposição em frações parciais do integrando é:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 A Bx  C Dx  E
  
(x  2)(x 2  3) 2 x  2 x 2  3 (x 2  3) 2
Multiplicar os dois lados da equação por (x + 2)(x2 + 3)2
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 2 A
(x  2)(x  3)
2 2
 (x  2)(x 2
 3) 
(x  2)(x  3)
2 2
x2
Bx  C Dx  E
(x  2)(x 2  3) 2 2  (x  2)(x 2  3) 2 2
x 3 (x  3) 2
que resulta:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9  (x 2  3) 2 A  (x  2)(x 2  3)(Bx  C) 

(x  2)(Dx  E)
Expandindo o lado direito e reagrupando termos semelhantes resulta:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9  (A  B) x 4  (2B  C) x 3 

(6A  3B  2C  D) x 2 
(6B  3C  2D  E) x 
(6C  9A  2E)
Equacionando os coeficientes correspondentes de cada lado, obtém-se

um sistema de cinco equações algébricas lineares em 5 incógnitas:
 A B3
 2B  C  4

 6A  3B  2C  D  16
 6B  3C  2D  E  20

 9A  6C  2E  9
A solução deste sistema resulta:
A 1 B2 C0 D4 E0
Portanto:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 1 2x 4x
  
(x  2)(x 2  3) 2 x  2 x 2  3 (x 2  3) 2
Logo:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9
   
1 2x 4x
dx  dx  dx  dx
(x  2)(x  3)
2 2
x2 x 3
2
(x  3)
2 2
  
1 2x x
 dx  dx  4 dx
x2 x2  3 (x 2  3) 2
u  x2
du
1  du  dx
dx
 
1 1
dx  du  ln u  C  ln x  2  C
x2 u
u  x2  3
du
 2x  du  2x dx
dx
 
2x 1
dx  du  ln u  C  ln x 2  3  C
x 3
2
u
  
1 2x x
 dx  dx  4 dx
x2 x 3
2
(x  3)
2 2
 (x 
x
dx  x (x 2  3) 2 dx
2
 3) 2
du
u  x2  3  du  2x dx   x dx
2
1  u 21 
 
1 1 1
(x 2  3) 2 x dx  u 2 du      C
2 2   2  1 2u 2(x  3)
2
E, finalmente:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9

2
dx  ln x  2  ln x 2
 3  C
(x  2)(x  3)
2 2
x 3
2
EXEMPLO 02
9x 3  3x  1
Determinar
 x3  x 2
dx
Solução

FRAÇÕES PARCIAIS: Frações impróprias
O primeiro passo é realizar uma divisão no integrando e fazer
aparecer frações próprias.
9x 3  0x 2  3x  1 x3  x 2
9x 3  9x 2 9
9x 2  3x  1
9x 3  3x  1 9x 2  3x  1 fração própria
9
x x
3 2
x3  x 2
9x 3  3x  1 9x 2  3x  1
 x x
3 2
dx 
 9
x x
3 2
dx
9x 2  3x  1

 9 dx   x x
3 2
dx
9x 2  3x  1

 9 dx   x (x  1)
2
dx
DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS
9x 2  3x  1 A B C
  
x 2 (x  1) x x 2 (x  1)
9x 2  3x  1 A B C
x (x  1) 2
2
 x 2 (x  1)  x 2 (x  1) 2  x 2 (x  1)
x (x  1) x x (x  1)
9x 2  3x  1  (A  C) x 2  (A  B) x  B
 AC9

  A  B  3 A=2 B=–1 C=7
  B 1

9x 2  3x  1

 9 dx   x (x  1)
2
dx
2 1 7 

 9 dx 
   2 
 x x (x  1)
 dx

   
2 1 7
 9 dx  dx  dx  dx
x x 2
(x  1)
1
 9 x  2 ln x   7 ln x  1  C
x
EXEMPLO 03

1
Determinar dx
x  x  2x
3 2
Solução

FRAÇÕES PARCIAIS: Fatores lineares não repetidos
1 1 1
 
x 3  x 2  2x x (x 2  x  2) x (x  1)(x  2)
1 A B C
  
x (x  1)(x  2) x (x  1) (x  2)
Multiplicando os dois lados da igualdade por x ( x–1 )( x+2 ) e

rearranjando resulta:
1  (A  B  C) x 2  (A  2B  C) x  2A
Portanto:
 A  BC  0
 A
1
B
1
C
1
 A  2B  C  0 2 3 6
  2A  1

E, finalmente:
1 1 1 1
  
x (x  1)(x  2) 2x 3(x  1) 6(x  2)
Logo:
   
1 1 1 1 1 1 1
dx   dx  dx  dx
x 3  x 2  2x 2 x 3 x 1 6 x2

1 1 1 1
dx   ln x  ln x  1  ln x  2  C
x  x  2x
3 2
2 3 6
Paulo, 1992.
2006.
New York, 1979.
Dover, 1990.

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Ensino Superior

1.1 Integral Indefinida

Amintas Paiva Afonso

Técnicas de Integração (Primitivação)

– INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO DE VARIÁVEL

– INTEGRAÇÃO POR PARTES

– INTEGRAÇÃO POR DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS

– INTEGRAÇÃO UTILIZANDO SUBSTITUIÇÕES (POR MEIO DE

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

 sen(u) du  cos(u)  C  cos(x  9)  C

INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

Antes da substituição, a função dada será escrita de outra forma.

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

outra maneira de chegar aqui

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

– Integral original:  cos(3x).dx

– Substituindo u pelo seu valor original, teremos:

Da mesma forma, e utilizando a outra identidade trigonométrica:

pode ser resolvida fazendo:

INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

 sen(u) du  cos(u)  C TABELA

Na integral original, fazer:

A segunda integral a ser resolvida está (ou pode ser colocada)

1.2. Integral Indefinida

Amintas Paiva Afonso

– Em termos de integrais indefinidas, a equação se torna:

– Em termos de integrais indefinidas, a equação se torna:

– Rearranjando os termos, temos:

 f ( x).g ' ( x)dx  f ( x).g ( x)   f ' ( x).g ( x)dx

– Essa fórmula é mais facilmente lembrada na forma diferencial.

A última integral é semelhante à original, com a exceção de

Outra integração por partes aplicada a

Substituindo (2) em (1) resulta:

1.3- Integral Indefinida

Amintas Paiva Afonso

Integração: BASES PARA ESTUDOS DE EQUAÇÕES

Técnicas de Integração (Primitivação)

Amintas Paiva Afonso

– INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO DE VARIÁVEL

– INTEGRAÇÃO POR DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES

Seguem algum exercícios onde estas técnicas são aplicadas.

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

 sen(u) du  cos(u)  C  cos(x  9)  C

INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

Antes da substituição, a função dada será escrita de outra

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

outra maneira de chegar aqui

Assim, a integral dada pode ser escrita como:

A última integral é semelhante à original, com a exceção de

Outra integração por partes aplicada a

Substituindo (2) em (1) resulta:

O integrando é uma fração própria, uma vez que o numerador

Pela regra do fator linear, o fator (x + 2) no denominador introduz

Pela regra do fator (quadrático) repetido, o fator (x2 + 2)2

Assim, a decomposição em frações parciais do integrando é:

Multiplicar os dois lados da equação por (x + 2)(x2 + 3)2