Professional Documents
Culture Documents
plantas cultivadas
IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES
Meio de sobrevivência das espécies
Protegem e sustentam a vida
Difusão da vida – propagação
Alimentos
Matéria prima
Propagação – mais fácil e econômica
Métodos de melhoramento – via sexuada –
práticos e rápidos.
Fonte: TOLEDO & MARCOS FILHO , 1977
Formação das sementes -FERTILIZAÇÃO
Embebição
Digestão de reserva
Síntese de compostos
FASE I
Falta de água há possibilidade da semente se
recuperar, caso as condições sejam alteradas num tempo
subseqüente não muito longo.
EPÍGEA HIPÓGEA
Ricinus communis Triticum sp.
Fogopyron sculentum Zea mays
Rumes spp. Hordeum vulgare
Allium cepa Hevea spp.
Phaseolus vulgaris Pisum sativum
Cucumis sativus Vicia faba
Curcubita pepu Phaseolus multiflorus
Arachis hypugaea Tropaeolum spp.
Lactuca sativa
FATORES QUE AFETAM A GERMINAÇÃO
água
temperatura
EXTERNOS
oxigênio
luz
Espécie Ψm
Milho - 12,0
Algodão - 12,3
Soja - 6,0
Feijão - 6,5
Arroz - 8,6
TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO
Espécie Longevidade
Mimosa glomerata + de 220 anos
Astragalus massilienses 100-150 anos
Cassia bicapasularis 100- 150 anos
Ulmus campestris aproximadamente 6 meses
Acer sacharinum 1 semana
Hevea brasilienses ± 9 meses
Repouso fisiológico
Ambiente desfavorável à germinação QUIESCÊNCIA
(temperatura e água)
Condições específicas
“Sinal” do ambiente BLOQUEIO
para a planta
Ambiente não favorável
ou
• Planta / semente:
• Para o homem:
• Necessidade de tratamento;
A. Dormência Física
Mecanismo de controle de água na semente
• Tegumentos impermeáveis à umidade;
Causas:
A. Dormência Física
• Ex: leguminosas.
B. Dormência Fisiológica
B. Dormência Fisiológica
B. Dormência Fisiológica
2) Presença de inibidores
• Presença de substâncias que inibem reações essenciais ao
processo de germinação.
B. Dormência Fisiológica
2) Presença de inibidores
B. Dormência Fisiológica
2) Presença de inibidores
B. Dormência Fisiológica
3) Embriões dormente
3) Embriões dormente
• Hordeum spp.;
• Malus sylvestris;
• Prunus persica;
• Pyrus communis;
• Rosa spp.;
• Triticum aestivum;
• Avena fatua (Montana);
A – embrião pode atingir sua maturidade morfofisiológica; B – Germinar sob condições apropriadas; C
– embrião imaturo; D – embrião dormente; E – período de pós-maturação para embrião atingir a
maturidade; F – Dormente ou não, embrião pode adquirir dormência secundária; G – Sinais
ambientais para superação de dormência secundária e promoção da germinação.
MECANISMOS DE DORMÊNCIA
Combinação de Causas
Lactuca sativa var. Grand Rapids (Alface) 3-9 meses Exposição à luz
Embrião dormente
Dormência em gramíneas
• Rompimento da cariopse
• Tratamento com KNO3
• Exposição à luz
• Emprego de temperaturas alternadas
• Aplicação de pré-resfriamento
• Aumento da tensão de oxigênio
• Tratamento com hormônios giberelinas ou citocininas
• Germinação à temperatura subótima.