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UFCD 3252 PLANIFICAÇÃO E

PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES DO


QUOTIDIANO DA CRIANÇA
JI  E  CRECHE:  IMPORTÂNCIA
 DAS  ROTINAS
  As  creches  são  as  primeiras  instituições  onde  são  colocados  os  bebés
 com  idades   compreendidas  entre  os  4  meses  e  os  3  anos.  
Têm  como  interações  interventivas  os   cuidados  e  desenvolvimento global
 e  as  primeiras  aprendizagens  e  nestas  não  há  uma   preparação para
 futuras  escolas.    
As  creches  têm  como  objetivo  respeitar  o  ritmo,  a  individualidade  e  as
 necessidades  de   cada  criança  e  promover  um  ambiente  acolhedor,  
estável,  de  carinho  e  compreensão.  
Sempre  que  uma  criança   chega  à  sala  da  creche  os   Educadores  ou  a
 restante   equipa  devem  dar  as  boas   vindas,  tranquilizar  a   criança
 aproximando‐se   aos  poucos  e  tranquilizar   os  pais  acerca  da   separação
 e do  reencontro.  
JI  E  CRECHE:  IMPORTÂNCIA
 DAS  ROTINAS
A  adaptação  da  criança  no  jardim‐de‐infância  deve  ser  feita
 de  forma gradual,  a  criança   deve  ser  familiarizada  com  o
 ambiente  e  devem sempre  ser  seguidos  os  indícios  da  
criança  para  que  tudo  corra  bem.    
A  equipa  educativa  deve  adotar  estratégias  para  que  tudo
 corra  da  melhor  forma.  Esta   deverá  ter  uma  comunicação
 aberta,  reservando  algum  tempo  do  dia  para  estarem   juntos
 a  pensar  sobre  aquilo  que  estão  a  observar  nas  crianças,  no
 modo  como  as  devem   apoiar  e  como  resolver  os  problemas
 que  vão  surgindo.  
JI  E  CRECHE:  IMPORTÂNCIA
 DAS  ROTINAS
Na  educação  Pré‐Escolar  rotina  diária  tem  uma  grande
 importância.  
No  entanto,  é  ainda   maior  para  as  crianças  da  creche  (até  aos  3
 ano)pois  exerce  um  importante  papel  de   segurança  e  conforto.  
A  criança,  ao  integrar‐se  da  rotina, sente-se  mais  dona  do  seu
 tempo   e  segura  porque  consegue  prever acontecimentos  e
 vivenciar  cada  momento.  
A  rotina  desempenha  um  papel  facilitador  na  captação  do  tempo
 e  processos temporais.  A   criança  aprende  a  existência  de  fases,
 do  nome  dessas  fases  e  do encadeamento   sequencial.  
JI  E  CRECHE:  IMPORTÂNCIA
 DAS  ROTINAS
Contudo,  a  rotina  funciona  também  como  um  suporte  para  o  
educador,  pois  permite‐lhe  gerir  melhor  o  seu  tempo  e  
planificar  o  dia.    
A  rotina  deverá  ser  flexível  na  medida  em  que,  com  crianças
  pequenas  seria  impensável  supor  processos  rígidos.    
A  rotina  diária  oferece  às  crianças  uma  estrutura  de  
acontecimentos do  dia.  Esta  deve  ser  consistente,   permi6ndo
 que  as  crianças  antecipem  os  acontecimentos   que  se  vão
 seguir,  sendo  uma  estrutura  de  segurança  para   elas.  
A  rotina  apoia  a  iniciativa  da  criança  e  promove  a  sua  
autonomia.  
JI  E  CRECHE:  IMPORTÂNCIA
 DAS  ROTINAS
Devemos  começar  a  estabelecer   rotinas  diárias  que  permitam
 fomentar  a  segurança,  estabilidade   emocional,  assim  como  o
  desenvolvimento global.  
Promover   o bem‐estar  e  a  segurança  sica  de   cada  criança.    
 
É  na  creche  que  as  crianças  têm   mais  rigor  com  as  rotinas,
 pois  é aqui  que  as  rotinas  são   aperfeiçoadas,  como  a
 higiene,  a   alimentação,  o  sono,  etc.  
É  aqui   que  também  são  iniciadas  as   atividades,  ou  seja,
 estas são  os  tempos  ativos,  os  tempos   de  atividade
 intencional;  gatinhar, andar,  cantar,  ouvir  música,  ouvir  
histórias,  pintar,  etc.  
JI  E  CRECHE:  IMPORTÂNCIA
 DAS  ROTINAS
"A  sucessão  de  cada  dia  ou  sessão  tem  um  determinado
 ritmo  existindo,  desde  modo,   uma  rotina  que  é  educativa
 porque  é intencionalmente  planeada  pelo  educador  e  porque  
é  conhecida  pelas  crianças  que  sabem  o  que  podem  fazer
 nos  vários momentos  e  prever   a  sua  sucessão,  tendo  a
 liberdade  de propôr  modificações.  Nem  todos  os  dias  são
 iguais,   as propostas  do  educador  ou  das  crianças  podem
 modificar  o quotidiano habitual."      
Orientações  Curriculares  para  a  Educação  Pré-‐Escolar,  pp.  40  
IMPORTATE:
Uma  rotina  só  será verdadeiramente
 educacional  se  as atividades  
específicas  de  cada  tempo forem
 proporcionadoras  de aprendizagens
 significativas   para  cada criança  que
frequenta  aquele  estabelecimento  de
ensino.  
ATIVIDADES DO
QUOTIDIANO DA CRIANÇA
Refeições
Sestas
Atividades estruturadas
Atividades livres
Atividades de rotina diária
Atividades domésticas
Atividades lúdico pedagógicas
Atividades de enriquecimento curricular
UTILIZAÇÃO EFICAZ DO
TEMPO
A  organização  do  tempo  no  Jardim  de  Infância  deverá  ser
 feita  em colaboração  com  as   crianças  para  que  tenha  sentido
 para  elas;    
Deverá  respeitar  sempre  os  seus  ritmos  biológicos  e  as
 a6vidades  a eles  associados,   como  a  hora  da  alimentação,  a
 higiene,  o  descanso, entre  outros,  os  horários  de   entrada  e
 saída  e  as  atividades programadas;    
A  organização  da  rotina  deverá  ter  em  conta  as  diferentes
 necessidades  da  criança.  
ATIVIDADES A
DESENVOLVER (12 A 24
MESES)
Actividades de Expressão Motora:
 Gincanas
 Labirintos
 Danças de roda
 Rítmicas
 Jogos de esquema corporal
 Jogos de esquema espacial
 Jogos de movimento
ATIVIDADES A
DESENVOLVER (12 A 24
MESES)
Actividades de Expressão Verbal:
 Histórias (com fantoches, livros, imagens soltas, …)
 Canções
 Lenga-lengas
 Poesias
 Rimas
 Dramatizações
 Teatros (de fantoches, de sombras, …)

 
ATIVIDADES A
DESENVOLVER (12 A 24
MESES)
Actividades de Expressão Sensorial:
 Culinárias
 Experiências sensoriais (visão, audição, tacto, gosto, olfacto)

Actividades de Expressão Matemática:

Puzzles
Dominós simples
ATIVIDADES A
DESENVOLVER (12 A 24
MESES)
 Actividades de Expressão Plástica:

Desenho livre e orientado


Colagem livre e orientada
Rasgagem
Pintura
Carimbagem
Pintura de dedo
Digitinta
Modelagem
Recorte simples
EXEMPLO DE GRELHA DE
AVALIAÇÃO DA CRIANÇA
3-4 ANOS
Áreas de conteúdo Actividade Objectivo Avaliação Estratégias a Implementar
Finalidade

A E NA

    Sabe o nome e a idade          


  1. Conhecimento de Si
    Tem consciência do seu corpo        

 
  Reconhece o seus pertences          
Formação pessoal e social
  Conhece o núcleo familiar restrito          
 
 
  Sabe situar-se socialmente na família          
 
 
Sabe a localidade onde vive          

  Interage com a educadora e com os outros          


adultos
2. Relação com os outros

Interage com as outras crianças          

Respeita os colegas          

Tome consciência de si e dos outros          

Solicita os colegas para para brincarem          


juntos

Sabe partilhar          

Integra-se no grupo escolar          


Áreas de conteúdo Actividade Objectivo Avaliaçã Estratégias a Implementar
Finalidade
o
A E N
A
    Demonstra cuidade com a sua          
segurança
  3. Autonomia
    Aceita e cumpre regras      

  Solicitra ajuda quando necessário          


 
É capaz de escutar          
 
É capaz de esperar pela sua vez          
Formação pessoal e social
(continuação) Arruma aquilo que desarruma          

Tenta organizar-se sozinho          

É autónoma nos cuidados de          


higiene
É autónomo na utilização dos          
talheres
Leva as tarefas até ao fim          

Efetua o reconhecimento do espaço          


físico
Áreas de conteúdo Actividade Objectivo Avaliação Estratégias a Implementar
Finalidade
A E NA

  1. Linguagem oral É capaz de verbalizar vontades e desejos         Diálogo permanente com a


    criança
  É capaz de compreender e seguir      
  mensagens e ordens simples

  Memoriza e repete canções         Cantar com a criança


Expressão e Comunicação
  Nomeia objectos da sala, desenhos dos livros         Diálogo permanente com a
e imagens
  criança
 
Conta situações vivenciadas        
 
 
  Faz perguntas simples        
 
 
Reconta partes de histórias         Contar histórias com
 
ilustrações
 
 
2.Abordagem à Escrita Faz a leitura de placards         Manipular tabelas de entrada
 
simples

Reconhece tudo o que existe à sua volta         Diálogo permanente com a


criança

Reconhece as mudanças da sala      

3.Expressão Plástica Manipula materiais de expressão plástica:         Promover a manipulação de


  tintas, lápis de cor/cera, papel, lã, tecidos, diferentes materiais
etc…;

Manifesta preensão fina adequada à exigência         Desenvolver atividades de


da tarefa (pintura com lápis, marcador ou motricidade fina
pincel; recorta figuras grandes; enfiamentos (enfiamentos, encaixes,
simples; etc) pinturas, recortes)

Constrói com materiais de diferentes         Promover o uso de jogos de


dimensões e formas; construção
Áreas de conteúdo Actividade Objectivo Avaliação Estratégias a Implementar
Finalidade

A E N
A

  1.Expressão Musical Explora sons e ritmos          


   
  Reproduz batimentos          
Expressão e Comunicação
  Canta canções completas          

  Dança ao ritmo          

Escuta sons/ músicas diferentes      

Identifica músicas          

1. Expressão Dramática Consegue criar os seus próprios          


“jogos/brincadeiras”

Exterioriza vivências em situação de jogo          


simbólico (faz de conta)

Compreende situações de comunicação          


verbal e não verbal

1. Expressão Plástica Explora e manipula diferentes materiais          

Mostra uma boa preensão do lápis e do          


pincel

Atribui significado ao seu traçado          

Conhece e nomeia as cores primárias          

1. Expressão Escrita Regista e atribui significado aos seus          


traçados

Compreende sequências lógicas de          


imagens ou histórias

Compreende a funcionalidade gráfica          

Mostra interesse pelos livros /histórias          


NECESSIDADES DAS
CRIANÇAS
As  necessidades  das  crianças  podem  ser
 agrupadas  em  três  grupos:    
Necessidades  biológicas;  
Necessidades  psicológicas;    
Necessidades  sociais.    
 
NECESSIDADES
 BIOLÓGICAS
Dizem  respeito  aos  momentos  de  repouso, higiene,
 alimentação,
NECESSIDADES
 PSICOLÓGICAS
 Referem‐se  às  diferenças  individuais  como  o  tempo  e  o  ritmo
  de  cada  um.
NECESSIDADES  SOCIAIS
Permitem  respeitar  a  cultura  e  o  estilo  de  vida  de  cada  
criança.  
O  ESPAÇO  NA  CRECHE  E
 JI  
No  JI  as  salas  são,  geralmente,  organizadas  de  forma  a
 permitir  às crianças  a  escolha  de   diferentes  tipos  de
 atividades.   Durante  o  dia existem  momentos  de  trabalho  em
 grande  grupo,  dinamizados  pela educadora  e  momentos  de
 trabalho  individual  ou  em  pequenos  grupos,  em  que  é
 possível   o  desenvolvimento  simultâneo  de  diferentes
atividades.  
O  ESPAÇO  NA  CRECHE  E
 JI
Organização  das  salas  creche  e  JI    
As  salas  podem  estar  organizadas  em  áreas.  Isto  permite  às
 crianças realizarem  as   atividades  que  lhe  interessam  com
 uma  certa  prioridade.
Na  etapa  dos  0  aos  3  as  necessidades  e  a  atividade  das
 crianças determina  a  escolha   dos  espaços,  que  podem  ter
 tantas  áreas  como  a  etapa  dos  3  aos  6.    
As  áreas  podem  ser  móveis  ou  fixas.    
EXEMPLOS:Área  de  acolhimento   Área  da  natureza   Área  da
 dramatização   Área  da  informática   Área  dos  jogos   Área  da
 biblioteca   Área  das construções…        
ÁREA  DO  ACOLHIMENTO
É  um  local  de  reunião,  onde  todos  se  sentam  em roda  para
 partilhar  vivências,  contar   histórias,  cantar,  realizar  alguns
 jogo,  sendo  este  também  o  local  onde  podemos   programar
 todo  o  trabalho  que  pretendemos  realizar  ao  longo  do  dia,
 planifica‐se  com  o   grupo, preenchem‐se  os  quadros  de  gestão
 do  grupo,  fazem‐se  avaliações  através  de   registos  gráficos  e
 outros....  
Pode  não  ser  um  espaço  exclusivo  do  acolhimento,  visto  ser  
também  um  espaço  que  as  crianças  utilizam  nas  atividades  de
 trabalho  autónomo.      
ÁREA  DO  JOGO  SIMBÓLICO
Esta  área  inclui  a  “casinha  das  bonecas”,  a  “arca  das  
trapalhadas"  e  os fantoches.  
As  crianças  podem   fazer  dramatizações,  fantoches,  teatro  se
 sombras,   histórias,  brincadeiras  de  imitação  dos  modelos  
familiares…        
ÁREA  DOS  JOGOS  E
 CONSTRUÇÕES  
Nesta  área  a  criança  experimenta  construções  a  três  
dimensões;  
Faz  atividades  de  iniciação  à   matemática  que  implicam
 comparações  e  seriações,   sequências,  alternâncias,  tamanhos,
 peso,  forma,   cor;  
Experimenta  materiais  que  promovem  noções   de  lateralidade;  
Faz  atividades  de  experimentação   de  noções  espaciais  como:
 puzzles,  construções,   pistas  de  carros,  etc.  
ÁREA  DA  BIBLIOTECA
Nesta  área  a  criança  manuseia  livros,  inventa   histórias,  “lê”
 histórias, conta  histórias,   manuseia  ficheiros  de  imagens,
 enciclopédias,   revistas, fotografias...  
Podemos  dispor  de  livros,  revistas,   enciclopédias,  receitas…  
ÁREA  DA  EXPRESSÃO
 PLÁSTICA
Nesta  área  a  criança  experimenta  vários  materiais  e   suportes,
 realiza  artefactos  com  materiais   reutilizáveis,  realiza  colagens,
 pinturas,  desenhos com  variadas  técnicas,  manuseia  tesouras,  
plas6cina,  colas,  experimenta  e  treina  noções  de   espaço
 relativos  ao  suporte  que  nele  se  inscreve.  
ÁREA  DA  ESCRITA  
Nesta  área  a  criança  tem  contacto  com  o  código  escrito   de
 uma  forma informal.  
Brinca  com  letras,  copia‐as,  faz   tentativas  de  escrita,  imita  a
 escrita  e  a  leitura,   familiariza‐se  com  o  código  escrito,
 percebe  que  há  uma   forma  de  comunicar  diferente  da
 linguagem  oral,   percebe  as  funções  da  escrita.  
Não  se  trata  de  uma  introdução  formal  e  “clássica”  à   leitura
 e  escrita,  mas  de  facilitar  a  emergência  da   linguagem
 escrita.        
ÁREA  DA  MATEMÁTICA
Esta  área  está  interligada  especialmente  com  a  área  dos  
jogos  onde  a criança,  podendo  ser  criada  separada  em   função
 dos  interesses  do  grupo.      
ÁREA  DAS  TECNOLOGIAS
Nesta  área  a  criança  usa  o  computador  para  jogar   jogos
 didá6cos  com diversos  temas  para  o  seu   desenvolvimento.  
O  código  informático  pode  ser   u6lizado  em  expressão  plás6ca
 e  expressão  musical,   na  abordagem  ao  código  escrito  e  na
 matemática,   entre  outras  áreas.          
RECREIO  EXTERIOR  
Nesta  área  a  criança  brinca  livremente;  
Faz  atividades  de  motricidade;    
Faz  exploração  do  espaço;    
Interage  com  outros.  
O  ESPAÇO  NA  CRECHE  E
 JI
O  Espaço  ainda  deve  reunir  as  seguintes  condições:    
Capacidade  de  ampliação:  o  espaço  deve  poder  ser  expansível  e flexível  quanto  à
 sua   extensão;    
Convertivel:  as  constantes  renovações  pedagógicas,  didáticas,  as possíveis
 modificações   fazem  com  que  o  espaço  escolar  deva  se repensado  como  facilmente
 modificável,  pouco   dispendioso,  para  que possa  adaptar‐se  à  variedade  de  situações
 que  cada  curso  escolar  necessita;
Polivalente:  O  espaço  tem  de  permitir  a  diversidade  de  funções  que  as exigências
 do   trabalho  quotidiano  necessitem;    
Variado:  o  espaço  deve  ter  alcançar  todos  as  facetas  que  integram  a personalidade
 do   aluno;    
Interrelacionado:  é  ideal  que  a  comunicação  interna  se  produza  entre  os  variados
 setores   e  secções  para  uma  maior  complementaridade  entre  eles.      
NECESSIDADES  DAS
 CRIANÇAS:
Necessidades  afetivas;  
Necessidade  de  autonomia;  
Necessidade  de  movimento;  
Necessidade  de  socialização;  
Necessidades  fisiológicas  
Necessidade  de  descoberta,   exploração,  conhecimento.  
ORGANIZAÇÃO DA SALA
A  planificação  e  organização  da  sala  está  dividida  em
 diferentes  pontos:  
Decoração  das  paredes;    
Organização  das  mesas;    
Diversos  tipos  de  atividades  e  diversos  grupos:  
ATIVIDADES NA SALA
Na  sala  podemos  realizar  diversas  atividades  e  para  isso
 podemos  agrupar  as   crianças  de  diversas  maneiras:  
Atividades  de  pequeno  grupo  (elaboração  de  murais,
 fantoches…);  
Atividades  de  grande  grupo  (excursões,  jogos,
 drama6zações…);  
Atividades  conjuntas  (com  outra  turma  ,  com  o  resto  da
 escola…).  
ESPAÇO  EXTERIOR
Amplo;  
Acesso  direto  das  salas  e  com  uma  zona  de  transição  o  semicoberta  para  resguardar
  do  calor  e  da  chuva;  
Devemos  encontrar  um  equilíbrio  entre  espaços  demasiado  estruturados  e  espaços  
sem  estrutura;  
Espaços  mais  íntimos  onde  a  criança  possa  estar  mais  tranquila  e  mais  segura;  
Espaços  que  estejam  ao  sol  e  outros  à  sombra;  
Ter  objetos  simbólico-‐afetivos:  castelos,  pontes,  animais;  
Equipamento  de  materiais  naturais  para  o  jogo  sensorial  e  manipula6vo:  areia,  água,
  terra
Solo  variado;  areia,  terra,  cimento,  para  provocar  nas  crianças  reações  diferentes;  
Alguns  relevos  no  terreno  também  dão  possibilidades  de  realização  de  outros  jogos;  
Deve‐se  dar  preferência  a  objetos  e  materiais  que  coloquem  as  crianças  em  
situações  “abertas”.  
Equipamentos  que  não  estejam  totalmente  acabados  nem   totalmente  definidos
 porque  dão  maiores  oportunidades  de  criação  e  imaginação.
Os  adultos  não  devem  ser  meros  vigilantes,  podem  participar  nas  brincadeiras,
dinamizando  jogos.  

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