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• Pode infectar outros órgãos ou serem mais graves, como Tb pulmonar miliar
em Imunossuprimidos ( ex: infectados por HIV, pacientes que recebem
quimioterápicos, extremos etários)
Tratamento da Tb
Rifampicina +
Isoniazida +
Pirazinamida +
Etambutol
Mas o paciente não seguiu corretamente o tratamento
Evolução do caso clínico –Após 2 meses paciente evoluiu com dor
torácica em hemitórax direito ventilatório-dependente, do tipo pontada que
piorava ao decúbito esquerdo, que melhorava ao decúbito lateral direito
associada com febre vespertina. A dor apresentou resolução espontânea
após 15 dias do seu início, mas que iniciou dispnéia aos grandes e
moderados esforços e que piorava ao decúbito esquerdo, e não piorava
ao decúbito direito. Assim, retornou ao serviço médico.
Toracocentese diagnóstica
Drenagem torácica
Biópsia pleural
Tratar a doença subjacente
Caso . Masculino, 32 anos, agente
administrador de festas e hígido
S pneumoniae- 60%
H influezae- 9%
Stap. Aureus- 5 %
Enterobactéria- 4%
Germes atípicos- M pneumoniae, C pneumoniae,
Legionella, vírua respiratórios
Diagnóstico
Anemia?
Leucocitose/ leucopenia
PCR elevado
Coloração de Gram do escarro - orientar a escolha da
terapia inicial, se realizado em uma amostra de boa
qualidade e interpretados por examinadores qualificados
usando critérios adequados
Radiografia de tórax
CURB-65
CURB-65 usa cinco variáveis de prognóstico
Confusão (desorientação para pessoa, lugar ou tempo)
Ureia no sangue> 50 mg / dl
Frequência Respiratória> 30 respirações / minuto
pressão arterial [BP] (sistólica <90 mmHg ou diastólica <60
mmHg)
Idade> 65 anos
CURB-65 de 0 a 1, baixo risco e, tratados
ambulatorialmente
pontuação de 2 deve ser admitido no hospital,
pontuação de 3 ou mais devem ser avaliados para
cuidados unidade de terapia intensiva (UTI),
especialmente se 4 ou 5
O julgamento clínico deve ser usado para todos os
pacientes, incorporando as pontuações regra de
predição como um componente da decisão de
internação ou admissão na UTI, mas não como um
determinante absoluto
Tratamento de PAC- ambulatorial-5 a 7 dias
Sem comorbidades e sem uso de antimicrobianos dentro dos
três meses anteriores:
-macrolídeo (azitromicina 500 mg/dia, claritromicina 500 mg
12/12h,
OU
-beta-lactâmicos (amoxacilina)
OU
-doxicline 100 mg de 12/12h
Presença de comorbidades, DPOC, ICC, DRC, hepatopatia, DM,
alcoolismo; neoplasias; asplenia; imunossupressão; ou o uso
de antimicrobianos dentro dos três meses anteriores
-fluoroquinolona respiratória (moxifloxacina, a gemifloxacina, ou
levofloxacina [750 mg])
OU
-beta-lactâmicos (amoxacilina, amoxacilina-clavulanato,
ceftriaxona 1g IV 12/12h, cefpodoxime ou cefuroxima 500mg
12/21h) mais uma macrolídeo (azitromicina, claritromicina, ou
eritromicina)
Tratamento de PAC- internado enfermaria-10 dias
Toracocentese diagnóstica
Drenagem torácica
Biópsia pleural
Tratar a doença subjacente
Caso clínico -Paciente masculino de 67 anos, tosse produtiva secreção hialina
associada com falta de ar progressiva há 5 dias e que piorou nos últimos 2 dias.
Hoje veio trazido por familiares na sala de emergência com mal-estar geral e
taquipneia. AP: HAS e DM2 de longa data. IC
IOT
Toracocentese diagnóstica
Drenagem torácica
Biópsia pleural
Tratar a doença subjacente
Caso 1. Paciente masculino,27 anos, portador de diabetes mellitus 1 há 12 anos, procura
auxílio médico por apresentar edema de membros inferiores em caráter ascendente e
progressivo, que chegaram ao nível abdominal, face e membros superiores, associada com
urina espumosa, dispneia aos esforços e redução da diurese. Uso de: insulina. No exame
físico PA 139/82 mmHg a uma FC: 75 bpm; sinal de Lemos Torres em HTx direita, FTV
diminuído em base pulmonar d, submaciço/maciço em base d, MV+ diminuido em base d,
exame neurológico sem alterações. anasarca.
Exames complementares: Na+ 128 mEq /l; K+ 4,9 mEq /l, Cl- 97 mEq / L, Ureia 51 mg /dl,
creatinina 1,3 mg /dl, Hb 12,7 g /dl.
Síndrome Nefrótica
Síndrome Nefrótica
Conduta
Toracocentese diagnóstica
Drenagem torácica
Tratar a doença subjacente
INSPEÇÃO DINÂMICA
TÓRAX
• PALPAÇÃO:
EXAME DA CABEÇA E DO PESCOÇO
TÓRAX
• PALPAÇÃO:
PALPAÇÃO
Expansibilidade
Lobos inferiores
Verificar o frêmito toracovocal:
transmissão da vibração do movimento do ar por
meio da parede torácica durante a fonação
• PERCUSSÃO:
PERCUSSÃO
Murmúrios vesiculares
SONS ANORMAIS:
Ruídos adventícios (roncos, estertores,sibilos)
AUSCULTA PULMONAR
AUSCULTA PULMONAR
SONS RESPIRATÓRIOS NORMAIS:
Som tubular audível sobre a traqueia.
Crepitações finas
Estertores - ruídos finos, descontinuados, curtos, ouvidos
durante a inspiração
Crepitações grossas
Estertores - som semelhante ao rompimento de bolhas,
pode ser auscultado em todo o tórax, na inspiração e
expiração