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FACEBOOK: UMA REDE DE

AMIGOS OU UM NOVO
INSTRUMENTO PARA
SELECIONAR PESSOAS?
OBJETIVO

Consideramos relevante a abordagem Redes sociais mais populares em Set/2017 (em milhões de usuários)

do tema Facebook como método de


recrutamento e seleção pelo facto de
cada vez mais as tecnologias da
informação e comunicação terem um
papel relevante nas vidas das pessoas
em especial as redes sociais. Uma vez
que as organizações são constituídas
por estas mesmas pessoas, a sua
influência é cada vez maior.
Source: Statista
QUESTÕES EM ANÁLISE E DISCUSSÃO

• História (quais as primeiras organizações a implementar o método de


seleção e recrutamento pelo e facebook e o e-recrutamento)

• Quais as vantagens e desvantagens obtidas por elas

• Vantagens e desvantagens do e-recrutamento no geral


INTRODUÇÃO

• Evolução das Redes Sociais

• Definições:
• Recrutamento
• Seleção
• E-recrutamento
DESENVOLVIMENTO

• Quais os impactos e consequências em termos de custos para uma empresa


da utilização de redes sociais para recrutamento e seleção?
• Até que ponto esta prática pode ser considerada violação da privacidade dos
colaboradores?
• A tendência geral desta prática
• Uma rede de amigos ou um novo instrumento para selecionar pessoas?
• Como é praticado o recrutamento pelo Facebook?
REVISÃO DA LITERATURA/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL

O candidato deve ter em conta que cada vez mais o Facebook é utilizado não
como rede social, mas sim como apoio ao empregador, na medida em que este
se serve das redes sociais para saber um pouco mais acerca dos candidatos.

• Em 2016 cerca de 60% (Careerbuilder, 2016) das empresas usam redes


sociais para fazer recrutamento e seleção de possíveis candidatos.

• Em 2016, cerca de 67% da população em busca de um emprego utiliza o


Facebook para atingir esse mesmo fim.
REVISÃO DA LITERATURA/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL

Empresas que eliminaram candidatos após a pesquisa on-line

35% dos empregadores alegam ter encontrado conteúdos impróprios que os


levaram a não contratar essas pessoas:
• O candidato publicou fotos ou informações provocantes ou inapropriadas - 53%
• O candidato publicou conteúdo sobre ele a beber ou a consumir drogas - 44%
• O candidato mostrou poucas habilidades de comunicação - 29%
• O candidato fez comentários discriminatórios on-line– 26%
• Candidato mentiu sobre as suas qualificações nas redes sociais– 24%

REVISÃO DA LITERATURA/ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL

Empresas que contrataram candidatos após a pesquisa on-line

18% dos empregadores relataram ter encontrado conteúdo em sites de redes


sociais que os levaram a contratar o candidato
• O empregador encontrou no perfil do candidato características positivas e distintivas- 50%
• O perfil apoiou as qualificações profissionais do candidato - 39%
• O candidato foi criativo - 38%
• O candidato apresentou sólidas habilidades de comunicação - 35%
• O candidato foi bem-formado - 33%
• Outras pessoas publicaram boas referências sobre o candidato - 19 por cento
• Candidato recebeu prêmios e elogios - 15%
FACEBOOK X OUTRAS REDES SOCIAIS

Para além do Facebook, também o LinkedIn e o Twitter se apresentam como meios bastante
utilizados pelas empresas durante o seu processo de recrutamento e seleção. São estas as três
redes preferidas pelos recrutadores para averiguar se um candidato se poderá ou não identificar e
enquadrar na cultura da empresa. Além do mais, nos dias que correm, mostrar-se socialmente
integrado, ou seja, tendo um perfil ativo numa rede social, favorece a primeira impressão dada pelo
candidato ( Dan Schawbel, 2012).

Relativamente ao LinkedIn, é a rede mais usada pelos recrutadores (cerca de 87%, em 2016) e,
complementarmente ao Facebook, algumas contratações são feitas diretamente através da
mesma. Já o Facebook é a segunda mais usada pelos equipas de recrutamento das empresas para o
processo de recrutamento e seleção (cerca de 43%, em 2016). As empresas não contratam
diretamente do site, servindo-se dele apenas como um meio para descobrir talentos.

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