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CONIMA
O Conselho Nacional das Instituições de Mediação e
Arbitragem (CONIMA)é uma entidade que tem como objetivo principal
congregar e representar as entidades de mediação e arbitragem,
visando a excelência de sua atuação, assim como o desenvolvimento e
credibilidade dos MESCs (Métodos Extrajudiciais de Solução de
Controvérsias), sempre observando as normas técnicas e, sobretudo, a
ética. Entre outras atribuições, cabe também ao Conima estimular a
criação de novas instituições de mediação e arbitragem, orientando-as
nas mais diversas áreas, sempre observando a qualidade indispensável
ao desempenho de suas atividades.
ATRIBUTOS DO MEDIADOR
O MEDIADOR E A COMUNICAÇÃO
DILIGÊNCIA
CONFIDENCIALIDAD
COMPETÊNCIA
E
CÓDIGO DE
ÉTICA PARA
MEDIADORES
IMPARCIALIDADE CREDIBILIDADE
O Mediador deverá:
1. Descrever o processo da Mediação para as partes;
2. Definir, com os mediados, todos os procedimentos
pertinentes ao processo;
3. Esclarecer quanto ao sigilo;
4. Assegurar a qualidade do processo, utilizando todas as
técnicas disponíveis e capazes de levar a bom termo os
objetivos da Mediação;
5. Zelar pelo sigilo dos procedimentos, inclusive no
concernente aos cuidados a serem tomados pela equipe
técnica no manuseio e arquivamento dos dados;
O Mediador deverá:
1. Cooperar para a qualidade dos serviços prestados pela
instituição ou entidade especializada;
2. Manter os padrões de qualificação de formação,
aprimoramento e especialização exigidos pela instituição ou
entidade especializada;
3. Acatar as normas institucionais e éticas da profissão;
4. Submeter-se ao Código e ao Conselho de Ética da
instituição ou entidade especializada, comunicando
qualquer violação às suas normas.
Explorando o tema
Aplicando o conhecimento
Aplicando o conhecimento
CONIMA (Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem), fundado
em 24/11/1997, durante seminário realizado no Superior Tribunal de Justiça
possui:
1) possibilidade de orientar os envolvidos em conflitos e fiscalizar os
mediadores nos acordos realizados em mediação, sempre observando as
normas técnicas e, sobretudo, a ética.
2) possibilidade de acompanhar o desempenho das mediações nos
tribunais de justiça em cada estado, primando pela capacidade técnica e
administrativa, zelando sempre pela aplicação de normas éticas.
3) competência para orientar os advogados inscritos na OAB sobre
questões de interesse do CONIMA, emitir pareceres ao implemento de
políticas adotadas pelos tribunais de justiça.
4) como atribuição estimular a criação de novas instituições de
mediação e arbitragem, sempre observando a qualidade indispensável ao
desempenho de suas atividades.