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Modelo de Elétron

Aproximadamente Livre
AUTOR: JOSÉ MIRANDA DA SILVA FILHO
E-MAIL: jmiranda041966@gmail.com.br
Preparando o Modelo

 Pode-se inicialmente condicionar o estado do presente sistema numa


situação simples não levando em conta que o elétron vê o potencial
devido aos núcleos dos átomos, isto significa que a funções de onda que
representam os elétrons estão deslocados ou não localizadas de forma
simétrica com relação aos seus respectivos núcleos;
 De uma forma mais clara o potencial é desligado momentaneamente
para que se investigue a energia do elétron que depende do número de
onda k;
 Nessa condição o perfil da curva formado pela energia E(k)versus k tem o
forma parabólica como é mostrada na figura 1 ao lado;
 Os pontos do intervalo do eixo k que se verifica nessa parábola
correspondem à zona de Brillouin.
Preparando o Modelo

 Agora ao ligar o potencial periódico de forma suave para que não haja uma grande perturbação no
sistema, o perfil da curva energia versus o número de onda muda como é mostrada na figura 2 e 3 do
potencia desligado e do potencial desligado ao lado da seguinte forma:
 Fazendo a transposição das partes finais da esquerda para direita e da direita para esquerda
Implicações do Modelo

 O aparecimento do potencial periódico leva ao aparecimento da abertura


da faixa proibida de energia como se verifica na figura 3;
 Essa faixa vertical de abertura de energia está localizada com relação ao
eixo k nos limites da primeira zona de Brillouin;
 Nesses pontos os elétrons sofrem espalhamento de Bragg e as onda são
estacionarias não havendo transporte de energia;
 Como a rede cristalina é periódico ao longo da rede fora da zona de
Brillouin se tem múltiplos desses pontos, isto é, ±nπ/a;
 Não sendo necessário sair dessa zona já que as informações relevantes já se
encontram dentro da primeira zona de Brillouin.
Implicações do Modelo

 Agora utilizando do formalismo matemático para definir a equação de


movimento do elétron nesse potencial periódico tem-se:
Formalismo matemático

 Teorema de Bloch:

 2r
 
2
H  V r  V r  R  V  r  , R  R.B.
2m
H k  r   E  r  k  r 
 k  r   E k  r 
1.  k  r  pode ser rotulado pela k  Z .B.
2.  k  r   uk  r  eik r
Formalismo matemático

 Teorema de Bloch: Vetor Recíproco

a ) k  0  k 0  r  é periódica
b) k  Z .B.  k  G  k ZB
 k  r   k  r  e iG r
e ik ZB r


iG r  R 
e e iG r
e iG R
Formalismo matemático

 Teorema de Bloch:

  
 fg    fg    f g  gf 
2

 f  g  f  g  g  f  f   g
2 2
Formalismo matemático

 Teorema de Bloch:
Formalismo matemático

 Teorema de Bloch:

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