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1.

Contexto histórico
2. Conceito de deficiência
3. Conceito de deficiência física
4. Tipos de deficiências – Carol Brito e Yeda
5. Politica nacional da pessoa com deficiência
6. Centros de referencias de atendimento em salvador - ravi e maiure
7. Contribuições da psicologia (papel do psicólogo) Isabella Nunes
8. Considerações finais
CONTEXTO HISTÓRICO

• A vida primitiva do homem (visão de adaptabilidade para


sobrevivência)
• Egito antigo (visão natural)
• Grécia antiga (visão de eliminação)
• Roma antiga (visão de eliminação)
• Na idade média (visão de punição de Deus)
CONTEXTO HISTÓRICO

• O cristianismo e a doutrina de caridade e de amor ao próximo


(assistencialismo)
• Idade moderna (descobertas relevantes nos tratamentos)
• Século XIX (um novo olhar sobre a deficiência)
• Século XX (olhar de proteção e efetiva inserção das pessoas com
deficiência na sociedade)
• Século XXI (inclusão como exercício do direito à dignidade da
pessoa humana)
CONCEITO DE DEFICIÊNCIA FÍSICA

• “Diferentes condições motoras que acometem as pessoas


comprometendo a mobilidade, a coordenação motora geral e da
fala, em consequência de lesões neurológicas, neuromusculares,
ortopédicas, ou más formações congênitas ou adquiridas"
(MEC,2004).
CONCEITO DE DEFICIÊNCIA FÍSICA

• Decreto n° 5.296 de 2 de dezembro de 2004, deficiência física é : "alteração


completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a
forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia,
tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia,
amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros
com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas
e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções".
TIPOS OU CLASSIFICAÇÕES

• Paraplegia
• Paraparesia
• Monoplegia
• Monoparesia
• Tetraplegia
TIPOS OU CLASSIFICAÇÕES

• Tetraparesia
• Triplegia
• Triparesia
• Hemiplegia
• Hemiparesia
TIPOS OU CLASSIFICAÇÕES

• Ostomia
• Nanismo
• Paralisia cerebral
• Amputação ou ausência de membro
• Membros com deformidade congênita ou adquirida

(Macedo, 2008)
HISTÓRIA DO MOVIMENTO POLÍTICO DAS
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
POLITICAS PUBLICAS DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
• Diretrizes:

• a promoção da qualidade de vida,


• a prevenção de deficiências;
• a atenção integral à saúde,
• a melhoria dos mecanismos de informação;
a capacitação de recursos humanos,
• e a organização e funcionamento dos
serviços.
POLITICAS PUBLICAS DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA

• É importante registrar a mudança no entendimento de que a


reabilitação/habilitação, com vistas à inclusão da pessoa com
deficiência, se dá, também, por ações da comunidade,
transformando os ambientes ao eliminar barreiras atitudinais e
arquitetônicas que impedem a efetiva participação social das
pessoas com deficiência.
POLITICAS PUBLICAS DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
• As sociedades devem se modificar, de modo a atender às necessidades de
todos os seus membros. Uma sociedade inclusiva não admite preconceitos,
discriminações, barreiras sociais, culturais ou pessoais.

• Especificamente na área da Saúde devem ser implementadas estratégias de


prevenção, tendo em vista que cerca de 70% das ocorrências são evitáveis ou
atenuáveis, com adoção de medidas apropriadas e oportunas.
POLITICAS PUBLICAS DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
• Para o desenvolvimento desta Política, a Atenção Básica tem fundamental importância, com a Saúde da
Família e os Agentes Comunitários de Saúde que, trabalhando com áreas territorializadas de
abrangência, capilarizam o cuidado à saúde e ao adoecimento, aproximando os serviços das
comunidades, famílias e indivíduos

• É fundamental que haja uma interlocução entre as redes de Reabilitação, os NASF (considerando suas
ações em reabilitação) e o atendimento em reabilitação nos serviços especializados (ambulatorial e
hospitalar), sendo fundamental a comunicação com as ações de promoção à saúde, prevenção de
agravos/deficiências e reabilitação das UBS, integrando todos eles em uma rede de assistência.
CARTILHA:
CENTRO DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO
DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA (CEPRED)

• É uma unidade do SUS de referência Estadual, que tem como objetivo desenvolver ações de prevenção
secundária, reabilitação e assistência às pessoas com deficiência física, auditiva, mental e com ostomias,
de forma integral, com equipe multiprofissional, num enfoque interdisciplinar, através de ações de
média e alta complexidade. Também desenvolve ações de capacitação de Recursos Humanos da rede de
serviços, realiza estudos e pesquisas relacionadas a questão da deficiência, além de constituir campo de
estágio para formação e o aprimoramento profissional.
• NÚCLEO DE INFORMAÇÕES SOBRE DEFICIÊNCIA DA
BAHIA - NURIN (SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS DA
PESSOA COM DEFICIÊNCIA)

• A Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do


Ministério dos Direitos Humanos tem como uma de suas atribuições
manter e gerenciar o sistema nacional de informações da pessoa com
deficiência, atuando na produção, sistematização e a difusão das
informações relativas à pessoa com deficiência
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA
PESSOA COM DEFICIÊNCIA (COMPED)
É um órgão consultivo e de assessoramento, criado pela Lei Municipal
6.823/06 e que está vinculado à Secretaria de Assistência Social.
Suas atividades são: Atendimento social, orientação e encaminhamento
à rede de serviços de atendimento à pessoa com deficiência; Oficinas de
cultura e movimento, libras e artesanato; Encaminhamento para o
mercado de trabalho; Palestras educativas; Promoção e apoio a eventos,
encontros e mobilizações em defesa dos direitos da pessoa com
deficiência.
UNIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
(UPCD)

É responsável por elaborar o Plano Municipal de Ação e Atenção às


Pessoas com Deficiência e por articular e propor políticas que favoreçam
a inclusão desse público e o cumprimento dos direitos, igualdades e
oportunidades.
Tem como missão articular, propor e acompanhar políticas públicas que
favoreçam à inclusão social da Pessoa Com Deficiência, o cumprimento
dos seus direitos e a igualdade de oportunidades.
INSTITUTO BAIANO DE REABILITAÇÃO (IBR)

• É referência no tratamento de pessoas com deficiência no estado da


Bahia. Há 61 anos, a unidade dedica-se a oferecer atendimento
humanizado e de ponta, trazendo para Salvador o que há de mais
moderno e eficiente em terapias de reabilitação. Mesmo diante do
grave cenário econômico nacional, que exigiu reposicionamento de
todas as organizações, a Fundação José Silveira (FJS) manteve a
qualidade e realizou 153.826 atendimentos no IBR.
NÚCLEO DE ATENDIMENTO À CRIANÇA
COM PARALISIA CEREBRAL (NACPC)
SUPERINTENDÊNCIA DO CAAB

A Superintendência de Apoio e Defesa aos Direitos Humanos – SUDH é uma estrutura que
integra o Governo do Estado da Bahia desde 2003, com a criação da antiga Secretaria de Justiça,
Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), através da Lei nº 8.595/2003. A SUDH foi mantida,
incorporando e ampliando programas e projetos, com a criação da Secretaria de Justiça, Direitos
Humanos e Desenvolvimento Social, a partir de 2015.

A missão institucional da SUDH é planejar, coordenar, promover, supervisionar, articular, avaliar e


fiscalizar as políticas públicas estaduais, voltadas para a promoção e proteção dos direitos
humanos, além de executar as deliberações emanadas dos Conselhos Estaduais vinculados à
referida Secretaria.
CLÍNICA FLORENCE

• A Florence é a primeira clínica de transição de cuidados do Nordeste, especializada no


atendimento a pacientes em reabilitação e em cuidados paliativos. Representa um marco no
tratamento humanizado. Com instalações projetadas para criar uma atmosfera mais pessoal e
acolhedora, o serviço possibilita maior interação entre o paciente e seus familiares. Por isso,
entre um ambiente com cuidados especializados ou com carinho e atenção, escolha os dois:
escolha a Clínica Florence.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA

• O papel do psicólogo
• Acolhimento
• Atendimento: promoção da autonomia; autoimagem, treino de habilidades
• Terapia familiar: intervenção na família
• Preconceito x saúde mental
• Habilidades do terapeuta

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