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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Administração Financeira nas Empresas
Administração Financeira nas Empresas
Administradores
+
Empregados
Atividades Empresariais
Segundo a natureza: > operações
> investimentos
> financiamentos
ATIVIDADES EMPRESARIAIS
DEMONSTRAÇÃO DE RE
O
Comerciais (vendas) P
E
RECEITA BRUTA DE VENDAS E R
A
C
Vendas de produtos Produção e execução (parte
vendida)
I
O
Prestação de serviços
N
Comerciais, administrativas A
e gerais (despesas de I
S
(−) DEDUÇÕES DA RECEITA B
vendas e de suporte a
atividades de operações)
Administração Financeira nas Empresas
Decisões de Investimentos
Destinação dos recursos financeiros para aplicação
em ativos correntes (circulantes) e não correntes,
considerando a relação adequada de risco e retorno.
Administração Financeira nas Empresas
Decisões de financiamentos
Captação de recursos financeiros para o financiamento
dos ativos, considerando a combinação adequada dos
financiamentos de curto e longo prazos e a estrutura
de capital.
Administração Financeira nas Empresas
FINANÇAS
TESOURARIA CONTROLADORIA
Administração Contabilidade
de caixa financeira
Câmbio Administração
de tributos
Planejamento Sistemas de
financeiro informação
Mês 0 1 2 3 4
Prazo de
Prazo de estocagem dos
fabricação ( PF ) Produtos acabados
(PEPA )
CICLO ECONÔMICO ( CE )
CICLO FINANCEIRO ( CF )
CICLO OPERACIONAL ( CO )
Liquidez:
O Sistema Finance
instituições que tê
O mercado finance
fluxo de recurs
principalmente pe
Sistema Financeiro Nacional
Comissão de
Outros
e Valores
Mobiliários Intermediários
Conselho ou Auxiliares
(CVM)
Monetário Financeiros
Categorias das Nacional
(CMN)
Instituições Entidades
Financeiras Superintendência Ligadas aos
de Seguros Sistemas de
Privados Previdência e
(SUSEP) Seguros
Administração
de Recursos
Secretaria de de Terceiros
Previdência
Complementar
Sistemas de
Liquidação e
Sistema Financeiro Nacional
Instituições
Sistema Supervisão
Financeiro Categoria Discriminação
Bancos Múltiplos com Carteira
Nacional BCB
Instituições Comercial
(2/4)
Financeiras que Bancos Comerciais BCB
captam Depósitos Caixas Econômicas BCB
a Vista Cooperativas de Crédito BCB
Instituições Bancos Múltiplos sem Carteira
Financeiras BCB
Comercial
Bancos de Investimento BCB, CVM
Bancos de Desenvolvimento BCB
Demais Sociedades de Crédito,
BCB
Financiamento e Investimento
Instituições
Sociedades de Crédito
BCB
Financeiras Imobiliário
Companhias Hipotecárias BCB
Associações de Poupança e
BCB
Empréstimo
Agências de Fomento BCB
Sociedades de Crédito ao
BCB
Microempreendedor
Sistema Financeiro Nacional
Bolsas de Mercadorias e
Sistema BCB, CVM
de Futuros
Financeiro
Bolsas de Valores CVM
Nacional
(3/4) Sociedades Corretoras de Títulos
BCB, CVM
e Valores Mobiliários
Outros Sociedades Distribuidoras de
BCB, CVM
Intermediários Títulos e Valores Mobiliários
ou Auxiliares Sociedades de Arrendamento
BCB
Instituições Financeiros Mercantil
Financeiras Sociedades Corretoras de
BCB
Câmbio
Representações de Instituições
BCB
Financeiras Estrangeiras
Agentes Autônomos de
BCB, CVM
Investimento
Entidades Fechadas de
SPC
Previdência Privada
Entidades Entidades Abertas de
SUSEP
Ligadas aos Previdência Privada
Sistemas de Sociedades Seguradoras SUSEP
Previdência e
Seguros Sociedades de Capitalização SUSEP
Sociedades Administradoras de
SUSEP
Seguro-Saúde
2.1 Sistema Financeiro Nacional
Autoridades monetárias
CONSELHO MONETÁRI
BANCO CENTRAL DO B
É o órgão supremo
ÉCOMISSÃO
o órgãoDE
executi
VALOR
Sistema Financeiro Nacional
INSTITUIÇÕES AUXILIAR
Algumas instituiçõ
auxiliar de normati
ÓRGÃOS DE REGULAÇ
SEGUROS E PREVIDÊN
Sistema Financeiro Nacional
BANCOS COMERCIAIS
CAIXAS ECONÔMICAS
Sistema Financeiro Nacional
EXEMPLOS:
EMPRESAS DE FA
Mercado Financeiro
Mercado financeiro
Mercado financeiro
Em uma economia, de um lado existem os que possuem
poupança financeira e, de outro, os que dela necessitam.
A intermediação entre os dois lados ocorre no
mercado financeiro. Inve stidor
1 To
ma
r d
do Re e or
d
esti cu
r
v 2
In 1 sos
$ 100
00
$3
$
50
3 or
id
es t
Tomador
$ 100
Inv
Recursos
de
$ ...
n
0
$ 15 $
Inv r 4
20
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0
00
ido
$ ..
$1
or
.
ad
Inv m 2
est To de sos
id r
5 or ecu
Investidor R
Mercado financeiro n
Mercado Financeiro
a) Mercado monetário
b) Mercado de crédito
c) Mercado de capitais
d) Mercado de câmbio
Mercado monetário
Mercado de crédito
É o mercado p
recursos se rel
Exemplos de operações d
financeiros, para
de ♦giro e as neces
empréstimos para
Mercado Financeiro
Mercado de capitais
A finalidade do me
as atividades pro
Principais instrum
empresas, por me
Mercado Financeiro
Mercado de câmbio
No mercado de câ
internacionais con
credenciadas pelo B
INFLAÇÃO E JUROS
Inflação e preços
Inflação e Preços
Inflação
Indivíduo Empresa
Gastos Custos e despesas
Salário Venda
Poupança Lucro
Inflação e Preços
Índices de inflação
Os índices de inflação
diferentes finalidades. Al
IGP-M
IGP-DI ( (ÍNDICE
ÍN D IC EGERAL
GER
Inflação e Preços
IN PC-IB G E(ÍN D IC E N
E sse ín deic co m e ço
IP C A (ÍN D IC E N A C IO u
(F u n da çã o In stitu to B
O IP C
pIPC-FIPE A é u m im
(ÍNoDs IC
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E DsEc
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dICV-DIEESE
o B a n co C e(Índice
n tra l d do
o
Esse é u m dos índice
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Juros
Juros
Introdução
O juro é a remuneração do capital.
• capital
• prazo
• forma de resgate ou amortização
• taxa de juro
• forma de pagamento de juros
• período de capitalização
• spread
Juros
Porcentagem e taxas de juros
Juro comercial: é
porcentagem, co
Juro exato: é calc
convencionado de
365 dias e de 366 d
Juros
Taxas fixas
São taxas predeterminadas e válidas para todo o
período da operação financeira, mesmo que haja mais
de um período de capitalização.
EXEMPLO.
3% a.m. pelo prazo de 90 dias, com pagamentos
mensais.
=> 3% no primeiro mês, 3% no segundo mês e 3% no
terceiro mês.
Juros
Taxas Flutuantes
São taxas que variam a cada período de capitalização.
Geralmente, é composta de uma parte variável e uma
parte fixa.
EXEMPLO.
TJLP + 2% a.a. pelo prazo de 12 meses, com
pagamentos trimestrais (suponha TJLP em % a.a., de
6,5%, 6,0%, 5,8% e 5,5%, respectivamente para 1º, 2º,
3º e 4º trimestres).
=> pagamentos trimestrais de: 8,5% a.a., 8,0% a.a.,
7,8% a.a. e 7,5% a.a., respectivamente, para 1º, 2º, 3º e
4º trimestres.
Juros
Taxa
Taxa de risco de Taxa
juro bruta
Taxa livre de risco real de
juro
Inflação
onde:
Juros Simples
Exemplo de cálculo.
J=Cxixn
J = $ 100.000 x 0,02 x 6 = $ 12.000,00
Juros Simples
Exemplo de cálculo.
Forma de cálculo 1:
M=C+J
M = $ 100.000 + $ 12.000 = $ 112.000
Forma de cálculo 2:
M = C x (1 + i x n)
M = $ 100.000 x (1 + 0,02 x 6)
M = $ 112.000
Juros Simples
Taxas proporcionais
Juros compostos
J = C [(1+ i
Juros Compostos
M
M
C =
( 1 + i)n
log ( M / C )
n =
log ( 1 + i )
i = [(M / C)1/n ] − 1
Juros Compostos
Exemplo de cálculo.
Forma de cálculo:
M = C (1 + i)n
M = 100.000 x (1 + 0,02)6
M = 100.000 x 1,1261624
M = $ 112.616,24
Juros Compostos
TOTAL
RECE-
BIDO
Quadro 4.1 Alternativasdeapl
0
121
Mês 0 10
ALTERNATIVA 2 Aplic 110
1
121
ALTERNATIVA
Re la ção:
sgate em parce1 Aplic 60
ALTERNATIVA 3 Aplic 55
única com
Resgate em parcela ção:
6
121
re
Recebime
sgate
única com nto de ção:
Juro sobre aplicação
do valor recebido no Mês 1
Juros Compostos
Taxas equivalentes
E XE M
Juros Compostos
Se i = taxa de juro
número de períod
taxa de juros, e p
de juros efetiva d
calculada mediant
Juros Compostos
Fluxo de caixa
REPRESE
Valor do Dinheiro no Tempo
REPRESEN
Valor do Dinheiro no Tempo
Cálculo
1 0 0 g CFj.
3 4.000
4 0 0 g CFj.
0 (11.000) (11.000)
1 - (220) (11.220)
4
4.000
4.000
-
COMPRO
(224)
(149)
(72)
(7.444)
(3.593)
(3.665)
6 6.000 (118) 0
Valor do Dinheiro no Tempo
Perpetuidade
PMT
VPP =
i
Equivalência de capitais
Equivalência de Capitais
Valor c
(
Equivalência de Capitais
Valo
Equivalência de Capitais
Valor c
(A
Equivalência de Capitais
Valor c
(
Equivalência de Capitais
TRAN SFO
Equivalência de Capitais
↓0
Série não uniforme equivalente
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA E
DO LUCRO
Relação Custo-Volume-Lucro
Relação custo-volume-lucro
Relação Custo-Volume-Lucro => demonstra o ponto de
equilíbrio isto é, o ponto onde as receitas de vendas se
igualam com a soma dos custos e despesas, e o lucro é
nulo.
Para calcular o
premissas:
Custos e despesas fixos
Custo da
Matéria-Prima
$ 20.000
$10.000
$ 2.000
Margem de Contr
das vendas (líqui
CDVs.
Quadro 13.1 Cálculo de M
Quantidade de vendas:
MCU $ 4,80 $ 4,80 $ 4,80 $ 4,80
x x x x x
Quantidade 1.000 5.000 7.500 10.000
MCT $ 4.800 $ 24.000 $ 36.000 $ 48.000
Vendas líquidas:
Ponto de equilíbrio em quantidade
No ponto de eq
vendendo a quant
PEC
cobrir, além dos
EXEMPLO.
Sabendo-se que a
quantidade de ve
Ponto de equilíbrio contábil
Receitas
Líquidas Receitas Líquidas
Totais (RLTs)
o Custos e Despesas
cr
$ 100.000 Lu Totais (CDTs)
Ponto de Equilíbrio (PE)
$ 75.000
Custos e Despesas
Variáveis (CDVs)
$ 36.000 zo
ejuí
Pr
Custos e Despesas
Fixos (CDFs)
O PEE é a quantid
Receita Total anu
acrescidos dos
que o custo econ
Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF)
O PEF é a quantid
produz Receita
Despesas Totais
das depreciações
Ponto de equilíbrio em valor
PE $ =
Sendo o valor do CD
$ 75.000 = 0,48 ou 48
Margem de contribuição negativa
Alguns ramos de ne
margem de contrib
jornais e revistas (a
gratuitamente).
Quadro 13.2 Simulaç
Alavancagem operacional
GAO = ∆% Lucro .
∆% Volume
mark-up
Equação básica do
receita líqu
RL = CDV + CD
onde: RL = rec
R
RB =
1− %I
onde: RB = re
Quadro 13.3 Estrutura
CÁLCULO DA REC
PERCENTUAL SO
CÁLCULO DA REC
PERCENTUAL DO
MARGEM DE CON
CÁLCULO DA REC
RB = [$103.529
O PVB unitário é: $ 15
RB = $126.255
Quadro 13.4 Estrutura
Quantidade de produção e
Formação de preço com base em
conceito de valor do dinheiro no tempo
1
2
3 Receita bruta com custos fin
4
Atingir
(−) IPI, PIS e Cofins (B = A / 1
5 (=) Base de cálculo dos tribu
Definir c
Quadro 13.
5 Estrutura d
tempo.
Quadro 13.6 Fluxo de ca
valor do dinheiro no tem
Datas (D )
Recebimento das vendas
Formação de preço pelo método do mark-up
Mark-up multiplica
Mark-up divisor
(a) Preço de venda bruto:
CRONOGRAMA DE EVENT
Eventos
• Entrega de proposta de
Premissas e condições do
• Valor FOB da merca
• Taxa de câmbio em
Valor
• Taxa de prese
câmbio em
O saldo de caixa, de R$
Quadro
R$ 13.5 Cálculo
208,68, do preço
calculado como d
Eventos
financeiros
Data
(D+)
Valor
corrente
Valor
presente
(em R$)
Mercadoria importada: US$ 1.000,00 x R$ 1,65 45 1.650,00 1.604,61
O saldo de caixa, de R$
R$ 208,68,
Quadro calculado
13.6 Fluxo
Eventos financeiros
como
de caixa da propo
DATA (D+) 0 40 45 120 150
Premissas básicas
• Volume de produção:
• Incremento anual:
• Todas as compras e ve
Cálculo da Margem
Custos e Despes
• Aluguel da fábric
• Mão-de-obra indir
ANÁLISE DE CUSTOS
Rateio de Custos Indiretos de
Fabricação
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Diferentes métodos e
Fabricação (CIFs)
Com a modernização
econômicos, pois os C
os CIFs passaram a ex
têm relação direta com o
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
RATEIO DE SERVIÇOS PR
Os CIFs são a
serviços e de
predeterminado.
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Departamentos
ADMG
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Departamentos A
De ADMGE para P1, P2
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Produtos
Q
Estoque Inicial
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Quadro
Vendas 14.3.e Balanço pa
Líquidas
(-) Custo dosATIVO
Produtos Vend
(=) Lucro Bruto
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
O método dos d
consiste em trans
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
A ordem de transf
departamento que
transferência (vário
adotados).
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Departamentos ALMOX
1º)
De ALMOX para:
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Estoque Inicial
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Quadro 14.4.f
Vendas Líquidas Balanço pa
O método algébric
considerado cie
Métodos de transferência recíproca:
reciprocidade do
Álgebra linear
Álgebra matricial
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Quadro 14.5.aResumo d
Departamentos ADMGE
CIFs a transferir 47.798
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Q
Estoque Inicial
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Quadro
Vendas 14.5.e Balanço pat
Líquidas
(-) Custo dos Produtos Vend
ATIVO
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Métodos
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Métodos
CONCLUSÃO:
Vendas
Se não existir estoque, qualquer método gera o mesmo
lucro.
Padrões de Custos
Padrões de Custos
Padrões de custos
Os padrões de
desejável (e poss
Os custos efetivo
recursos humano
padrão, em função
Padrões de Custos
Variação orçamen
planejado e o real
V
Padrões de Custos
Quadro 14.7
a. Variaçã
Consumo d
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
E CONTROLE FINANCEIRO
Controle e Informações Gerenciais
Sistema de informações gerenciais
Sistema de inform
subsistemas de in
Dados => elemen
e informações par
forma
de bruta,
gestão de mas
uma
Informações => re
Sistema de
Contas a Pagar Sistema de
Contas a Pagar
Interface
Interface
Sistema de
Sistema de Contabilidade
Contabilidade
A principal funçã
gestão dos negóc
Sob a visão tradici
atinja seus objet
passiva, pois
gerenciais cons
geradas
Pela visão moder
da operação,
decisões, a ummas
cus
Orçamento empresarial
Orçamento emp
orçamento geral q
O orçamentoespec
orçamentos gera
evidencia, por me
ORÇAMENTOS ESPECÍFICOS
O planejamento
antecedência as a
de cenários e
estimando os re
Princípios de planejamento
Os princípios
classificados em:
gerais; e
Princípios de planejamento
Princípios gera
a. princípio da c
Princípios espec
b. princípio da p
c. princípio da m
Filosofias do planejamento
A maioria dos pr
uma mistura dos
descritas, embor
um deles, segund
Tipos de planejamento
a) estratégico;
b) tático;
c) operacional.
Tipos de planejamento
PLANEJAMENTO E
É um tipo de pl
responsabilidade
Administração, qu
PLANEJAMENTO T
Tem a finalidade
planejado estrate
PLANEJAMENTO
Tem a finalidade
empresa aplicad
determinado perío
POLÍTICAS
O sistema de orça
é um instrumento
resultados econôm
Planejamento e controle por meio do
orçamento
Segundo Welsch,
“o planejamento e
definido, em termo
sistemático e
Inter- ORÇAMENTOS DE MARKETING
relaciona- 1
ORÇAMENTO
DE VENDAS
7
ORÇAMENTO DE
DESPESAS DE
VENDAS
mentos dos
orçamentos
ORÇAMENTOS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
7
ORÇAMENTO
2
DE
específicos
ORÇAMENTO
DESPESAS
DE PRODUÇÃO
GERAIS E
ADMINISTRA -
TIVAS
3 4 5
ORÇAMENTO ORÇAMENTO ORÇAMENTO
DE MATÉRIAS - DE MÃO -DE - DE CUSTOS 8
PRIMAS OBRA DIRETA INDIRETOS DE ORÇAMENTO DE
FABRICAÇÃO INVESTIMENTOS
6
9
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
DE CUSTO DE
DE
PRODUÇÃO
APLICAÇÃO
FINANCEIRA E
EMPRÉSTIMOS
DE 3, 6, 8, 9, 10
PARA 5, 7
DEMONSTRA - 10
ÇÃO DE BALANÇO ORÇAMENTO ANÁLISE
RESULTADO PATRIMONIAL DAS
DE CAIXA
MOVIMEN -
TAÇÕES
FINANCEIRAS
Horizonte de planejamento e freqüência
da revisão do planejamento
Geralmente, são
planejamento:
PLANEJAMENTO o de
D
PLANEJAMENTO
Geralmente, é deD
Responsabilidade e controle
O sistema de
responsabilidade
Os centros de res p
projetado.
podem ser criado
Os três tipos de ce
organizacional (dir
Vantagens e limitações do sistema de
orçamentos
VANTAGENS:
a. com a fixação de objetivos e políticas para a empresa e suas unidades,
introduz-se o hábito do exame prévio e minucioso de principais fatores
antes da tomada de decisões importantes;
b. com base em resultados econômicos e financeiros projetados, importantes
decisões financeiras podem ser tomadas com maior grau de acerto;
c. aumenta o grau de participação de todos os membros da administração na
fixação de objetivos;
d. os administradores quantificam e datam as atividades pelas quais são
responsáveis, o que os obriga a tomar decisões mais consistentes;
e. facilita a delegação de poderes;
f. identifica os pontos de eficiência ou ineficiência do desempenho das
unidades;
g. tende a melhorar a utilização dos recursos, bem como ajustá-los às
atividades prioritárias;
h. os controles gerenciais tornam-se mais objetivos.
LIMITAÇÕES:
a. os orçamentos baseiam-se em estimativas, estando sujeitos a erros
maiores ou menores, segundo a sofisticação do processo de estimação;