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Centro-oeste

Alunos:
Augusto Melo ;D
Edson Melo
Cesar Augusto
Michel Aragão
Nadson Cavalcante
Laillson Moura
Características gerais
Área total: 1.612.077,2 km²
População (2000): 11.616.742 habitantes
 Densidade demográfica (2000): 7,20 hab/km²
Maiores cidades (Habitantes/2000):
 Brasília (2.043.169);
 Goiânia (1.090.737);
 Campo Grande (662.534);
 Cuiabá (483.044);
 Aparecida de Goiânia-GO (335.849);
 Anápolis-GO (287.666).
Estados
Composto pelos seguintes estados e um distrito:
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Goías
Distrito Federal
Relevo
 O relevo da região, localizada no planalto central, caracteriza-se por
terrenos antigos e aplainados pela erosão, que originaram chapadões. A
oeste do estado de Mato Grosso do Sul e a sudoeste de Mato Grosso,
encontra-se a depressão do Pantanal Mato-Grossense, cortada pelo Rio
Paraguai e sujeita a cheias durante parte do ano.
Clima, vegetação e recursos minerais
   O clima da região é tropical semi-umido, com frequentes
chuvas de verão. A vegetação, de cerrado nos planaltos, é
variada no Pantanal. No sudoeste de Goiás e no oeste de
Mato Grosso do Sul, o solo é fértil, em contraste com a
aridez do nordeste goiano. Os recursos minerais mais
importantes são calcário (em Goiás e Mato Grosso), água
mineral, cobre, amianto (no norte goiano), níquel e ferro-
nióbio (em Goiás). O Brasil é o maior produtor mundial de
nióbio, muito utilizado na indústria automobilística. Em
Mato Grosso, aumenta a exploração da madeira, cuja
retirada predatória cria um dos mais graves problemas
ambientais do estado.
Meio ambiente
  No início da década de 90, restavam apenas 20%
(vinte por cento) da vegetação original dos
cerrados. Em Goiás, as práticas ambientais
agressivas adotadas pela agropecuária, esgotam os
mananciais e destroem o solo. No nordeste de
Goiás e Mato Grosso, há constante desertificação,
ocasionada pelo desmatamento sem controle.
Entre 1998 e 2000 (três anos), quase 900 mil
hectares de floresta são derrubados.
Turismo
O turismo vem se desenvolvendo rapidamente no Centro-Oeste,
atraindo visitantes de várias partes do mundo. A região mais
conhecida é o Pantanal Mato-Grossense. Trata-se da maior bacia
inundável do mundo, com vegetação variada e fauna muito rica.
Outros pontos de interesse são as chapadas, como a dos
Guimarães, em Mato Grosso, e a dos Veadeiros, em Goiás. No
sudeste goiano, a atração é o Parque Nacional das Emas. Há ainda
Brasília, fundada em 1960 e caracterizada pela moderna
arquitetura e que hoje é uma das maiores cidades brasileiras -
"Patrôminio da Humanidade".             As cidades históricas
goianas de Pirenópolis e Goiás (ex-capital do estado de Goiás),
preservam casários e igrejas do período colonial, com mais de 200
anos, possuindo boa rede hoteleira.
Economia
E economia da região, baseou-se inicialmente, da exploração de garimpos de ouro e
diamantes, sendo posteriormente substituídas pela pecuária. A transferência da
capital federal do Rio de Janeiro para Brasília e a construção de novas vias de acesso,
aceleraram o povoamento, contribuindo para o seu desenvolvimento.             A
economia do Centro-Oeste, cresce em um ritmo semelhante ao do país. Isso faz
com que a região tenha, desde 1991, uma participação de 7,2% no PIB brasileiro,
segundo o IPEA (acima de US$ 40 bilhões em 1999).
            A agroindústria é o setor mais importante da economia da região. Ela é a
maior produtora de soja, sorgo, algodão em pluma e girassol. Responde pela
segunda maior produção de arroz e pela terceira maior produção de milho do país.
O Centro-Oeste possui também o maior rebanho bovino do país, com cerca de 56
milhões de cabeças, principalmente em Mato Grosso do Sul.
            As indústrias são principalmente do setor de alimentos e de produtos como
adubos, fertilizantes e rações, além de frigoríficos e abatedouros. As maiores
reservas de manganês do país estão localizadas no maciço do Urucum, no Pantanal.
Devido ao difícil acesso ao local, tais reservas ainda são pouco exploradas.
Urbanização
  A região Centro-Oeste vive intenso  processo de urbanização. Na
década de 70, a população rural representava cerca de 60% do total de
habitantes. Em apenas dez anos, o percentual caiu para 32%, até atingir
15,6% em 1996 (cerca de 84,4% de população urbana). Essa progressão se
dá não só pelo êxodo rural, mas pelo aumento do fluxo migratório de
outros estados brasileiros para os centros urbanos do Centro-Oeste.
            Consequência direta dos programas de mecanização da
agricultura, a migração do campo, modifica a distribuição demográfica
da região. A nova configuração exige dos estados, investimentos em
infra-estrutura urbana e serviços. A mobilização, contudo é insuficiente.
Atualmente a região registra indicadores sociais e de qualidade de vida
abaixo da média brasileira. Uma exceção é o Distrito Federal, detentor
das melhores taxas de escolaridade e da mais elevada renda per capita,
da quantidade de veículos e telefones por habitante, de todo o país.
População e transportes:
Os principais centros urbanos da região são Brasília,
Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Dourados e Anápolis.
O estado de Goiás possui a segunda melhor e mais
conservada malha rodoviária do país, apenas atrás de
São Paulo. O aeroporto internacional de Brasília, possui
tráfego intenso e fica apenas atrás dos de São Paulo e
Rio de Janeiro. O Aeroporto de Santa Genoveva
(Goiânia) e os de Campo Grande e Cuiabá possui
razoável infra-estrutura e movimento pequeno. Existe
um razoável movimento de cargas fluviais nos estados
de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Brasília
Localização
Brasília se localiza a 15°50’16" sul, 47°42’48" oeste a uma
altitude de 1 000 a 1 200 metros acima do nível do mar no
chamado Planalto Central, cujo relevo é na maior parte
plano, apresentando algumas leves ondulações. A flora
corresponde à predominantemente típica do domínio do
cerrado. Em alguns lugares da cidade é possível observarem-
se espécies de gimnospermas, como os pinheiros e também
diversos tipos de árvores provenientes de outros biomas
brasileiros. As espécies não nativas da região têm sido
retiradas pela empresa pública arborizadora da cidade (a
Novacap) e substituídas por espécies nativas como ipês.
Clima
O clima é tropical de altitude, com um verão úmido e
chuvoso e um inverno seco e relativamente frio. A
temperatura média anual é de cerca de 21 °C, podendo
chegar aos 29,7 °C de média das máximas em setembro,
e aos 12,5 °C de média das mínimas nas madrugadas de
inverno em julho. A temperatura, porém, varia de forma
significativa nas áreas menos urbanizadas, onde a média
das mínimas de inverno cai para cerca de 10 °C a 5 °C. A
umidade relativa do ar é de aproximadamente 70%,
podendo chegar aos 20% ou menos durante o inverno.
Social
Apresenta a maior renda per capita do Brasil - mais
que o dobro da média nacional, segundo informações
do Ipea. O desemprego, contudo, atinge 21% da
população economicamente ativa de acordo com
informações do governo local. Os trabalhadores menos
qualificados das cidades-satélites - regiões
administrativas ao redor de Brasília - são os mais
afetados. Mesmo assim, a desigualdade social no
Distrito Federal é mais equilibrada que a média do
país.
Goiânia
Relevo
Situado em uma região de topografia quase plana, o
território surge como um degrau de acesso às terras
mais elevadas do Brasil Central.
Clima

O clima predominante em Goiânia é tropical úmido. À medida que o outono chega,
as temperaturas mínimas vão caindo ligeiramente à medida que o ar seco avança; as
tardes podem permanecer agradáveis durante o outono e início do inverno, com
rápida queda de temperatura à medida que a noite cai. A temperatura anual média é
de 21,9 °C, no entanto, devido às mudanças climáticas, vem aumentando
consideravelmente nos últimos anos, com temperaturas máximas 60% das vezes
superiores a 27 °C, e no inverno com mínimas raramente inferiores a 9 ºC. As chuvas
concentram-se nos meses de verão e variam entre 1.500 e 2.000mm anuais. A estação
chuvosa prolonga-se de outubro a abril, ao passo que o período seco vai de maio a
setembro. As temperaturas mais baixas são normalmente registradas entre maio e
agosto.(Temperaturas típicas de um dia de inverno: mín. 11 °C/máx.27 °C). Na
primavera, são registradas as maiores temperaturas.. (Temperaturas típicas de um dia
de primavera: mín. 21 °C/máx.33 °C). No verão as temperaturas ficam mais amenas:
entre 19 °C e 28 °C. (Temperaturas típicas de um dia de verão: mín. 19°C/máx.28°C).
(Temperaturas típicas de um dia de outono: mín. 15°C/máx.27°C). A primavera é
regularmente a estação mais quente do ano.

A temperatura mais baixa já registrada na cidade foi de 1,2 °C; a mais alta, de 38,2 °C
Economia
Pelo fato de ser a capital do Estado, de fazer parte do
eixo econômico Goiânia-Anápolis-Brasília e de estar
localizada no centro de uma das maiores área
agropastoris do mundo, Goiânia tornou-se sede de
uma economia bastante dinâmica. Os setores
econômicos em que mais se destaca são o comércio
varejista, as indústrias de alimentos e de roupas e os
serviços. É uma das cidades com menor índice de
pobreza do país, não ultrapassa 9%. Possui um dos
menores índices de desemprego do país, cerca de 8%
Social
A renda per capita goiana é a menor do Centro-Oeste,
segundo o Instituto de Pesquisa Econômico Aplicado (Ipea),
e inferior à renda média brasileira. O número de domicílios
com abastecimento de água e esgotos e serviços de coleta de
lixo também se encontra abaixo da média nacional. As
grandes propriedades rurais (mais de mil ha) representam
apenas 4,9% dos estabelecimentos agrários do estado e
controlam 47,1% do território goiano. As pequenas
propriedades (até 100 ha) correspondem a 60,5% do total de
propriedades, mas ocupam apenas 9,2% da área do estado. A
concentração fundiária tem alimentado, nos últimos anos,
inúmeros conflitos pela posse da terra.
Cuiabá
Clima
Cuiabá é famosa pelo seu forte calor, apesar de a temperatura no inverno poder
chegar esporadicamente aos 10 graus, fato atípico, causado pelas frentes frias que
vem do sul, e que pode durar apenas um ou dois dias consecutivos, para logo em
seguida voltar ao calor habitual. A temperatura média em Cuiabá gira em torno de
24°C. O clima é tropical e úmido. As chuvas se concentram de setembro a maio,
enquanto que no resto do ano as massas de ar seco sobre o centro do Brasil inibem as
formações chuvosas. As frentes frias quando se dissipam, o calor, associado à fumaça
produzida pelas constantes queimadas nessa época, faz a umidade relativa do ar cair
a níveis muito baixos, às vezes abaixo dos 15%, aumentando os casos de doenças
respiratórias. A precipitação média anual é de 1.469,4 mm, com intensidade máxima
em janeiro, fevereiro e março. A temperatura máxima média chega aos 35°C, mas as
máximas absolutas podem chegar aos 40°C nos meses mais quentes e abafados; em
dias chuvosos, a temperatura máxima não passa de 28 graus. A mínima média em
julho, o mês mais frio, é de 16,0°C com sensação térmica de 11°C. Segundo o INMET
(1961-1990), a menor temperatura registrada foi de 5°C em 18 de julho de 1997 e a
maior de 43,1°C, em 16 de outubro de 2009.
Economia
A economia de Cuiabá, hoje, está concentrada no
comércio e na indústria. No comércio, a
representatividade é varejista, constituída por casas de
gêneros alimentícios, vestuário, eletrodomésticos, de
objetos e artigos diversos. O setor industrial é
representado, basicamente, pela agroindústria. Muitas
indústrias, principalmente aquelas que devem ser
mantidas longe das áreas populosas, estão instaladas no
Distrito Industrial de Cuiabá (DIICC), criado em 1978.
Na agricultura, cultivam-se lavouras de subsistência e
hortifrutigranjeiros.
Relevo
O quadro geomorfológico do município é, em grande
parte, representado pelo Planalto da Casca e pela
Depressão Cuiabana. Predominam os relevos de baixa
amplitude com altitudes que variam de 146 a 250
metros na área da própria cidade.
Social
A cidade é sede do IFMT, que oferece cursos
tecnólogos (superior), técnicos e de nível médio, e da
UFMT.
A população sofre com a ausência de uma boa logística
de saneamento básico.
O município viveu tranquilamente até a década de
1960, quando um fluxo de imigrantes começou a vir
para o estado, passando para 483.346 em 2000,
perfazendo 19,3% da população total do estado
Campo Grande
Relevo
Campo Grande apresenta topografia plana e a
Formação Serra Geral é constituída pela sequência de
derrames basálticos, ocorridos entre os períodos
Jurássico e Cretáceo, na Era Mesozoica. Sua menor
altitude é 490 metros e a maior é de 698 metros, tendo
altitude média de 592 metros. Localizado na Serra de
Maracaju.
Vegetação
Campo Grande possui um conjunto geográfico
uniforme. Localiza-se na zona neotropical.
Cerrado: caracteriza-se por árvores baixas, de troncos
retorcidos e cascas grossas, espalhadas pelo terreno.
Florestas ou matas: caracteriza-se pelo predomínio de
árvores altas que crescem bem próximas umas das
outras.
Campos: caracteriza-se pela formação de plantas
rasteiras, predominando o capim e a grama.
Clima
Campo Grande, as temperaturas são bastantes
variáveis durante o ano. Predomina o clima tropical de
altitude, com duas estações muito bem definidas:
quente e seca no verão e fria e úmida no inverno. Nos
meses de inverno a temperatura pode cair
drasticamente. Precipitação média de 1 513 mm ao ano,
com variações durante certos anos (para mais ou para
menos). A amplitude térmica é muito grande devido à
influência quase nula da maritimidade (a cidade está
muito distante do oceano).
Social
Abastecimento hidráulico: a água que é consumida vem
principalmente dos córregos Lageado e Guariroba.
Educação: o total de crianças na escola é de 97,12% e o
analfabetismo é de 5,4%.
Energia elétrica: desde 2001 uma usina termelétrica
inaugurada no município utiliza o gás natural boliviano
trazido pelo Gasoduto Brasil-Bolívia.
Habitação: o número de imóveis em Campo Grande
totaliza 283.334 unidades, sendo 283.017 particulares e 317
públicos
Mortalidade infantil: 13,45 por mil
Economico
De um modo geral, a maior parte da mão-de-obra ativa do município é
absorvida pela setor terciário (comércio de mercadorias e prestação de
serviços). A construção civil também desempenha papel muito
importante na economia local.
A agropecuária é um importante ramo econômico de Campo Grande, é
uma de sua principais fontes de arrecadação
Indústria (esta intimamente ligado com o setor agropecuário) :
extrativa, editorial e gráfica, roupas, mobiliário, entreposto de ovos,
fábrica de conservas, frigorífico
Comércio apartir de 2000 vários grupos instalaram-se como:
Wal-Mart
Maxxi Atacado
Pão de Açúcar
Fontes
 wikipedia.org/wiki/Campo_Grande_(Mato_Grosso_d
o_Sul)
brasilescola.com/brasil/a-regiao-centro-oeste.htm
portalbrasil.net/regiao_centrooeste.htm
wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-
Oeste_do_Brasil
wikipedia.org/wiki/Cuiab%C3%A1
brasilescola.com/brasil/regiao-centro-oeste.htm

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