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CURSO DE

FORMAÇÃO DE
MEMBROS DA CIPA

C1
Objetivo
Objetivo do
do Curso
Curso

 Levar ao conhecimento do designado da


CIPA as principais normas, instruções e
rotinas sobre segurança e saúde do trabalho.

 Definir competências relativas às atividades


desenvolvidas pelo designado da CIPA.

C2
CONTEÚDO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMÁTICO

 CIPA

 Acidentes e Doenças do Trabalho.

 Investigação e Análise de Acidentes

 Ambiente de Trabalho, Riscos e Controle de Riscos.

 Mapa de Risco

 Primeiros Socorros

 Noções sobre AIDS (SIDA).

C3
CIPA
OBJETIVOS, ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTO
OBJETIVOS DA CIPA
– Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante

o controle dos Riscos presentes:

• no ambiente
• nas condições e
• na organização do trabalho

Visando:

À PRESERVAÇÃO DA VIDA E PROMOÇÃO


DA SAÚDE DOS TRABALHADORES.

C4
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES

REGULAMENTAÇÃO:
 Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de
01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
 NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.

C5
ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA
DA CIPA
CIPA

DEVEM ORGANIZAR A CIPA

 Empresas Privadas, Públicas, Sociedades


de Economia Mista, Órgãos da
Administração Direta e Indireta,
Instituições Beneficentes, Associações
Recreativas, Cooperativas e outras
instituições que admitam trabalhadores
como empregados.

C6
ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA
DA CIPA
CIPA

DESIGNADO

 Quando a empresar não se enquadrar,


deverá designar responsável pelo
cumprimento dos objetivos da NR-5.
COMPOSIÇÃO
COMPOSIÇÃO
(Representantes)
(Representantes)

EMPREGADOR
EMPREGADOR TRABALHADORES
TRABALHADORES

INDICAÇÃO
INDICAÇÃO ELEIÇÃO
ELEIÇÃO

Presidente
Presidente Vice-Presidente
Vice-Presidente
Membros
Membros Membros
Membros
Suplentes
Suplentes Suplentes
Suplentes

C7
ATRIBUIÇÕES
ATRIBUIÇÕES

• Identificar os riscos do processo de trabalho e


elaborar Mapa de Riscos;
• Elaborar plano de trabalho;
• Realizar periodicamente verificação nos ambientes
e condições de trabalho;
• Divulgar aos trabalhadores informações relativas à
segurança e saúde no trabalho;
• Colaborar no desenvolvimento e implementação do
PCMSO, PPRA e outros programas;
• Promover, anualmente, a Semana Interna de
Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT
ACIDENTES E DOENÇAS DO
TRABALHO
ACIDENTE
ACIDENTE DO
DO TRABALHO
TRABALHO

Toda ocorrência não programada que


resulta em:
 PERDA DE TEMPO.
 DANOS MATERIAIS / ECONÔMICOS.

 DANOS FÍSICOS OU FUNCIONAIS.

C13
ACIDENTE
ACIDENTE DO
DO TRABALHO
TRABALHO
 Pelo exercício do trabalho.
 A serviço da empresa.

PROVOCANDO

 Lesão Corporal
Temporária
 Perturbação Funcional ou
 Redução da Capacidade Permanente

 Morte
 Perda material

C8
ACIDENTE
ACIDENTE DO
DO TRABALHO
TRABALHO
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

TIPO
• TÍPICO: no local e horário de trabalho.
• TRAJETO: no percurso entre a resídência e o
local de trabalho.

CAUSA
• ATOS INSEGUROS: relacionados com falhas
humanas.
• CONDIÇÕES INSEGURAS: relacionadas com
as condições de trabalho.
DOENÇAS
DOENÇAS DO
DO TRABALHO
TRABALHO

São as adquiridas ou desencadeadas em função de:

• Condições especiais em que


é realizado o trabalho e que com
ele se relacione diretamente.
• Exemplo: Surdez, Varizes.

(Constam da Relação do MTb)


C11
DOENÇAS
DOENÇAS DO
DO TRABALHO
TRABALHO

São causadas por Agentes:


 FÍSICOS
 QUÍMICOS
 BIOLÓGICOS
 ERGONÔMICOS

específicos de determinadas funções.


Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose,
Pneumoconiose, Tenossinovite.
(Constam da Relação do MTb)

C12
METODOLOGIA DE
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
Metodologia
Metodologia da
da Investigação
Investigação dos
dos
Acidentes
Acidentes
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

 TRABALHO EM GRUPO
 NÃO HÁ HIERARQUIZAÇÃO
 CONFIANÇA TOTAL
 NÃO HÁ BUSCA DE CULPADOS
 TOTAL TRANSPARÊNCIA
 APRENDER COM OS NOSSOS PRÓPRIOS ERROS

C29
FASES
FASES DA
DA METODOLOGIA
METODOLOGIA

 Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;

 Analisar o acidente, identificando suas causas;

 Definir as medidas preventivas, acompanhando


sua execução.

C31
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO DE
DE ACIDENTE
ACIDENTE
DO
DO TRABALHO
TRABALHO
• De acordo com a legislação, todo acidente do
trabalho deve ser imediatamente comunicado
à empresa pelo acidentado ou por qualquer
pessoa que dele tiver conhecimento.

• Em caso de morte, é obrigatória a


comunicação à autoridade policial.

• A empresa por sua vez, deve comunicar o


acidente do trabalho à Previdência Social até
o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.
AMBIENTE DE TRABALHO,
RISCOS E CONTROLE DE
RISCOS
RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS

 RISCOS FÍSICOS
 RISCOS QUÍMICOS
 RISCOS BIOLÓGICOS
 RISCOS ERGONÔMICOS
 RISCOS DE ACIDENTES

C14
FATORES
FATORES QUE
QUE INFLUENCIAM
INFLUENCIAM

TEMPO  CONCENTRAÇÃO
DE  INTENSIDADE
EXPOSIÇÃO  NATUREZA DO RISCO

SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
C15
VIAS
VIAS DE
DE PENETRAÇÃO
PENETRAÇÃO

• CUTÂNEA
• DIGESTIVA
• RESPIRATÓRIA

C16
RISCOS FÍSICOS Conseqüências
Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
• Ruído audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia,
perigo de infarto.

• Vibrações Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na


coluna, doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.

Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,


irritação, intermação, prostração térmica, choque
• Calor
térmico, fadiga térmica, perturbação das funções
digestivas, hipertensão etc.

Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros


• Radiação não-ionizante
órgãos
• Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas
visuais, acidente do trabalho.
Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da
• Umidade
pele, doenças circulatórias.

• Pressões anormais

C17
CONSEQÜÊNCIAS
Riscos Químicos minerais silicose, asbestose
vegetais bissinose, bagaçose
• Poeiras
alcalinas enfizema pulmonar
incômodas potencializa nocividade

• Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos
metálicos, doença pulmonar obstrutiva.

Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.


Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
• Névoas, Neblinas,
Gases e Vapores Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio,
Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.

Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso,


danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue.
• Substâncias, Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de
compostos ou Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois,
produtos químicos Percloroetileno, Xileno etc.
em geral

C18
RISCOS BIOLÓGICOS CONSEQÜÊNCIAS

Vírus Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre


amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue,
meningite.

Bactérias/Bacilos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide,


pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias.

Protozoários Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.

Fungos Alergias, micoses.

C19
RISCOS
CONSEQÜÊNCIAS
ERGONÔMICOS
Esforço físico intenso

Levantamento e transporte
manual de peso

Exigência de postura
inadequada
De um modo geral, devendo haver uma análise mais
Controle rígido de detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar:
produtividade
cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como
Imposição de ritmos hipertensão
excessivos
arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do
diabetes,
Trabalho em turno ou
noturno alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na
saúde e
Jornada prolongada de no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral,
trabalho taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da
asma,
Monotonia e tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.
repetitividade

Outras situações
causadoras de “stress”
físico e/ou psíquico

C20
RISCOS DE ACIDENTES CONSEQÜÊNCIAS

Arranjo físico
inadequado acidentes, desgaste físico

Máquinas e
equipamentos acidentes graves
sem proteção

Ferramentas inadequadas acidentes com repercussão nos membros superiores


ou defeituosas

Iluminação inadequada acidentes

Eletricidade acidentes graves

Probabilidade de incêndio acidentes graves


ou explosão

Armazenamento
inadequado acidentes graves

Animais peçonhentos
acidentes graves
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes acidentes e doenças profissionais

C21
MEDIDAS DE CONTROLE

Técnica
{ EPC
EPI
Médica

Administrativa

Educativa
C22
MEDIDAS TÉCNICAS

EPC EPI

AMBIENTE HOMEM

elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui


O RISCO A LESÃO

C23
MAPA DE RISCOS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
O que é ?

Apresentação gráfica do reconhecimento dos


riscos existentes no local de trabalho

Jatea- • 01 e 02 - Risco Químico


Almoxari- mento Pintura • 03 - Risco de Acidentes
fado
03
Usinagem • 04 - Risco Biológico
04 02 • 05 - Risco Físico
01 • 06 - Risco Ergonômico

Manutenção
06

Galvanoplastia

05

C24
MAPA DE RISCOS
Objetivos

a) reunir as informações necessárias para estabelecer


o diagnóstico da situação de segurança e saúde no
trabalho na empresa;

b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di-


vulgação de informações entre os trabalhadores, bem
como estimular a sua participação nas atividades de
prevenção.

C25
MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
--Providências
Providências --

 LEVANTAMENTO DOS RISCOS


 ELABORAR O MAPA

 AFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS


PARA CONHECIMENTO DOS
TRABALHADORES
 PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS

C26
MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
Quem
Quem elabora?
elabora?

 CIPA (*)

 TRABALHADORES de todos os setores do


estabelecimento (*)

Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao:


IMPORTANTE
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS

C27
MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
OO significado
significado

PEQUENO MÉDIO GRANDE

CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
COR = TIPO DO RISCO
• AMARELO Ergonômicos
• AZUL De Acidentes

C28
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

Princípios de Proteção ao Risco


PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental

 Os maus hábitos com relação à


proteção pessoal diante dos riscos.

 O valor dado à própria vida.

 O excesso de autoconfiança ou
irresponsabilidade.

 O imediatismo e a ausência de
treinamento adequado.
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental

Atos inseguros devem ser evitados

 Fazer brincadeiras e exibições

 Operar máquina sem habilitação ou


permissão

 Tentativa de ganhar/recuperar tempo

 Improvisação e mal emprego de


ferramentas
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental

– Fatores pessoais:
 Problemas de saúde

 Dividas

 Falta de interesse pela atividade desenvolvi

 Alcoolismo

 Uso de substâncias tóxicas


PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental


Como os Acidentes acontecem :

Um operador de máquina pretende assistir a


um jogo de futebol, logo após o trabalho e,
por isso, está muito ansioso para terminar o
seu serviço e sair rapidamente para ver o
jogo.

Para não perder tempo, inicia a limpeza


dos cilindros, em movimento (Ato
Inseguro), ao invés de parar a máquina e
proceder a limpeza dos mesmos, com
maior segurança.
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental


Como os Acidentes acontecem

Em um determinado momento, o pano é


puxado pelos cilindros,
juntamente com a sua mão e o braço e,
em conseqüência, prensados
ocasionando ferimentos graves
nos mesmos .
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental


Procedimentos Básicos na Operação de Equipamentos

Dúvidas
Quando tiver qualquer dúvida sobre a
execução do seu trabalho com segurança,
procure a sua chefia.
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental


Procedimentos Básicos na Operação de Equipamentos

Nunca opere equipamento que você não


esteja habilitado ou autorizado.
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental


Procedimentos Básicos na Operação de Equipamentos

Nunca religue uma


máquina/equipamento que parou sem
um motivo aparente. Procure antes
conhecer a(s) causa(s) real(is).
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

• A participação do funcionário é fundamental


Procedimentos Básicos na Operação de Equipamentos

Antes de operar uma


máquina/equipamento, verifique
sempre se não existem pessoas,
ferramentas ou peças ao redor / entre /
sobre os seus componentes
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS
Segurança Durante a Manutenção de Equipamentos

Desligue o equipamento durante a tarefa.


PROTEÇÃO
PROTEÇÃO AOS
AOS RISCOS
RISCOS

Segurança Durante a Manutenção de Equipamentos

Sinalizar qualquer equipamento que esteja em manutenção


PRIMEIROS
PRIMEIROS SOCORROS
SOCORROS

Lacerações:

Toda laceração é acompanhada de hemorragia.


Estancamento da Braquial + Compressa de Gaze
Não impor força (pode romper tendões e Ossos)
Evita-se utilizar a técnica do torniquete
Solicitar socorro médico imediato
PRIMEIROS
PRIMEIROS SOCORROS
SOCORROS

Amputação:

Toda amputação é acompanhada de


hemorragia.
Estancamento da Braquial + Compressa de
Gaze
Evita-se utilizar a técnica do torniquete
Nuca esquecer os possíveis membros
separados (Armazenar no gelo)
Solicitar socorro médico imediato
PRIMEIROS
PRIMEIROS SOCORROS
SOCORROS

Empalamento:

Todo empalamento é acompanhada de


hemorragia.
Estancamento da Braquial + Compressa
de Gaze
Evita-se utilizar a técnica do torniquete
Nunca tirar o agente agressor empalado

Solicitar socorro médico imediato


PRIMEIROS
PRIMEIROS SOCORROS
SOCORROS

Empalamento ocular :

Casos de projeção de partículas

Tampar o olho ferido utilizando um copo de


cafezinho.
Tampar o outro olho para evitar que ambos
pIsquem.
Nunca tirar o agente agressor empalado

Solicitar socorro médico imediato


SÍNDROME DA
IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA

AIDS
O
O que
que éé SINDROME?
SINDROME?

 Um conjunto de sintomas e condições que não são

suficientemente específicos, para ser denominada

enfermidade (doença).

 Uma doença cuja causa se desconhece.

 Uma doença de causas múltiplas e manifestações

variadas.

C36
O
O que
que éé IMUNODEFICIÊNCIA?
IMUNODEFICIÊNCIA?

 Nosso organismo conta com um sistema de

defesa (Sistema Imunológico) capacitado para

combater germes e micróbios que causam

doenças.

 É um estado de depressão imunológica que

impede o organismo de manter-se livre da

doença.
C37
ADQUIRIDA
ADQUIRIDA -- O
O que
que é?
é?

 Dizemos que a Imunodeficiência é “ADQUIRIDA”

quando não é congênita (ou seja de

nascimento), nem devida a um

desenvolvimento defeituoso do indivíduo. No

caso da AIDS (ou SIDA) se produz pela

presença de um vírus.
C38
VÍRUS
VÍRUS DA
DA AIDS
AIDS -- COMO
COMO SE
SE TRANSMITE
TRANSMITE

 Contato Sexual (homossexuais e


heterossexuais).
 Uso de agulhas e acessórios contaminados
(drogas injetáveis).
 Transfusão sangüínea ou hemoderivados.
 Mãe contaminada >> feto, recém-nascido,
durante a gestação, parto e aleitamento.

C39
VÍRUS
VÍRUSDA
DAAIDS
AIDS--COMO
COMONÃO
NÃO SE
SETRANSMITE
TRANSMITE

 Em reuniões com amigos


 Cumprimentando
 Em ônibus
 Em bebedouros
 Em sanitários
 Em chuveiros
 Em salas de aulas
 Em piscinas

C40
VÍRUS
VÍRUSDA
DAAIDS
AIDS--COMO
COMONÃO
NÃO SE
SETRANSMITE
TRANSMITE

 Visitando hospitais
 Em utensílios domésticos
 Em provadores de roupas
 Doando sangue
 Em telefones públicos

O risco de transmissão da AIDS pelo convívio no

trabalho, na escola, no lar é INEXISTENTE!

C41
VÍRUS
VÍRUS DA
DA AIDS
AIDS

Se precauções forem tomadas estas situações


não transmitem AIDS:
 Consultas ao dentista
 Acupuntura
 Tatuagem
 Furar as Orelhas
Todo instrumento pérfuro-cortante deve ser
esterilizado a cada utilização.

C42
ÉÉ POSSÍVEL
POSSÍVEL PREVENIR
PREVENIR A
A AIDS?
AIDS?

Sim, seguindo alguns conselhos:


 Reduzir o número de parceiros sexuais

 Não usar drogas injetáveis

 Usar preservativos

 Para transfusão exigir sangue testado

C43
Recomendações
Recomendações aos
aos familiares
familiares ee amigos
amigos
dos
dos pacientes
pacientes com
com AIDS
AIDS
 Não ter pavor do doente, nem da doença,
preocupando-se em demonstrar solidariedade e
amor ao doente.
 Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com
seriedade.
 Se necessário, procurar profissionais para apoio
emocional (psicólogo).
 Cuidados, para evitar riscos desnecessários.
 Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais
para que o paciente encontre forças para lutar
contra a AIDS.
C44

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