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Carolina Ligocki
Daniele Massuqueto
Izabel Costa
Priscila Oliveira
Viviane de Souza
Princípios Gerais
Usados para abolir temporariamente com ou
sem perda da consciência, as sensações
dolorosas
Tipos de anestesia
Anestesia local
Anestesia Regional:
• Anestesia peridural
• Raquianestesia
Anestesia geral
Anestesia geral
“É uma completa, contínua e reversível
Depressores do SNC
Envolve
◦ Inconsciência
◦ Amnésia
◦ Analgesia
◦ Bloqueio das respostas neuro-
humorais
Anestésicos Gerais
Podem ser de
inalação ou IV.
Geralmente são
associados para:
◦ precisão e segurança
◦ dose
◦ toxicidade
Pré-anestesia
Indução Recuperação
Manutenção
Recuperação pós-anestésica
Monitorar nível de consciência
Observar:
◦ Dor pós-operatória
◦ Náuseas e vômitos
◦ Calafrios
◦ Retenção urinária
◦ Sangramentos anormais
Sinais de Guedel - 1920
Estágio de Analgesia
Estágio de Excitação
Estágio de Anestesia Cirúrgica
Estágio da Depressão medular
Profundidade da Anestesia
ria;
- Hipotensão acentuada;
- Aumento dos reflexos vagais.
Anestésicos locais
Perda de sensações – reversível – em áreas
definidas do organismo
Sem alteração do nível de consciência
Escolhas baseadas em princípios
farmacológicos e condições
clínicas específicas
Anestésicos locais
Depende de:
◦ Vascularização do tecido
◦ Associação com vasoconstritores
◦ Ligação do fármaco à proteínas plasmáticas e
teciduais
◦ Rapidez de inativação
Mecanismo de ação dos anestésicos
locais
Diminuição da sensibilidade, motricidade e
função autonômica;
Bloqueio da geração e propagação do
potencial de ação em tecidos eletricamente
excitáveis.
Atravessam rapidamente a barreira
hematoencefálica.
Adjuvantes anestésicos
Auxiliam no conforto e bem-estar do
paciente
Ansiolíticos
Analgésicos opióides
Anticolinérgicos
Ansiolíticos
Diazepan
◦ Mais seletivo do que barbitúricos
◦ Uso IV em processos diagnósticos e
anestesias regionais
◦ Monitorar função respiratória
Choque neurogênico:
◦ Anestesia geral profunda depressão excessiva do
centro vasomotor paralisia vasomotora
◦ Anestesia espinhal bloqueia descarga nervosa
simpática
Efeitos dos anestésicos no
Sistema Cardiovascular
Inibição simpática = ↓DC
◦ Anestesia espinhal
◦ Hexametônio
Antagonista colinérgico nicotínico
Bloqueia a transmissão dos sinais nervosos pelos
gânglios autonômicos
Efeitos dos anestésicos no
Sistema Cardiovascular
Parada cardíaca
◦ Anestesia geral profunda:
Respiração inadequada
Hipóxia intensa
Afeta excitabilidade das fibras
cardíacas
Desaparecimento da
ritmicidade automática
Efeitos dos anestésicos no
Sistema Respiratório
Depressão do centro respiratório
Efeitos dos anestésicos no
Sistema Respiratório
Parada respiratória
◦ Superdosagem de anestésicos
◦ Pentobarbital sódico: maior depressão do centro
respiratório
◦ Morfina: notável depressão do centro respiratório
Utilizada atualmente apenas como
1840 – N2O
1846 – Éter clorofórmio
1933- Ciclopropano e Tricloroetileno
1956- Halotano
1968- Enfluorano e Isofluorano
1994- Sevofluorano e Desfluorano
Características da anestesia inalatória
Administração por via aérea
Manutenção da via aérea
associada a administração
de O2
Taxa de biotransformação:
inalatórios < agentes
intravenosos
Rápida indução e
recuperação
Excreção pulmonar
Características da anestesia inalatória
Atividade no sítio de
ação
Características do anestésico
inalatório
Coeficiente de partição sangue/gás:
Indica solubilidade do anestésico no sangue
Relacionado a velocidade de indução e recuperação
anestésica
Baixo coeficiente = rápida indução e recuperação.
Ex: desfluorano C=0,42
Alto coeficiente = lenta indução e recuperação. Ex:
éter C=12,1
Características do anestésico
inalatório
Concentração alveolar mínima (CAM)
Quanto menor o valor da CAM, mais potente é o
anestésico
Halotano tem menor CAM e é mais potente
Potencial arritmogênico
Isofluorano, Sevofluorano e Desfluorano não apresentam
potencial arritmogênico
Halotano faz sensibilização do miocárdio à catecolaminas
Óxido Nitroso
Lipossolubilidade Velocidade
Transitoriedade
Administrado com sal de Sódio
Alcalina
Instável
Indução de anestesia geral (inconsciência em 20 seg)
Anestesia curta duração: 3-4 mg/kg
5 a 10 min
Sem efeito analgésico
Margem entre dose anestésica e dose depressora
cardiovascular - ESTREITA
Usados na injeção letal
Efeitos Colaterais
Depressão respiratória
Depressão cardiovascular
Sonolência
Necrose
Úlcerações
Ataque de porfiria (RARO)
Etomidato