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Escola Superior de Saúde

Instituto Politécnico da Guarda


V curso de Enfermagem - 1º ciclo
3º ano/1º semestre
Ano lectivo 2012/2013

Preparação da Criança
para o Internamento

Imagem 1: Menina
Guarda, 11 de Outubro de 2012 Fonte: http://2.bp.blogspot.com/
Escola Superior de Saúde
Instituto Politécnico da Guarda
V curso de Enfermagem - 1º ciclo
3º ano/1º semestre
Ano lectivo 2012/2013

PREPARAÇÃO DA CRIANÇA PARA O


INTERNAMENTO
Hospitalização Programada e não Programada;
Benefícios da Integração dos Pais e da Família na Equipa de Saúde;
Dificuldades e Reações dos Pais Perante o Internamento dos Filhos;
Papel do Enfermeiro Face à Criança Hospitalizada, e Junto à Família.

Ana Carolina Torres; Cidalina Santos;


Cristina Santos; 2
Guarda, 11 de Outubro de 2012
Plano da Sessão
Unidade Curricular: Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria
Módulo: Enfermagem VI
Data: 11 de Outubro de 2012
Duração: 20 minutos
Tema: “Preparação da Criança para o Internamento”

Objetivo Geral: Compreender de forma clara e concisa os conteúdos acerca do tema,


esclarecendo o público alvo.

Objetivos Específicos: Conteúdos:


Metodologia/Técnica:
 Compreender a importância  Hospitalização Programada e não  Expositivo;
da família e da equipa de saúde Programada;  Explicativo;
durante o internamento da Benefícios da Integração dos Pais e  Interativo.
criança; da Família na Equipa de Saúde;
Compreender a importância de Recursos/Meios:
Dificuldades e Reações dos Pais  Humanos;
se preparar a criança Perante o Internamento dos Filhos;
hospitalizada para os  Sala de aula;
Papel do Enfermeiro Face à Criança
procedimentos; Hospitalizada, e Junto à Família.  Vídeo Projetor;
 Desenvolver o espírito crítico.  Computador;

3
Hospitalização
Programada

Imagem 2: Menina hospitalizada


4
Fonte: http://www.psicologiamsn.com/wp-content/uploads/2012/09/crianca-hospital-medica-436-300x206.jpg
Hospitalização Programada
A hospitalização programada ou eletiva;

Marcação pelo médico e paciente em conjunto;

Programação com antecedência do evento clínico ou


cirúrgico.

Esquema 1: Hospitalização Programada


5
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Etapas de Aceitação dos Pais em
Relação à Hospitalização dos Filhos

Raiva ou Medo,
Descrença culpa ou ansiedade e Depressão
ambas frustração

Esquema 2: Etapas de Aceitação dos Pais em Relação à Hospitalização dos Filhos


6
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Preparação dos Pais na
Hospitalização
Fatores que influenciam a
reação dos pais à
hospitalização dos filhos
Imagem 3: Menino
hospitalizado
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/

Os procedimentos
A experiência
A gravidade da médicos
anterior da
doença da envolvidos no
família com
criança; diagnóstico e
hospitalização;
tratamento.
Esquema 3: Preparação dos Pais na Hospitalização
7
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Preparação dos Pais na
Hospitalização
Quando há a perda de
controlo emocional e
físico
Imagem 4: Bebé
Fonte: http://www.narizvermelho.pt

Favorecer os
Fornecer
relacionamentos Propor apoio;
informação.
familiares;

Esquema 4: Preparação dos Pais na Hospitalização


8
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Preparação dos Pais na
Hospitalização
Reações físicas e
emocionais da criança;

Imagem 5: Menino da lágrima


Fonte: http://4.bp.blogspot.com/ Reações emocionais
dos restantes
Fornecer elementos da
informações família;
Doença;

Esquema 5: Preparação dos Pais na Hospitalização


9
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Integração dos Pais na Equipa
de Saúde
Prevenir ou
Objetivo /meta principal
minimizar a separação
da equipa de saúde
pais / criança
hospitalizada

Encorajar os pais a
permanecerem com os seus
filhos e participarem Melhor abordagem
ativamente nos cuidados de conseguir esse
sempre que possíveis objetivo

Esquema 6: Integração dos Pais na Equipa de Saúde


10
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Integração dos Pais na Equipa
de Saúde
Promover uma avaliação
Criar com os pais um programa
individual do envolvimento do
que os torne autossuficientes
pai e / ou da mãe para
na prestação de cuidados ao
prevenir os efeitos da
seu filho
separação

Encorajar os pais a saírem por


breves períodos, e programar com Incentivar a participação
eles um plano de visitas dos paterna na prestação de
restantes elementos da família de cuidados, para preservar a
modo a minimizar o possível stress relação pai – filho
dos pais.
Esquema 7: Integração dos Pais na Equipa de Saúde
11
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Hospitalização não
Programada

Imagem 6: RN
12
Fonte: http://www.hc.ufg.br/
Hospitalização não Programada

Admissão de
urgência; Pouco tempo
Doença; para
• UCI; preparação e
• BO; integração;

Exposição a um
novo ambiente;
• Dor;
• Medo.
Imagem 7: Bebé assustado
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/
Esquema 8: Hospitalização não programada
13
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Hospitalização não Programada

Evitar a Imagem 8: Urgência pediátrica

Hospitalização
Fonte: http://www.chlo.min-saude.pt/

Unidades de
Triagem
urgência
telefónica.
pediátrica.
Imagem 9: Linha saúde 24
Fonte: http://www.portaldasaude.pt/

Esquema 9: Modos para evitar a hospitalização


14
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Hospitalização não Programada

Compete ao enfermeiro:
• Apresentar-se adequadamente à família;
• Tentar reduzir a ansiedade da família de forma a que a criança
beneficie e se adapte no meio hospitalar;
• Utilizar do nome da criança;
• Saber informações sobre o estado geral de saúde da criança;
• Saber as principais queixas dos pais e da criança;
• Explicar os procedimentos à criança e à família, envolvendo-
os na prestação de cuidados;

Esquema 10: Competências do enfermeiro


15
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Hospitalização não Programada

Compete ao enfermeiro:
• Garantir a privacidade;
• Preservar o contacto entre a família e
a criança;
• Deve prestar bons cuidados de saúde Imagem 10: Enfermeiro
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/

de modo a possibilitar o regresso a


casa o mais rapidamente possível;

Esquema 11: Competências do enfermeiro


16
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Hockenberry, Marilyn; Wilson, David (2011)
Benefício da Integração
dos Pais e Família na
Equipa de Saúde

17
Benefícios que a Integração
dos Pais trás para a Criança
Família transmite Família ao manter
Diminuição da
conforto e tranquilidade interação contínua
ansiedade que a criança
à criança quando permite que permaneça
sofre com o
submetido a a normalidade na vida
afastamento das figuras
procedimentos da criança (manutenção
de apego;
dolorosos; da rotina);

Comunicar com a
Proporcionar a presença criança e permitir que a
de objetos favoritos; criança retire as suas
dúvidas.

Esquema 12: Benefício que a integração dos pais trás para a criança
18
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Almeida e Sabatés (2008)
Benefícios para os Pais em
estar junto da Criança
Pais restaurem a sua confiança e segurança para a
satisfação das necessidades dos seus filhos;

Pais restauram sentimento de utilidade;

Diminuição das reações negativas no período pós-


alta.

Esquema 13: Benefícios para os pais em estar junto da criança 19


Fonte: Elaboração própria, baseado em: Pearson e Anderson (2001), Melnyk (et al) (2004); Sabatés E Borba, (2005); Hayes e Knox (1984), Shields (2001); Shudy (et al) (2006); Kirk (2001); e Reis (2007).
Benefícios para a Equipa de
Saúde
Parceria
entre os
pais
Permite a
participação
dos pais nos
cuidados
Equipa
multidisci-
plinar

Figura 11: Criança


Fonte da imagem: http://www.narizvermelho.pt/epages/1290-080722.sf/pt_PT/?ObjectPath=/Shops/1290-080722/Categories/Os_Doutores_Palhacos/CodigoEtica
Esquema 14: Benefícios para a equipa de saúde
20
Fonte: Elaboração própria, Baseado em: Ferreira, M., e Costa, M. (2009)
Benefícios para a Equipa de
Saúde

Esquema 15: Benefícios para a equipa de saúde


21
Fonte: Ferreira, M., e Costa, M. (2009)
Dificuldades e Reações
dos Pais Perante o
Internamento dos Filhos

22
Fatores que Condicionam a Reação
dos Pais à Doença da Criança
Gravidade da doença do filho

Experiência com doença e hospitalizações

Procedimentos médicos envolvidos no


diagnostico e tratamento
Imagem 12: Criança doente

Crenças culturais e religiosas e padrões de


Fonte: http://www.google.pt/imgres?
q=mae+a+cuidar+do+filho+doente&hl

comunicação entre os membros da família

23
Esquema 16: Fatores que afetam as reações dos pais em relação á doença dos seus filhos
Fonte: Elaboração própria baseado em: Hockenberry; Marilym: Wilson; David (2011)
Algumas das Dificuldades Sentidas
Pelos Pais Perante o Internamento
Não saber como agir perante as necessidades do filho doente, num
ambiente que lhes é diferente do habitual, bem como regras e rotinas

Ajustar o tempo das visitas ou permanência no hospital em relação a


outos comportamentos do quotidiano

Ter necessidade de continuar a trabalhar, cuidar da casa, visitar o


hospital e cuidar de outros a seu cargo

Não compreendem o tipo de linguagem utilizada

Esquema 17: Algumas das dificuldades sentidas pelos pais perante o internamento dos filhos
24
Fonte: Elaboração própria baseado em: Hockenberry; Marilym: Wilson; David (2011)
Estratégias que Facilitam a Integração
dos Pais na Equipa de Saúde
Evitar postura autoritária

Utilizar termos simples e desmistificar o ambiente,


explicar procedimentos

Explicar aos pais a importância da sua presença na


recuperação da criança

Imagem 13: Pais


Oferecer /fornecer informações, obter feedback para Fonte: http://www.janamagalhaes.com

assegurar a sua compreensão

Ser flexível a respeito das regras, pedir a sua opinião e


sugestões

Esquema 18: Estratégias que facilitam a integração dos pais na equipa de saúde
25
Fonte: Elaboração própria baseado em: Hockenberry; Marilym: Wilson; David (2011)
A criança e a
hospitalização

26
As reações das crianças á hospitalização
Ansiedade causada pela
separação dos pais;

Perda de controlo;

Lesão corporal;

Dor.

Imagem 14, 15, 16, 17 – Reações de crianças face ao internamento


Fonte: http://2.bp.blogspot.com
Esquema 19: As reações das crianças à hospitalização
27
Fonte: Elaboração própria baseado em: Hockenberry; Marilym: Wilson; David (2011)
Efeitos da Hospitalização na criança

Exposição a stress
Idade (6 meses a
frequente
5 anos).
(horpitalizações).

Falta de ajuste na
Sexo masculino. relação entre pais
Fatores de risco e filhos.
que aumentam
risco de
aparecimento
de stress na
criança.

Esquema 20: Efeitos da hospitalização na criança


28
Fonte: Elaboração própria baseado em: Hockenberry; Marilym: Wilson; David (2011)
Preparação da criança para a hospitalização
Breve descrição
Passeios Filmes dos principais
aspetos de
internamento
hospitalar

Shows de
Vídeos
marionetas

Brincadeiras com
miniaturas de
Livros
equipamento
hospitalares

Imagem 18: Bebé a brincar


Fonte: http://2.bp.blogspot.com/
Esquema 21: Preparação da criança para a hospitalização
29
Fonte: Elaboração própria baseado em: Hockenberry; Marilym: Wilson; David (2011)
Admissão da criança no serviço

Padrão da
Padrão nutricional Padrão de
Perceção da
- metabólico eliminação
saúde

Padrão de
Padrão de sono – Padrão cognitivo -
atividade –
repouso preceptivo
exercício

Esquema 22: Admissão da criança no serviço


30
Fonte: Elaboração própria baseado em: Hockenberry; Marilym: Wilson; David (2011)
Papel do Enfermeiro
Face à criança hospitalizada
Junto da família

31
Face à Criança Hospitalizada
Explorar a doença com
Visão da criança a criança;
Descobrir interesses.

Têm responsabilidade
sobre sua saúde;
O seu estado depende
de suas ações.

Imagem 19: Crianças


Fonte: http://3.bp.blogspot.com/
Esquema 23: Criança hospitalizada
32
Fonte: Elaboração própria baseado em: Moreira PL, Dupas G; (2003)
Face à Criança Hospitalizada

Bem-estar e
Saúde
liberdade

Ambiente
desconhecido,
com pessoas
Hospitalização
estranhas e
procedimentos
dolorosos

Esquema 24: Criança Hospitalizada


33
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Faquinello, P., Higarashi ,I., e Marcon, S. (2007)
Face à Criança Hospitalizada

Quando as crianças se Para que não


afastam das mães aconteça

Respondem Encorajar os pais a


emocionalmente com: ficar com os filhos
• Protesto
• Desesperança durante o período
• negação de internamento

Esquema 25: Criança Hospitalizada


34
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Faquinello, P., e Collet, N. (2003)
Junto da família
Delisa, Gans (2002):
• A presença de um familiar interessado e comprometido pode
determinar a evolução do doente, pois este pode se responsabilizar
pelos cuidados básicos necessários e pelo apoio emocional e afetivo.

Do ponto de vista dos enfermeiros


• O familiar precisa ser consciente do papel que desempenha na
evolução favorável do quadro clínico da criança, demonstrando
interesse no seu estado de saúde e fazendo esclarecimento de
dúvidas para que tenha condições de desempenhar um bom
cuidado domiciliar.

Esquema 26: Junto à família


35
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Delisa e Gans (2002)
Junto da família
O enfermeiro deve (Faquinello, Higarashi, e Marcon,
2007:609)
• Manter o familiar informado sobre a condição de saúde da criança e
acolhê-lo, para que este seja colaborativo durante o tratamento e o
consiga continuar em casa.
• Explicar os procedimentos antes de serem realizados, e incentivar ao
treino.
• Saber impor limites quando necessário e explicar as razões pelas quais
as ações estão a ser reprovadas, para que não exista discriminação,
nem uma visão do enfermeiro como agente ditador

Esquema 27: Junto à família


36
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Faquinello, P., Higarashi, I., Marcon S. (2007)
Junto da família
Carência de Carência de
Sofrimento
relações relações
psíquico
profissionais familiares

O enfermeiro deve-se
comprometer a Estar atento às
Oferecer apoio
disponibilizar um informação , queixas e
emocional.
momento do dia para dificuldades
ouvir a familiar

Esquema 27: Junto à família


37
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Milanesi, K., Collet, N., Oliveira, B., e Vieira, C. (2006)
Junto da família
(Faquinello, Higarashi,
Sorrir Marcon (2007:609)
o relacionamento existente
entre o enfermeiro e o
familiar da criança
Usar
hospitalizada não deve ser
adequadamente
o silencia e a voz Ações Contacto visual baseado em sentimento de
suave pena, mas cabe ao
profissional oferecer apoio
emocional, onde a família
Tocar no braço,
ombro ou mão encontre forças para superar
demonstrando a situação.
apoio

Esquema 28: Junto à família


38
Fonte: Elaboração Própria, Baseado em: Faquinello, P., Higarashi, I., Marcon, S. (2007)
Referências Bibliográficas
Alvarez R. (2002). O significado do cuidado para a criança hospitalizada. São
Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo.
Carneiro, H., Martins, T., Carvalho, T., Conceiçao, T., Figueredo, V., Barreto, V.,
e Silva, V. (2009). Utilizando O Brinquedo Terapêutico No Preparo Da
Criança Submetida À Coleta De Sangue: Um Relato De Experiência.
Acedido em: Outubro 5, 2012, em Beleza e Saúde:
http://www.webartigos.com/artigos/utilizando-o-brinquedo-terapeutico-
no-preparo-da-crianca-submetida-a-coleta-de-sangue-um-relato-de-
experiencia/18659/
Casey, A.; Mobbs, S. (1988) – Partnership in practice. In: Nursing Times.
November, 2. Vol. 84 (44).
Delisa, J., Gans, B.(2002). Tratado de medicina de reabilitação: princípios e
prática. São Paulo: Manole.
Faquinello, P., Collet, N. (2003). Vínculo afetivo mãe/criança na unidade de
alojamento conjunto pediátrico. Rev Gaúcha de Enfermagem; 24(3): 294-
304.
39
Referências Bibliográficas
Faquinello, P., Higarashi, I., Marcon S. (2007). O atendimento humanizado
em unidade pediátrica: percepção do acompanhante da criança
hospitalizada. Texto contexto Enfermagem; 16(4): 609-16.
Ferreira, M., e Costa, M. (2009). Cuidar Em Parceria: Subsídio Para A
Vinculação Pais/Bebé Pré-termo. Acedido em: Outubro 1, 2012, em:
http://www.ipv.pt/millenium/millenium30/5.pdf acedido dia 1 de
outubro de 2012;
Fontes, R. (2005). A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o
papel da educação no hospital. Rev Brasileira de Educação. 29: 119-38.
Hockenberry, M.n; Wilson, D. (2011). Wong fundamentos de enfermagem
pediátrica (8ª Ed.). Rio de Janeiro. Editora Elsevier.
Magalhaes, S. (2011). A Vivência De Transições Na Parentalidade Face Ao
Evento Hospitalização Da Criança. Acedido em Outubro 4, 2012, em:
http://comum.rcaap.pt/bitstream/123456789/1784/1/Disserta
%C3%A7%C3%A3o.pdf  

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Referências Bibliográficas
Milanesi, K., Collet, N., Oliveira, B., e Vieira, C. (2006). Sofrimento psíquico
da família de crianças hospitalizadas. Rev Brasileira de Enfermagem.
59(6): 769-74.
Moreira, P., Dupas, G. (2003) Significado de saúde e de doença na
percepção da criança. Rev Latino-am Enfermagem; 11(6).
Pinto, J., Ribeiro, C., e Silva, C. (2005). Procurando manter o equilíbrio para
atender suas demandas e cuidar da criança hospitalizada: A experiência
da família. Rev Latino-Americana de Enfermagem. 13(974): 974-81.
Sabatés, A. e Almeida, F. (2003) Enfermagem pediátrica: a criança, o
adolescente e sua família no hospital. 1ª Edição, Sao Paulo: Manole.
Silva, M. (2002). O papel da comunicação na humanização da atenção à
saúde. Rev Bioética. 10 (2): 73-88
Whaley, e Wong (1997); Enfermagem pediátrica: Elementos essenciais à
intervenção efetiva; 5º Edição; Brasil, Editora Guanabara Koogan.

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Gratas pela Atenção!
Trabalho elaborado
por:
 Ana Carolina Torres;
 Cidalina Santos;
 Cristina Santos;
 Daniela Sousa;
 Magali Rodrigues;
 Raquel Ferreira. Imagem 20: Criança feliz
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/

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