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Fermentação
Fermentação
BRASSAGEM ADEGA
OD FERM.
AR FERMENTO
RESFRIADOR
MOSTO
WHIRLPOOL
MAT. DOSAGEM
DE SÍLICA RESFRIADOR
CERVEJA CENTRÍFUGA
FILTRAÇÃO
Controles para uma boa
fermentação
Assepsia
Aeração
Enchimento
Temperatura
Diacetil
Pressão de fermentação
Atenuação de extrato
Atenuação do pH
Células em suspensão
Dosagem / Gestão do fermento
Pureza CO2
Assepsia
Cerveja não é facilmente contaminável
álcool,
CO2,
pH reduzido
Assepsia
•Alguns contaminantes, como: Lactobacillus,
Pediococcus, Streptococcus e Pectinatus
ainda conseguem desenvolver-se e
deteriorar a cerveja de maneira irreversível,
causando:
Turvação
Azedamento, queda do pH
Aumento do diacetil
Itens de verificação para
uma boa assepsia
CIP - pressão de CIP / temperatura / ação mecânica/ produto
/ concentrações / tempo de contato.
Inspeção preventiva, rotinas de sanitização e troca periódica
dos filtros microbiológicos.
Gerenciamento dos banhos de guarda
Limpeza e sanitização de provadeiras, válvulas, juntas e
conexões após uso.
CIP´s periódicos das linhas de captação de CO2.
Gerenciamento das fermentações – abertura de frio com
distância ao grau final baixo, menor concentração nutrientes.
Eliminar incorporação de oxigênio no produto
Pressão spray ball
Aeração
Baixa dosagem de oxigênio
Demora no início da fermentação
Arrasto de fermentação de fermentação
Menor vitalidade da Levedura
Problemas na qualidade da cerveja (maior
esterificação)
Síntese de esteróis de membrana
Manejo da Fermentação
Alta dosagem de oxigênio
Maior multiplicação celular
Maior risco de espumamento
Maior intensidade de fermentação
Maior formação de acetaldeído
Menor formação de ésteres
Maior formação de álcoois superiores
Maior formação de diacetil
Menor redução de H2S
Menor formação de DMS
Manejo da Fermentação
Aeração oxidação
Problemas de oxidação na aeração são mínimos
pois:
Temperatura é baixa
Elemento de elevado caráter redutor (levedura)
Oxigênio é rapidamente consumido
Teor relativamente baixo de substâncias oxidáveis
(ex.:álcoois superiores)
Manejo da Fermentação
Enchimento - Controles
CIP das linhas
Controle da temperatura durante e ao final do
enchimento
Contra pressão (0,3 +/- 0,1 bar)
Tempo de enchimento (Máximo 12 h)
Amostragem (homogeneidade):
Microbiológica
Grau final
Manejo da Fermentação
16 1,0
Temperatura
14 Extrato
Diacetil 0,8
12
10 0,6
T(ºC)/ Extrato (ºP)
6 0,4
4
0,2
2
0 0,0
0 24 48 72 96 120 144 168 192 216
Tempo (h)
Manejo da Fermentação
•Fermentação - Controle da Temperatura
•Fase mais quente:
•Levar em conta o extrato inicial para o aumento da
temperatura:
•High Gravity plus: 8-9ºP
•High Gravity: 7-8ºP
•Normal: 6-7ºP
Manejo da Fermentação
piruvato 2
-acetolactato
diacetil Reações
5 3 Químicas
-acetolactato espontâneas
4
acetoína
1 5
2,3 butanodiol diacetil
valina
6 acetoína + 2,3 butanodiol
Diacetil
•Problemas de diacetil pode ser causado por:
Carbonatação da cerveja
maltose 48 a 52 % totalmente
glicose 12 a 15 % fermentável
frutose 4a6%
sacarose 4a6%
14,0
Açúcares Fermentescíveis
°P
( Glicose, Maltose e
Maltotriose )
3,00
Folga = Distância ao Grau Final
2,80
Açucares Não
Ferm.( Dextrinas )
Grau de fermentação aparente final: é o % de extrato
atenuado durante a fermentação em relação ao extrato
aparente em um determinado momento da fermentação.
Se na fermentação abaixo tivéssemos aberto o frio com 3,0 °P
de extrato aparente, logo o grau de ferm aparente será:
Grau ferm aparente =(14,0–3,0)/14,0 = 0,783 ou 78,3 %
14,0
Açúcares Fermentescíveis
°P
( Glicose, Maltose e
Maltotriose )
3,00
Folga = Distância ao Grau Final
2,80
Açucares Não
Ferm.( Dextrinas )
Distância ao grau final: é o residual de açucares
fermentescíveis, ou seja é a diferença entre extrato aparente e
aparente final em um determinado momento da fermentação.
Se o meu extrato aparente for de 5,0 °P.
Distância ao Grau final =(5,0–2,80) = 2,20 °P
14,0
Açúcares Fermentescíveis
( Glicose, Maltose e
°P Maltotriose )
5,00
2,80
Açucares Não
Ferm.( Dextrinas )
FATORES QUE AFETAM GRAU FERMENTAÇÃO
APARENTE FINAL
• Poder Diastático do Malte – Capacidade que possuí o malte de
formar açúcares fermentescíveis.
Formação de Grau de
Poder Quantidade
Açúcares fermentação
Diastático de dextrinas
Fermentescíveis Aparente Final
Itens de Verificação:
• Fermento – O fermento deve ser bem gerenciado para poder ter
um bom desempenho, fermentar todos os açucares não
fermentescíveis, e somente deixar dextrinas.
Critérios de escolha
Geração;
Tempo de estocagem, tempo até recolha baixos, viabilidade
alta e bom desempenho na fermentação anterior;
Temperatura de estocagem (1-3ºC)
Vitabilidade/viabilidade
Amostra da cerveja em fermentação
Uniformidade da amostra ( cerca de 48 hs após término de
enchimento).
Determinação Do Extrato limite
0 7 14
Ácido Alcalino ou
Básico OH-
H+
Abaixamento do pH
•Fatores que favorecem:
•Formação de ácidos carboxílicos pela levedura
•Consumo de fosfato
•Consumo de aminoácidos
•Incorporação de CO2
•Importância:
cerveja
•Autólise
•Choque de excreção
Autólise do fermento
• É o rompimento da parede celular da célula de fermento
com liberação de todo conteúdo presente no
citoplasma, rico em lipídios, gorduras, para o meio.
• HOMOGENEIZAÇÃO DO FERMENTO
• A circulação do fermento durante a estocagem
Ácido/Persulfato de Amônia
Sol. 0,75% p/v
Lavagem do fermento
Pode ser feito
Ácido grau alimentício
Temperatura da lavagem < 5ºC
Agitação completa após mistura do ácido
Verificar o pH após a adição do ácido, pH
mínimo 2,0
Dosar levedura imediatamente
Lavagem do fermento