Estágio em Meio Ambiente

Gestão Ambiental no Exército Brasileiro

Objetivo: Apresentar aos alunos do Estágio de Meio Ambiente os principais
conceitos e histórico da evolução da gestão ambiental no âmbito do Exército
Brasileiro por meio do ambiente virtual ou Educação à Distância.

1
 Histórico

A consciência ambiental é inerente à

cultura militar, conforme exemplifica o
Decreto no 14.273, de 28 de julho de
1920, que “aprova o regulamento para o
campo de instrução de Gericinó”. Esse
documento já previa medidas de proteção
ambiental nos níveis de prevenção,
mitigação, controle e compensação que só
foram incorporadas ao ordenamento
jurídico federal por meio da Lei nº 6.938,
de 31 de agosto de 1981, a qual
estabelece a Política Nacional de Meio
Ambiente.
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Evolução da Gestão Ambiental no Exército Brasileiro

Port. Norm. Nº 15, de

23 Fev 16
Definiu os
LC 140, de 8 de Dez 11 empreendimentos e
Port. Nr 571, de 6 Excluiu do
Port. Nr 001-DEC, de atividades militares
Nov 01 licenciamento
26 Set 11 previstos no preparo e
Aprovou as ambiental os
Criou as Instruções emprego
Diretrizes Gerais Criação da empreendimentos e
Port. Nr 571, de Port. Nr 934, de 20 Port. Nr 386, de 9 Reguladoras para o
de Meio Ambiente Jun 08 Seção de Meio atividades militares
6 Nov 01 Dez 07 SIGAEB
e criou o SIGAEB Criou as Ambiente previstos no preparo e
Aprovou as Determinou a ( IR 50-20 )
Diretrizes Gerais atualização do Instruções Gerais emprego
de Meio SIGAEB para o SIGAEB
Ambiente e criou ( IG 20-10 )
o SIGAEB

Em 2009 o DEC passou a ser o órgão supervisor

e consultor técnico das ações e questões
ambientais do Exército

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Evolução da Gestão Ambiental no Exército Brasileiro

Port. Norm. Nº 15, de

23 Fev 16
Definiu os
LC 140, de 8 de Dez 11 empreendimentos e
Port. Nr 571, de 6 Excluiu do
Port. Nr 934, de 20 Port. Nr 001-DEC, de atividades militares
Nov 01 licenciamento
Dez 07 26 Set 11 previstos no preparo e
Aprovou as ambiental os
Determinou a Criou as Instruções emprego
Diretrizes Gerais Criação da empreendimentos e
Port. Nr 571, deatualização dode 20 Port. Nr 386, de 9
Port. Nr 934, Reguladoras para o
de Meio Ambiente Jun 08 Seção de Meio atividades militares
6 Nov 01 Dez 07
SIGAEB SIGAEB
e criou o SIGAEB Criou as Ambiente previstos no preparo e
Aprovou as Determinou a ( IR 50-20 )
Diretrizes Gerais atualização do Instruções Gerais emprego
de Meio SIGAEB para o SIGAEB
Ambiente e criou ( IG 20-10 )
o SIGAEB

Em 2009 o DEC passou a ser o órgão supervisor

e consultor técnico das ações e questões
ambientais do Exército

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Evolução da Gestão Ambiental no Exército Brasileiro

Port. Norm. Nº 15, de

23 Fev 16
Port. Nr 386, de 9 Definiu os
Jun 08 LC 140, de 8 de Dez 11 empreendimentos e
Port. Nr 571, de 6 Excluiu do
Port. Nr 934, de 20 Criou as Instruções Port. Nr 001-DEC, de atividades militares
Nov 01 licenciamento
Dez 07 Gerais para o 26 Set 11 previstos no preparo e
Aprovou as ambiental os
Determinou a SIGAEB Criou as Instruções emprego
Diretrizes Gerais Criação da empreendimentos e
Port. Nr 571, deatualização dode 20 Port.( Nr
Port. Nr 934, IG 386,
20-10de) 9 Reguladoras para o
de Meio Ambiente Jun 08 Seção de Meio atividades militares
6 Nov 01 Dez 07
SIGAEB SIGAEB
e criou o SIGAEB Criou as Ambiente previstos no preparo e
Aprovou as Determinou a ( IR 50-20 )
Diretrizes Gerais atualização do Instruções Gerais emprego
de Meio SIGAEB para o SIGAEB
Ambiente e criou ( IG 20-10 )
o SIGAEB

Em 2009 o DEC passou a ser o órgão supervisor

e consultor técnico das ações e questões
ambientais do Exército

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Evolução da Gestão Ambiental no Exército Brasileiro

Port. Norm. Nº 15, de

23 Fev 16
Port. Nr 386, de 9 Definiu os
Criação da LC 140, de 8 de Dez 11 empreendimentos e
Port. Nr 571, de 6 Jun 08
Port. Nr 934, de 20 Seção de Meio Excluiu do atividades militares
Nov 01 Criou as Instruções Port. Nr 001-DEC, de
Dez 07 Ambiente licenciamento previstos no preparo e
Aprovou as Gerais para o 26 Set 11
Determinou a SIGAEB Criou as Instruções ambiental os emprego
Diretrizes Gerais Criação da empreendimentos e
Port. Nr 571, deatualização dode 20 Port.( Nr
Port. Nr 934, IG 386,
20-10de) 9 Reguladoras para o
de Meio Ambiente Jun 08 Seção de Meio atividades militares
6 Nov 01 Dez 07
SIGAEB SIGAEB
e criou o SIGAEB Criou as Ambiente previstos no preparo e
Aprovou as Determinou a ( IR 50-20 )
Diretrizes Gerais atualização do Instruções Gerais emprego
de Meio SIGAEB para o SIGAEB
Ambiente e criou ( IG 20-10 )
o SIGAEB

Em 2009 o DEC passou a ser o órgão supervisor

e consultor técnico das ações e questões
ambientais
Em 2009 do Exército
o DEC passou a ser o órgão supervisor
e consultor técnico das ações e questões ambientais do
Exército
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Evolução da Gestão Ambiental no Exército Brasileiro
LC 140, de 8 de Dez 11
Excluiu do licenciamento
ambiental os
empreendimentos e
Port. Nr 001-DEC, de
atividades militares
26 Set 11
previstos noNorm.
Port. preparo e de
Nº 15,
Criou as Instruções
emprego
23 Fev 16
Reguladoras para o
Port. Nr 386, de 9 SIGAEB Definiu os
Criação da LC 140, de 8 de Dez 11 empreendimentos e
Port. Nr 571, de 6 Jun 08 ( IR 50-20 )
Port. Nr 934, de 20 Seção de Meio Excluiu do atividades militares
Nov 01 Criou as Instruções Port. Nr 001-DEC, de
Dez 07 Ambiente licenciamento previstos no preparo e
Aprovou as Gerais para o 26 Set 11
Determinou a SIGAEB Criou as Instruções ambiental os emprego
Diretrizes Gerais Criação da empreendimentos e
Port. Nr 571, deatualização dode 20 Port.( Nr
Port. Nr 934, IG 386,
20-10de) 9 Reguladoras para o
de Meio Ambiente Jun 08 Seção de Meio atividades militares
6 Nov 01 Dez 07
SIGAEB SIGAEB
e criou o SIGAEB Criou as Ambiente previstos no preparo e
Aprovou as Determinou a ( IR 50-20 )
Diretrizes Gerais atualização do Instruções Gerais emprego
de Meio SIGAEB para o SIGAEB
Ambiente e criou ( IG 20-10 )
o SIGAEB

Em 2009 o DEC passou a ser o órgão supervisor

e consultor técnico das ações e questões
ambientais
Em 2009 do Exército
o DEC passou a ser o órgão supervisor
e consultor técnico das ações e questões ambientais do
Exército
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Evolução da Gestão Ambiental no Exército Brasileiro
Port. Norm. Nº 15, de 23
Fev 16
Definiu os
empreendimentos e
LC 140, de 8 de Dez 11
atividades militares
Excluiu do licenciamento
previstos no preparo e
ambiental os
emprego
empreendimentos e
Port. Nr 001-DEC, de
atividades militares
26 Set 11
previstos noNorm.
Port. preparo e de
Nº 15,
Criou as Instruções
emprego
23 Fev 16
Reguladoras para o
Port. Nr 386, de 9 SIGAEB Definiu os
Criação da LC 140, de 8 de Dez 11 empreendimentos e
Port. Nr 571, de 6 Jun 08 ( IR 50-20 )
Port. Nr 934, de 20 Seção de Meio Excluiu do atividades militares
Nov 01 Criou as Instruções Port. Nr 001-DEC, de
Dez 07 Ambiente licenciamento previstos no preparo e
Aprovou as Gerais para o 26 Set 11
Determinou a SIGAEB Criou as Instruções ambiental os emprego
Diretrizes Gerais Criação da empreendimentos e
Port. Nr 571, deatualização dode 20 Port.( Nr
Port. Nr 934, IG 386,
20-10de) 9 Reguladoras para o
de Meio Ambiente Jun 08 Seção de Meio atividades militares
6 Nov 01 Dez 07
SIGAEB SIGAEB
e criou o SIGAEB Criou as Ambiente previstos no preparo e
Aprovou as Determinou a ( IR 50-20 )
Diretrizes Gerais atualização do Instruções Gerais emprego
de Meio SIGAEB para o SIGAEB
Ambiente e criou ( IG 20-10 )
o SIGAEB

Em 2009 o DEC passou a ser o órgão supervisor

e consultor técnico das ações e questões
ambientais
Em 2009 do Exército
o DEC passou a ser o órgão supervisor
e consultor técnico das ações e questões ambientais do
Exército
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Regulamento Interno dos Serviços Gerais - RISG
CAPÍTULO IX

Do Controle ambiental

Art. 286. Em continuidade ao tradicional zelo e à salutar convivência do militar com o

meio ambiente, o controle ambiental, no âmbito da unidade, visa a orientar,
educativa e preventivamente, todos os integrantes da OM sobre os cuidados e o
respeito à Natureza, durante a execução de atividades diárias e operacionais da
unidade.

Art. 287. O controle ambiental é realizado pelas providências e pelas normas de

proteção adotadas pela OM, de acordo com a legislação em vigor de âmbitos
federal, estadual e municipal.
...
Art. 289. Os Cmt SU e os chefes de repartições e dependências internas, quando
envolvidos nas atividades militares próprias, são co-responsáveis junto ao Fisc
Adm, na esfera de suas atribuições, pela verificação do cumprimento, por seus
subordinados, das providências e das normas que disciplinam a proteção do
meio ambiente.
9
 IG 20-10

Instruções Gerais para o

PORTARIA Nº 386, DE 9 DE
Sistema de Gestão Ambiental no
JUNHO DE 2008
Âmbito do Exército (IG 20-10)

Art. 2º II - O Departamento de Engenharia e Construção (DEC):

a) proponha as Instruções Reguladoras (IR) relativas à execução das
IG 20-10;
b) adote, em sua esfera de competência, as providências necessárias
ao pleno funcionamento do contido nas IG 20-10; e
c) funcione como órgão de consultoria técnica acerca do assunto meio
ambiente.

10
 IG 20-10

Instruções Gerais para o Sistema de Gestão Ambiental no

Âmbito do Exército (IG 20-10)

Estas Instruções Gerais (IG) se destinam a orientar as ações da Política

Militar Terrestre para o gerenciamento ambiental efetivo, de modo que
assegure a adequação à legislação pertinente e continue a promover a
histórica convivência harmônica do Exército Brasileiro com o ecossistema.

11
 IG 20-10

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

I - o Estado-Maior do
Exército (EME);

II - os órgãos de
VIII - os militares.
direção setorial (ODS);

Integram o Sistema
de Gestão III - os comandos
VII - as organizações
militares de área (C Mil
militares (OM); e
Ambiental do A);
Exército Brasileiro:

VI - as grandes IV - os grandes
unidades; comandos;

V - as regiões militares
(RM);

12
IR 50-20 (SIGAEB)

13
 IR 50-20 (SIGAEB)

FINALIDADE
Estabelecer os procedimentos operacionais, educativos, logísticos, técnicos e
administrativos do Exército para o gerenciamento ambiental efetivo de modo
que assegure a adequação à legislação pertinente e o cumprimento do dever
de defender, preservar, melhorar e recuperar o meio ambiente para as
presentes e as futuras gerações.

14
 IR 50-20 (SIGAEB)

O comprometimento e o efetivo envolvimento

de todos os chefes, diretores, comandantes,
comandados e servidores (pessoal militar e
civil) são fundamentais para garantir o
sucesso da implantação do Sistema de
Gestão Ambiental.

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 IR 50-20 (SIGAEB)

Melhoria
Contínua

Planejamento

Implementação
Ação Corretiva e
Verificação Operação
e
Análise
Crítica

16
 IR 50-20 (SIGAEB)

PLANEJAMENTO

Devem ser levantados os aspectos

ambientais significativos das OM, os
requisitos legais e normativos e
definidos os objetivos e as metas a
serem alcançadas.
 IR 50-20 (SIGAEB)

IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO

Deve contemplar:

 a definição de competências e
responsabilidades;

 as ações de capacitação, conscientização e

treinamento ambiental; e

 o estabelecimento do canal de comunicação

entre os órgãos envolvidos e a definição dos
principais documentos, visando o
comprometimento de todos os integrantes do
EB.
 IR 50-20 (SIGAEB)

VERIFICAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA

É caracterizada pelo monitoramento das ações

implementadas e avaliação crítica dos resultados
apresentados pelos projetos ambientais executados
pelas OM, e pela evolução dos indicadores do
Diagnóstico Ambiental, produzido anualmente.
 IR 50-20 (SIGAEB)

AÇÃO CORRETIVA

Consiste em implementar ações de realinhamento

dos procedimentos adotados, a partir da verificação
e análise crítica dos resultados, a fim de promover a
melhoria contínua do ciclo de gestão ambiental da
Força Terrestre.
 os Cmt
SU e os
GESTÃO AMBIENTAL NO chefes IR 50-20
de
EXÉRCITO seções e
dependê
ncias
internas,
RESPONSABILIDADES
Todo
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l GESTÃO AMBIENTAL NO IR 50-20
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EXÉRCITO
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GESTÃO AMBIENTAL NO IR 50-20

EXÉRCITO
RESPONSABILIDADES DOS GPT E/RM

Os Grupamentos de Engenharia (Gpt E) e/ou as

Regiões Militares (RM) têm como
responsabilidades gerais assessorar, apoiar e
controlar as ações ambientais no âmbito do
respectivo Comando Militar de Área (C Mil A).

23
 GESTÃO AMBIENTAL NO IR 50-20

EXÉRCITO
RESPONSABILIDADES DA OM
Propor e/ou
Estabelecer
executar projetos e
parcerias para
atividades
Realizar Elaborar o Plano de orientar ações e
Executar a anualmente o Gestão Ambiental ambientais visando solucionar
conservação e a à recuperação e à
recuperação diagnóstico da OM ( PGA OM), melhoria ambiental problemas
ambiental dos seus com base no atinentes ás
ambiental das imóveis, diagnóstico das áreas sob sua necessidades
áreas sob sua responsabilidade ,
empreendimentos ambiental ambientais em suas
responsabilidade. observando as
e atividades. atualizado. “Orientações aos respectivas áreas,
após ouvir o
Agentes da escalão superior.
Administração”

24
 GESTÃO AMBIENTAL NO
EXÉRCITO
Principais Ações
• Propor a normatização ambiental;
• Assessorar o planejamento ambiental
estratégico;
• Prestar orientação técnica ambiental;
• Apoiar o atendimento das necessidades
ambientais; e
• Disponibilizar sistema eletrônico para a
gestão ambiental.

Principais Atores
• Ministério da Defesa;
• Gabinete do Comandante do Exército;
• Estado-Maior do Exército;
• Órgão de Direção Operacional;
• Órgãos de Direção Setorial;
• Órgãos de Apoio Setorial;
• C Mil A / Gpt E; e
• OM em geral.
25
 Plano de Gestão Ambiental
da OM
Plano de Gestão Ferramenta de
Ambiental - PGA controle ambiental

26
 Compromisso da Alta Administração
(Cmdo OM/RM)

Etapas percorridas para

implantação de um Plano
Elaboração do Plano de Gestão Ambiental
de Gestão Ambiental da (definir objetivos, metas, riscos)
OM/RM

Implementar
(treinar equipes, prevenir, difundir metas)

Medir
(monitorar resultados)

Redefinir
(aperfeiçoar resultados)
27
GESTÃO AMBIENTAL NO
EXÉRCITO
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

Diagnóstico
Ambiental

Execução do Elaboração/atualização
PGA do PGA

Monitoramento dos
objetivos do PGA
28
GESTÃO AMBIENTAL NAS OBRAS E
SERVIÇOS DE ENGENHARIA
– NAS OBRAS DE COOPERAÇÃO (DOC)

– NAS OBRAS MILITARES (DOM)

29
GESTÃO AMBIENTAL NO
EXÉRCITO

Tema ambiental inserido desde o

planejamento militar, passando pelas
operações militares, que podem envolver
obras e serviços de engenharia, até a gestão
das OM em todos os níveis da F Ter.

30
 Muito Obrigado!

“Seja na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica, na Caatinga, nos Pampas ou no Pantanal, tradicionalmente, o
Exército Brasileiro, adaptado ao bioma em que se encontra, destaca-se por realizar um trabalho de conscientização e
de preservação ambiental.”
31