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UCM - Gestão Pubica
UCM - Gestão Pubica
1
• Introdução
2
• Demonstrações Financeiras
3
• Origem e Evolução Histórica da Contabilidade e Auditoria
4
• Conceito, Origem e Relação da Ética com a Profissão
5
• O Código de Ética na Profissão
Código de Ética
da Profisssão
• Conclusão
•Introdução
1
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• Tranparência
• Accountability
(Responsabilidade)
• Integridade
• Para Franco e Marra (2010, p. 39) a grandeza econômica e comercial da Inglaterra e da Holanda,
nos finais do século passado, bem como dos Estados Unidos, onde hoje a profissão é mais
desenvolvida, determinou a evolução da auditoria, como consequência do crescimento das
empresas, do aumento de sua complexidade e do envolvimento do interesse da economia popular
nos grandes empreendimentos. Referem que, o primeiro auditor provavelmente tenha sido um
proficiente guarda-livros.
• No Século XIII na Inglaterra – Usa-se pela primeira vez o Termo Auditar. Funções de Auditoria
– Conselhos londrinos, 1310; Tribunal de Contas, 1640 em Paris e a Academia del Ragionieri, 1658
em Milão e Bolonha.
• O reconhecimento da escrituração mercantil, 1581 em Veneza. A Revolução Industrial, na
Inglaterra, quando a demanda de capital e a expansão das actividades, naturalmente criaram
problemas financeiros mais complexos.
• Railway Companies Consolidation Act, 1845, que obrigava a verificação anual dos balanços por
auditores.
• Com a expansão do mercado e o acirramento da concorrência, houve a necessidade de ampliar
suas instalações fabris e administrativas, investir no desenvolvimento tecnológico e aprimorar os
controles internos.
• Captação de recursos junto a terceiros e a abertura do capital social para novos acionistas. A
partir de 1900, a profissão do auditor tomou maior impulso por meio do desenvolvimento do
capitalismo.
• Em 1934, com a criação do Security and Exchange Comission – SEC, a profissão de auditor criou
novo estímulo com a obrigação da auditoria pelas empresas.
• Inspeção/Inventário
• Existências
• Imobilizado
• Títulos
• Etc….
• Limitação de acesso físicos
• Bens
• Informação
• documentos
Após a independência em 1975, Moçambique passou por transformações político-económicas que culminaram
com a aprovação da Constituição da República de Moçambique (CRM) de 1990, que introduz o regime de
Estado de Direito Democrático e abertura à Economia do Mercado. Estas mudanças tiveram influência no
desenvolvimento de instrumentos de regulação da atividade económica. Como consequência, em 1990 aprovou-
se o Decreto no 32/90 de 7 de Dezembro do Conselho de Ministros de Moçambique (1990), que regulamenta a
auditoria e certificação de contas, sendo o primeiro instrumento a regulamentar da profissão.
Em 1999 a Assembleia da República aprova a Lei no 15/99 de 01 de Novembro que regula o estabelecimento e o
exercício da atividade das instituições de crédito e das sociedades financeiras. Segundo o nº1 do artigo 77º da
mesma lei, as sociedades financeiras e instituições de crédito estão sujeitas a auditoria externa que deverá
ser realizada por um auditor ou sociedade de auditoria reconhecida.
No âmbito da melhoria da prática da Profissão e concernete à conformacao com o quadro normative
internacional, a Assembleia da República de Moçambique aprova a Lei N. 8/2012 de 8 de Fevereiro, que cria a
Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique (OCAM) e aprova o respetivo Estatuto, com o objetivo de
regular o exercício da profissão de contabilista e de auditor.
As Resoluções no 5/GB/2014 e 6/GB/2014 de 16 de Abril, a OCAM, aprova o Código de Ética e Deontologia
Profissional e o Regulamento Disciplinar e declara-se conformar com as práticas e padrões internacionais
plasmados no código de Ética da IFAC.
PRIMEIRO CONTACTO DA OCAM COM O IFAC
NOVA YORK OUTUBRO 2014
IFAC
PIOB IPSASB
CONTABILIDADE
AUDITORIA EDUCAÇÃO ÉTICA SECTOR PÚBLICO
International International International
Auditing and Auditing and Ethics Standards
Assurance Education Board for
Standards Board Standards Board Accountants
INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE AUDITORIA NO PAÍS
Razões Objectivas:
• Dimensão HUMANA
•
• Dimensão MORAL
• Dimensão ECONÓMICA
INFLUÊNCIAS DIVERSAS
ÉTICA GERAL
País Família
Cultura Classe Econ.
Leis Raça
Costumes Religião
1ªs referências
.
ÉTICA GERAL
Piaget: “As noções de tempo, espaço e a lógica de raciocínio são construídas pelo indivíduo
através da acção em trocas dialécticas com o meio”
ÉTICA GERAL
Sociedades
– Civil
– Empresarial
– Profissional Razão para existir
– Religiosa Procura de objetivos
– Lazer
– Social
– Militar
– Filantrópica
28-03-2022
TEORIAS SOBRE ÉTICA
ESTABELECER UM TIPO DE
COMPORTAMENTO QUE PERMITA
A CONVIVÊNCIA EM SOCIEDADE
COMPLEXIDADE DE RELAÇÕES
OBJETIVO DO
ESTUDO DA ÉTICA
TEORIAS SOBRE ÉTICA
“A ética é mutante, ou
seja, adapta -se às
mudanças de opinião
que são trazidas pela
evolução do homem”.
A GESTÃO ÉTICA E A GESTÃO DA ÉTICA
• Gestão ética
• Agindo eticamente como um gerente, fazendo a coisa certa
• Gestão da ética
• Agir eficazmente em situações que têm um aspecto ético
Heurística da Representatividade
Bittar (2007), ensina que a ética geral se refere a todos os conceitos de ética compreendidos pela sociedade. A ética
profissional surgiu como uma categoria de ética geral, e se apoia nas ideias de utilidade, ou seja, contribui para a formação
profissional, sendo que quanto mais a sociedade exigir do profissional, maior será a sua responsabilidade.
É importante que o profissional entenda o propósito da sua profissão, para compreender a sua conduta profissional. Para Sá
(2001, p. 138) “Quando só existe a competência técnica e científica e não existe uma conduta virtuosa, a tendência é de que o
conceito, no campo do trabalho, possa abalar-se, notadamente em profissões que lidam com maiores riscos”, enfatizando que
a profissão é capaz de enobrecer por agir pela conduta correta, ética e competente, mas também pode desmoralizar, pela
conduta incorreta que infringe os princípios éticos.
Segundo Araújo e Arruda (2012), a Auditoria Independente deve ser exercida de acordo com as normas profissionais e
exigências técnicas, que assegurem a honestidade e defesa do interesse público para que o resultado da sua acção tenha
relevância.
ÉTICA PROFISSIONAL
Segundo Attie (2010, p. 78), “O auditor tem uma função de relevância pois, ele actua na defesa dos
interesses colectivos e da sociedade de forma igual [...]”. Sendo assim, é necessário que o auditor tenha
um compromisso ético e moral, na realização de seus trabalhos, pois, “Suas atitudes devem justificar a
Ética do profissional de auditoria confiança nele depositada, qualquer sanção em contrário de ordem
moral ou ética, virá a abalar esse patrimônio em seu alicerce.
A ética encontra na mais robusta fonte de inquietações humanas o alento para sua existência. É na
balança ética que se devem pesar as diferenças de comportamentos, para medir-lhes a utilidade, a
finalidade, o direcionamento, as consequências, os mecanismos, os frutos. Se há que se especular em
ética sobre alguma coisa, essa “alguma coisa” é a ação humana. O fino equilíbrio sobre a modulação e a
dosagem dos comportamentos no plano da ação importa à ética. (BITTAR, 2007, p.5)
Segundo Bernardo (2012), existe um conflito entre ética e moral, sendo que a moral é o conjunto de
regras estabelecidas pela sociedade, e a ética estuda e reflete o que é considerado como uma conduta
moral. Estabelece assim, que o fato de existir uma determinada lei ou regra é algo moral, como se fosse
algo mecânico, porém a forma como devem agir as pessoas diante da moral depende do estudo ético, e a
ética é um estado de inteligência e raciocínio.
ÉTICA E MORAL
Hoog e Carlin (2009, p. 73) apresentam princípios balizadores da profissão de auditoria com o fim de dar
credibilidade à profissão:
• Integridade: qualidade de quem é honesto e imparcial;
• Ação: agir de forma escrupulosamente clara e precisa;
• Posicionamento: manter-se nos limites de seu labor;
• Objetividade: facilidade de transmitir somente aquilo que interessa;
• Independência: liberdade para emitir uma opinião imparcial sobre assunto que envolve dois ou mais
interessados;
• Confidencialidade: sigilo das informações dos clientes auditados;
• Competência profissional: elevado grau de conhecimento técnico;
• Atendimento às normas técnicas, tanto aquelas que regulam a profissão, quanto as que regulam
determinados tipos de clientes, conforme sua atividade;
• Zelo: dedicação e cuidados especiais no trabalho;
• Orientação e assistência: prestar todos os esclarecimentos no tocante ao resultado de seus trabalhos,
em qualquer época;
• Comportamento ético: forma de se conduzir e agir, procurando por princípio sempre servir de exemplo
profissional.
ÉTICA E MORAL
Sá (2010, p. 12) ainda afirma que a pessoa do auditor, quer seja independente ou não, deve ser alguém
com profundo equilíbrio e probidade, uma vez que sua opinião influenciará outras pessoas, principalmente
em relação a interesses financeiros e comerciais que eventuais acionistas, proprietários, clientes e
fornecedores, dentre outros, possam ter.
Santos e Pagliato (2007, p. 17) destacam alguns atributos pessoais no que diz respeito ao comportamento
do auditor para que o mesmo exerça sua função o mais imparcial possível, como segue abaixo:
• Tato: É a capacidade de se evitar situações embaraçosas e de manter um clima de mútuo respeito e
simpatia para com aqueles que estão sendo auditados.
• Discrição: O auditor deve restringir comentários e observações sobre dados coletados e avaliações
formuladas àqueles que, por força de cargo ou função exercida, têm a necessidade de conhecer
resultados ou acompanhar os trabalhos de auditoria em curso.
• Expressão escrita e verbal: É de fundamental importância que o auditor saiba se comunicar de
forma clara, concisa e correta. Uma apresentação mal feita, seja verbal ou escrita, pode por a
perder um excelente trabalho de auditoria.
ÉTICA E MORAL
Alberton (2002 p. 230), expõe alguns aspectos comportamentais que cinco empresas de auditoria, dentre elas
quatro na lista das big five, exigem que seus auditores possuam.
• Capacidade de trabalhar em equipe, boa comunicação verbal e não-verbal, capacidade de lidar com
pressão e situações tensas.
• Outro aspecto que merece destaque está relacionado aos fatores psicológicos das pessoas.
Estes fatores são explicados de as pessoas, ao saberem que há um controlador, inibem qualquer iniciativa de
cometer irregularidades, ou seja, diante de um profissional com o objetivo de verificar as operações da
empresa auditor ou de um superior, procura exercer suas funções com maior zelo. (Crepaldi, 2004, p. 30)
Assim, verifica-se que são exigidas do auditor, no exercício profissional, habilidades comportamentais que
envolvem tanto aspectos individuais quanto coletivos. Além disto, destaca-se ainda que o auditor deve manter
uma postura ética para que sua atividade seja elaborada de forma mais eficiente possível.
CONFLITO DE INTERESSES
Dentre os procedimentos realizados estão as entrevistas, o que exige do auditor certas habilidades comportamentais
envolvidas no relacionamento interpessoal e que influenciam na forma como o entrevistado percebe o trabalho do
auditor e consequentemente afetará seu trabalho, uma vez que para desempenhar seu trabalho com eficiência, tal
profissional necessitada da colaboração dos funcionários da entidade auditada. Neste sentido, esta pesquisa tem
como tema a relação entre auditores independentes e auditados, respondendo, para tanto, a seguinte questão: Qual a
percepção dos colaboradores de empresas auditadas em relação ao auditor independente?
De acordo com Attie (1998, p. 25), a “Auditoria é uma especialização da contabilidade voltada a testar a eficiência e
eficácia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado. ” O
autor ainda considera que a auditoria é a área especializada da contabilidade que tem por objetivo além de verificar a
veracidade das informações divulgadas nas demonstrações financeiras, verificar se o sistema de controle interno da
empresa funciona de forma eficiente, visando criar um ambiente mais seguro na prevenção de fraudes e erros
contabilísticos.
CONFLITO DE INTERESSES
De acordo com Wells (2009), o conflito de interesses pode ocorrer através do favorecimento pessoal ou de terceiros,
desenvolvendo esquemas, em detrimento dos interesses da organização.
Para Câmara (2010), o conflito de interesses delimita a oposição de ações em sentidos divergentes e manifesta-se na tensão
entre a motivação de uma das partes de prosseguir o seu próprio interesse ou do grupo onde está inserido, em detrimento do
interesse alheio de que foi encarregado de gerir.
Segundo o CEOROC, existe um conflito de interesses quando uma decisão é influenciada pelos interesses de uma das partes
envolvidas, prejudicando as demais. Ou seja, há conflito de interesses quando é praticada qualquer ação para obtenção de
vantagens pessoais.
O código de ética da OROC refere que auditor deve adotar medidas para identificar quais as circunstâncias que possam levar
à origem de um conflito de interesses. Estas circunstâncias podem ameaçar o cumprimento dos princípios fundamentais da
auditoria acima referidos.
Lopez e Lopez (2014) afirmam que, de modo a salvaguardar a sua independência, o auditor deve evitar qualquer circunstância
que possa criar conflitos de interesses e que, no caso de tal situação poder vir a verificar-se, deve comunicar à
Administração, por escrito, a existência de tais conflitos.
O auditor antes de aceitar qualquer relação profissional é desafiado pelo CEOROC a avaliar a importância de quaisquer
ameaças que possam existir devido a conflito de interesses e ponderar a aceitação ou não do trabalho.
CONFLITO DE INTERESSES
Para Taborda (2015, p. 71), o auditor deverá reunir informações que lhe permitam tomar de forma responsável a
decisão de aceitar o trabalho. Quando os princípios fundamentais estiverem a ser ameaçados devido a conflitos
de interesses, e esta ameaça não possa ser reduzida ou eliminada, o auditor não deve aceitar o trabalho.
Segundo o artigo 41º do EOROC existe sempre um conflito de interesses se o auditor exercer funções de
interesse público e simultaneamente mantiver vínculo laboral com organismos ou entidades públicas em que
exerça funções de inspeção, fiscalização tributária ou de supervisão pública. Neste caso, o auditor deve
suspender junto da Ordem o exercício das funções de interesse público.
As empresas necessitam cada vez mais de informações para servir de alicerce na sua tomada de decisão. No
entanto se aquelas não são fidedignas e confiáveis, as decisões ficam comprometidas. A fim de aumentar a
credibilidade e resguardar a veracidade das informações divulgadas, surge o papel do profissional da
contabilidade encarregado de emitir um parecer com sua opinião sobre a adequação com os princípios de
contabilidade geralmente aceitos e a legislação em vigor: o auditor dentre as diversas classificações da
auditoria, há uma que divide o profissional quanto à relação com a empresa auditada, ou seja, aquele que possui
vínculo empregatício com a empresa, denominado de auditor interno e aquele que não tem vínculo com a empresa,
denominado de auditor independente. Este último, por meio de técnicas peculiares, elabora uma série de
planeamentos, testes, análises, pesquisas, entrevistas e avaliações relacionadas ao controle interno da própria
entidade para verificar a autenticidade e veracidade dos dados apresentados, bem como adequação às normas
contabilísticas e legislação vigente. A partir destes procedimentos, o profissional emite uma opinião, por meio de
um parecer, sobre a situação patrimonial e financeira da empresa.
JANELAS DE COMPROMISSO ÉTICO
OBRIGAÇÃO ASPIRAÇÃO
NÍVEIS
28-03-2022
ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
Princípios Fundamentais
INTEGRIDADE – Procurar enveredar por princípios de objetividade,
competência e honestidade
28-03-2022
ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
Princípios Fundamentais
CONFIDENCIALIDADE – divulgar informação
• sem autorização específica (Salvo dever legal)
CONDUTA PROFISSIONAL – Evitar conduta pouco coerente que possa resultar em descrédito
da profissão ou de si como indivíduo e profissional íntegro
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CÓDIGO DE ÉTICA DE CONTABILISTAS E AUDITORES
II. Deve manter lealdade em todos os aspectos relacionados com a actividade da organização em que
trabalha ou para quem presta este serviço não devendo tomar parte em quaisquer actividades ilegais ou
indevidas;
III. Não deve participar em actos ou actividades que desacreditem a profissão ou a organização para quem
trabalha;
IV. Não deve participar em actividades que esteja em conflito com os interesses da organização que possam
prejudicar a capacidade de exercer as suas funções e responsabilidades;
CÓDIGO DE ÉTICA (Continuação)
• Contabilistas e auditores
V. Deverá revelar todos os factos significativos que vieram ao seu conhecimento que, se não
comunicados poderão distorcer relatórios de operações revistas ou esconder práticas ilegais oo
reportar os resultados do trabalho efectuado;
VI. Deve ter sempre um espírito aberto a inovações procurando desenvolver a eficiência e qualidade
do seu próprio trabalho e da profissão na generalidade;
VII. Deve ter sempre em mente a obrigação de manter altos níveis de competência, moralidade e
dignidade .
De entre as atribuição da OCAM, encontra-se: “Definir, difundir, promover e fazer cumprir os
princípios e as normas de ética e deontologia profissional de contabilidade e de auditoria” .
6
Artigo nº
Constitui dever dos membros da OCAM: - “observar e respeitar todos os princípios e normas
existentes do Código de Ética e Deontologia Profissional da OCAM”.
Artigo
nº 10
ESTATUTO DA ORDEM DOS CONTABILISTAS E AUDITORES DE MOÇAMBIQUE – LEI nº 8/2012 de 8 de Fevereiro.
63
EXEMPLOS DE AMEAÇAS DIVERSAS
TIPOS DE
SALVAGUARDAS:
2. No ambiente de Trabalho
EXEMPLOS DE SALVAGUARDAS NOS SISTEMAS E PROCEDIMENTOS DO CLIENTE
* O cliente implementou
* Quando um cliente designa uma
procedimentos internos que
firma em prática liberal para
asseguram escolhas objectivas no
executar um trabalho, pessoas que
comissionamento de trabalhos de
não sejam a gestão ratifiquem ou
não-garantia de fiabilidade;
aprovem a designação;
Salvaguarda Salvaguarda
: :
SALVAGUARDAS:
Artigos 1 e 2
ÉTICA E DEONTOLÓGIA PROFISSIONAL – Resolução nº 5/GB/2014
Artigos nº 5 e 6
CONTRATO ESCRITO – Resolução nº 5/GB/2014
Artigo nº 9
CONFIDENCIALIDADE – Resolução nº 5/GB/2014
Têm direito a obter das entidades a quem prestam contas toda informação e
colaboração necessárias à prossecução das suas funções com elevado rigor
técnico e profissional.
Artigo
nº 14
CONFLITO DE INTERESSES ENTRE AS ENTIDADES A QUE PRESTAM SERVIÇOS - Resolução nº 5/GB/2014
Artigo nº
13
CONFLITO DE INTERESSES ENTRE AS ENTIDADES A QUE PRESTAM SERVIÇOS - Resolução nº 5/GB/2014
Artigo nº 13
Se apesar das medidas das salvaguardas adoptadas, subsistir a possibilidade de
haver prejuízo para uma das entidades, devem os membros certificados da OCAM
recusar ou cessar a prestação de serviços.
Artigo nº
15
80
HONORÁRIOS – Resolução nº 5/GB/2014
Artigo nº 15
Artigo nº 16
LEALDADE ENTRE OS CONTABILÍSTAS E AUDITORES CERTIFICADOS –
Resolução nº 5/GB/2014
Artigo nº 17
INFRACÇÃO DEONTOLÓGICA – Resolução nº 5/GB/2014
Artigo nº
22
CÓDIGO DE ÉTICA DO IFAC – Edição 2016