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CE.

Francisco Fiim​
Alunos:Graziele,Feli
pe,Ana Clara,Evelyn
,Ana Carla,Alice,Wil
lian & Ronaldo​
PROFº:Laercio​
CONFLITOS
SEPARATISTAS
NA CHINA
TIBETE

Graziele, Felipe e Ana Clara


Tibete
 O Tibete é uma vasta região situada a sudoeste do território da China. É conhecida como o
"Teto do Mundo", pois abriga três imensos planaltos - Amdo, Kham e U-Tsang - que
apresentam altitude média de 4 mil metros e ocupam 40% do território chinês, além de
abrigar as nascentes de alguns dos mais importantes rios da Ásia, alimentados pelo
derretimento das geleiras montanhosas no verão.

Graziele
Originária de uma antiga dinastia militar, o Tibete, desde o século VII, forma um império pacífico
guiado pelos preceitos religiosos budistas. O principal cargo político tibetano é ocupado por um
Dalai Lama, que acumula funções religiosas e políticas

Graziele
Com o fim da era imperial chinesa, em 1911, a região tibetana preservou sua
independência política. Um dos mais claros exemplos dessa soberania foi notado
durante a Segunda Guerra Mundial.

Felipe Brito
Em 1912, com a queda da Dinastia Ching, os tibetanos conseguiram
adquirir independência. Os tibetanos expulsaram da região tropas e
oficiais chineses. Em 1913, numa conferência realizada em Shimla, na
Índia, britânicos, tibetanos e chineses decidiram que o Tibete seria
dividido.

Felipe Brito
Em 1950, o Partido Comunista chinês tomou conta da China. Tropas comunistas
invadiram a cidade de Chamdo, localizada na fronteira oriental do Tibete. Em pouco
tempo, as tropas chinesas tomaram a sede do governo local. No dia 11 de novembro
de 1950, o governo tibetano manifestou-se contra a agressão chinesa na
Organização das Nações Unidas (ONU), mas a Assembleia Geral da ONU adiou a
discussão do problema.

Ana Clara
Em setembro de 1951, o Tibete foi tomado pelas forças comunistas de Mao Tsé-
Tung. A ocupação chinesa foi marcada pela destruição sistemática de mosteiros, pela
opressão religiosa, pelo fim da liberdade política e pelo aprisionamento e assassinato
de civis em massa

Ana Clara
Xinjiang

Evelyn, Ana Carla e Alice


as duas principais fontes de separatismo na província de Xinjiang são a
religião e a etnia. Do ponto de vista da religião, os habitantes da região
(também conhecido como uigures) em sua maioria são muçulmanos,enquanto
que a maioria da população chinesa é da etnia hã e as principais religiões são
o budismo, o confucionismo, o taoismo, ou um um sincretismo entre as três.

Evelyn
 Sua outra grande diferença e fonte de atrito, com a China Oriental é étnica.
Culturalmente, os uigures têm uma semelhança maior com os povos da Ásia
Central. Esta diferença ajuda a criar uma sensação de união contra um
inimigo em comum. 

Evelyn
O conflito de Xinjiang, Sinquião ou Xinjião é um conflito separatista na província
Xinjiang no extremo-oeste da República Popular da China. Grupos separatistas uigures
afirmam que a região, que eles chamam de Turquestão Oriental, não é legalmente uma
parte da China, mas foi invadida por ela em 1949 e desde então está sob ocupação
chinesa.

Ana Carla
O movimento separatista é liderado por grupos militantes de islamistas
turcos, principalmente pelo movimento de independência do
Turquestão Oriental, contra o governo nacional em Pequim.

Ana Carla
 O partido comunista utilizou em Xinjiang a mesma política de ocupação
empregada no Tibet: estimulou a migração de colonos chineses para que estes
suplantassem numericamente os uigures. Em 1949, a etnia han representava apenas
6% do total da população de Xinjiang. Em 2010, os chineses dessa etnia
representavam 41% da população, pouco menos que os 45% formados pela
população uigure. Em Urumqi, capital da província, a população majoritária é han.

Alice
O objetivo dessa política migratória foi assegurar o controle do território e inibir
qualquer iniciativa separatista, pois os uigures são mais ligados cultural e
etnicamente à Ásia Central do que à China. No entanto, o movimento separatista
ganhou força após a independência das ex-repúblicas soviéticas em 1990, situadas
em sua fronteira: o Cazaquistão, o Tadjiquistão e o Quirguistão. Na última década,
o movimento separatista promoveu uma série de ataques às tropas de ocupação
chinesas, aos serviços públicos e à população civil han.

Alice
Mongolia interior

Willian
 Mongólia Interior recebe esse nome porque é a região que faz fronteira
com a vizinha Mongólia, país situado entre a China e a Federação Russa.
Nos dois lados da fronteira, tanto no chinês quanto no mongol, a
paisagem é dominada pelo deserto de Góbi.

Willian
A região da Mongólia Interior vive o maior surto de conflitos étnicos de sua história.
Durante muito tempo a Mongólia Interior foi considerada uma das regiões de minoria
étnica mais tranquilas da China. Os protestos foram causados pela morte de um pastor
mongol, em 10 de maio de 2013, por um motorista de caminhão chinês da etnia han. 

Willian
Guangxi

Ronaldo S.
A região de Guangxi é uma província autônoma, localizada no sul da
China e parte integrante do Golfo de Beibu do Sul no Mar da China.
Existem na região 12 etnias e mais de 50 milhões de habitantes.

Ronaldo S.
Guangxi contém a maior população das minorias étnicas da China, em
particular o povo Zhuang, que compõe 32% da população. Várias línguas
regionais e dialetos como Pinghua, Zhuang, cantonês, hakka e min são
falados ao lado do mandarim chinês.

Ronaldo S.
FIM...
👏👏  

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