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PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO (PPP) :
O NOVO DOCUMENTO
DA PREVIDÊNCIA
4
•A Previdência após o Dec. 4682:
5
•A Previdência nos seus primórdios
com poucos benefícios concedidos:
6
• A evolução após alguns anos:
7
•Os efeitos da Constituição de 1988:
8
• Situação em 1994:
9
•Recomposição do modelo :
10
Demonstrações Ambientais
Gestão Patrimonial:
Sistema Contábil-Financeiro
Elenco de Contas: Entes Contábeis do Patrimônio
Plano de Contas: Mecânica de Escrituração
Livros Contábeis: Formalidades
Extrínsecas/Intrínsecas Lucro, Depreciação,
Indicadores
Relatórios Demonstrativos do Patrimônio
Econômicos-Financeiros
11
Demonstrações Ambientais
Gestão Hominal:
Política Macro: Plano de Segurança Ambiental
Elenco de Agentes Nocivos: Entes p/
avaliação/controle
Programas Ambientais:
PPRA/PGR/PCMAT/PCMSO/PPEOB/PCR/PCA...
Doentes, Óbitos, Afastamentos,
Documentos Ambientais: Adicional
Form. de Insalubridade,
Extrínsecas/Intrínsecas Aposentadoria Especial,
CAT
Relatórios Demonstrativos de Gestão
12
O QUE É
O
PPP
EM SÍNTESE
14
O PPP
PCMAT
LTCAT PPRA
PCMSO PGR
15
O PPP
Guardado em Guardado em um
“papel” computador
Existe um meio É virtual
físico 16
O PPP
Um processo dinâmico ...!
17
O PPP
Um processo dinâmico ...!
O PPP 1. Dados
Administrativos
2. Dados de Agentes
Nocivos para cada
Função
3. Dados Médicos
para cada Agente
Nocivo.
18
GENERALIDADES
DO
PPP
19
PPP
EVOLUÇÃO:
Tendo como origem o perfil profissiográfico
objeto do § 6º do Art. 68 do Dec. 3048, de
06/05/99, o PPP uma vez instituído e com
modelo definido pela IN INSS/DC n° 78 de
16.07.2002 (modificada pela IN INSS/DC n° 84
de 17.12.2002), introduz informações do
PCMSO e do PPRA num único documento,
permitindo análises médico-periciais e pelos
AFPS das condições ambientais da empresa
bem como a exposição dos trabalhadores aos
agentes nocivos. 20
PPP
CONCEITO:
“Documento histórico-laboral do
trabalhador, segundo modelo instituído
pelo INSS, que , entre outras
informações, deve conter registros
ambientais, resultados de monitoração
biológica e dados administrativos”.
Base Legal:
§ 8º do Art. 68-Dec. 4032 de 26/11/01. 21
PPP
ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
“A empresa deverá elaborar e manter
atualizado o PPP abrangendo as
atividades desenvolvidas pelo
trabalhador e fornecer a este, quando
da rescisão do contrato de trabalho,
cópia autêntica deste documento, sob
pena de multa no Art. 283”.
Base Legal:
§ 6º do Art. 68-Dec. 4032 de 26/11/01.
22
PPP
ABRANGÊNCIA:
28
IMPLICAÇÕES
LEGAIS
E
SOCIAIS
29
IMPLICAÇÃO LEGAL “1”:
DA CODIFICAÇÃO DA GFIP
30
IMPLICAÇÃO LEGAL “2”:
ENTREGA DO DOCUMENTO AOS
TRABALHADORES
31
IMPLICAÇÃO LEGAL “3” :
RESPONSABILIDADES DO SIGNATÁRIO
(empregador)
32
IMPLICAÇÃO LEGAL “4” :
RESPONSABILIDADES DOS NOMINADOS
(médico e/ou engenheiro)
33
34
O
PPP
E A
ÉTICA MÉDICA
35
O PPP
É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO?
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA:
36
O PPP
É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO?
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA:
37
O PPP
É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO?
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA:
38
PPP
Deverá ser entregue ao trabalhador por ocasião do
encerramento contratual (Art. 187 inciso VII § 3º - I da IN-
84)
Deverá ser entregue ao trabalhador para fins de
requerimento de reconhecimento períodos laborados em
condições especiais (Art. 187 inciso VII § 3º- II da IN-84)
Deverá ser exigido quando se requerer benefício
previdenciário (Art. 187 inciso VII § 3º - III da IN-84)
39
O PPP
É UM DOCUMENTO
FORNECIDO AO
TRABALHADOR.
40
Na emissão do Comunicado de Acidente do
Trabalho (CAT), existente há inúmeros anos, é
declinado pelo médico no Campo 60 do
Quadro II (Atestado Médico) o Diagnóstico
Provável, e no Campo 61 o número da
Classificação Internacional de Doenças (CID).
A CAT é redigida em 6 vias que são
distribuídas entre: 1ª via: INSS; 2ª via:
Segurado ou Dependente; 3ª via: Sindicato do
Trabalhador; 4ª via: Empresa; 5ª via: SUS; 6ª
via: DRT (Ministério do Trabalho e Emprego).
41
PARA ELABORAR
O
PPP
PASSO 1/6 –
PREENCHIMENTO DE DADOS
ADMINISTRATIVOS
42
PASSO 1 / 6
PREENCHIMENTO DE DADOS
ADMINISTRATIVOS
43
PARA ELABORAR
O
PPP
PASSO 2/6 –
O LTCAT
44
PPRA E LTCAT
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA:
NR-9 : PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS (Portaria 3.214, alterada pela Portaria
25 (29/12/1994).
45
PPRA E LTCAT
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA:
A comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos será feita mediante formulário, na
forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto,
com base em laudo técnico de condições ambientais
do trabalho expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho nos termos da
legislação trabalhista. (Redação dada pela Lei nº 9.732,
de 11.12.98)
47
LTCAT
AGENTES QUÍMICOS:
Relacionados no Anexo II do Decreto No
3048, de 06/maio/1999.
48
LTCAT
AGENTES BIOLÓGICOS:
Efetiva exposição aos agentes citados no Anexo
IV do Decreto No. 3.048 (microrganismos e
parasitos infecciosos vivos e suas toxinas:
bactérias, fungos, parasitas, bacilos, virus, etc
ASSOCIAÇÃO DE AGENTES.
49
LTCAT
OBJETIVO
INTRODUÇÃO
DADOS DA EMPRESA: nome, endereço, CNPJ,
atividade, número de empregados, número do
Código de Classificação Nacional de Atividades
econômicas (CNAE), atividade descrita e grau de
risco.
AMBIENTES ANALISADOS: nome e localização
dos setores onde foram feitos os levantamentos, com
50
LTCAT
REQUISITOS DA FUNÇÃO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
REGISTRO DOS AGENTES NOCIVOS :
concentração, intensidade, tempo de exposição e
metodologias utilizadas.
(Para agentes químicos o nome da substancia ativa
– não o comercial - e anexada a ficha toxicológica.
DURAÇÃO DO TRABALHO QUE EXPÕE O
TRABALHADOR AOS AGENTES NOCIVOS
51
LTCAT
INFORMAÇÃO SOBRE A EXISTENCIA E
APLICAÇÃO EFICAZ DE EPI OU EPC QUE
NEUTRALIZEM OU ATENUEM OS EFEITOS
DO AGENTE NOCIVO
Dos EPIs o CA, prazo de validade, periodicidade de
troca, controle de fornecimento, uso efetivo
ELABORAÇÃO DO LTCAT.
52
LTCAT
CONCLUSÃO DO MÉDICO DO TRABALHO OU DO
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO,
RESPONSÁVEL PELO LTCAT, A RESPEITO DOS
AGENTES NOCIVOS OBSERVADOS
DATA E LOCAL 53
A “EFICAZ”
ATENUAÇÃO DO EPI
AUDITIVO
54
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
AUDITIVO
57
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
AUDITIVO
1. MÉTODO LONGO:
58
CÁLCULO DA ATENUAÇÃO DO EPI AUDITIVO -
MÉTODO LONGO
Frequências em
bandas de oitava 125 250 500 1000 2000 4000 8000 dB (X )
1 Nível de pressão sonora 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
2 Correção ponderação C - 0.2 0.0 0.0 0.0 - 0.2 - 0.8 - 3.0
3 Nível de pressão sonora 99.8 100.0 100.0 100.0 99.8 99.2 97.0 108.0
C – ponderado dB ( C)
4 Correção ponderação A - 16.1 - 8.6 - 3.2 0.0 1.2 1.0 - 1.1
5 Nível de pressão sonora 83.9 91.4 96.8 100.0 101.2 101.0 98.9
A – ponderado (passo 1 – 4)
6 Atenuação do EPI 27.4 26.6 27.5 27.0 32.0 46.0 44.2
7 Desvio Padrão X 2 7.8 8.4 9.4 6.8 8.8 7.3 12.8
8 Nível de pressão sonora 64.3 73.2 78.7 79.8 78.0 62.3 67.5 84.2
A- ponderada de proteção dB (A )
estimada
9 NRR = passo 3 - passo 8 – 3
NRR = 108.0 - 84.2 - 3 = 20.8 = 21
59
60
61
62
63
64
65
66
CÁLCULO DA ATENUAÇÃO DO EPI AUDITIVO -
MÉTODO LONGO
Frequências em
bandas de oitava 125 250 500 1000 2000 4000 8000 dB (X )
1 Nível de pressão sonora 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0
2 Correção ponderação C - 0.2 0.0 0.0 0.0 - 0.2 - 0.8 - 3.0
3 Nível de pressão sonora 99.8 100.0 100.0 100.0 99.8 99.2 97.0 108.0
C – ponderado dB ( C)
4 Correção ponderação A - 16.1 - 8.6 - 3.2 0.0 1.2 1.0 - 1.1
5 Nível de pressão sonora 83.9 91.4 96.8 100.0 101.2 101.0 98.9
A – ponderado (passo 1 – 4)
6 Atenuação do EPI 27.4 26.6 27.5 27.0 32.0 46.0 44.2
7 Desvio Padrão X 2 7.8 8.4 9.4 6.8 8.8 7.3 12.8
8 Nível de pressão sonora 64.3 73.2 78.7 79.8 78.0 62.3 67.5 84.2
A- ponderada de proteção dB (A )
estimada
9 NRR = passo 3 - passo 8 – 3
NRR = 108.0 - 84.2 - 3 = 20.8 = 21
67
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
AUDITIVO
2. MÉTODO CURTO:
USO DO NRR <
2. MÉTODO CURTO:
USO DO NRR-SF <
69
RESUMO:
X
MÉTODO DIRETO (NRR-SF)
71
LTCAT
72
DETALHE
No período em que
exerce a função,
existem (ou não) as
exposições aos agentes.
Observe-se que os
campos “crescem”.
1 SIM 0
2 SIM 0
3 NÃO 4
73
DETALHE
74
DETALHE
1. Definir o que licitamente deve ser informado e pago
em alíquotas complementares (isto tem que ser feito
organizando e corrigindo a informação disponível).
2. Fundamentadamente, sustar o pagamento de
alíquotas que venham sendo pagas por erro de avaliação,
liberalidade administrativa ou (revisando os adicionais e
as condições que lhe deram origem) por acordos
indevidos.
3. Fundamentadamente, agir administrativa para
ressarcir-se do que foi pago (erroneamente).
REVISÃO DE PAGAMENTOS AO SAT:
www.seguir.com.br 75
Ruído ?
ou
Exposição ao Ruído ?
76
DETALHE
Necessidade legal pela IN-84 .....
Art. 180:
IV – na citação do ruído (Nível de Pressão Sonora), quando
indicados níveis variados de decibéis, somente caberá o
enquadramento como especial quando a dosimetria da jornada
de trabalho permissível conforme anexo I da NR 15, apresentar
nível médio de pressão sonora (Lavg = level average) superior a
noventa dB(A), considerando a dose equivalente de exposição
ao ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado - NPSE), devendo
ser anexada a memória dos valores em tabelas ou em gráficos,
constando o tempo de permanência do trabalho em cada nível
de medição efetuada.
Parágrafo único. A medição de ruído em toda a jornada poderá
ser de modo individual para cada trabalhador ou considerando
grupos homogêneos de risco, devendo ser explicitada qual das
alternativas foi considerada na medição. 77
DETALHE
Necessidade legal pela IN-84 .....
Art. 180:
V – para ruídos (Nível de Pressão Sonora Elevado) contínuos, as
mensurações serão realizadas por meio de dosímetro ou
medidor de pressão sonora em circuito de respostas lenta
(slow) e compensação "A".
78
MONITORAMENTO DO RUÍDO
E DA
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
30
25
No. funções
20
15
10
5
0
75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 -
< 70,0 > 100,0
80,0 85,0 90,0 95,0 99,9
1999 9 2 16 23 20 5 1
2000 13 13 28 19 2 0 1
dBA 49
INSALUBRIDADE FUNÇÕES
79
MONITORAMENTO DO RUÍDO
E DA
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
30
25
No. funções
20
15
10
5
0
75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 -
< 70,0 > 100,0
80,0 85,0 90,0 95,0 99,9
1999 9 2 16 23 20 5 1
2000 13 13 28 19 2 0 1
dBA 26
AGENTE NOCIVO FUNÇÕES
80
MONITORAMENTO DO RUÍDO
E DA
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
30
25
No. funções
20
15
10
5
0
75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 -
< 70,0 > 100,0
80,0 85,0 90,0 95,0 99,9
1999 9 2 16 23 20 5 1
2000 13 13 28 19 2 0 1
dBA 22
INSALUBRIDADE FUNÇÕES
81
MONITORAMENTO DO RUÍDO
E DA
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
30
25
No. funções
20
15
10
5
0
75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 -
< 70,0 > 100,0
80,0 85,0 90,0 95,0 99,9
1999 9 2 16 23 20 5 1
2000 13 13 28 19 2 0 1
dBA 3
AGENTE NOCIVO FUNÇÕES
82
MONITORAMENTO DO RUÍDO
E DA
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
30
25
No. funções
20
15
10
5
0
75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 -
< 70,0 > 100,0
80,0 85,0 90,0 95,0 99,9
1999 9 2 16 23 20 5 1
2000 13 13 28 19 2 0 1
dBA
INSALUBRIDADE: 1999 49 / 2000 22
83
AGENTE NOCIVO: 1999 26 / 2000 3
PARA ELABORAR
O
PPP
PASSO 3/6 –
OS EXAMES MÉDICOS
84
Os exames médicos se dividem entre “audiometria”
e os outros....
PARTE DE EXAMES
MÉDICOS
85
Os exames médicos se dividem entre “audiometria”
e os outros....
86
Aparecendo o
“ponto crítico”.....!
87
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.
88
http://www.toxikon.com.br/TTMA.HTML
PARTE DE EXAMES
MÉDICOS
!
!
90
PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO
A PERDA AUDITIVA é o
resultado de:
NOSOACUSIAS +
SOCIOACUSIAS +
PRESBIACUSIA +
RUÍDO OCUPACIONAL
91
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.
PARTE DE EXAMES
MÉDICOS
?
?
92
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.
94
Audiometrias ....
95
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.
}
}
96
Audiometrias ....
COMO TER DADOS CONFIÁVEIS
PARA TER RESPOSTAS?
?
97
Avaliação Audiométrica
As informações sobre resultado de exames a serem inseridos
no PPP devem obedecer as normas regulamentadoras da
Portaria 3.214/78. No caso de agente físico ruído tais
informações devem atender aos preceitos do anexo I da NR 7.
1o – INTERPRETAÇÃO REFERENCIAL
2o – INTERPRETAÇÃO SEQUENCIAL 99
Audiometria:
Portaria No 19, de 19/04/1998:
EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO
1o - INTERPRETAÇÃO REFERENCIAL:
Limiares aceitáveis
Sugestivos de PAI-NPSE (*)
Não-sugestivos de PAI-NPSE
(*) PAI-NPSE = Perda Auditiva Induzida por Níveis de
Pressão Sonora Elevados. 100
Audiometria:
Portaria No 19, de 19/04/1998:
EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO
Desencadeamento de PAI-NPSE
Desencadeamento também
Agravamento
(*)
Depende da combinação das Interpretações Referenciais
101
Audiometria:
104
QUANTO A REALIZAÇÃO DO EXAME
MÉDICO “AUDIOMETRIA” ....
PASSO 4/6 –
O DIAGNÓSTICO
AUDIOMÉTRICO
107
O diagnóstico do teste seqüencial é bastante
complexo...!
PARTE DE EXAMES
MÉDICOS
?
?
108
PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO
A PERDA AUDITIVA é o
resultado de:
NOSOACUSIAS +
SOCIOACUSIAS +
PRESBIACUSIA +
RUÍDO OCUPACIONAL
109
DETALHE
Se o Teste Referencial for o admissional,
como saber se a alteração observada é
Ocupacional ou Não?
110
DETALHE
“O PPP pode ser mantido atualizado em meio
magnético, sendo facultada a adição de campos com
informações complementares a critério da empresa”.
CAMPO ADICIONADO:
“Não é possível saber se a Anormalidade observada é de
causa Ocupacional ou Não por ser o teste admissional “ 111
DETALHE
“O PPP pode ser mantido atualizado em meio
magnético, sendo facultada a adição de campos com
informações complementares a critério da empresa”.
CAMPO ADICIONADO:
A Perda é Não ocupacional porque...........
112
PARA ELABORAR
O
PPP
PASSO 5/6 –
A PROTEÇÃO AUDITIVA
113
DETALHE
SIM
114
PPP
EDUCAÇÃO
EPIs
115
PPP
EDUCAÇÃO
EPIs
116
PPP
EDUCAÇÃO
EPIs
117
O que fazer?
RUÍDO
1o
118
III CONFAC/2002
PROTEÇÃO COLETIVA
PARA
NÃO ESPECIALISTAS
RUÍDO
2o 1o
120
TOTAL DE EMPREGADOS: 1019
DE EPI
NÃO = 536 29 39
(52.6%)
(5.4%) (7.3%)
SIM = 483 3 8
(47.4%)
(0.6%) (1.6%)
121
PARA ELABORAR
O
PPP
PASSO 6/6 –
AS CONCLUSÕES DO PPP
122
CONCLUSÕES DO PPP
124
PASSO EXTRA
TÁTICAS PARA
ADMINISTRAR O
PPP
125
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
126
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
128
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA
SETORES
FUNÇÕES
129
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA
SETORES
FUNÇÕES
CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS EPIs
AGENTES
NOCIVOS
130
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA
SETORES
FUNÇÕES
CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS EPIs
AGENTES
NOCIVOS
EXAMES
NECESSÁRIOS
131
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA EMPREGADO
SETORES
FUNÇÕES
CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS EPIs
AGENTES
NOCIVOS
EXAMES
NECESSÁRIOS
132
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
133
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA EMPREGADO
SETORES
FUNÇÕES
CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS EPIs
AGENTES
NOCIVOS
EXAMES
NECESSÁRIOS
134
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA EMPREGADO
SETORES
FUNÇÕES
CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS EPIs
AGENTES
NOCIVOS
EXAMES
NECESSÁRIOS
135
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
136
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA EMPREGADO
SETORES
FUNÇÕES
CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS EPIs
AGENTES
NOCIVOS
EXAMES
NECESSÁRIOS
137
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA EMPREGADO
SETORES
FUNÇÕES
CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS EPIs
AGENTES
NOCIVOS
EXAMES
NECESSÁRIOS
138
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
139
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
CLIENTES
140
MODELO DO PPP
LOGO DA
EMPRESA AQUI
Tendo todas as
informações
necessárias, a
empresa tem
condições de
elaborar, manter
atualizado e emitir
o PPP de forma
completa e
adequada, quando
for necessário.
141
EMPREGADOS COM PERDA AUDITIVA
142
CONSTRUINDO O PPP
143
CONSTRUINDO O PPP
144
ANALISANDO A PERDA AUDITIVA
145
CONSTRUINDO O PPP
146
O que eu penso......!
Pode ser que o PPP não “vingue”, pode ser que seja
postergado por alguns meses, pode ser que seja obrigatório
seu fornecimento apenas para alguns e não para todos, pode
ser que seja considerado anti-ético....
Tudo isso pode acontecer.
Mas o que acontece com o PPP é que ele se constitui na
maior revolução ocorrida nessa País desde o advento das
NRs, há 23 anos. As informações fornecidas aos
trabalhadores certamente não são de interesse das
empresas, mas as doenças ocupacionais e as mutilações e
mortes no trabalho não são de interesse dos trabalhadores.
147
O que eu penso......!
Ao informar as reais condições de saúde e segurança
proporcionadas aos interessados diretos, as empresas à um
tempo colocam-se como alvos frágeis de diversas contestações,
mas por outro lado têm como fazer dessa entrega uma
auditoria do que realmente ocorre: se for tudo aceitável, que
bom; se está deixando a desejar, que bom. É melhor ter um
momento em que se possa rever conceitos e atitudes, e é
desejável que isso ocorra antes tarde do que mais tarde ainda.
Que isso ocorra antes de que ações cíveis de reparação
aconteçam com mais freqüência, antes que surjam avalanches
de ações trabalhistas de reintegração, antes que os
desperdícios, o absenteísmo e as desmotivações, tornem a
empresa fragilizada e pouco competitiva.
Feliz PPP para vocês! Palegre, 03/03
148
Dr. Airton Kwitko: (51) 3331-0773
E-mail:kwitko@portoweb.com.br
Softwares para download: www.seguir.com.br
É só!
Muito obrigado! 149