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TURISMO NO

ESPAÇO RURAL

BEIRA INTERIOR
Maria Gonçalves Anastácio nº10
Verónica Rebelo Sanches nº12
11ºC1
01 INTRODUÇÃO
SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA
02
03 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA
DO ESPAÇO
CARACTERISTICAS
ECONÓMICAS E SOCIAIS 04
05 INTRODUÇÃO AO TER

CARACTERISTICAS DO TER
06
07 CRESCIMENTO DA
PROCURA DO TER
TIPOS DE TURISMO
08
09 DIFRENTES FORMAS DE
TURISMO
TURSIMO COMO POLO
DINAMIZADOR DA EXPANSÃO 10
11
RURAL
CONCLUSÃO

WEBRAFIA
12
• Este trabalho tem o intuito de apresentar um Estudo de Caso relativo ao turismo
INTRODUÇÃO
no espaço rural (TER), na região da Beira Interior (NUTS III), tendo por base
documentos, dados estatísticos e mapas.

• Optámos por estudar, o caso da Beira Interior precisamente porque se trata da nossa
região e gostaríamos de aprofundar o nosso conhecimento acerca do turismo
na mesma.

• Ao longo do trabalho, apresentaremos informação relevante sobre o TER na Beira


Interior, como: a sua situação demográfica, a sua respetiva caracterização física do
espaço, características económicas e sociais, uma breve introdução ao que é o TER,
as características do mesmo, o crescimento da sua procura, os diferentes tipos e
01

formas de turismo, o turismo como polo dinamizador da expansão rural e a


conclusão do trabalho.
SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA
• Desde o séc. XVIII, o crescimento demográfico em Portugal, tendeu a beneficiar
o litoral abandonando o interior e assim ficando cada vez mais envelhecido.
Porém no final da década de 70 do séc. XIX marcou o início, de uma fase de
crescimento demográfico no país, resultado das políticas de investimento, mas
apesar de tudo a região da Beira Interior apresenta uma população envelhecida,
o que levará a uma diminuição acentuada da mesma nos próximos anos.

• A Beira Interior tem cerca de 383 995 habitantes (2011), correspondendo a uma
densidade populacional de 29,1 hab/km². A população concentra-se
maioritariamente nas cidades e vilas, sendo que, até agora se tem verificado um
ligeiro aumento na sua população e segundo o anuário 2017 do INE, existem 10
cidades na Beira Interior.
• Verifica-se um acentuado envelhecimento da população, sendo que grande parte
das aldeias da região tem menos de 200 habitantes, e estão em risco de ficar com
população zero. Apenas 11,7% dos cidadãos da Beira Interior tem menos de 15
anos, enquanto os idosos (mais de 65 anos) representam já cerca de 25,6%.
Esta realidade levará, portanto, a uma diminuição acentuada da população da
Beira Interior nos próximos anos. São, por isso, necessárias políticas regionais
de fixação de empresas e população, que não estão ao alcance das possibilidades
das autarquias nem têm sido preocupação dos
02

sucessivos governos.
SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA
Evolução da população da Beira Interior

Distrito de Castelo Branco

02

Fonte: Portugal, 1868:77-86.


Evolução da população da Beira Interior

02 SITUAÇÃO DEMOGRÁFIC
Distrito da Guarda

Fonte: Portugal, 1868:113-133.


03 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA SO ESPAÇ
LOCALIZAÇÃO:

• A área em estudo corresponde ás NUTS III da Beira


Interior Norte, Beira Interior Sul, Serra da Estrela e
Cova da Beira, que corresponde a 12 740 km² e
contabiliza 382 995 habitantes (INE, 2011). É constituída
por 26 municípios, sendo 12 do distrito da Guarda, 12
do distrito de Castelo Branco, 1 do distrito de Coimbra
e 1 do distrito de Santarém.

• A Beira Interior está delimitada a norte pela região de Trás-os-Montes


e Alto Douro, pelas serranias dos vales do Douro e do Côa. A este, os rios
Mondego e Zêzere, e as serras do Açor, da Gardunha e da Lousã,
separam-na da Beira Litoral. A sul e a sudoeste, o rio Zêzere e a serra da
Melriça separam-na da Estremadura e Ribatejo. A oeste, as fronteiras com
Espanha, os rios Águeda e Erges, e a ribeira dos Tourões. Trata se,
claramente, de uma área de transição entre o Norte e o Sul interiores
de Portugal.
03 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA SO ESPAÇ
O RELEVO:

• O relevo de toda a região é acidentado, com destaque para a serra da


Estrela (que se eleva a 1993 m) ,e por isso é um dos principais pontos
turísticos da região, a serra Gardunha (1227 m), a serra de Alvelos (1084 m)
e a serra da Malcata (1075 m). Na parte meridional é possível observar
áreas planálticas, interrompidas pelos vales encaixados de vários
afluentes da margem direita do Tejo, como os rios Erges, Ponsul, Ocreza e
Zêzere.

• A área da Beira Interior integra se


no chamado Maciço Hespérico, por
isso as rochas que suportam este
território e as suas paisagens são,
na sua maioria, rochas antigas,
estando no predomínio o
xisto e o granito.
03 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA SO ESPAÇO
O CLIMA: • Pela sua posição, a região da Beira Interior apresenta um clima moderado
mediterrâneo, com verões quentes e secos e invernos suaves, mas
chuvosos, sendo por isso o seu clima uma das principais atrações
turísticas. No entanto, apresenta, relativamente à sua caracterização
climática, duas situações distintas. Nas áreas montanhosas,
nomeadamente, na Serra da Estrela, para além de temperaturas baixas,
registam se elevadas quedas de precipitação, que no inverno, pode ocorrer
sob forma de neve. Já nas áreas aplanadas, que se estendem para lá da
Cordilheira Central, são mais secas e muito mais contrastadas do ponto
de vista térmico.

Fonte: iClimate adviser 2020


CARACTERIZAÇÃO FÍSICA SO ESPAÇ
O SOLO:

• A região da Beira Interior apresenta solos arenosos, argilosos e bastante


ricos. Estes não apresentam muita fertilidade, mas apesar disso a agricultura
constitui uma das principais atividades económicas da sua população.

A REDE HIDROGRÁFICA:

• O território em analise é bastante rico em recursos hídricos. As suas águas


superficiais são drenadas através das bacias dos rios Douro, Mondego e Tejo.
Para além destes cursos, também se destacam alguns afluentes como o
Águeda e o Côa, afluentes do Douro pela sua margem sul e o Erges, o Aravil,
o Ponsul, o Ocreza e o Zêzere, afluentes do Tejo pela sua margem norte.
No domínio hidrográfico, dispõe-se ainda de cerca de 30 barragens
construídas para diversos fins, nomeadamente, para produção de energia
elétrica, de que se destacam as da serra da Estrela, do Sabugal, de Idanha e
da Marateca.
03
CARACTERISTICAS ECONÓMICAS E SOCIAI
• Até à década de 50 do séc. XX, continuou a registar-se, na Beira Interior, o
crescimento do setor primário, que atingiu o valor máximo de 65,7%, no total
da população. Apesar de tudo, a partir da segunda metade do séc. XX,
ocorreram alterações na estrutura económica da região, que acompanharam
a tendência nacional, da terciarização. A Beira Interior apresentava ainda uma
paisagem rural, à exceção dos zonas industriais da Covilhã, Seia, Gouveia e
Manteigas. A Covilhã destacava-se por, em 1971, constituir 50% da produção
têxtil nacional, registando a existência de 125 estabelecimentos industriais e
de 7.954 trabalhadores. As estatísticas de 2001 destacam o crescimento
continuo do setor terciário, sendo o turismo uma das atividades que teve
crescimento neste âmbito, permitindo assim, o desenvolvimento
socioeconómico e melhoramento da qualidade de vida das populações
através da criação de emprego neste setor. Para além disso, a instalação do
ensino superior constituiu uma profunda mudança da economia e da própria
identidade das cidades da Covilhã, da Guarda e de Castelo Branco que o
acolheram.
04
CARACTERISTICAS ECONÓMICAS E SOCIAI
04

Fonte: PORDATA
INTRODUÇÃO AO TER
• O turismo, é uma das principais atividades produtivas, sendo um
sector chave para a economia portuguesa.

• O turismo rural é uma modalidade do turismo que tem, como


objetivo, permitir a todos, um contacto mais direto com a natureza,
a agricultura e as tradições locais, através da hospedagem
domiciliar em ambiente rural e familiar. Este é um meio de
promoção dos recursos existentes nos territórios rurais, um fator de
revitalização a nível económico e social, uma oportunidade para o
desenvolvimento destes territórios e a dinamização de muitas
outras atividades económicas que com ele interagem.

• Quanto á realidade da Beira Interior, o turismo tem assumido na


região, um papel fundamental em termos de atividade económica,
como fonte geradora de postos de trabalho.
05
06 CARACTERISTICAS DO TE
• O Turismo Rural apresenta características próprias, é um tipo de turismo
sustentável que explora recursos nas regiões rurais, causa pouco ou
nenhum impacto prejudicial e gera benefícios crescentes para as áreas
rurais em termos de produtividade rural, emprego, melhor distribuição de
riqueza, conservação do ambiente e uma maneira adequada de adaptar
crenças e valores tradicionais aos tempos modernos. Ele é não só um fator
de diversificação das atividades agrícolas, como um fator de pluriatividade,
através da dinamização de um conjunto de outras atividades económicas
que com ele interagem. É o caso do artesanato, da produção e venda na
exploração de produtos tradicionais, dos quais se destacam os produtos
agrícolas e géneros alimentícios certificados, dos serviços de transporte,
de animação, de guias, etc. Desta forma, há a necessidade de desenvolver
novos polos turísticos, na Beira Interior, zona esta que pelo seu conteúdo
turístico específico e distinto, justifica a sua criação para o desenvolvimento
do mercado nacional e internacional e desta forma impede também a
migração rural.
O Turismo Rural na Beira Interior, apresenta um conjunto de outras

CARACTERISTICAS DO TE
atividades turísticas, como:
• Hospedagem;
• Alimentação;
• Receção á visitação em propriedades rurais;
• Entretenimento e atividades pedagógicas relacionadas ao contexto
rural;
• Eventos;
• Outras atividades praticadas neste meio rural e que existam em função
do turismo.

Algumas características do TER, no caso da Beira Interior:


• Manutenção de atividades produtivas tradicionais ou de costumes
relacionados a essa produção;
• Paisagem conservada;
• Manutenção de elementos da cultura rural: culinária, produção
artesanal, celebrações, modo de vida e valores;
• Serviços diversificados – as atividades oferecidas ao turista variam de
acordo com o que é produzido ou o que é mais característico nas
determinadas zonas da região.
06
CARACTERISTICAS DO TE
• Os turistas que visitam a região da Beira Interior, são
maioritariamente Portugueses, provenientes do distrito de
Lisboa, havendo uma percentagem relativa de turistas
Espanhóis. Sendo as férias/lazer o principal motivo de visita à
região, estes não deixam de evidenciar que a falta de
acessos/estradas em mau estado e a falta de infraestruturas
hoteleiras, possam ser um fracasso para a região. Contudo,
gostam e valorizam a natureza, considerando-a um dos aspetos
mais positivos da Região da Beira Interior.
Com isto, para que o futuro da Região da Beira Interior seja
ambicioso, deve fomentar-se o aumento de uma oferta de
qualidade e melhoria as acessibilidades, de forma a adaptar se
aos clientes cada vez mais exigentes.
06
07 CRESCIMENTO DA PROCURA DO TER
As principais razões do crescimento da procura do Turismo Rural na Beira
Interior são:
• Busca de tranquilidade;
• A melhoria das infraestruturas de acesso e das comunicações;
• Sensibilidade ecológica;

Para além destas razões, na Beira Interior, o alojamento e a restauração são


responsáveis, em grande parte, pela retenção de benefícios económicos do
turismo. Nos casos da Guarda e Covilhã, a restauração é considerada, não
como o motor do turismo, mas sim como um apoio fundamental, no entanto,
no caso da Covilhã, considera-se que existe algum défice ao nível de
restaurantes com fatores de atratibilidade turística.
No que se refere à oferta de alojamento, esta é considerada como um
elemento que garante viabilidade à Região da Beira Interior, sendo que, a
Covilhã e a Guarda apresentam uma oferta favorável quanto ao mesmo.
07 CRESCIMENTO DA PROCURA DO TER
Ao analisar o comportamento do turismo na Região Centro existe um aumento bastante
significativo tanto no número de dormidas, como no número de hóspedes como se pode
observar no seguinte gráfico:
Dormidas e Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros da Região Centro:

Fonte: Indicadores de Monitorização e Previsão da Atividade Turística


(2007), baseado em INE (2007)
07 CRESCIMENTO DA PROCURA DO TER
Este aumento é causado pelo elevado número de turistas portugueses que visitam a
região, sendo estes responsáveis por 56,91% de dormidas nos estabelecimentos
hoteleiros. A Espanha é o 2º país mais responsável com 14,29%, seguindo-se a Itália com
6,43%, a França com 5,2% e a Alemanha com 2,33%, como referido no seguinte gráfico:
Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros da Região Centro por país de
residência habitual:

Fonte: Indicadores de Monitorização e Previsão da Atividade Turística


(2007), baseado em INE (2007)
No gráfico em seguida apresentado podemos observar, que os Hotéis são os

07 CRESCIMENTO DA PROCURA DO TER


estabelecimentos mais procurados pelos turistas com 69,22% das dormidas, estando na
última posição os Aldeamentos Turísticos, com 0% de dormida.

Dormidas por categoria de estabelecimentos hoteleiros:

Fonte: Indicadores de Monitorização e Previsão da Atividade Turística


(2007), baseado em INE (2007)
Turismo de habitação:

TIPOS DE TURISMO
O turismo de habitação desenvolve se em solares ou em casas apalaçadas,
com dimensões adequadas, mobiliário e decoração de qualidade. Este
caracteriza se por um serviço de hospedagem de natureza familiar e de
elevada qualidade.
08

Quinta da Ponte (Guarda)


Agroturismo:

TIPOS DE TURISMO
O agroturismo caracteriza se por permitir que os hóspedes observem,
aprendam e participem nas atividades das explorações agrícolas, em
tarefas
como a vindima, apanha de fruta, ordenha, alimentação de animais, etc.
08

Quinta do Favacal (Serra da Estrela)


Casas de campo:

TIPOS DE TURISMO
As casas de campo desenvolvem se em casas rústicas particulares que se integram na
arquitetura e ambiente característicos da região. Têm, geralmente, pequenas dimensões e
mobiliário simples.

08

Serra da Estrela
Turismo de aldeia:

TIPOS DE TURISMO
O turismo de aldeia desenvolve se num espaço que inclui, no mínimo, cinco casas de
campo, inseridas em aldeias que mantêm as características arquitetónicas e
paisagísticas tradicionais da região. Este tipo de turismo é um dos que melhor poderá
promover a conservação e valorização do património edificado. Esta iniciativa contribui
também para melhorar as acessibilidades a aldeias que se encontram quase isoladas e
para a criação de emprego na restauração, nos postos de turismo, no comercio local e
08 no artesanato, o que poderá combater o despovoamento de certas aldeias.

Chão do Rio (Seia)


DIFRENTES FORMAS DE TURISMO
Turismo ambiental:

O turismo ambiental caracteriza se pelo contacto com a natureza e pelas atividades ao


ar livre, como a canoagem, rafting, parapente, asa-delta, escalada, campismo, etc.

09

Serra da Estrela
DIFRENTES FORMAS DE TURISMO
Turismo fluvial:

O turismo fluvial valoriza a água como fonte de lazer e proporciona espaços seguros
para a prática da atividade balnear.

09

Penha Garcia (Idanha-a-Nova)


DIFRENTES FORMAS DE TURISMO
Turismo cultural:

O turismo cultural valoriza o património arqueológico e histórico local. Os castelos,


solares, templos e museus, contribuem para dinamizar estas zonas rurais.

Castelo do Sabugal Museu de Lanifícios (Covilhã)


09
DIFRENTES FORMAS DE TURISMO
Turismo gastronómico e enoturismo:

O turismo gastronómico e o enoturismo tiram proveito da diversidade e qualidade da


gastronomia e dos vinhos regionais. Na região da Beira Interior, destaca se o
restaurante Colmeia, na Guarda, que foi o vencedor da primeira edição do Concurso de
Gastronomia e Vinhos da Beira Interior.
09

Restaurante Colmeia (Guarda)


TURSIMO COMO POLO DINAMIZADOR DA EXPANSÃO RURAL
Tem se assistido á implementação sistemática de políticas nacionais e comunitárias de
desenvolvimento rural (como a iniciativa LEADER), que favorecem o sector turístico.
Estas políticas encaram o Turismo Rural como uma atividade capaz de dinamizar a
economia, gerar emprego e contribuir para a fixação das populações rurais.
O Turismo Rural é uma das atividades mais bem colocadas para assegurar a
revitalização da economia na Beira Interior, através da exploração dos recursos
endógenos, da história, das tradições e da cultura da região. Ele é não só um fator de
diversificação das atividades agrícolas, como um fator de pluriatividade, através da
dinamização de um conjunto de outras atividades económicas que com ele interagem.
Como é o caso da produção e venda na exploração de produtos tradicionais, dos quais
se destacam os produtos agrícolas e géneros alimentícios certificados como, por
exemplo, o queijo da Serra da Estrela.
Ao promover os recursos existentes na região da Beira Interior, há uma revitalização
económica e social e uma oportunidade para o seu desenvolvimento, desta forma, o
turismo tem assumido um papel fundamental na região, para a criação de postos de
trabalho.
É neste contexto que o Turismo Rural é encarado como base potenciadora da expansão
rural, através da criação de novos postos de emprego, introduzindo o desenvolvimento
de outras atividades e valorizando os recursos locais, e assim melhorando a qualidade
de vida das populações que neles habitam de um modo sustentável.
10
Com a realização deste trabalho podemos concluir que, o TER tem uma
grande importância a nível socioeconómico na Beira Interior, uma vez que
promove a valorização dos seus recursos endógenos, através de um

CONCLUSÃO
planeamento regional e local de modo a ser sustentável. Mas que apesar
disso, existem aspetos negativos significativos, que podem comprometer
a atividade turística na região em causa, deste modo é importante que se
aposte no fomento do aumento da qualidade e melhoria das
acessibilidades da mesma. Apesar disso, de um modo geral, esses
aspetos não comprometem a vinda de turistas à Beira Interior, sendo que a
presenta um número elevado de visitas.
11
WEBGRAFIA
ubimuseum.03.pinheiro-elisa.pdf

Turismo no Espaço Rural by Mariana Barbosa (prezi.com)

Turismo rural – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

ET_2017 (2).pdf

Turismo Rural - Definições, Tipos, Formas e Características (deviagens.com.br)

(1) (PDF) A beira Interior - Portugal: caracterização física | Lúcio Cunha - Academia.edu

O Perfil do Turista na Região da Beira Interior (M1377).pdf (ubi.pt)

Turismo no Espaço Rural (dgadr.gov.pt)

Turismo rural (slideshare.net)

 
12

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