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A IMPORTÂNCIA DA

PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
NO
ENSINO
APRENDIZAGEM
PSICOPEDAGOGIA

 ATAIDE JOSÉ MAGALHÃES DE BARROS


&
 MARIA MEDEIROS PEDROSA MAGALHÃES
PROBLEMA

- Será que a participação da família


no dia-a-dia da criança e da escola in-
fluência positivamente em sua apren-
dizagem ?
JUSTIFICATIVA
Á sociedade brasileira é formada por famílias organizadas,
onde há a presença do pai, mãe, avós e irmãos, interagindo
normalmente. Há também as famílias incompletas, forma-
das por mães solteiras e até mesmo, famílias desestruturadas
socialmente. Será que podemos generalizar a aprendizagem
e o crescimento das crianças, cujas famílias são completa-
mente diferentes?
A queixa dos educadores é grande quando se reflete nas
dificuldades dos alunos em vários aspectos, pela ausência
da família na escola e no acompanhamento da criança.
Nas séries iniciais, a criança está iniciando sua vida esco-
lar. Sente-se insegura e cheia de dúvidas, ela necessita do
apoio e acompanhamento dos adultos que a cercam.
Objetivo geral
Mostrar uma reflexão efetiva sobre a im-
portância da participação e do acompanha-
mento da família na escola, na vida da
criança e na comunidade, como fator deci-
sivo na promoção e crescimento da mesma.
OBJETIVOS ESPECIFICO
 Identifica a influência do meio social, no ensi-
no-aprendizagem da criança.
 Conhecer os mecanismos que influenciam na
aprendizagem, visando evitar que a criança
seja marginalizada na educação e na sociedade.
 Verificar o importante papel da família com re-
lação à educação dos filhos.
METODOLOGIA
 Pesquisa bibliográfica para fundamentação:
 Pesquisa de campo numa escola pública;
 Amostra: 02 diretor, 04 docentes, 10 alunos e
05 pais:
 Instrumento de coleta de dados: questionários
escritos, entrevista e informal;
 Análise quantitativa e qualitativa dos dados
REFERENCIAL TEÓRICO
 WEISS (2006) – A aprendizagem é processo de cons-trução
que se dá na interação permanente do sujeito com o meio
que o cercam. Meio esse expresso inicial-mente pela família,
depois pelo acréscimo da escola, ambos permeados pela
sociedade em que estão.
 FERNÁNDEZ (1991) – A origem do problema de
aprendizagem não se encontra na estrutura individual. O
sintoma se ancora em uma rede particular de víncu-los
familiares, que se entrecruzam com uma também particular
estrutura individual. A criança suporta a difi-culdade, porém,
necessária e dialeticamente, os outros dão o sentido.
REFERENCIAL TEÓRICO
 BARBOSA (2006) – A mediação da aprendizagem é
realizada em vários âmbitos: familiar, escolar, religioso,
profissional, comercial e outros.
 CURY(2003) – Muitos educadores dizem que não há
nada de novo na educação. No entanto, existem técnicas
que constituem o projeto escola da vida e pode gerar a
educação dos nossos sonhos. Elas objetivam a educa-
ção da emoção, a educação da auto-estima, o desenvol-
vimento da solidariedade, da tolerância, da segurança,
do raciocínio esquemático, da capacidade de gerenciar
os pensamentos nos focos de tensão, da habilidade de
trabalhar perdas e frustrações. Enfim, formar pensado-
res.
PRINCIPAIS RESULTADOS
 A implantação da pedagogia de projetos;
 Um projeto pedagógico que contemple
parcerias: Escola x Família x Sociedade;
 A leitura constante e diversificada;
 Cuidar da saúde física e mental.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A aprendizagem é um processo inerente
a pessoa humana. O homem tem uma ne-
cessidade ilimitada de aprender e aprender de
várias formas.
 Os educadores devem despertar em seus
alunos a curiosidade, o desejo de buscar os
seus próprios conhecimentos, não como al-go
necessário e sim, como algo prazeroso.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 É necessário uma maior preocupação com a fa-
mília e com os cuidados necessários aos filhos,
pois a educação das crianças é responsabilidade
da escola, da família e da sociedade.
 Adotar uma postura de conscientização da famí-
lia sobre a necessidade do diálogo entre pais e fi-
lhos, onde as crianças sejam motivadas a
cum-prirem as suas responsabilidades,
valorizando seus esforços e iniciativas.
MENSAGEM
 “Um excelente educador não é um ser
humano perfeito, mas alguém que tem
serenidade para se esvaziar e sensibili-
dade para aprendes”.

 Augusto Cury

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