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PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES - Aula 02
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES - Aula 02
Patologias em Estruturas
De Concreto Armado
FABRIKAM
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CUSTO DE MANUTENÇÃO E
REPARO
A Norma de Desempenho
brasileira (NBR 15575:2013)
indica a VUP em três níveis: um
Mínimo (M); um Intermediário
(I); e, um superior (S), sendo o
primeiro obrigatório.
FABRIKAM 6
CORROSÃO
DEFINIÇÃO
FABRIKAM
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
FABRIKAM
A equação da direita representa as
reações parciais de dissolução do
metal (oxidação).
A equação da esquerda representa
as reações parciais catódicas, as quais
são caracterizadas pelo consumo dos
elétrons produzidos na área anódica.
O conjunto dessas reações é que
representa o processo completo de
corrosão eletroquímica e o controle
de qualquer das reações parciais
representa um controle sobre o
processo de corrosão.
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A PRESENÇA DE OXIGÊNIO NA
R E G I Ã O C AT Ó D I C A T E M PA P E L
I M P O R TA N T E N A S R E A Ç Õ E S D E
REDUÇÃO.
A CARÊNCIA DE OXIGÊNIO
PROVOCA UMA DIMINUIÇÃO NA
CINÉTICA DAS REAÇÕES DE
REDUÇÃO, CONTROLANDO A
VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO DO
M E TA L E M F U N Ç Ã O D A
VELOCIDADE COM QUE OS
ELÉTRONS GERADOS NA ZONA
ANÓDICA SÃO CONSUMIDOS NA
Z O N A C AT Ó D I C A .
FABRIKAM 15
CONCRETO X PROTEÇÃO À ARMADURA
FÍSICA QUÍMICA
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o elevado Ph da solução dos poros do
concreto deve-se, principalmente, aos
hidróxidos de sódio e potássio
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CORROSÃO DE ARMADURAS
Formação de uma pilha eletroquímica ou célula de corrosão
Condições imprescindíveis para a formação de uma
pilha Condições para início da corrosão:
1- Presença de água
Presença simultânea
Existência de
um circuito
de oxigênio e 2- Presença de Oxigênio
Conexão umidade
elétrica e 3- Formação de pilha eletroquímica
eletrolítica
Fe (OH)2
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A perda de estabilidade da
película de passivação dá
condições para que o
processo de corrosão se
inicie, o que, em geral, ocorre
em função da penetração de
substâncias agressivas
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PROCESSO DE CORROSÃO
O momento da despassivação do aço envolve alterações na
superfície do metal e essas alterações levam um certo tempo para
O processo de corrosão do aço no
ocorrer de modo consistente, dando início, de forma permanente,
concreto envolve uma fase inicial, na ao processo de corrosão
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CORROSÃO DE ARMADURAS
Grau de corrosão
Tempo
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
Grau de corrosão
Tempo
despassivação
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
Grau de corrosão
Tempo
Propagação e fissuração
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
Grau de corrosão
Tempo
Desplacamento
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
colapso
Grau de corrosão
Tempo
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
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CONCENTRAÇÃO DE AGENTES AGRESSIVOS
Gás Carbônico, Cloretos, Sulfatos
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Em estudo realizado na região Nordeste do Brasil, Meira,
Andrade e Alonso (2011) propuseram que a zona de atmosfera marinha
se estenda até uma taxa média de deposição de cloretos na vela úmida
de 10 mg/m2.dia e que, acima desse valor, fossem consideradas duas
subzonas de agressividade.
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INFLUÊNCIA DA a/c NA VELOCIDADE
DA CARBONATAÇÃO
USO DE
Com respeito ao uso de adições minerais, o ADIÇÕES
emprego de sílica ativa, cinza volante, metacaulim MINERAIS
e escória de alto forno, em geral, reduz a
porosidade da matriz e contribui para a redução da
velocidade de transporte de agentes agressivos.
CONSUMO
Contudo, é importante que a redução de DE
porosidade prevaleça em relação à redução do CIMENTO
potencial alcalino das dosagens com essas adições.
Isso faz com que a vantagem do uso dessas adições
minerais seja mais pronunciada para adições mais
ativas e dosagens com relação água/aglomerante CONDIÇÕES
DE CURA
mais baixas.
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Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM 35
CONSUMO DE CIMENTO
COMO O CONCRETO
REAGE ÀS INTERAÇÕES
COM O MEIO
QUAL A
AGRESSIVIDADE
DO MEIO
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UMIDADE
AMBIENTAL
QUANTIDADE
DE ÁGUA NOS
POROS Em relação à carbonatação do concreto, se os poros
estão secos, o CO2 entra na rede porosa, mas as
reações de carbonatação não avançam porque falta
água para que estas se processem.
REAÇÕES
QUÍMICAS
RELACIONAD
AS A faixa ideal de umidade relativa para o avanço
da carbonatação está entre 50% e 80%
(ANDRADE, 1988)
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Agressividade do ambiente – NBR 6118-2014
DEFORMAÇÕES QUE A
RELACIONADA COM A CONSERVAR SUA ESTRUTURA
ESTRUTURA PODERÁ
SEGURANÇA À RUPTURA COM AS CARACTERÍSTICAS
APRESENTAR NA FASE DE USO,
(ações que possam atuar SEM PROMOVER DANOS QUE DEFINIDO AO LONGO DA
sobre a estrutura na COMPROMETAM O SEU VIDA ÚTIL, RESISTINDO A
construção, no uso e na DESEMPENHO E DOS SISTEMAS AÇÃO DE INTEMPÉRIES
segurança) A ELA INTERLIGADOS
DURABILIDADE DAS
ESTRUTURAS
FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán
FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán
DIAGNÓSTICO
AVALIAÇÃO ESTRUTURA
ESTRATÉGIA ADEQUADA DE REHABILTAÇÃO
OBJETIVOS
MATERIAIS
PROCEDIMENTOS COM BASE NAS NECESSIDADES DAS
ESTRUTURAS
EXPECTATIVAS CRIADAS PARA O USO E MELHORIA
O estudo dos sintomas, mecanismos, causas e origens dos defeitos de obras, levando
ao diagnóstico do problema. Com base:
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FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán
Melhoria de
aderência
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Concreto
poroso
Arame
farpado
FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán
VISTA INFERIOR
- dosagem inadequada
- dimensão máxima característica do agregado graúdo
inadequada
- lançamento e adensamento inadequados
- taxa excessiva de armaduras
• execução;
• impactos;
• abrasão,
• uso inadequado;
• movimentação térmica;
• falta de manutenção. • concentração de armaduras;
• retração hidráulica e térmica,
• alta relação água/cimento;
• exposição a ambientes marinhos;
• ação da água;
• excesso de vibração;
• falhas de concretagem;
• falta de proteção superficial.
• Sintomas:
-desagregação,
-lixiviação,
-manchas,
FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán
OBSERVAR AS
ANOMALIAS • ANÁLISE VISUAL
ENCONTRADA
S
REGISTRO
FOTOGRÁFICO
ANÁLISE
DIMENSIONAL
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ANÁLISE
• Registro fotográfico
LEVANTAMENT
O DAS CAUSAS • BIBLIOGRAFIA
POSSÍVEIS
MATERIAIS
EMPREGADOS
HISTÓRICO DA
OBRA
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CONFIRMAÇÃO OU
NÃO DAS
HIPÓTESES DIAGNÓSTICO
LEVANTADAS NO
PRÉ DIAGNÓSTICO
INVESTIGAÇÃO MAIS
ACURADA
ANÁLISES DE
CAMPO E DE
LABORATÓRIO
ANÁLISES DO
PROCESSO
CONSTRUTIVO E
DA
MANUTENÇÃO
ANÁLISES DO
MICROAMBIENTE
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TÉCNICAS PARA
DIAGNÓSTICO
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ENSAIOS PARA
AVALIAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE
CONCRETO
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ENSAIOS PARA
AVALIAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE
CONCRETO
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ENSAIOS
ENSAIOS DESTRUTIVOS
Fornece resultados reais, obtidos diretamente da estrutura
• Fissuração
• Destacamento do Cobrimento
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
NÃO É CONCLUSIVA
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
DESTRUTIVOS CONCRETO)
• PACOMETRIA (DETERMINA A LOCALIZAÇÃO DO AÇO NO
CONCRETO)
• CARBONATAÇÃO
•
SEMI
EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS
• MIGRAÇÃO E DIFUSÃO DE CLORETOS
• POTENCIAL DE CORROSÃO
DESTRUTIVOS
Esse eletrodo
é posicionado na superfície do
concreto, conectado ao polo
negativo de um voltímetro de
alta impedância, cujo polo
positivo é ligado à armadura
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CARBONATAÇÃO
CO2
+
H2O
H2O
Ca(OH)2 + +
H2O
CaCO3
ál cio
dec
ato
b on
Car
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CARBONATAÇÃO
Carbonatação
CO2 + componentes alcalinos do concreto
(Ca(OH)2) = < pH do concreto
A velocidade de carbonatação está
associada:
- porosidade do concreto,
- umidade do concreto,
- temperatura e a umidade relativa do ar.
COMO DETECTAR?
– erros de traço,
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CLORETOS
PREVENÇÃO REQUISITOS DE PROJETOS
MATERIAIS
EXECUÇÃO
MANUTENÇÃO
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira
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CONFECÇÃO DE CORPOS DE PROVA
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ENSAIOS
MIGRAÇÃO POR
CLORETOS
cátodo ânodo
Influência do tipo
de cimento
(ANDRADE, 1992)
(a) corrosão por carbonatação. (b) corrosão pela ação dos íons
cloreto .
correlação entre a
resistência ao choque
(dureza superficial) e a
resistência à compressão
do material
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USOS
Execução do ensaio
Recomendações
•Evitar leituras a distância < 5 cm das arestas do elemento estrutural;
•Efetuar no mínimo 9 leituras em cada área;
•Evitar impacto sobre armadura e agregados;
•Não realizar mais de 1 impacto no mesmo ponto;
•Usar distância mínima entre impactos de 3 cm.
•Nunca fazer ensaio em peças com menos de 14 dias. Ideal mínimo 28
dias. FABRIKAM
MATERIAIS EMPREGADOS
Peças esbeltas – recomendações
Devem ter seção superior a 10cm na direção do impacto, para evitar a
ressonância, vibração e dissipação de energia no resultado.
As peças esbeltas devem ser suficientemente rígidas, caso contrário deve-se criar
apoio na face oposta.
E se o valor for
maior que a tabela?
Regra de três
Se o valor do IEef estiver no
intervalo da Tabela (20 a 55) mas
não for inteiro – fazer interpolação
dos valores.
Pacômetro
Localizador eletrônico de barras metálicas em concreto com
display digital. O aparelho localiza as barras e mostra seu
diâmetro e espessura de cobrimento de ferragens até
150mm distantes da superfície.
Paquímetro
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RESISTIVIDADE ELÉTRICA
AS ÁREAS REPARADAS PODEM FORMAR ÁREAS CATÓDICAS, CIRCUNDADAS POR ÁREAS ANÓDICAS,
GERANDO NOVAS PILHAS DE CORROSÃO, O QUE FAZ COM QUE O PROCESSO SEJA ACELERADO, AO
INVÉS DE PARADO
O PRIMEIRO CASO CONHECIDO DESSE TIPO DE REPARO PREJUDICIAL : PONTE SAN MATEO -HAYWARD
Princípio da técnica
Risco
• Reconstituição da peça
• Proteção
• No entanto, têm o coeficiente de dilatação térmica bastante superior ao do concreto e, por isso, os serviços realizados em
peças submetidas a variações acentuadas de temperatura podem estar sujeitos ao surgimento de fissuras e a
deslocamentos relativos, provocados por incompatibilidade de deformações.
ARGAMASSAS PRONTAS
• Argamassas de base mineral (cimentícias) São produtos que não apresentam retração, o que é
fundamental para as obras de recuperação ou de reforço de estruturas de concreto. Não são
corrosíveis (alta resistência química) nem inflamáveis e têm pH alcalino. – PODEM SER:
• argamassas tixotrópicas, que não escorrem, podendo ser aplicadas em superfícies com qualquer
inclinação em relação à horizontal. Este produto leva ainda um acréscimo dc fibras poliamidas.
• São as chamadas argamassas de polímeros, que são produtos obtidos com agregados miúdos e um ligante de polímero
(acrescentando-se à mistura agregados graúdos, obtêm-se concretos de polímeros).
• Tanto a argamassa como o concreto de polímeros constituem excelentes materiais para reparos de falhas em elementos
estruturais, porém, por razões de ordem econômica, seu emprego fica limitado a falhas localizadas, de pequenas dimensões.
• Como a resina epóxi tem alto poder de aderência ao concreto e ao aço, esta argamassa pode ser utilizada com sucesso para
reparos superficiais, ancoragem de chumbadores, cobrimento de barras adicionais, etc, podendo, por ser tixotrópica, ser
aplicada sem limitações, mesmo na vertical.
• São produtos que apresentam pequeno tempo de cura, boa resistência inicial, com baixa retração, alta capacidade de
resistência a ataques de produtos químicos, boa impermeabilidade, elevada capacidade de adesão ao substrato e, no
caso de serem de base estervinílica, possibilidade de emprego mesmo em temperaturas de trabalho ligeiramente
superiores a 100°C.
• São pré-fabricadas a três componentes, constituídos pela resina cm solução, pelo catalisador c por "fíllers" inertes com
modificadores de formulação.
• São produtos de custo elevado, onde o máximo benefício é atingido nos casos em que é indispensável que o composto
final seja posto em serviço logo após (algo como 22 horas) sua aplicação.
• Diversas resinas são para tanto utilizadas, como as acrílicas, as poliéster e as epoxídicas
• GRAUTES
• Para trabalhos de restauração de falhas em elementos estruturais de concreto podem ser utilizadas
argamassas previamente preparadas por empresas especializadas, que têm como principais
atrativos a fácil aplicação, a elevada resistência mecânica e a ausência de retração.
• Estas argamassas são denominadas de graute, podendo ser de base mineral ou de base epóxi.
– a elevada fluidez,
– baixa permeabilidade,
• Os compósitos de fibra de carbono resistem a tensões de tração de até 4.500 MPa (aproximadamente
dez vezes mais que o aço de construção), e podem apresentar módulo de elasticidade de 230 GPa.
• Além disso, diferente do aço, o material não é afetado pela corrosão eletroquímica e resiste aos efeitos
corrosivos de ácidos, álcalis, sais e outros agentes agressivos
• Uma vez garantida a boa qualidade do concreto e a ausência de corrosão nas armaduras, tais reforços
possibilitam limitar a abertura das fissuras e reduzir as flechas, além de aumentar a resistência à flexão e
à força cortante
c) Ao ligar o retificador cria-se uma diferença de potencial entre o concreto e a armadura, que
passa a funcionar como catodo, conseqüentemente protegida.
d) A corrente injetada pelos anodos passa pelo concreto, penetra na armadura e retorna ao
negativo do retificados, fechado o circuito.
zinco
• http://slideplayer.com.br/slide/5655125/
• http://www.peritos.eng.br/ferramentas/esclerometro
• MEIRA, G.R. Corrosão de armaduras em estruturas de concreto : fundamentos, diagnóstico e prevenção – João Pessoa : IFPB,
2017. 130 p. : il. IsBN 978-85-63406-62-0
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AGRADECIMENTOS
UNIPE
E V E LY N E L I M A
(83) 998059777
evelyne.lima@unipe.edu.br
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