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CONCRETO

Patologias em Estruturas
De Concreto Armado

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AS ESTRUTURAS DE CONCRETO DEVEM SER


PROJETADAS E CONSTRUÍDAS
DE MODO QUE, SOB AS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS PREVISTAS NA
ÉPOCA DE PROJETO E QUANDO UTILIZADAS
CONFORME PRECONIZADO
EM PROJETO, CONSERVEM SUA SEGURANÇA,
ESTABILIDADE E
APTIDÃO EM SERVIÇO DURANTE A SUA VIDA
ÚTIL.

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
ENVELHECIMENTO PRECOCE DAS EDIFICAÇÕES

CUSTO DE MANUTENÇÃO E
REPARO

35% DO TOTAL DO VOLUME DE TRABALHO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL (GARCIA-ALONSO, 2007)


40% DO TOTAL DE RECURSOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SÃO INVESTIDOS EM INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS
(MEHTA E MONTEIRO, 2008)
CUSTO ANUAL NOS E.U.A RELACIONADO À CORROSÃO EM ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURAS CIVIS (PONTES, PORTOS,
AEROPORTOS, ETC) – US$ 26 BILHÕES, COM CRESCIMENTO ANUAL DE US$ 500 MILHÕES (Transportation research board,
1986)

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

A Norma de Desempenho
brasileira (NBR 15575:2013)
indica a VUP em três níveis: um
Mínimo (M); um Intermediário
(I); e, um superior (S), sendo o
primeiro obrigatório.

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

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COMO SE DÁ O
PROCESSO
CORROSIVO?

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CORROSÃO
DEFINIÇÃO

• A corrosão pode ser vista como a deterioração de um material,


geralmente metálico, por ação química ou eletroquímica do meio
ambiente, aliada ou não a esforços mecânicos.

• Em alguns casos, a corrosão pode ser vista como o inverso do


processo metalúrgico, em que o produto da corrosão de um metal é
bem semelhante ao minério do qual é originalmente extraído
(GENTIL, 1996). Como o metal obtido encontra-se em um nível
energético superior ao composto que lhe deu origem, há uma
tendência de que o metal retorne à condição de compostos, em um
processo inverso ao metalúrgico, liberando energia para o meio
ambiente FABRIKAM 7
Essa definição, pode ser aplicada ao caso das
armaduras empregadas no concreto armado,
uma vez que há, inicialmente, uma liberação de
íons metálicos e, posteriormente, uma formação
de produtos de corrosão de ferro semelhante à
que se tinha no estado original.

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CORROSÃO ELETROQUÍMICA

A corrosão eletroquímica é a que ocorre em


estruturas de concreto.

Nesse tipo de corrosão, há sempre uma reação


de oxidação e outra de redução e a circulação de
íons através de um eletrólito (ANDRADE, 1988).

Na reação de oxidação, o metal libera elétrons,


que migram através deste, reagindo em outro
lugar para produzir a redução de outra
substância, que no caso do concreto armado é o
oxigênio.

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A equação da direita representa as
reações parciais de dissolução do
metal (oxidação).
A equação da esquerda representa
as reações parciais catódicas, as quais
são caracterizadas pelo consumo dos
elétrons produzidos na área anódica.
O conjunto dessas reações é que
representa o processo completo de
corrosão eletroquímica e o controle
de qualquer das reações parciais
representa um controle sobre o
processo de corrosão.

Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM


CONCLUSÕES
IMPORTANTES

• A ÁGUA (ELETRÓLITO) POSSUI ELEVADA


IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE CORROSÃO;

• A MAIOR PRESENÇA DE ELETRÓLITO FACILITA


A PASSAGEM DE UMA MAIOR CORRENTE
IÔNICA, ACELERANDO O PROCESSO DE
CORROSÃO.

• DE MODO CONTRÁRIO, A PRESENÇA DE


POUCO ELETRÓLITO AUMENTA A
RESISTIVIDADE DO SISTEMA, REDUZINDO A
VELOCIDADE DE CORROSÃO

Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM 11


perda de aderência entre o aço e o concreto, com alteração na resposta da peça
estrutural às solicitações às quais está submetida;
Pressão da ordem
de 15MPa

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CONSIDERANDO O ELETRÓLITO
PRESENTE NOS POROS DO CONCRETO,
E S S A AVA L I A Ç Ã O O C O R R E D E M O D O
SEMELHANTE, OU SEJA, O CONCRETO
EM AMBIENTES DE BAIXA UMIDADE
R E L AT I VA D I F I C U LTA O P R O C E S S O D E
CORROSÃO DA ARMADURA POR
CARÊNCIA DE ELETRÓLITO,
ENQUANTO QUE EM AMBIENTES DE
E L E VA D A U M I D A D E O P R O C E S S O
PODE SER ACELERADO.

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A PRESENÇA DE OXIGÊNIO NA
R E G I Ã O C AT Ó D I C A T E M PA P E L
I M P O R TA N T E N A S R E A Ç Õ E S D E
REDUÇÃO.

A CARÊNCIA DE OXIGÊNIO
PROVOCA UMA DIMINUIÇÃO NA
CINÉTICA DAS REAÇÕES DE
REDUÇÃO, CONTROLANDO A
VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO DO
M E TA L E M F U N Ç Ã O D A
VELOCIDADE COM QUE OS
ELÉTRONS GERADOS NA ZONA
ANÓDICA SÃO CONSUMIDOS NA
Z O N A C AT Ó D I C A .

NESSE CASO, TEM-SE UM


C O N T R O L E C AT Ó D I C O D O
PROCESSO DE CORROSÃO PELA
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PASSIVAÇÃO
DA ARMADURA

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CONCRETO X PROTEÇÃO À ARMADURA
FÍSICA QUÍMICA

FABRIKAM 16
o elevado Ph da solução dos poros do
concreto deve-se, principalmente, aos
hidróxidos de sódio e potássio

A proteção da película de passivação é


garantida pela alta
alcalinidade do meio e pelo adequado
potencial eletroquímico da armadura,

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CORROSÃO DE ARMADURAS
Formação de uma pilha eletroquímica ou célula de corrosão
Condições imprescindíveis para a formação de uma
pilha Condições para início da corrosão:

1- Presença de água
Presença simultânea
Existência de
um circuito
de oxigênio e 2- Presença de Oxigênio
Conexão umidade
elétrica e 3- Formação de pilha eletroquímica
eletrolítica

Ânodo Cátodo Diferença de potencial ® Pilha


eletroquímica (migração de íons positivos
e negativos)

Fe0(s) Fe2+(aq) + 2e-


O2 (g) + 2H2O (l) + 4e- 4OH-(aq)

Fe (OH)2
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A perda de estabilidade da
película de passivação dá
condições para que o
processo de corrosão se
inicie, o que, em geral, ocorre
em função da penetração de
substâncias agressivas

FABRIKAM 19
PROCESSO DE CORROSÃO
O momento da despassivação do aço envolve alterações na
superfície do metal e essas alterações levam um certo tempo para
O processo de corrosão do aço no
ocorrer de modo consistente, dando início, de forma permanente,
concreto envolve uma fase inicial, na ao processo de corrosão

qual os agentes agressivos alteram


as condições do concreto no entorno
da barra, despassivando a armadura,
seguindo-se da formação de uma
célula de corrosão, responsável pela
propagação da corrosão.

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CORROSÃO DE ARMADURAS

Grau de corrosão

Tempo

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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CORROSÃO DE ARMADURAS

Grau de corrosão

Tempo
despassivação

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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CORROSÃO DE ARMADURAS

Grau de corrosão

Tempo

Propagação e fissuração

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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CORROSÃO DE ARMADURAS

Grau de corrosão

Tempo

Desplacamento

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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CORROSÃO DE ARMADURAS

colapso
Grau de corrosão

Tempo

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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FATORES QUE
INFLUENCIAM O
INÍCIO DA CORROSÃO

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CONCENTRAÇÃO DE AGENTES AGRESSIVOS
Gás Carbônico, Cloretos, Sulfatos

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Em estudo realizado na região Nordeste do Brasil, Meira,
Andrade e Alonso (2011) propuseram que a zona de atmosfera marinha
se estenda até uma taxa média de deposição de cloretos na vela úmida
de 10 mg/m2.dia e que, acima desse valor, fossem consideradas duas
subzonas de agressividade.

Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM 30


CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO
P o r o s i d a d e , P o t e n c i a l A l c a l i n o , a / c , c a p a c i d a d e d e fi x a r
cloretos,
POROSIDADE

A porosidade tem relação direta com a


velocidade de transporte de agentes
agressivos no interior do concreto e com
a relação água/cimento (a/c) na
velocidade de carbonatação.

FABRIKAM 31
INFLUÊNCIA DA a/c NA VELOCIDADE
DA CARBONATAÇÃO

Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM


INFLUÊNCIA DA a/c NA VELOCIDADE
DE PENETRAÇÃO DE ÍONS CLORETO

Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM


ALÉM DA a/c, OUTROS FATORES INFLUENCIAM NA POROSIDADE
DO CONCRETO:

USO DE
Com respeito ao uso de adições minerais, o ADIÇÕES
emprego de sílica ativa, cinza volante, metacaulim MINERAIS
e escória de alto forno, em geral, reduz a
porosidade da matriz e contribui para a redução da
velocidade de transporte de agentes agressivos.
CONSUMO
Contudo, é importante que a redução de DE
porosidade prevaleça em relação à redução do CIMENTO
potencial alcalino das dosagens com essas adições.
Isso faz com que a vantagem do uso dessas adições
minerais seja mais pronunciada para adições mais
ativas e dosagens com relação água/aglomerante CONDIÇÕES
DE CURA
mais baixas.

FABRIKAM
Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM 35
CONSUMO DE CIMENTO

O seu efeito está relacionado à maior quantidade de clínquer e,


consequentemente, à maior capacidade volumétrica de fixar cloretos.

Do ponto de vista da relação entre cloretos combinados e a massa de


cimento, em princípio, não deveria haver diferenças.

Contudo, com o aumento do consumo de cimento, a porosidade


diminui e a velocidade de transporte diminui em função desse aspecto
e da maior capacidade de fixação de cloretos por m3 de concreto
(BYFORS, 1990).

Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM 36


Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM 37
POTENCIAL ALCALINO

A Figura ao lado mostra esse efeito,


através das diferenças de avanço da frente
de carbonatação, considerando o cimento
CPIV, que tem 25% de adição pozolânica
e menor reserva alcalina, e o cimento
CPV, que é um cimento com apenas 5%
de substituição do clínquer.

Fonte: Meira, 2017 FABRIKAM 38


MEIO AMBIENTE
DIZ RESPEITO A:

COMO O CONCRETO
REAGE ÀS INTERAÇÕES
COM O MEIO

QUAL A
AGRESSIVIDADE
DO MEIO

FABRIKAM 39
UMIDADE
AMBIENTAL
QUANTIDADE
DE ÁGUA NOS
POROS Em relação à carbonatação do concreto, se os poros
estão secos, o CO2 entra na rede porosa, mas as
reações de carbonatação não avançam porque falta
água para que estas se processem.

TRANSPORTE Se os poros do concreto estão saturados, a


DE AGENTES carbonatação também não avança porque a difusão
AGRESSIVOS do CO2 na água é 104 vezes mais lenta do que no ar.

REAÇÕES
QUÍMICAS
RELACIONAD
AS A faixa ideal de umidade relativa para o avanço
da carbonatação está entre 50% e 80%
(ANDRADE, 1988)

FABRIKAM
Agressividade do ambiente – NBR 6118-2014

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Cobrimento nominal da armadura (PROJETO)
Elemento Classe de agressividade Ambiental
Tipo de Estrutura
Estrutural I II III IV
Laje 20 mm 25 mm 35 mm 45 mm
Concreto Armado
Viga/Pilar 25 mm 30 mm 40 mm 50 mm
Concreto Protendido Todos 30 mm 35 mm 45 mm 55 mm

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
NBR 6118 CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

CAPACIDADE RESISTENTE DESEMPENHO EM SERVIÇO DURABILIDADE

DEFORMAÇÕES QUE A
RELACIONADA COM A CONSERVAR SUA ESTRUTURA
ESTRUTURA PODERÁ
SEGURANÇA À RUPTURA COM AS CARACTERÍSTICAS
APRESENTAR NA FASE DE USO,
(ações que possam atuar SEM PROMOVER DANOS QUE DEFINIDO AO LONGO DA
sobre a estrutura na COMPROMETAM O SEU VIDA ÚTIL, RESISTINDO A
construção, no uso e na DESEMPENHO E DOS SISTEMAS AÇÃO DE INTEMPÉRIES
segurança) A ELA INTERLIGADOS

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
SUSTENTABILIDADE DAS
CONSTRUÇÕES

AUMENTAR A VIDA ÚTIL

DURABILIDADE DAS
ESTRUTURAS

FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

Para uma correta intervenção (reforço, reparação e proteção) em


DESAFIO
estruturas de concreto armado é necessário um PROFUNDO
conhecimento dos MATERIAIS

FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán

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DEFINIÇÕES

RESTABELECER A CAPACIDADE ESTRUTURAL DE ADMITIR AS


REPARO AÇÕES PARA QUE A ESTRUTURA FOR PROJETADA, COM A
SEGURANÇA E A DURABILIDADE REQUERIDA PELAS NORMAS
VIGENTES

ELAS PODEM CHEGAR A ESTENDER A VIDA ÚTIL DA


A NECESSIDADE DE ESTRUTURA
REPARAR UMA ESTRUTURA
PODE DEVER-SE, TAMBÉM,
A ERRO DE PROJETO,
CONSTRUÇÃO OU
MANUTENÇÃO

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DEFINIÇÕES

INCREMENTAR A CAPACIDADE ESTRUTURAL PARA ADMITIR


REFORÇO
NOVAS AÇÕES

PODE SER TAMBÉM PARA


ESFORÇOS QUE NÃO
FORAM PROJETADOS
INICIALMENTE

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DEFINIÇÕES

O SUCESSO DA REPARAÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS QUE QUE FORAM DETERIORADAS, DEPENDEM


PRINCIPALMENTE DE:

DIAGNÓSTICO
AVALIAÇÃO ESTRUTURA
ESTRATÉGIA ADEQUADA DE REHABILTAÇÃO

OBJETIVOS
MATERIAIS
PROCEDIMENTOS COM BASE NAS NECESSIDADES DAS
ESTRUTURAS
EXPECTATIVAS CRIADAS PARA O USO E MELHORIA

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METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO

O estudo dos sintomas, mecanismos, causas e origens dos defeitos de obras, levando
ao diagnóstico do problema. Com base:

- Documentação histórica sobre a construção e intervenções posteriores (planos,


relatórios, medições, certificações).

- Informações preliminares. Bases de cálculo.

- Teste destrutivo ou não destrutivo.

- Desenvolvimento de modelos analíticos

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FABRIKAM
FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán
Melhoria de
aderência
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Concreto
poroso
Arame
farpado

FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán

O USO DA EXPERIÊNCIA E DO CONHECIMENTO ACADÊMICO É


FUNDAMENTAL
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MP’S EM CONCRETO

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MP’S EM CONCRETO
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MP’S EM CONCRETO
VISTA SUPERIOR

VISTA INFERIOR

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MP’S EM CONCRETO
NINHOS DE CONCRETAGEM

- dosagem inadequada
- dimensão máxima característica do agregado graúdo
inadequada
- lançamento e adensamento inadequados
- taxa excessiva de armaduras

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Origem: Causas:

• falha de projeto; • sobrecargas;

• execução;
• impactos;
• abrasão,
• uso inadequado;
• movimentação térmica;
• falta de manutenção. • concentração de armaduras;
• retração hidráulica e térmica,
• alta relação água/cimento;
• exposição a ambientes marinhos;
• ação da água;
• excesso de vibração;
• falhas de concretagem;
• falta de proteção superficial.

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
• Agressões podem ser:
Físicas: variação de temperatura, umidade;
Químicas: carbonatação, maresia, chuva ácida, corrosão, ataques de sulfatos; ataque de ácidos; águas brandas e
resíduos industriais (cloretos);
Biológicas: micro-organismos, algas, solos e água contaminada;

• Sintomas:

-Fissuras, -expansão por sulfatos

-eflorescências, -reação álcalis-agregado

-desagregação,

-lixiviação,

-manchas,

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

Segundo Antônio Carmona Filho:


1º Cobertura insuficiente das armaduras;
2º Falhas de execução;
3º Agressividade dos ambientes;
4º Falhas de projeto

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ONDE SE ORIGINAM AS MP?

NA CONSTRUÇÃO ATÉ 5 ANOS

DE 7 A 10 ANOS APÓS 20 ANOS

FONTE: MINI CURSO REPARACIÓN Y REFUERZO DE ESTRUCTURAS – CIMPAR 2013. Eduardo Ballán

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ANÁLISE
FASES DO
DIAGNÓSTICO

OBSERVAR AS
ANOMALIAS • ANÁLISE VISUAL
ENCONTRADA
S

REGISTRO
FOTOGRÁFICO

ANÁLISE
DIMENSIONAL

FABRIKAM 60
ANÁLISE

• Caracterização Física da Obra

• Identificação das manifestações patológicas aparentes

• Registro fotográfico

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PRÉ DIAGNÓSTICO

LEVANTAMENT
O DAS CAUSAS • BIBLIOGRAFIA
POSSÍVEIS

MATERIAIS
EMPREGADOS

HISTÓRICO DA
OBRA

FABRIKAM 62
CONFIRMAÇÃO OU
NÃO DAS
HIPÓTESES DIAGNÓSTICO
LEVANTADAS NO
PRÉ DIAGNÓSTICO

INVESTIGAÇÃO MAIS
ACURADA

ANÁLISES DE
CAMPO E DE
LABORATÓRIO

ANÁLISES DO
PROCESSO
CONSTRUTIVO E
DA
MANUTENÇÃO

ANÁLISES DO
MICROAMBIENTE

FABRIKAM 63
TÉCNICAS PARA
DIAGNÓSTICO

FABRIKAM 64
ENSAIOS PARA
AVALIAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE
CONCRETO

FABRIKAM
ENSAIOS PARA
AVALIAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE
CONCRETO

FABRIKAM
ENSAIOS

ENSAIOS DESTRUTIVOS
Fornece resultados reais, obtidos diretamente da estrutura

ENSAIOS SEMI DESTRUTIVOS


Estes ensaios provocam prejuízos somente de ordem estética.

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Não provocam prejuízos significantes à estrutura analisada e podem ser aplicados


para determinação da capacidade residual de uma estrutura, estimativa de
resistência à compressão, mudança de uso da estrutura, dentre outras.

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DIAGNÓSTICO – INSPEÇÃO VISUAL
FOCADA NOS SINAIS EXTERNOS QUE PODEM INDICAR A CORROSÃO
MANCHAS SUPERFICIAIS

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DIAGNÓSTICO – INSPEÇÃO VISUAL
• Troca de cor

• Fissuração

• Destacamento do Cobrimento

• Perdas de Seção do Aço

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DIAGNÓSTICO – INSPEÇÃO VISUAL

FOCADA NOS SINAIS EXTERNOS QUE PODEM INDICAR A CORROSÃO


FISSURAS

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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DIAGNÓSTICO – INSPEÇÃO VISUAL

FOCADA NOS SINAIS EXTERNOS QUE PODEM INDICAR A CORROSÃO


DESPLACAMENTOS

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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DIAGNÓSTICO – INSPEÇÃO VISUAL

NÃO FORNECE INFORMAÇÕES DETALHADAS DO


PROCESSO DE CORROSÃO
SÓ APRESENTA RESULTADOS QUANDO O PROCESSO DE
CORROSÃO ESTÁ ACELERADO

ÚTIL EM UM PRIMEIRO MOMENTO PARA OBSERVAR AS ÁREAS MAIS


ATACADAS E DEFINIR ESTRATÉGIAS PARA UMA INSPEÇÃO MAIS
DETALHADA

NÃO É CONCLUSIVA

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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TIPOS DE ENSAIOS

• ESCLEROMETRIA (DETERMINA A QUALIDADE DO


CONCRETO)
NÃO • ULTRASSOM (DETERMINA A QUALIDADE DO CONCRETO)
• RESISTIVIDADE ELÉTRICA (DETERMINA A QUALIDADE DO

DESTRUTIVOS CONCRETO)
• PACOMETRIA (DETERMINA A LOCALIZAÇÃO DO AÇO NO
CONCRETO)

• CARBONATAÇÃO

SEMI
EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS
• MIGRAÇÃO E DIFUSÃO DE CLORETOS
• POTENCIAL DE CORROSÃO

DESTRUTIVOS

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MEDIDA DO POTENCIAL DE CORROSÃO
A técnica do potencial de corrosão se baseia na diferença de potencial
entre a armadura e um eletrodo de referência que, para aplicações de
campo, costuma ser um eletrodo de cobre-sulfato de cobre

Esse eletrodo
é posicionado na superfície do
concreto, conectado ao polo
negativo de um voltímetro de
alta impedância, cujo polo
positivo é ligado à armadura
FABRIKAM 74
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CARBONATAÇÃO

CO2
+
H2O
H2O
Ca(OH)2 + +
H2O
CaCO3

ál cio
dec
ato
b on
Car
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CARBONATAÇÃO
Carbonatação
CO2 + componentes alcalinos do concreto
(Ca(OH)2) = < pH do concreto
A velocidade de carbonatação está
associada:
- porosidade do concreto,
- umidade do concreto,
- temperatura e a umidade relativa do ar.

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CARBONATAÇÃO

COMO DETECTAR?

BASEADA NO USO DE INDICADORES DE pH

SOLUÇÃO DE FENOLFTALEÍNA APLICÁVEL PARA TESTEMUNHOS, CP E


SOLUÇÃO DE TIMOLFTALEÍNA ESTRUTURAS REAIS

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CORROSÃO – PRINCIPAIS CAUSAS

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POSSÍVEIS CAUSAS
– recobrimento das armaduras abaixo dos valores recomendados pelas
normas da ABNT.

– o concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando


elevada porosidade do concreto e fissuras de retração.

– o ausência ou deficiência de cura do concreto, propiciando a ocorrência


de fissuras, porosidade excessiva, diminuição da resistência, etc.

– o segregação do concreto com formação de ninhos de concretagem,

– erros de traço,

– lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc


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CARBONATAÇÃO

OS INDICADORES INDICAM APENAS SE A


ARMADURA SE ENCONTRA EM ZONA
CARBONATADA OU NÃO

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MATERIAIS EMPREGADOS

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MEDIDA DA RESISTIVIDADE SUPERFICIAL DO
CONCRETO
A técnica de resistividade superficial do concreto
emprega quatro eletrodos e é conhecida como é importante que as medidas sejam
tomadas o mais afastado possível da
técnica de Wenner ou técnica das quatro pontas
localização das armaduras e das
(WENNER, 1915). bordas do elemento estrutural, para
evitar medidas imprecisas
Essa técnica consiste em aplicar uma corrente
alternada entre os eletrodos externos, a uma
frequência entre 100 e 1000 Hz, e medir a
diferença de potencial entre os eletrodos internos.

FABRIKAM 84
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CLORETOS
PREVENÇÃO REQUISITOS DE PROJETOS
MATERIAIS
EXECUÇÃO
MANUTENÇÃO

REQUISITOS DE PROJETO COBRIMENTO DAS ARMADURAS


DETALHAMENTO DAS ARMADURAS
COMPOSIÇÃO DO CONCRETO
MEDIDAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO

USO DE CIMENTO ADEQUADO – C3A (fixa


MATERIAIS quimicamente os cloretos livres, CIMENTO
COM ADIÇÕES
ADITIVOS: INIBIDORES
TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE

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CLORETOS
MEDIDAS COLORIMÉTRICAS SOLUÇÃO DE NITRATO DE PRATA (0,1M)

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FABRIKAM
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CLORETOS

EXTRAÇÃO DE AMOSTRAS A DISTINTAS


PROFUNDIDADES
MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO ANÁLISE, EM LABORATÓRIO, DAS
DE CLORETOS (PERFIS) CONCENTRAÇÕES EM CADA AMOSTRA

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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MEDIDA DA VELOCIDADE DE CORROSÃO
COM ESSES DOIS ENSAIOS, SE OS CLORETOS CHEGARAM ATÉ A ARMADURA
OBTEMOS OS SEGUINTES DADOS: (TESTE COLORIMÉTRICO)

E EM QUE QUANTIDADE (PERFIS DE CLORETOS)

MEDIDAS DE POTENCIAL DE MEDE A DIFERENÇA DE POTENCIAL EM RELAÇÃO A


UM ELETRODO DE REFERÊNCIA E, COM ISTO,
CORROSÃO IDENTIFICA A CONDIÇÃO DE PASSIVIDADE OU
ATIVIDADE DA ARMADURA

FONTE: MINI CURSO DIAGNÓSTICO E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS COM CORROSÃO DE ARMADURAS– CIMPAR 2013. Gibson Meira

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MEDIDA DA VELOCIDADE DE CORROSÃO
A medida da velocidade de corrosão é realizada a
partir da técnica de resistência de polarização (Rp) ou
resistência de polarização linear (RPL), a qual
consiste em aplicar uma pequena polarização (em
torno de 10 mV) na armadura, para mais e para
menos, em relação ao potencial de corrosão de
circuito aberto, e verificar a variação de corrente.

FABRIKAM 92
CONFECÇÃO DE CORPOS DE PROVA

CILÍNDRICOS RESISTÊNCIA (10 X 20 cm)


Figura 13: cps cilindricos
ABSORÇÃO (10 X 20 cm)
MIGRAÇÃO DE CLORETOS (9 X 20 cm)

ENSAIOS DE DURABILIDADE – CORROSÃO


PRISMÁTICOS POR CLORETOS
Figura 14: cps prismáticos
Figura 15: limpeza mecânica das barras Figura 16: barras com fita

FABRIKAM 93
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ENSAIOS

Figura 18 (a) : Monitoramento eletroquímico Figura 18 (b) : Monitoramento eletroquímico

Fonte: autor, 2015


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ENSAIOS

Figura19: Retirada das barras

Figura 20: Identificação do pite de corrosão

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Fonte: autor, 2015 97
ENSAIOS
Figura 21 (a), (b), (c), (d) : Pulverização das amostras

Figura 22: Titulador Potenciométrico

Fonte: autor, 2015 FABRIKAM 98


ENSAIOS

MIGRAÇÃO POR
CLORETOS

Figura 23: Esquema do ensaio de migração de cloretos

cátodo ânodo

Fonte: autor, 2015

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Medidas através da técnica de resistência de polarização empregando um
potenciostato

Sensível às alterações na superfície da armadura.

Sensível às características dos materiais.

Sensível às condições de umidade no concreto.

Sensível à espessura do cobrimento.

Não fornece informações sobre a cinéticaFABRIKAM


da corrosão.
MATERIAIS EMPREGADOS

Influência do tipo
de cimento

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CLORETOS e CARBONATAÇÃO

(ANDRADE, 1992)

(a) corrosão por carbonatação. (b) corrosão pela ação dos íons
cloreto .

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OUTRAS FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO
Esclerômetro
Esclerômetro de reflexão é um aparelho usado em ensaio não destrutivo para
determinação da dureza superficial do concreto endurecido que pode ser
correlacionado com a sua resistência à compressão axial (NBR 7584)

Esclerômetro de impacto, para determinação “in loco” e de forma não destrutiva


do valor aproximado da resistência à compressão superficial do concreto. Ideal
para uso em peças pré-fabricadas, determinações rápidas de estruturas novas,
estruturas submetidas a fogo, congelamento, etc.

correlação entre a
resistência ao choque
(dureza superficial) e a
resistência à compressão
do material

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O esclerômetro não poderá ser utilizado
devendo ser calibrado quando:
 
 Se for obtido índices médios com
valores menores que 75
 
 Nenhum índice individual obtido entre
os 10 impactos, deve diferir do índice
esclerométrico médio de ± 3.

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USOS

• Controle tecnológico de pré-moldados;

• Monitoramento do desenvolvimento da resistência;

• Localização e determinação da extensão de fissuras, vazios e falhas de concretagem;

• Aumento do nível de confiança de um pequeno número de ensaios destrutivos;

• Avaliação do potencial de durabilidade do concreto;

• Programação da remoção de formas e escoramento;

• Verificação de danos provocados por incêndios; FABRIKAM


O método baseado no princípio do ricochete, mais aceito e praticado mundialmente,
consiste em medir o retorno de uma força no regime elástico após seu impacto com a
superfície do concreto (Malhotra & Carino, 2004).

Execução do ensaio
Recomendações
•Evitar leituras a distância < 5 cm das arestas do elemento estrutural;
•Efetuar no mínimo 9 leituras em cada área;
•Evitar impacto sobre armadura e agregados;
•Não realizar mais de 1 impacto no mesmo ponto;
•Usar distância mínima entre impactos de 3 cm.
•Nunca fazer ensaio em peças com menos de 14 dias. Ideal mínimo 28
dias. FABRIKAM
MATERIAIS EMPREGADOS
Peças esbeltas – recomendações
Devem ter seção superior a 10cm na direção do impacto, para evitar a
ressonância, vibração e dissipação de energia no resultado.

As peças esbeltas devem ser suficientemente rígidas, caso contrário deve-se criar
apoio na face oposta.

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Fator de correção : O fator de correção do índice esclerométrico é obtido pela equação:
FC = 80 (ou valor fornecido pelo fabricante) / média dos valores dos impactos na bigorna
de aço

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Calculo: IE (índice esclerométrico médio)
 
 Calcular a média aritmética dos n° (9 ou 16) valores individuais dos índices
correspondentes a uma única área de ensaio.
 
 Desprezar todo índice individual que esteja afastado em mais de 10% do valor
médio obtido.
 
 Ao desprezar valores, calcular a média novamente com os valores restantes.
 
 O índice deve ser obtido com no mínimo cinco valores individuais, caso
contrário, a área deve ser abandonada.
 
 Nenhum dos índices individuais restantes deve diferir em mais de 10% da
média final, se isto ocorrer a área deve ser abandonada.
 
IEef.- Índice esclerométrico efetivo – IEef = k IE
 
K = fator de correção do índice esclerométrico, obtido quando da aferição do
aparelho.
 
Obtido o IEef. entrar na Tabela de Esclerometria e determinar a resistência da
peça ensaiada.
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Cálculo: IE (índice esclerométrico médio)
- Calcular a média aritmética dos valores obtidos
no ensaio (Média I).

- Desprezar todo índice individual que esteja


afastado em mais de 10% do valor médio obtido.

- Calcular a média novamente com os valores


restantes (Média II).

- Calcular o índice esclerométrico corrigido (Média


II x FC)

- Entrar na Tabela de Esclerometria e determinar a


resistência da peça ensaiada
FABRIKAM
MATERIAIS EMPREGADOS

E se o valor for
maior que a tabela?

Regra de três
Se o valor do IEef estiver no
intervalo da Tabela (20 a 55) mas
não for inteiro – fazer interpolação
dos valores.

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OUTRAS FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO
Extrator de testemunhos
O extrator de testemunhos retira, através de uma serra copo, testemunhos cilíndricos de vigas,
pilares e estruturas de concreto, estes corpos de prova são levados a uma prensa hidráulica para
conferir se a resistência do concreto está conforme o projeto ou atende à norma NBR 6118 –
Projeto de estruturas de concreto.

A retirada segue a norma NBR7680/2015 - Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de


estruturas de concreto.

O Ensaio de Compressão de Corpos de Prova


Cilíndricos de Concreto é feito segundo a norma NBR
05739 – 2007

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• Medida mais confiável da resistência do concreto

• Possibilidade de análise química

• Calibração dos ensaios não destrutivos

• Avaliação da espessura e das camadas do pavimento

• Inviável em certos casos e regiões da estrutura

• Necessidade de execução de reparo

• Necessidade de locação das armaduras

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DE ONDE EXTRAIR OS TESTEMUNHOS?

• Zonas expostas a atmosfera mais agressiva

• Zonas aparentemente mais afetadas com presença visível de sinais de corrosão

• Zonas de máximo trabalho mecânico

• Zonas de ventos predominantes e expostas ao sol

Amostragem: Número de amostras variável - min 6


Idade > 14 dias ou resistência > 5 Mpa

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OUTRAS FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO

Pacômetro
Localizador eletrônico de barras metálicas em concreto com
display digital. O aparelho localiza as barras e mostra seu
diâmetro e espessura de cobrimento de ferragens até
150mm distantes da superfície.

Detecta a posição, a bitola e o cobrimento das armaduras,


auxilia nos ensaios de ultra-som, na extração de corpos de
prova de concreto evitando cortar o ferro das armaduras,
usado para verificar a conformidade do executado com o
projeto,etc.

Ele é utilizado nas perícias para localização de tubulações


de água em PVC, sem a necessidade de uma investigação
invasiva, como, por exemplo, a quebra da alvenaria.

Auxilia nos ensaios de ultrassom

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OUTRAS FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO

Paquímetro

O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas,


externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua graduada, com
encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor.

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OUTRAS FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO
Ultrasom
Consiste em determinar a velocidade do pulso
ultrasônico no concreto e, através desse valor,
emitir juízo sobre sua qualidade

A norma que regula o uso desse ensaio é a NBR


8802/2013 – ABNT – Determinação da velocidade
de propagação de onda ultrassônica.

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Ultrasom Ultrassom
Posicionar os transdutores de acordo com a disponibilidade de acesso às faces da peça a ser avaliada

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FABRIKAM
RESISTIVIDADE ELÉTRICA

FABRIKAM
RESISTIVIDADE ELÉTRICA

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FABRIKAM
TÉCNICAS DE
RECUPERAÇÃO

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REPAROS LOCALIZADOS!!
OS REPAROS LOCALIZADOS NÃO SÃO MUITO EFICAZES PARA TRATAMENTO DE CONCRETO
CONTAMINADO POR CLORETOS.

AS ÁREAS REPARADAS PODEM FORMAR ÁREAS CATÓDICAS, CIRCUNDADAS POR ÁREAS ANÓDICAS,
GERANDO NOVAS PILHAS DE CORROSÃO, O QUE FAZ COM QUE O PROCESSO SEJA ACELERADO, AO
INVÉS DE PARADO

O PRIMEIRO CASO CONHECIDO DESSE TIPO DE REPARO PREJUDICIAL : PONTE SAN MATEO -HAYWARD

OS REPAROS LOCALIZADOS INICIARAM COM A


LIMPEZA DAS ÁREAS AFETADAS E, EM SEGUIDA,
PREENCHIMENTO DESSAS ÁREAS COM CONCRETO
PROJETADO

Fonte: Gewertz et al, 1958

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TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO USUAL

Princípio da técnica

Remover o concreto contaminado


Tratar a armadura
Recompor a seção do elemento estrutural

Risco

Potencializar o processo de corrosão em função de um reparo de extensão


insuficiente ou mal executado

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PROCEDIMENTO GERAL DE RECUPERAÇÃO
• Remoção do concreto deteriorado e/ou contaminado

• Limpeza das armaduras

• Substituição e/ou acréscimo de armaduras

• Pintura de proteção da armadura

• Preparação da superfície do concreto original (saturação da superfície do concreto antigo ou


aplicação de uma ponte de aderência)

• Reconstituição da peça

• Proteção

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MATERIAIS EMPREGADOS
POLÍMEROS
• Os polímeros são compostos formados por processo químico de associação molecular, produzido e controlado por catalisadores,
responsáveis pelo início do processo, pelos inibidores, que controlam a velocidade do processo, impedindo a polimerização
prematura durante o armazenamento do produto, e pelos aceleradores, que aceleram o processo.
Os normalmente empregados em obras de recuperação ou de reforço de estruturas
são:
• resinas poliéster-estireno;
• resinas de ésteres-vinílicas;
• resinas furânicas;
• resinas epoxídicas;
Mais utilizadas no Brasil
• resinas poliuretânicas;
• resinas polissulfídicas;
• resinas fenólicas;
• resinas orgânicas.
Estas formulações têm boa aderência à maioria dos materiais, como concreto,
argamassas e aço, mas não aderem a superfícies sujas de ceras, graxas ou óleos ou a
materiais desagregados.
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• Uma propriedade importante das formulações epoxídicas é a ausência quase total de retração durante o processo de
cura, o que garante a integridade da superfície de ligação.

• No entanto, têm o coeficiente de dilatação térmica bastante superior ao do concreto e, por isso, os serviços realizados em
peças submetidas a variações acentuadas de temperatura podem estar sujeitos ao surgimento de fissuras e a
deslocamentos relativos, provocados por incompatibilidade de deformações.

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OBSERVAÇÃO!!
UM FATOR A SER CONSIDERADO DURANTE A APLICAÇÃO DAS FORMULAÇÕES EPOXÍDICAS É A TEMPERATURA AMBIENTE.

• A utilização destes produtos a temperaturas inferiores a 10°C pode redundar em insucesso,


porque o processo dc polimerização pode não acontecer. Por outro lado, os reparos com
este material são em geral ineficazes nos casos de peças sujeitas a temperaturas elevadas
(acima de 50°C), pois o mesmo se torna plástico, perdendo a rigidez.

• Além disso, para temperaturas ambiente superiores a 30°C, a polimerização é sensivelmente


acelerada e as formulações a empregar devem ser reestudadas e adequadas à situação, dc
forma a suportarem período dc plasticidade (normalmente denominado de "pot-life")
suficiente para que seja possível completar convenientemente o serviço
Fonte: emrecuperação
Patologia, questão e reforço
de estrutura, PINI
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MATERIAIS EMPREGADOS

• pintura de proteção da armadura

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MATERIAIS EMPREGADOS

ARGAMASSAS PRONTAS

• Argamassas de base mineral (cimentícias) São produtos que não apresentam retração, o que é
fundamental para as obras de recuperação ou de reforço de estruturas de concreto. Não são
corrosíveis (alta resistência química) nem inflamáveis e têm pH alcalino. – PODEM SER:

• argamassas autonivelantes, com grande fluidez, recomendadas para aplicações em superfícies


horizontais;

• argamassas tixotrópicas, que não escorrem, podendo ser aplicadas em superfícies com qualquer
inclinação em relação à horizontal. Este produto leva ainda um acréscimo dc fibras poliamidas.

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ARGAMASSAS DE BASE DE RESINA EPÓXI

• São as chamadas argamassas de polímeros, que são produtos obtidos com agregados miúdos e um ligante de polímero
(acrescentando-se à mistura agregados graúdos, obtêm-se concretos de polímeros).

• Tanto a argamassa como o concreto de polímeros constituem excelentes materiais para reparos de falhas em elementos
estruturais, porém, por razões de ordem econômica, seu emprego fica limitado a falhas localizadas, de pequenas dimensões.

• Como a resina epóxi tem alto poder de aderência ao concreto e ao aço, esta argamassa pode ser utilizada com sucesso para
reparos superficiais, ancoragem de chumbadores, cobrimento de barras adicionais, etc, podendo, por ser tixotrópica, ser
aplicada sem limitações, mesmo na vertical.

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ARGAMASSAS DE BASE DE RESINA POLIÉSTER OU ESTERVINÍLICA

• São produtos que apresentam pequeno tempo de cura, boa resistência inicial, com baixa retração, alta capacidade de
resistência a ataques de produtos químicos, boa impermeabilidade, elevada capacidade de adesão ao substrato e, no
caso de serem de base estervinílica, possibilidade de emprego mesmo em temperaturas de trabalho ligeiramente
superiores a 100°C.

• São pré-fabricadas a três componentes, constituídos pela resina cm solução, pelo catalisador c por "fíllers" inertes com
modificadores de formulação.

• São produtos de custo elevado, onde o máximo benefício é atingido nos casos em que é indispensável que o composto
final seja posto em serviço logo após (algo como 22 horas) sua aplicação.

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ADESIVOS
• são materiais utilizados para colar materiais a elementos estruturais já existentes. Os adesivos disponíveis no mercado
podem ser à base de epóxi, PVA e acrílico.

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MATERIAIS PARA INJEÇÃO
• A injeção de resinas sintéticas, com alto poder adesivo, permite restabelecera monoliticidade de elementos de concreto
fissurados.

• Diversas resinas são para tanto utilizadas, como as acrílicas, as poliéster e as epoxídicas

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MATERIAIS EMPREGADOS

• GRAUTES

• Para trabalhos de restauração de falhas em elementos estruturais de concreto podem ser utilizadas
argamassas previamente preparadas por empresas especializadas, que têm como principais
atrativos a fácil aplicação, a elevada resistência mecânica e a ausência de retração.

• Estas argamassas são denominadas de graute, podendo ser de base mineral ou de base epóxi.

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MATERIAIS EMPREGADOS
• GRAUTES

– a elevada fluidez,

– baixa permeabilidade,

– elevadas resistências iniciais e finais

(10 a 20 Mpa em•2 horas)


industrializados com aglomerantes de base mineral (cimento Portland,
cimento aluminoso) ou sintético (resinas epóxi), com agregados de quartzo ou
metálico,

• superplastificantes, compensadores de retração, podendo ou não conter


microssílica.

• Podem atingir elevada resistência inicial (10 a 20 Mpa em 2 horas)

• reparos médios ou profundos.


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MATERIAIS EMPREGADOS
INIBIDORES DE CORROSÃO

FORMAM UMA PROTEÇÃO

SOLUÇÃO SEM INIBIDOR DE SOLUÇÃO COM INIBIDOR


CORROSÃO DE CORROSÃO

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MATERIAIS EMPREGADOS
FIBRA DE CARBONO
• Se caracteriza pela alta resistência, baixo peso próprio, grande durabilidade e capacidade de assumir
formas complexas. 

• Os compósitos de fibra de carbono resistem a tensões de tração de até 4.500 MPa (aproximadamente
dez vezes mais que o aço de construção), e podem apresentar módulo de elasticidade de 230 GPa. 

• Além disso, diferente do aço, o material não é afetado pela corrosão eletroquímica e resiste aos efeitos
corrosivos de ácidos, álcalis, sais e outros agentes agressivos

• Uma vez garantida a boa qualidade do concreto e a ausência de corrosão nas armaduras, tais reforços
possibilitam limitar a abertura das fissuras e reduzir as flechas, além de aumentar a resistência à flexão e
à força cortante

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MATERIAIS EMPREGADOS

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MATERIAIS PARA REFORÇO
FIBRAS DE CARBONO

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MATERIAIS PARA REFORÇO

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MATERIAIS PARA REFORÇO

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MATERIAIS PARA REFORÇO
INJEÇÃO DE COLAS EPÓXI EM TRINCAS

Poliuretano e metacrilatos hidro-reativos:


• A resina reage com água, expandindo-se e obturando os
pontos de infiltrações
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MATERIAIS PARA REFORÇO
CHUMBADORES QUÍMICOS

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MATERIAIS EMPREGADOS
Princípios para seleção de materiais

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MATERIAIS PARA REFORÇO

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MATERIAIS PARA REFORÇO

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MATERIAIS PARA REFORÇO

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MATERIAIS PARA REFORÇO

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PROTEÇÃO CATÓDICA

CÉLULA DE CORROSÃO NO CONCRETO

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CORROSÃO ACELERADA PELO REPARO

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PROTEÇÃO CATÓDICA

a) Colocam–se anodos de titânio junto à superfície do concreto, cobrindo-os com concreto.

b) O anodo é interligado ao terminal positivo de um retificador e as ferragens ao terminal negativo

c) Ao ligar o retificador cria-se uma diferença de potencial entre o concreto e a armadura, que
passa a funcionar como catodo, conseqüentemente protegida.

d) A corrente injetada pelos anodos passa pelo concreto, penetra na armadura e retorna ao
negativo do retificados, fechado o circuito.

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Diagrama de Pourbaix,1974

Diagrama de equilíbrio termodinâmico,


potencial versus pH, para o sistema Fe –H2O a
25oC

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PROTEÇÃO CATÓDICA

zinco

No caso do concreto o anodo mais escolhido é o zinco, que possui o potencial -


1,10 contra -0,20 do aço no concreto (GENTIL, 2003).

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FABRIKAM
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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

• http://slideplayer.com.br/slide/5655125/

• http://www.peritos.eng.br/ferramentas/esclerometro

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• MEIRA, G.R. Corrosão de armaduras em estruturas de concreto : fundamentos, diagnóstico e prevenção – João Pessoa : IFPB,
2017. 130 p. : il. IsBN 978-85-63406-62-0

FABRIKAM 166
AGRADECIMENTOS
UNIPE

E V E LY N E L I M A

(83) 998059777

evelyne.lima@unipe.edu.br

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