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Treinamento - Solos - Coleta e Ensaios
Treinamento - Solos - Coleta e Ensaios
ENSAIOS DE
LABORATÓRIO
SGS DO BRASIL LTDA.
09/11/2018
Técnico
Lucas Lima Santos
e-mail: lucaslaboraa@gmai.com
Fone (11) 94634-7357
IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
Silte
Argila
Matéria Orgânica
Inspeção Visual
Forma do Grão – Angulosidade ou
arredondamento (cascalho ou areia)
Tamanho e Graduação dos Grãos
Granulometria Grossa – Areia e cascalho
Espalhar a amostra sobre uma superfície plana e
observar a distribuição ou a uniformidade das
partículas.
Granulometria Fina
Agitar em uma proveta com água e deixar
sedimentar .
Analisar a separação das partículas de cima até o
fundo da proveta.
- Silte
Sondagem à Trado
Objetivo:
Determinar a espessura de cada camada de solo.
Identificar o tipo de solo de cada camada.
Profundidade
(m)
Amostra Motivo da
Descrição do material
(nº) paralisação
Início Término
Atingiu a
siltoso programada
0,80 1,50
Cor: Marrom claro acinzentado
N.A = 1,40m
Perfil de sondagem
Localização das sondagens
Coordenadas UTM (GPS)
Planta
Cava - CV
Coleta das amostras
Após a execução da sondagem definir a
profundidade para coleta de amostras para ensaios
de laboratório.
Caso a coleta se destine para utilização dos
resultados dos ensaios em projeto da estrutura do
pavimento, a coleta deverá ser na cota
correspondente ao futuro subleito da rodovia.
Caso a coleta seja para estudo de Jazidas, a coleta
deverá se estender em toda a espessura de cada
camada de solo.
No caso de solos arenosos finos lateríticos (SAFL)
a espessura máxima de cada coleta ao longo da
profundidade deverá ser de 2 m.
Data de início:
Cliente:
Data de término:
Local:
Técnico:
Profundidade
(m)
Amostra Motivo da
Descrição do material
(nº) paralisação
Início Término
Atingiu a
siltoso programada
0,80 1,50
Cor: Marrom claro acinzentado
N.A = 1,40m
Amostras Deformadas
Desprezar o material acima da profundidade da
amostra a ser coletada.
Coletar a amostra com auxílio da cavadeira, pá e
picareta.
Acondicionar em saca plástico.
Amostra heterogênea
Amostras Indeformadas
BLOCO
AMOSTRA EM CAIXA
CILINDRO DE CBR
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA PAVIMENTAÇÃO
Solos lateríticos
Materiais terrosos
(argilosos e arenosos)
Materiais naturais
Solos saprolíticos
Alteração de rocha
Materiais granulares Areias
Cascalhos
Laterítas
.......................................................
.......................................................
. . . . . . . . . . . . . . Solo saprolítico . . . . . . . .
. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .
+ + + + + + + + +
+ + + Alteração de rocha + + +
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+++++++++++++++++++++++++++++++++++
+ + + + + ++ + + + + + + Rocha sã + + + + + + + + + + + + + +
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Pedregulho de rio
Concreção Laterítica
MÉTODOS DE PROSPECÇÃO
Foto interpretação
Mapeamento geológico
MÉTODOS DE SUPERFÍCIE
Mapeamento pedológico
Mapeamento geotécnico
Poços e trincheiras
MÉTODOS DE SUBSUPERFÍCIE Sondagens a trado
Sondagens rotativas
PRINCÍPIOS BÁSICOS
- REPRODUZ AS FORMAS DO TERRENO APRESENTANDO NÃO SOMENTE AS NATURAIS,
MAS TAMBÉM AS FEITAS PELO HOMEM.
-MATERIAIS SIMILARES APRESENTAM FORMAS SIMILARES, POSSIBILITANDO COM ISSO
A IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE MATERIAL QUE APARECE NA FOTOGRAFIA.
- NATUREZA DO MATERIAL
- EXTENSÃO DA JAZIDA
LIMITAÇÕES
- FORNECEM:
FORMAÇÕES GEOLÓGICAS
TIPOS DE ROCHAS
ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
PEDOLOGIA
CIÊNCIA QUE TRATA DOS SOLOS, INCLUÍNDO SUA NATUREZA, FORMAÇÃO, PROPRIEDADES E USO
CLASSIFICAÇÃO PEDOLÓGICA
FOI DESENVOLVIDA EM 1870, NA RÚSSIA, PARA UTILIZAÇÃO EM AGRICULTURA.
CUIDADOS
FORNECEM
- INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ENGENHARIA
UTILIZAÇÃO
- PLANEJAMENTO PARA OCUPAÇÃO
- RISCOS
- OBRAS DE ENGENHARIA: ESTRADAS E BARRAGENS
- POTENCIALIDADE DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS
E GRANDEZA DE VOLUMES
NO BRASIL ESTE TIPO DE MAPA AINDA ESTÁ SENDO ELABORADO DE FORMA EMBRIONÁRIA.
Mapa Geológico do Município de São Paulo –
EMPLASA
Investigação de superfície e de
subsuperfície (mapeamentos expeditos,
poços, trincheiras, sondagens a trado e Quantificação de
3ª
rotativa. materiais
Programação de ensaios de laboratório
Amostragem e ensaios “in situ”
Ensaios de laboratório:
granulometria, LL e LP,
Qualificação dos
4ª compactação e CBR (para solo)
materiais
Sanidade e Los Angeles (para
rocha)
Recomendações para
Definição dos métodos e formas
5ª a exploração e
para a exploração
recuperação
Solo - Brita
Solo - Cimento
SOLO – CIMENTO
- MATERIAIS
- DOSAGEM
- PREPARO DA MISTURA
USINA
PISTA
ENSAIOS DE LABORATÓRIO
Limite de liquidez.
Limite de plasticidade
Amostra
40kg
Quarteamento
Preparação da Amostra
Iniciar a preparação das amostras para ensaios de:
LL e LP
Granulometria
Pastilha
A seguir, preparar a amostra para os ensaios de
compactação e CBR. Caso a amostra apresente
material retido na peneira 19,1mm, realizar a
substituição.
Amostra
Peneira
19,1mm
Peneira
4,8mm
Amostra
homogeneizada
Certificar-se
que a umidade determinada
representa a umidade da amostra.
Limite de
liquidez
13mm
80
75
70
65
LL=61
60
55
50
45
40
10 25 50
Número de golpes (log)
CUIDADOS:
Espatular a amostra no interior da cápsula de
porcelana, mde modo a evitar a quebra dos grãos.
Nunca espatular na placa de vidro esmerilhado.
Após cada adição de água, garantir a perfeita
homogeneidade da água na amostra.
Certificar-se que a altura de queda da concha esteja
de acordo com a Norma.
Girar a manivela na velocidade indicada na Norma.
Coletar a amostra para determinação da umidade
exatamente na área em que ocorreu o fechamento do
sulco.
LIMITE DE PLASTICIDADE
ÍNDICE DE PLASTICIDADE
IP = LL - LP
Consistência (Amostra Úmida) não plástica pouco plástico plástico muito plástico
Pastilhas
Anéis 0° 120° 240° Média
I 1,04
Contratação
II 0,99
(mm)
III 0,95
C' = 1,39
Coeficiente c'
penetração (mm)
Consistência (Amostra Úmida) não plástica pouco plástico plástico muito plástico
Pastilhas
Anéis 0° 120° 240° Média
I 1,53
Contratação
II 1,47
(mm)
III 1,57
C' = 1,77
Coeficiente c'
penetração (mm)
- DIMINUI OS VAZIOS
- DIMINUI A PERMEABILIDADE
- REDUZ OS RECALQUES
- CURVA DE COMPACTAÇÃO
ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
NORMAL
INTERMEDIÁRIA
MODIFICADA
INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
INFLUÊNCIA DO TIPO DE SOLO
ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
CBR
Legenda:
e – espessura da camada de solo solto;
N – número de passadas do rolo compactador.
v – velocidade do rolo compactador;
p – pressão na pata ou no pneu
P – Peso do rolo vibratório
EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO
de compressão ou estáticos;
de impacto; e
de vibração.
EQUIPAMENTOS DE COMPRESSÃO OU
ESTÁTICOS
aplicam uma pressão sobre a superfície da
camada.
As tensões originadas pelo equipamento na
superfície diminuem rapidamente com a
profundidade, o que impõe uma limitação à
espessura da camada.
Há também a necessidade de manter a
velocidade do equipamento em níveis
relativamente baixos.
ROLO PÉ – DE – CARNEIRO
tambor metálico com certo número de protuberâncias (patas)
convenientemente dispostas em sua periferia.
Tambor preenchido com areia úmida, possibilitando variar o
peso dentro de certos limites. Recomendado para compactação
de solos argilosos.
Nas primeiras passadas, as patas penetram no solo,
compactando a parte inferior da camada; à medida que o
número de passadas aumenta, as patas penetram cada vez
menos até que simplesmente marcam o solo (“compactação de
baixo para cima”).
ROLO PNEUMÁTICO
Constituído por uma plataforma metálica apoiada em dois eixos com pneus. O
número de pneus em cada eixo é variável, com um mínimo de três, até seis ou
mais.
As rodas dos eixos são desencontradas em seu alinhamento
A área e a pressão de contacto dos pneus, que afetam a compactação obtida,
são função da carga por roda e da pressão de enchimento dos pneus.
O rolo de pneus deixa uma superfície compactada lisa não produzindo boa
ligação ou aderência entre as camadas adjacentes.
Em comparação com o rolo pé-de-carneiro, o rolo de pneus compacta o solo
mais rapidamente e com menor número de passadas. Entretanto, o aterro
resultante é menos uniforme em relação à umidade e ao peso específico, além
da deficiência no que se refere à ligação entre as camadas.
EQUIPAMENTOS DE IMPACTO