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BEM VINDOS
Aplicação do motor ISF
FAMÍLIA DELIVERY
5. 150
8. 160 S5 420 HD
9. 160 ISF 3.8 l (SCR)
Transbordamento de Óleo
Sistema de desaeração do cárter aberto.....................................Menos de 2 gramas/hora
Sopro de Gases no Cárter
Novo.......................................................................................................1 kPa [4 pol-H2O]
Usado..............................................................................................2,49 kPa [10 pol-H2O]
Motor Cummins ISF
Performance
Curva de torque 150 cv (VW 5-150)
Motor Cummins ISF
Performance
Curva de potência 150 cv (VW 5-150)
Motor Cummins ISF
Performance
Curva de torque 160 cv (VW 8-160 e 9-160)
Motor Cummins ISF
Performance
8 Compressor de ar;
9 Bomba de combustível;
10 Carcaça do volante do motor;
11 Alimentação de combustível do OEM;
12 Aquecedor do óleo lubrificante;
Motor Cummins ISF
Identificação
•Motor ISF – vista esquerda
Bloco
Reparo
STD
0,25
0,50
0,75
1,00
Flex Plate
O bloco dos cilindros do motor ISF, também recebe uma placa de reforço (Flex
Plate) que aumenta a resistência do bloco reduzindo o nível de ruído.
Motor Cummins
ISF
Bloco de cilindros
• Ejetores de óleo
Motor Cummins ISF
Árvore de manivelas
Características
O casquilho que ajusta a folga axial da árvore de manivelas possui abas laterais e está
posicionado no mancal de número 4.
Motor Cummins
ISF
Comando de válvulas
Com o objetivo de facilitar e agilizar os fluxos de admissão de ar e exaustão dos gases de escape, o
cabeçote de cilindros é construído pelo sistema multivalvular, com 4 válvulas por cilindro, duas de
admissão e duas de escapamento, buscando otimizar o rendimento térmico do motor.
Motor Cummins
ISF
Junta do cabeçote
A junta do cabeçote é do tipo laminado. Na região periférica dos cilindros possui anéis de
fogo e quatro chanfros para evitar o atrito com as válvulas de admissão e escape.
Motor Cummins
ISF
Mecanismo das válvulas
Pressão do óleo
Tem como função filtrar todas as impurezas do óleo lubrificante, ocasionadas pela
contaminação do óleo, pela combustão e também pelo desgaste das peças moveis do motor.
Motor Cummins ISF
Sistema de lubrificação
Sistema de arrefecimento
Válvula termostática
Aditivo
ATENÇÃO: Este aditivo é utilizado somente nos motores Cummins Euro V. Para motores MAN
D08 e D26, ver circular AT 025/12.
Motor Cummins ISF
Sistema de Arrefecimento
Coletor de admissão
Motor Cummins ISF
Sistema de admissão de ar
Coletor de admissão
Motor Cummins ISF
Sistema de admissão de ar
Turbo compressor
Motor Cummins ISF
Sistema de admissão de ar
Válvula Wastegate
O projeto com válvulas wastegate permite que uma pressão máxima de admissão seja gerada
rapidamente e ao mesmo tempo garante que não haja sobre rotação do turbo compressor em
rotações mais altas do motor.
Motor Cummins ISF
Sistema de combustível
Dados técnicos
Pressão no common rail - 3,8 litros [231 polegadas cúbicas]...............250 a 1600 bar [3626 a
23.206 psi]
Coletor de escapamento
Audição
Visão
Paladar
Olfato
Tato
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Sistema de Gerênciamento Eletrônico
Do Motor
Filtro no
lado de
pressão
Saida Entrada
Retorno
67
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Sistema de Gerenciamento Eletrônico (EDC – Electronic Diesel Control) que, aliado a um sistema de injeção de alta precisão
(Common Rail), otimiza, o processo da combustão.
O sistema consiste em colher dados e informações de funcionamento do motor e operação do veículo, por meio de sensores
UNIDADE DE GERENCIAMENTO
específicos, e encaminhar esses dados a uma central de processamento ou Módulo de Gerenciamento (ECM – Electronic
Control Module).
O Módulo de Gerenciamento (ECM), processa essas informações e, por meio de cálculos ou comparações com parâmetros
pré-estabelecidos, avalia a ação dos atuadores, ajustando essa atuação – dosagem de combustível aos cilindros - às
necessidades momentâneas da operação do motor/veículo.
ELETRÔNICO (ECM)
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Além da ação de gerenciamento do motor propriamente dita, o ECM também faz uma varredura constante no sistema
avaliando o desempenho de cada componente (válvulas, sensores, interruptores...) e, caso encontre algum defeito, alerta o
usuário por meio das luzes de aviso do painel.
Sempre que detectar uma avaria que coloque em risco a integridade do motor, aciona seu sistema de auto-proteção
realizando uma despotencialização do motor.
UNIDADE DE GERENCIAMENTO
Válvula Injetora
Sensor do Pedal do Acelerador
ELETRÔNICO (ECM)
Sensor de Temperatura do
Ar Ambiente
Sensor de Press
ECM
Sensor de Temperatura do
Ar Ambiente Luzes de Aviso
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
UNIDADE DE GERENCIAMENTO
ELETRÔNICO (ECM)
70
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Tubo Distribuidor
Bomba de
Alta Pressão
Filtro
Separador
Válvulas Injetoras
Reservatório de
Combustível
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Circuito de Alimentação
O circuito de alimentação é composto pelo tanque de combustível, filtro separador de
água e pela bomba de baixa pressão, a qual através de duas engrenagens que giram
solidárias, succiona o combustível com uma determinada pressão, formando o circuito de
alimentação.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Por trabalhar com componentes de alta precisão em seus ajustes e dimensões, é necessário
que o combustível utilizado no circuito, esteja livre de impurezas particuladas e
principalmente sem contaminação de água.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Instalado na parte superior do filtro de combustível, este sensor mede através da pressão, a
restrição do combustível que passa pelo filtro separador.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Bomba de engrenagens
A bomba de engrenagens está fixada à bomba de alta pressão e tem como objetivo
elevar a pressão do combustível e garantir o seu abastecimento.
Funciona através de duas engrenagens que giram solidárias, o combustível é transportado pelos
dentes das engrenagens para o circuito de baixa pressão até atingir a bomba de alta pressão.
Carcaça
Sucção
Engrenagens
Baixa Pressão
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Instalada na carcaça traseira do motor, tem como função receber o combustível livre de
impurezas, pressurizá-lo no circuito de alta pressão para o uso no sistema common rail.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Admissão
Quando o êmbolo (pistão) está admitindo o combustível, a válvula de admissão se abre e
libera a passagem do combustível para a câmara de compressão, provocando aumento de
volume.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Compressão
No início da compressão, o combustível é pressionado aumentando gradativamente a pressão
dentro da câmara. No momento em que a pressão na câmara de compressão for maior que a
pressão do circuito de alta pressão, a válvula de escape abre e permite que o combustível seja
liberado para o tubo distribuidor (Rail), podendo chegar a um valor de 1.600 bar.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
P P P
1 2 3
Pulso
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Período = ciclo
Período = ciclo
Válvula reguladora
de pressão
O Tubo distribuidor tem as seguintes funções:• Acumular o combustível sob alta pressão;•
Reduzir a pulsação e variação da pressão do combustível devido ao movimento de abertura e
fechamento das válvulas injetoras e também do bombeamento da bomba de alta pressão.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
1° Estágio
A abertura da válvula em seu primeiro estágio tem como finalidade evitar que a pressão interna
do tubo distribuidor Common Rail ultrapasse 1600 bar. Para realizar esse controle a válvula se
abre mecanicamente, liberando a passagem do combustível para a linha de retorno.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
2° Estágio
Quando a pressão atingir aproximadamente 1450 bar, o êmbolo começa a ser deslocado
progressivamente, vencendo a pressão da mola, permitindo a passagem do combustível para a
linha de retorno.
Gráfico de funcionamento
A pressão do combustível gerada no tubo de distribuidor (Common Rail) move o diafragma do
sensor de pressão e dependendo da pressão gerada sobre o cristal, haverá uma deformação do
mesmo, alterando o sinal. Por meio de um amplificador, este sinal é transmitido ao ECM em
forma de tensão (0,5 a 4,5 V).
Dessa forma, o ECM controla a pressão de injeção pela variação de pressão estabelecida,
alterando,quando necessário, o sinal da válvula reguladora de pressão instalada na bomba de
alta pressão.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
VÁLVULA INJETORA
As válvulas injetoras são componentes de extrema precisão que combina ações mecânicas e
eletro-magnéticas, responsáveis por pulverizar o combustível na câmara de combustão do
motor.
Quanto melhor for a pulverização, maior será o rendimento do motor. Em consequência, obtém-
se mais economia de combustível com menor emissão de gases poluentes.
Acionadas eletricamente pelo ECM, sua ligação elétricas, não depende de sua polaridade são
fabricadas pela Bosch.
O dreno do injetor é um furo localizado na sua parte inferior, ligado diretamente na galeria de
retorno.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Funcionamento
Quando o solenóide do injetor não é energizado. A mola do solenóide o mantém na posição
fechada.
É exercida a mesma pressão de combustível no êmbolo (1) e na área do flange (2) da agulha.
A área superficial maior do êmbolo (1) resulta em uma força hidráulica adicional que mantém o
injetor na posição fechada.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Retorno do combustível
Quando o ECM comanda a alimentação de combustível para um cilindro, é aplicada uma
tensão no solenóide do injetor, criando uma força eletromagnética maior que a força da mola,
essa força move o núcleo de metal do solenóide para cima.
À medida que núcleo se move, é aberto um caminho de dreno de vazamento no injetor de
combustível.
Furo de
Retorno
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Injeção
Com isso, o flange da agulha do injetor recebe uma força hidráulica maior que a do êmbolo
(devido ao caminho de dreno de vazamento). Isso permite que a agulha seja deslocada da
posição fechada
O combustível é então injetado no cilindro através dos bicos
injetores.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Corte do combustível
Quando o combustível do injetor não é mais necessário, o ECM desenergiza o solenóide, a força
eletromagnética é removida permitindo que a mola force o solenóide para a posição fechada.
Nessa posição o caminho de dreno de vazamento é removido.
Com isso, a área superficial maior do êmbolo causa o reposicionamento do êmbolo/agulha e o
fim da injeção de combustível.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Inicio do ciclo
• Novamente é exercida uma mesma pressão de combustível no êmbolo (1) e no flange da agulha (2);
• A área superficial maior do êmbolo (1) resulta em uma força hidráulica adicional que mantém o injetor na posição
fechada até o ECM determinar quando o combustível é novamente necessário.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Injeção
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
•Sensor Hall
•Utiliza como referência um disco dentado externo, fixada na polia
•Disco dentado 60-2
Sensor de fase
Como este sensor trabalha em conjunto com o sensor de rotação. Sempre que o espaço pleno
(falha de 2 dentes consecutivos) passar frente ao sensor e houverem dois sinais próximo no
sensor de Fase (30º de diferença considerando a árvore de manivelas), o ECM entende como
sendo o1º cilindro.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
De posse dessas informações o ECM faz o cálculo da massa de ar admitida pelos cilindros,
servindo de referência para a determinação da quantidade de combustível a ser injetado.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Atuando pelo princípio barométrico, esse sensor informa ao ECM dados atualizados sobre a
pressão atmosférica do local em que se encontra o veículo (altitude de trabalho do veículo em
relação ao nível o mar). A partir desse sinal, o ECM adota parâmetros para corrigir o valor da
pressão no coletor de admissão e ajustar o débito de combustível à condição real, tendo um
melhor controle de ar-combustível e garantindo proteção do motor em altitudes (vida do turbo
compressor e do motor).
O sensor primário
O sensor secundário
Sensor de reserva – em vez de validação da marcha lenta (ajustada a um valor pré determinado
do acelerador) permite que o veículo opere normalmente (pequeno despotenciamento);
O sinal do sensor secundário é apenas metade da faixa de tensão do sensor primário (0,25 a
2,375 VCC);
Por quê?
Permite que o ECM determine um problema no circuito do sensor primário quando as
relações de tensão entre os sensores primário e secundário não coincidem.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
INTERRUPTORES
Interruptor de pressão do óleo lubrificante
Embora não tenha influência direta na determinação da injeção de combustível, o interruptor de pressão do óleo
lubrificante tem importante papel no contexto da confiabilidade do sistema. Encontra se instalado no bloco do motor,
na galeria principal do óleo lubrificante, em posição estratégica para essa verificação.
Localizado na galeria de óleo do motor, o ECM usa este sensor para monitorar a pressão do óleo lubrificante na galeria
principal de óleo do motor. Interruptor de um fio só, normalmente fechado, e se abrirá quando a pressão estiver
próximo de 0,8 bar.
Nota:
Após 3 ciclos de “sem pressão do óleo”, é informado um código de falha.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
Localizado na caixa do pedal (pedaleira) e, instalada na haste de acionamento do cilindro de embreagem, o interruptor
tem como função informar o ECM que o pedal de embreagem foi acionado. Para que a mesma, após receber este
sinal, desative o piloto automático corte a aceleração da tomada de força detecte abuso de embreagem.
O interruptor de embreagem é o tipo simples, de circuito fechado. com o pedal de embreagem em posição de
repouso, o interruptor mantém o contato aberto. Ao ser aplicada a embreagem, o contato se fecha e o circuito passa a
ter continuidade.
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
FREIO MOTOR
Para seu comando e funcionamento, o sistema do freio-motor conta com:
- Tecla de comando no painel de instrumentos;
- Posição do pedal do acelerador
- Interruptor do pedal da embreagem
- Válvula pneumática tipo solenóide
Motor Cummins ISF
Sistema de gerenciamento de combustível
1,1
55x
1
0,7
MP
0,15 0,1 0,02
0
Fase II Fase III P4 P5 P7
Euro 0 Euro 1 Euro 2 Euro 3 Euro 5
15 14,4
7x
10 9
7 NOx NATURALMENTE
TURBOALIMENTADOSASPIRADOS
TURBOALIMENTADOS
TURBOALIMENTADOS
5 5 COM PÓS
COMARREFECIMENTO
PÓS ARREFECIMENTO
EVOLUÇÃO
CONTROLE ELETRÔNICO
TURBOALIMENTADOS
2 E PÓS-TRATAMENTO (SCR / EGR +
COM PÓS ARREFECIMENTO
PMKAT)
E CONTROLE ELETRÔNICO
0 Fase II Fase III P4 P5 P7
Euro 0 Euro 1 Euro 2 Euro 3 Euro 5
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
A tecnologia SCR, sigla em inglês que significa Redução Catalítica Seletiva, promove a redução do teor de NOx
contido nos gases de escape produzidos pela queima de combustível (combustão interna) dos motores de
veículos movidos a diesel, por meio de um pós-tratamento químico desses gases.
O agente ARLA 32 deve ser acondicionado em recipientes próprios e, ao abastecer o veículo, devem ser
tomados todos os cuidados para que o produto não entre em contato com impurezas para que não haja
comprometimento da qualidade da reação.
Embora possa provocar corrosão em metais, o ARLA 32 não é tóxico nem tampouco inflamável e sua
apresentação líquida é incolor.Por tratar-se de uma solução aquosa, o ARLA 32 congela quando exposto a
temperaturas inferiores a -11 ºC. Mediante aquecimento, o ARLA 32 congelado voltará ao estado líquido,
podendo ser utilizado normalmente.
Por meio de adição de uma dosagem controlada do agente redutor ARLA 32 no sistema de tratamentode
gases de escape, é possível transformar substâncias nocivas existentes nos gases de escape em substâncias
inofensivas para o ambiente (nitrogênio e água). Veículos dotados da tecnologia SCR, necessitam da adição do
agente redutor para manter dentro dos limites legais os valores de emissão de gases especificados pela fase
P7 do PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores).
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
Fluxo do sistema
Estágio de Escorva
Depois que o sistema de SCR atinge uma determinada temperatura, o controlador comanda a
unidade dosadora para iniciar o processo de escorva .A unidade dosadora retira o ARLA 32 do
reservatório do sistema de pós-tratamento, pressuriza e o envia para a válvula dosadora. A
válvula dosadora do ARLA 32 abre e fecha para eliminar o ar do sistema. Quando o sistema for
capaz de criar pressão e tiver removido a maior parte das bolhas de ar das linhas do ARLA 32,
o sistema de dosagem do ARLA 32 poderá iniciar o ciclo da dosagem.
Estagio de Dosagem
A válvula dosadora se abre e borrifa ARLA 32 no fluxo dos gases de escape, todas as vezes que
forem atingidos os limites do sistema de pós-tratamento, calibrados no ECM do motor.O ARLA
32 é então, quimicamente alterado pelo catalisador de SCR do sistema de pós-tratamento para
limpar os gases de escape, que prejudicam o meio ambiente.Enquanto o sistema de dosagem
permanecer no estágio de dosagem, a unidade dosadora de fluido, continua a funcionar
independentemente de a válvula dosadora estar ou não borrifando ARLA 32.As taxas de
dosagem do ARLA 32 dependem do ciclo de serviço do veículo.As taxas de dosagem não são
necessariamente constantes para a maioria dos ciclos de serviço A válvula dosadora do ARLA
32 libera a quantidade necessária no fluxo dos gases de escape.
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
Estágio de Purga
Quando o motorista desliga a chave de ignição (Kl 15), o sistema de dosagem é desligados.
Evitando que seja deixado do ARLA 32 no sistema e, sob temperaturas ambientes muito
baixas, acabe congelando. A unidade dosadora do ARLA 32 produz um som característico de
ativação e bombeamento quando se encontra no ciclo de purga. A unidade dosadora do ARLA
32 desliza sua válvula interna de retorno e provoca uma mudança na direção do fluxo do
ARLA 32.A unidade dosadora do ARLA 32 retira todo o fluido da válvula dosadora e da linha
de pressão e envia o ARLA 32 não utilizado de volta ao tanque. Nesse processo, a válvula
dosadora do ARLA 32 se abre, eliminando o vácuo criado nas linhas para um processo de
purga mais completo. Depois de concluído o processo de purga, a maior parte do sistema
estará livre do ARLA 32.Se a fonte de alimentação principal do controlador do ARLA 32 for
removida, via corte da bateria ou outro meio, antes do término do estágio de purga, será
registrada uma falha interna no ECM.O contador de purga incompleta pode ser visualizado na
ferramenta eletrônica de serviço INSITE™.
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
Esquema elétrico
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
· Tanque de ARLA 32
· Unidade de Controle de Dosagem (DCU)
· Módulo de Suprimento
· Módulo de Dosagem
· Catalisador
· Sensor de NOx
· Sensor de temperatura na entrada do catalisador
· Sensor de temperatura na saída do catalisador
· Sensor de Temperatura do ARLA 32
- Sensor de Nível do ARLA 32
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
Modulo de Suprimento
O Módulo de suprimento é o elemento responsável pelo
bombeamento do sistema de dosagem.Retira do ARLA 32 através de
seu próprio pórtico de sucção e pressuriza o fluido.
Em seguida, filtra o fluido que é então injetado no fluxo de escape
através do pórtico de pressão.
Qualquer quantidade não utilizada do ARLA 32 retorna para o tanque
de fluido através do pórtico de retorno.
Os principais componentes da unidade dosadora do ARLA 32 são:
– Filtro (interno) da unidade dosadora de fluido e tampa do filtro
– Conector elétrico
– Pórtico de entrada
– Pórtico de retorno
– Pórtico de saída
O filtro do Módulo de suprimento requer manutenção periódica.
Consulte o Manual do Proprietário e/ou o Manual de Operação e Manutenção do motor em questão para obter a
programação de manutenção.
Motor da Bomba
Bomba de diafragma unidirecional
Vazão da bomba: 20 l/h @ 9 bar
Motor da bomba acionado por sinal PWM
Para evitar danos, a bomba pode funcionar somente depois de descongelada a unidade de ARLA 32.
Corrente máxima utilizada: 4A @ 14 V
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
Válvula de Reversão
Sensor de Nox
Decomposição térmica, também chamada termólise, é definida como uma reação química onde
uma substância química se decompõe em pelo menos duas substâncias químicas quando
aquecida.
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
2a Hidrólise de ácido iso-cianídrico para amônia e gás carbônico CO2 (SCR Catalyst)
- Necessita H2O;
- Necessita de calor e tempo;
- Feito dentro do catalisador.
3a Redução de óxido de nitrogênio NO2 para a gás nitrogênio (N2) e vapor de água (H2O) –
SCR Catalyst.
Por segurança o limitador de torque será ativado após a primeira vez que a velocidade do
veículo(km/h) for igual a “0” (zero), assim que as condições de ativação tenham ocorrido.
• Uma vez ativado o despotenciamento, o condutor continua a ser alertado e um código de
falha não susceptível de ser apagado é armazenado por um período mínimo de 400 dias ou de
9.600horas de funcionamento do motor.
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
Diagrama de Pós-tratamento
O QUE É OBD (ON-BOARD DIAGNOSTICS)?
Motor Cummins ISF
• Sistema de Pós-tratamento
OBD foi regulamentado de acordo com a instrução normativa do IBAMA n.º 4 - 12 de maio de
2010;
• É um sistema para detectar falhas que afetam emissões;
• Consiste num teste contínuo de emissões conduzido pelo módulo do motor (ECM).
• O sistema OBD:
- Existe uma luz no painel (LIM - Luz Indicadora de Mau funcionamento) para informar o condutor
sobre uma falha.
- Armazena um Código de Falha para identificar o mau funcionamento do sistema motor e Pós-
Tratamento;
- Fornece acesso padrão para diagnóstico e reparo.
On-Board
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
OBJETIVOS DO REGULAMENTO
• Manter o motor dentro dos limites permitidos de emissão de gases poluentes durante a sua
vida útil, alertando ao usuário de que o veículo necessita de manutenção;
• Reduzir o tempo entre a ocorrência da falha e a sua detecção através de diagnóstico e reparo
das falhas relacionadas aos componentes do sistema de controle de emissões.
OBJETIVOS DO REGULAMENTO
• Manter o motor dentro dos limites permitidos de emissão de gases poluentes durante a sua
vida útil, alertando ao usuário de que o veículo necessita de manutenção;
• Reduzir o tempo entre a ocorrência da falha e a sua detecção através de diagnóstico e reparo
das falhas relacionadas aos componentes do sistema de controle de emissões.
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
TESTE DE CONTINUIDADE
PROTEÇÃO DO MOTOR
Essa diagnose é responsável pela proteção do motor caso a temperatura ou pressão esteja
acima do limite. Existem duas maneiras de proteger o motor:
• Redução do Torque;
• Redução da Rotação do Motor.
Caso algo esteja fora das condições normais no veículo, o motorista sentirá perda de
torque/rotação do motor.
MANUTENÇÃO
Sensor de presença
de água no combustível
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
MONITORAMENTO DE NOX
• Este diagnóstico detecta se o nível de emissão (NOx) está acima do limite de acordo com a
regulamentação;
• O controlador de NOx deve agir em dois níveis de emissão: acima de 3,5 g/Kwh e acima de
7g/Kwh.
• Possíveis causas das falhas 2772 e 2773 são:
- Diesel de má qualidade;
- Catalisador com baixa eficiência de conversão;
- ARLA 32 adulterada.
Motor Cummins ISF
Sistema de Pós-tratamento
MONITORAMENTO DE NOX
MONITORAMENTO DE NOX
Não-OBD
Essas falhas não afetam emissões. Lâmpada amarela (advertência) ou lâmpada vermelha
(parada do motor) será ativada dependendo da severidade da falha.
OBD
Essas falhas ativam a lâmpada MIL, porém não afetam emissões. Para desativar a lâmpada MIL,
a falha precisa ser corrigida e o motor deve rodar 3 ciclos de operação*.
Possíveis causas:
• Veículo sem o catalisador;
• Falta da abraçadeira do catalisador;
• Catalisador sem a cerâmica (“oco”).
Possíveis causas:
Especificações do motor
O significado da nomenclatura do Motor ISL 8.9 CM 2150 SN
IS L 8.9 CM2150 SN
SN Exigência de componentes/tecnologia de
controle de emissões, sendo:
S = Indica "SCR assistido a Ar"
N = Indica que é necessário um sensor de NOx
Motor Cummins ISL
Especificações do motor
Número de Cilindros 6 em linha
Cilindrada 8.9 litros
Diâmetro do Pistão 114 mm
Curso do Pistão 145 mm
Relação de Compressão 16,6:1
Potência Líquida máxima CV(Kw)/rpm 330(246)/ 2100 390(288)/ 2100 rpm
Torque Líquido máximo Kgfm(Nm)/rpm 132,5(1300)/1000 a 1500 rpm
Sequência de Injeção 1-5-3-6-2-4
Sistema de Injeção Common Rail
Peso Seco 706Kg
Peso Úmido 738Km
Rotação mínima de partida do Motor 150 rpm
Turbocompressor Turbo Waste Gate - 330cv
Turbo de Geometria Variável(VGT)-390cv
Norma para Emissões de CONAMA Fase P-7 (EURO V)
Sistema de Emissões SCR (Redução Catalítica Seletiva)
Motor Cummins ISL
Vistas do motor
Motor Cummins ISL
Potência (cv)
Motor Cummins ISL
Potência (cv)
Motor Cummins ISL
Características construtivas
Bloco de Cilindros
Características construtivas
Camisas dos cilindros
Camisas de cilindro do tipo úmidas
Substituíveis
Produzidas em aço fundido de alta
resistência à temperatura
Motor Cummins ISL
Características construtivas
Pistão
Características construtivas
Bielas
Bielas angulares de superfície fraturada.
Essa característica auxilia a montagem de
todo o conjunto reduzindo atritos e desvios
melhorando o desempenho do motor.
Motor Cummins ISL
Maior curso:
ISL: 144,5mm
ISC: 135mm
Devido ao aumento da cilindrada:
ISL: 8.9L
ISC: 8.3L
Motor Cummins ISL
Características construtivas
Amortecedor de vibrações viscoso
Internamente o amortecedor de
vibrações viscoso é composto por um
fluido à base de silicone.
Sua função é proteger a árvore de
manivelas das oscilações de cargas
oriundas das diferentes fases de
ocorrência das combustões do motor.
Motor Cummins ISL
Características construtivas
Casquilhos de mancal
Moentes
Ambos os casquilhos (superior e
inferior) são confeccionados em
material multicamada, porém, o
casquilho inferior recebe um
tratamento superficial diferenciado
LWR para aumentar sua resistência ao
desgaste sob ação da compressão.
A identificação dos casquilhos se faz
pela gravação da posição de
montagem estampada em sua
superfície de assentamento (costas) no
mancal ou na capa.
UP R
Motor Cummins ISL
Características construtivas
Cabeçote
EURO V – 390 CV
Carcaça
de Turbina
Rotor do
compressor
Rotor
de
turbina
Sistema de Mancais
Anel deslizante
Motor Cummins ISL
SISTEMA DE GERENCIAMENTO
ELETRÔNICO DO MOTOR
CUMMINS ISL
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Componentes do sistema
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
1 Reservatório de combustível;
2 Filtro separador com presença de água;
3 Bomba elétrica;
4 ECM;
5 Válvula unidirecional (by pass);
6 Bomba de baixa pressão;
7 Filtro principal;
8 Bomba de alta pressão.
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Bomba elétrica
É a parte do circuito onde o combustível tem sua pressão elevada até os valores limites do sistema e,
distribuído para os pontos de injeção via um duto distribuidor comum (Common Rail).
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Sensor de restrição
do filtro separador
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
Motor Cummins ISL
Sistema de gerenciamento eletrônico
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Sistema SCR
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Diagrama
Diagrama de gerenciamento
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