ATIVIDADES

DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
• PODERES ADMINISTRATIVOS:
• VINCULADO
• DISCRICIONÁRIO
• REGULAMENTAR
• NORMATIVO
• HIERÁRQUICO
• DISCIPLINAR
PODERES ADMINISTRATIVOS
• PODER VINCULADO PODER DISCRICIONÁRIO
OCORRE QDO A É A FACULDADE
AUTORIDADE ANTE CONFERIDA À
DETERMINADA AUTORIDADE
CIRCUNSTÂNCIA É ADMINISTRATIVA DE, ANTE
OBRIGADA A TOMAR CERTA CIRCUNSTÂNCIA,
DECISÃO DETERMINADA, ESCOLHER UMA ENTRE
POIS SUA CONDUTA É VÁRIAS SOLUÇÕES
DITADA PREVIAMENTE POSSÍVEIS.
PELA NORMA JURÍDICA. DISCRICIONÁRIO NÃO É
EXISTE UMA SÓ SOLUÇÃO ARBITRÁRIO.
POSSÍVEL.
RESPEITO AO PRINCÍPIO DA
• EXEMPLOS LEGALIDADE.
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• A DISCRICIONARIEDADE SIGNIFICA
UMA CONDIÇÃO DE LIBERDADE
SUJEITA A VÍNCULO DE NATUREZA
PECULIAR. EXERCIDA BASEADA EM
ATRIBUIÇÃO LEGAL, EXPLICITA OU
IMPLÍCITA. SUJEITA-SE A NORMA E A
TODOS OS PRINCÍPIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
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• NA DISCRICIONARIEDADE HÁ UMA
MARGEM QUE PERMITE A LIVRE
APRECIAÇÃO DA CONVENIÊNCIA E
OPORTUNIDADE DE SOLUÇÕES
LEGAMENTE POSSÍVEIS. DEVENDO
SEMPRE ATENDER AO INTERESSE
PÚBLICO.
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• PODER DISCRICIONÁRIO E MÉRITO
ADMINISTRATIVO
• CONTRAPOSIÇÃO DO MÉRITO A
LEGALIDADE
• AO JUDICIÁRIO NÃO É DADO A
COMPETÊNCIA DE EXAMINAR O
MÉRITO DAS AÇÕES
ADMINISTRATIVAS, SOMENTE A
LEGALIDADE.
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• JUSTIFICATIVA PARA EXSISTÊNCIA
DO PODER DISCRICIONÁRIO
• ATIVIDADE NORMATIVA, DE
PLANEJAMENTO, GESTÃO INTERNA.
• DISCRICIONARIEDADE TÁTICA
• DISCRICIONARIEDADE TÉCNICA
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• PODER REGULAMENTAR
• DESTINA-SE A EXPLICITAR O TEOR DAS LEIS,
PREPARANDO SUA EXECUÇÃO, COMPLETANDO-AS
• REGULAMENTA-SE AS LEIS ATRAVÉS DE DECRETO
• DECRETOS SÃO ATOS ADMINISTRATIVOS DE
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CHEFE DO PODER
EXECUTIVO. ART. 84, IV e VI DA CF/88.
• NÃO EXISTE A FIGURA DO DECRETO AUTÔNOMO
NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
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• JUSTIFICATIVAS DO PODER EGULAMENTAR
• A LEI NÃO ABRIGA TODAS AS HIPÓTESES
SOBRE A MATÉRIA REGULAMENTADA
• SÓ O EXECUTIVO TEM CONHECIMENTO
DOS MECANISMOS MEIOS
ADMINISTRATIVOS PARA EXECUTAR A LEI
• A EXECUÇÃO DEPENDE DE
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS,
FORMULÁRIOS, DEFINIÇÃO DE DATAS, ETC
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LIMITAÇÕES DO PODER REGULAMENTAR:
1. NÃO PODE EXCEDER OS LIMITES DA
FUNÇÃO EXECUTIVA, NÃO PODE
MODIFICAR A LEI
2. NÃO PODE ULTRAPASSAR AS
FRONTEIRAS DA LEI QUE
REGULAMENTA, DISPONDO “ULTRA” OU
“EXTRA LEGEM”, OU RESTRINGIR
PRECEITOS LEGAIS.
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• PODER NORMATIVO
• FACULTA A ADMINISTRAÇÃO EXPEDIR
NORMAS DISCIPLINANDO MATÉRIAS NÃO
PRIVATIVAS DE LEI.
• NORMAS QUE PODEM TER EFEITOS
EXTERNOS E INTERNOS À ADM.
• EXERCIDO TANTO PELO CHEFE DO
PODER EXECUTIVO COMO PELOS
AUXILIARES DIRETOS EM MATÉRIA DE
SUA COMPETÊNCIA.
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• EXTERIORIZA-SE ATRAVÉS DE PORTARIAS,
INSTRUÇÕES NORMATIVAS, CIRCULARES,
RESOLUÇÕES E ATÉ MESMO DECRETOS.
• É UM PODER EXERCIDO PELOS ÓRGÃO
COLEGIADOS, TANTO NA ADM. DTA. COMO
NA INDIRETA.
• EX: CONTRAN, CONAMA, CMS, CMCA, CME
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• PODER HIERÁQUICO
• DECORRE DO VÍNCULO DE HIERARQUIA
• CONTROLE
• COORDENAÇÃO
• DAR ORDENS
• REVER ATOS DOS SUBORDINADOS
• DIRIMIR CONFLITOS DE COMPETÊNCIAS
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• PODER DISCIPLINAR
• É ATRIBUIDO ÀS AUTORIDADES PARA QUE
APUREM E PUNAM AS FALTAS FUNCIONAIS.
• DEFERENÇA DO PODER HIERÁRQUICO
• NÃO É O PODER PENAL DO ESTADO, O
SERVIDOR PODER SER SANCIONADO
TRIPLAMENTE: PENAL, CIVIL E
ADMINISTRATIVAMENTE.
• É DEVER DA AUTORIDADE EXERCER ESTE
PODER (EX: ART. 143 DA LEI 8.112/90)
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• SOMENTE PODE SER EXERCIDO NOS
MOLDES PROCESSUAIS,
RESPEITANDO O CONTRADITÓRIO E A
AMPLA DEFESA – ART. 5º, LV, CF/88.