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ANIMAÇÃO EM INSTITUIÇÕES

DE SAÚDE
INTRODUÇÃO

 O módulo de Animação em Instituições de Saúde faz


parte do curso de Agente em Geriatria, que tem por
objectivo proporcionar aos formandos meios e técnicas
para desenvolver o trabalho com idosos que se encontra
institucionalizados em Instituições de Saúde.

 Neste módulo serão abordados temas como a Terapia


Ocupacional, Técnicas de ocupação com rotinas diárias,
actividades manuais, actividade recreativas e actividade
físicas.
 A apresentação de todos estes temas tem por base uma
serie de actividades práticas que podem ser
desenvolvidas com os idosos.
OBJECTIVO GERAL

 Reconhecer a importância das actividades de


ocupação/animação da pessoa idosa.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

 Compreender o conceito de Terapia Ocupacional.

 Desenvolver actividades de ocupação com propósito de


animação e estimulação de idosos.

 Compreender a importância da ocupação dos idosos.

 Desenvolver técnicas de ocupação de idosos


institucionalizados.
TERAPIA OCUPACIONAL

 Terapia ocupacional é definida com “avaliação, tratamento e


habilitação de indivíduos com disfunção física, mental, de
desenvolvimento, social e outras, utilizando técnicas
terapêuticas integradas em actividades seleccionadas
consoante o objectivo pretendido e enquadradas na relação
terapeuta/utente; prevenção da incapacidade, através de
estratégias adequadas com vista a proporcionar ao individuo o
máximo de desempenho e autonomia nas suas funções
pessoais, sociais e profissionais e, se necessário, o estudo e
desenvolvimento das respectivas ajudas técnicas, com ordem a
contribuir para a melhoria da qualidade de vida.”

Decreto – Lei n.º 564/99, de 21 de Dezembro – art. 5º


TERAPIA OCUPACIONAL

 A terapia ocupacional é uma actividade para a


reabilitação de pessoas doentes ou com deficiências, que
estão temporária ou permanentemente incapacitadas.

 A terapia ocupacional geriátrica visa manter, restaurar e


melhorar a capacidade funcional, mantendo o idoso
activo e independente o maior tempo possível.
TERAPIA OCUPACIONAL

 A intervenção na área geriátrica apoia-se na indicação de


actividades terapêuticas que favorecem o processo de
adaptação ao envelhecimento.

 É importante que as actividades realizadas sejam


significativas para os idosos e que estejam relacionadas
com os seus interesses e com a realidade
socioeconómica.
TERAPIA OCUPACIONAL

 Deste modo a terapia ocupacional transforma os idosos


institucionalizados tornando-os mais produtivos e
valorizados impedindo que eles desenvolvam
sentimentos de passividade, depressão, raiva e
ressentimento.

 “A terapia ocupacional deve intervir também visando a


qualidade de vida dos idosos, sempre considerando os
processos de perdas próprias do envelhecimento e as
possibilidades de manutenção do seu estado de saúde”
(Lacerda, 2005).
OBJECTIVOS DA TERAPIA
OCUPACIONAL

 Objectivo da terapia ocupacional (TO) é de promover e


manter a saúde, restaurar e/ou reforçar capacidades
funcionais, facilitar a aprendizagem.

 Desenvolver habilidades adaptativas visando auxiliar o


indivíduo a atingir o grau máximo possível de autonomia
no ambiente social, domestico, de trabalho e de lazer,
tornando-o produtivo.
OBJECTIVOS DA TERAPIA
OCUPACIONAL

 A terapia ocupacional tenta prevenir a incapacidade e


facilitar a reabilitação do indivíduo, procurando obter
máximo de funcionalidade e independência a todos os
níveis através de um envolvimento activo do sujeito.

 O terapeuta pode ainda usar ajudas técnicas ou


adaptações para substituir as funções perdidas,
modificara habitação de forma a eliminar as barreiras
arquitectónicas (escadas, pisos, moveis, etc.) e adaptar
espaços às necessidades do indivíduo.
OBJECTIVOS DA TERAPIA
OCUPACIONAL
 O terapeuta na sua abordagem avalia e intervêm em três
níveis: Na pessoa, na ocupação e no ambiente.

 Na pessoa – avalia as capacidades, as limitações e os riscos


que possam existir a nível físico, cognitivo, afectivo e/ou
social. Intervêm para desenvolver competências, recuperar
competências perdidas e/o prevenir disfunções, ou compensar
funções que não pode ser recuperadas, através de ajudas
técnicas.
OBJECTIVOS DA TERAPIA
OCUPACIONAL

 Naocupação – Intervêm ordenando a ocupação através de


procedimentos e equipamentos específicos, de forma a
adaptá-las às necessidades da pessoa.

 Noambiente – avalia de que forma o mesmo influência o


desenvolvimento da acção, se facilita ou inibe o
envolvimento das pessoas nas acções.
OBJECTIVOS DA TERAPIA
OCUPACIONAL
 Outros objectivos da terapia ocupacional são:

 Integrar o idoso na sua comunidade, tornando-o mais


independente possível e colocando-o em contacto com
pessoas de todas as idades, promovendo relações
interpessoais;

 Incentivar, encorajar e estimular os idosos a continuar a


fazer planos futuros, a ter ambições e aspirações;
 Manter o nível de actividade, mesmo que para isso tenha de
alterar o ambiente

 Destacaros aspectos preventivos do envelhecimento


prematuro e de promoção de saúde:

 Reabilitação do idoso com incapacidade física e /ou mental.


Metodologia de Trabalho Utilizada Pelo Terapeuta
Ocupacional
 Realizar entrevista anamnese (ponto de diagnóstico)
junto do paciente, e se necessário também a sua
família;

 Avaliar o paciente na disfunção específica, tendo em


consideração a queixa principal que o paciente faz.

 Estabelecer objectivos terapêuticos, destacando e


ordenando as prioridades.
Metodologia de Trabalho Utilizada Pelo Terapeuta
Ocupacional

 Seleccionar e aplicar métodos, técnicas e recursos


apropriados ao tratamento e adequados à realidade
socio-económica e cultural do paciente.

 Avaliação do momento ideal para que o paciente receba


alta.
Avaliação
 A avaliação é o processo de determinação de como os
problemas físicos ou psicológicos dos pacientes
interferem na sua competência nas áreas de desempenho
ocupacional.

 A terapia ocupacional utiliza instrumentos de avaliação


funcional das estruturas mentais emocionais e sociais, e
avalia especialmente o desempenho das actividades da
vida diária (AVD’s), visto que são os principais
indicadores de autonomia do idoso.
Avaliação
 A avaliação do idoso em terapia ocupacional é determinada pela
estimativa da sua força e debilidade, pelo reconhecimento de
potencialidades e do desempenho das actividades quotidianas.

 Desta forma, deve-se analisar o que o paciente fazia antes da


enfermidade e o seu estado actual.

 Avalia-se também o estado biológico (força, tónus muscular,


amplitude articular, etc.) e o estado psicológico (memória, estado de
ânimo, capacidade de aprendizagem, etc.) e o ambiente físico
(barreiras arquitectónicas e possibilidades ambientais) na
perspectiva de segurança para o idoso.
Avaliação
 Ao avaliar o indivíduo, o terapeuta ocupacional
estabelece estratégias de tratamento das
disfunções/problemas apresentados.

 O tratamento tem como objectivo auxiliar os pacientes a


aprender ou reaprender as actividades da vida diária
(AVD), a profissão e as rotinas de lazer que necessitam
para viver de forma mais independente possível.
Planificação
 Após a avaliação do idoso e análise do seu desempenho
ocupacional, o Terapeuta Ocupacional elabora um plano
de intervenção individual onde são definidos objectivos,
a longo e a curto prazo, para o desenvolvimento de
autonomia em diversas áreas de desempenho: AVD (tais
como alimentar-se, tomar banho, vestir-se e fazer a
higiene, mobilidade e comunicação funcional), AVDI
(comprar e preparar alimentos, cuidar da limpeza da
casa, lavagem das roupas), Educação, Lazer,
Participação Social.
Planificação
 Para tal são seleccionadas técnicas terapêuticas
específicas, actividades que facilitam o desenvolvimento
das funções de desempenho.

 As actividades planificadas pelo terapeuta podem ser do


tipo sensorial, perceptivo, cognitivo, motor,
educativo/laboral e social, tendo sempre como objectivo
diminuir ou corrigir funções afectadas com a patologia.
Técnicas de Ocupação
Rotinas Diárias
 Higiene

 A higiene é o conjunto de todos os procedimentos que permitem


a conservação de um ambiente saudável favorável à saúde.

 A higiene proporciona conforto físico e psicológico permitindo


um sentimento de bem-estar que é muito benéfico durante
situações de doença.

 A higiene dos idosos é de grande importância tanto para


aumentar a auto-estima quanto para a saúde deles,
especialmente na prevenção de doenças de pele.
Banho
 Para que o banho do idoso seja completo e eficaz é
importante ter sempre perto:

 Material para higiene genital: anti-séptico de mucosas,


gazes esterilizadas, urinol para os doentes que não se
podem levantar.

 Saco plástico para roupa suja.

 Roupa limpa, e fralda caso, seja necessário.


Banho
 Champô e secador.

 Creme hidratante, colónia, espelho.

 Bacia, agua morna, sabão neutro, esponjas descartáveis,


toalha.

 Roupa de cama limpa, forro de plástico para proteger o


colchão.
Passos para a realização do banho do idoso
acamado
 Reunir previamente todo o material necessário para o banho.

 Lavar primeiro os olhos e seguidamente o rosto.

 Lavar as axilas, braços e mão. Deve-se incentivar o idoso a


mergulhar as mãos na bacia.

 Continuar pelo resto do corpo e genitais. Deve-se substituir a água


e terminar nos pés.

 Proporcionar bem-estar massajando o corpo com creme hidratante.


Para lavar a cabeça
 Colocar o idoso de barriga para cima de forma a que a
cabeça fique livre. Para tal, pode-se retirar o travesseiro
e colocar alguns lençóis enrolados por baixo dos
ombros.

 Forrar a cama para que não fique molhada e colocar


uma bacia por baixo da cabeça do idoso.

 Colocar tampões de algodão nos ouvidos do idoso.


Para lavar a cabeça (cont.)
 Molhar o cabelo, aplicar o champô (pouco agressivo) e
enxaguar com bastante água.

 Enxugar o cabelo com uma toalha e, se for possível,


usar secador.

 Pentear o cabelo.
Banho no chuveiro
 O banho no chuveiro é preferível ao banho na banheira.

 Se o idoso tiver dificuldade em manter-se de pé, ou se


estiver em cadeira de rodas, deve-se adaptar um banco
ou cadeira ao chuveiro.
Banho no chuveiro
 Quando o banho é realizado na banheira deve-se ter em
atenção os seguintes cuidados:

 Colocar tapete anti-derrapante;

 Colocar barras de apoio para as mãos;

 Colocar assento próprio para banheira ou chuveiro.


Higiene da Boca
 A higiene oral deve ser feita após cada refeição. Se o
idoso for capaz ele próprio poderá fazer a sua higiene,
caso não seja capaz, o cuidador deve ajudá-lo seguindo
estes passos:

 Reunir todo o material: escova, pasta de dentes, anti-séptico


oral, gases esterilizados, espátula.

 Misturar, num recipiente, o anti-séptico e água em partes


iguais.

 Pegarna espátula e envolvê-la com a gaze, para que seja


embebida na solução.
Higiene da Boca
 Fazer a limpeza da língua com a espátula, movendo-a de um
lado para o outro. Não esquecer de limpar também as laterais
e a parte superior e inferior da boca, além das gengivas.

 Caso p idoso possua prótese dentária, esta deve ser lavada


com a escova e pasta de dentes.

 Deve-se hidratar os lábios do idoso com vaselina.


Olhos
 A higiene dos olhos deve ser feita com gazes
esterilizadas, utilizando o soro fisiológico para retirar as
secreções.

 Embeber a gaze em soro fisiológico, passar no olho de dentro


para fora, a fim de limpar todas as secreções existentes.

 Repetir o procedimento no outro olho com outra gaze.

 No caso do idoso se encontrar em situação de coma ou


semiconsciente, é recomendado deixar uma gaze com soro
fisiológico sobre o olho, para manter a humidade das
pálpebras, prevenindo as úlceras na córnea.
Pés

 Os idosos normalmente apresentam problemas nos pés,


devido a mudanças circulatórias, deformidades ósseas,
diabetes, entre outros. Por isso, é importante proceder a
uma correcta higiene.
Pés
 Deve-se:

 Lavá-los com água e sabão.

 Secar bem, principalmente entre os dedos.

 Hidratar com cremes, óleos e aplicar sempre vaselina nos


locais de maior calosidade, como calcanhares.

 Cuidar das unhas

 Observar a coloração dos pés e verificar se existem lesões


cutâneas.
HIGIENE ÍNTIMA
REGIÃO GENITAL

 Deve ser realizada diariamente, e sempre que for


necessário após a evacuação, e cada vez que se mudar a
fralda do idoso incontinente.
NA MULHER
 Colocar a idos de barriga para cima com as pernas flexionadas.
 Fazer a limpeza dos grandes e pequenos lábios e da região de trato
urinário, com água e sabão e uma gaze, de frente para trás.

 Enxaguar a área com água até retirar todo o sabão.

 Aplicar anti-séptico de mucosas.

 Secar bem, dando ênfase às pregas para que a humidade não


provoque assaduras.
NO HOMEM

 Colocar o idoso de barriga para cima.

 Lavar bem os testículos e o pénis com água e sabão.

 Enxaguar com água até remover todo o sabão, e secar


suavemente.

 Baixar o prepúcio para que não apareça edema na glande


(parte da ponta do pénis)
REGIÃO ANAL

 Colocar o idoso na lateral.

 Lavar a região com uma esponja embebida em água e


sabão, de frente para trás.

 Enxaguar com água e secar.

 Caso a mucosa anal esteja irritada, passar algum creme


apropriado, recomendado pelo especialista.
CULINÁRIA

 A culinária é uma das formas mais simples de inserir o


idoso na dinâmica da instituição onde se encontra, que
seja um Lar, ou um centro hospitalar.

 A par destas iniciativas, é importante salientar o valor


nutricional dos alimentos, ajudando o idoso a adquirir
hábitos de alimentação saudável e adequada à sua
situação de saúde.
COSTURA

 A costura é também uma área de interesse para os


idosos, especialmente as senhoras, que lhes permite estar
inseridos na dinâmica da instituição.

 Tirando partido das habilidades dos idoso, pode-se


decorar os espaços da instituição através da confecção de
cortinas, toalhas de mesa, guardanapos, lenços entre
outro materiais que podem ser criados para decoração
festiva da própria instituição, como por exemplo
decorações de Natal, Páscoa e festas populares.
JARDINAGEM

 Trabalhar jardinagem com os idosos é uma forma de


estes estabelecerem contacto com o meio ambiente.

 A jardinagem pode ser realizada nos jardins da


instituição, caso existam, ou no caso de serem idoso
independentes podem ser estabelecidos protocolos com a
Câmara ou Junta da zona por forma a estes cederem um
espaço para se trabalhar a jardinagem com os idosos.
JARDINAGEM

 No caso de nenhuma destas situações não serem


possível, pode-se criar pequenos canteiros formados por
vasos individuais que são responsabilidade dos idosos.
ACTIVIDADES MANUAIS

 O desenvolvimento de trabalhos manuais é bastante


utilizado no trabalho com idosos, pois através dos
trabalhos pode-se estimular o idoso a nível da
motricidade fina (membros superiores), a nível
cognitivo, nomeadamente a concentração e criatividade e
também como deve estar sempre presente o
entretenimento e o lazer.
ACTIVIDADES MANUAIS
 Os trabalhos manuais que podem ser desenvolvidos são:

 Pintura – pode ser realizada em tela, papel, tecido, madeira,


entre outros.
ACTIVIDADES MANUAIS
 Colagem – baseia-se na utilização de pequenos recortes de
jornais, revistas, ou folhas coloridas que podem,
posteriormente, colados em objectos, painéis e cartazes.
Utilizando a técnica da colagem podem-se realizar trabalhos
interessantes tais como fazer louça de papel. Para tal barra-se
um prato qualquer com uma camada de vaselina, de seguida
cobre-se com tiras de jornal, depois sobrepõe-se camadas de
tiras de jornal coladas com cola branca., até perfazer 6 ou 7
camadas de jornal. Por fim, depois de secar pode-se pintar ou
utilizar a técnica do guardanapo para decorar o prato. No
final, com a ajuda de uma espátula separa-se o prato de papel
do prato de louça.
ACTIVIDADES MANUAIS
 Desenho – baseado na estimulação da criatividade dos idosos.

 Tecelagem – com ela podem-se fazer tapetes, cachecóis, bases


individuais para refeição, quadros decorativos, entre outros.

 Picotagem – com ela pode-se fazer trabalhos interessante onde é


trabalhada a perfeição e o equilíbrio dos membros inferiores. Com
um pico pode-se recortar uma imagem ressaltar determinados
pontos de um desenho e dar efeitos decorativos a cartazes, folhetos e
postais.
ACTIVIDADES RECREATIVAS

 As actividades recreativas como passeios, festas e jogos


são bastante importantes para a estimulação social do
idoso bem como boas actividades lúdicas que
proporcionam momentos de descontracção e até de
enriquecimento cultural.

 Os passeios realizados com os idosos, geralmente são


realizados com vista a conhecimento de culturas
diferentes e de momentos históricos da região e até do
país.
ACTIVIDADES RECREATIVAS

 A realização de festas temáticas, populares, de


aniversários é um ponto de grande interesse para os
idosos, pois proporcionam-lhes grandes momentos de
diversão e distracção.

 Os jogos são bastante utilizados na animação de idoso


em todas as instituições. Os jogos podem ser de
tabuleiro, mesa ou tradicionais. Os últimos são os de
maior interesse para os idosos, pois fazem com que
revivam momentos da sua juventude.
ACTIVIDADES FÍSICAS

 Actividade física é importante em qualquer altura do


ciclo de vida do ser humano, mas quando se chega à
velhice, esta assume um papel bastante crucial na
manutenção do bem-estar do nosso organismo.

 As actividades físicas mais indicadas para os idosos são:


a marcha, a ginástica a natação a dança, entre outras.
ACTIVIDADES FÍSICAS

 O objectivo da actividade física é manter o idoso activo e


independente.

 Nos casos em que o idoso seja dependente, ou seja em


que se encontrem em cadeiras de rodas, ou acamados, a
actividade física deve centrar-se especialmente no
movimento dos músculos dos membro superiores e
inferiores, no caso de haver possibilidade de os
movimentar.
CONCLUSÃO

 Actualmente existe um grande número de idosos que se


encontram em unidades de Saúde, como por exemplo as
Unidade de Cuidados Continuados, e por vezes estes
idosos passam os seus dias a ver televisão ou a conversar
ou apenas sozinhos à espera que as horas passem.

 É importante que as Instituições de Saúde ofereçam aos


idosos actividades de lazer e animação.
CONCLUSÃO
 Desta forma, técnicos e profissionais de geriatria devem
ter sempre presente no seu trabalho a importância da
animação e da estimulação para o bem-estar físico e
psicossocial destes idosos.

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