You are on page 1of 110

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
HIDRÁULICA E SANITÁRIA
PHD 5746 – PROCESSOS
FÍSICO-QUÍMICOS II

REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS

Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho


REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
Introdução
Definição
Reatores Ideais
Reatores em batelada (Batch e semi
batch reactor)
Reatores de Mistura Completa
Reator Pistonado Ideal
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS

Reatores Heterogêneos
Mecanismos de Transferência de
Massa
Coeficientes de Transferência de
Massa
Estudos de Caso
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Agente oxidante
Agente oxidante

Alcalinizante
Coagulante

Polímero
CAP

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante Agente oxidante


Flúor

Água Final
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
PROCESSO DE LODOS ATIVADOS
CONVENCIONAL

Decantador Tanque de Decantador


Grade Caixa de areia Secundário
Primário Aeração

Rio
Adensamento

Digestão

Secagem Lodo “Seco”


REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS

ETE Barueri
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
REATORES E BALANÇO DE
MASSA
REATORES E BALANÇO
DE MASSA

Definição de reator: Espaço físico


delimitado, onde processos físicos,
químicos ou biológicos são conduzidos
em condições controladas, visando
atingir um propósito definido
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
Transporte de
massa Saída
Entrada
Transporte de
massa A+BC+D

Sistemas naturais Sistemas de engenharia

O objetivo é a sua descrição e


antecipar mudanças ambientais em O objetivo é estabelecer as bases para o
função de diferentes inputs seu projeto com objetivos definidos
REATORES E BALANÇO
DE MASSA

Reatores Homogêneos: Sistema


ou volume de controle no qual
admite-se que as reações
químicas e bioquímicas ocorram
preponderantemente em uma
uma única fase.
REATORES E BALANÇO
DE MASSA

Reatores Heterogêneos: Sistema


ou volume de controle no qual
admite-se que as reações
químicas e bioquímicas ocorram
em mais de uma fase, podendo o
sistema ser bifásico ou trifásico.
REATORES HETEROGÊNEOS

Gás
Volume de
controle

Interfaces
Líquido
Líquido

Sólido
Transferência de
massa interfacial
REATORES HETEROGÊNEOS
Processo Engenharia Sistema Reação
natural
Absorção Aeração em Reaeração TM em
processos em lagos e sistemas
biológicos reservatórios gás-
líquido

Transporte de
Gás Saída
Volume de massa
controle
Entrada Transporte de
A+BC+D
massa
Interfaces
Líquido
Líquido Sistemas naturais Sistemas de engenharia

O objetivo é a sua descrição e


Sólido Transferência antecipar mudanças ambientais O objetivo é estabelecer as bases para o
de massa
interfacial
em função de diferentes inputs seu projeto com objetivos definidos
REATORES HETEROGÊNEOS
Processo Engenharia Sistema Reação
natural
Adsorção Remoção de Acúmulo de Acúmulo de
compostos compostos solutos em
orgânicos em orgânicos em fase sólida
ETA’s e ETE’s siltes e argilas

Transporte de
Gás Saída
Volume de massa
controle
Entrada Transporte de
A+BC+D
massa
Interfaces
Líquido
Líquido Sistemas naturais Sistemas de engenharia

O objetivo é a sua descrição e


Sólido Transferência antecipar mudanças ambientais O objetivo é estabelecer as bases para o
de massa
interfacial
em função de diferentes inputs seu projeto com objetivos definidos
REATORES HETEROGÊNEOS
Processo Engenharia Sistema Reação
natural
Oxidação Degradação Autodepuração Reações de
por via de compostos de corpos oxidação
biológica orgânicos em receptores
ETE’s

Transporte de
Gás Saída
Volume de massa
controle
Entrada Transporte de
A+BC+D
massa
Interfaces
Líquido
Líquido Sistemas naturais Sistemas de engenharia

O objetivo é a sua descrição e


Sólido Transferência antecipar mudanças ambientais O objetivo é estabelecer as bases para o
de massa
interfacial
em função de diferentes inputs seu projeto com objetivos definidos
REATORES HETEROGÊNEOS
Processo Engenharia Sistema natural Reação

Desinfecção Inativação de Inativação de Diversas


patogênicos microrganismos
em ETA’s e por UV e calor
ETE’s

Transporte de
Gás Saída
Volume de massa
controle
Entrada Transporte de
A+BC+D
massa
Interfaces
Líquido
Líquido Sistemas naturais Sistemas de engenharia

O objetivo é a sua descrição e


Sólido Transferência antecipar mudanças ambientais O objetivo é estabelecer as bases para o
de massa
interfacial
em função de diferentes inputs seu projeto com objetivos definidos
REATORES HETEROGÊNEOS
Processo Engenharia Sistema natural Reação

Filtração Remoção de Colmatação de Acúmulo de


colóides em aquíferos por partículas
ETA’s e microrganismos em
ETE’s ou colóides superfícies

Transporte de
Gás Saída
Volume de massa
controle
Entrada Transporte de
A+BC+D
massa
Interfaces
Líquido
Líquido Sistemas naturais Sistemas de engenharia

O objetivo é a sua descrição e


Sólido Transferência antecipar mudanças ambientais O objetivo é estabelecer as bases para o
de massa
interfacial
em função de diferentes inputs seu projeto com objetivos definidos
REATORES HOMOGÊNEOS E
HETEROGÊNEOS
REATORES IDEAIS
REATORES EM BATELADA (BATCH E
SEMI BATCH REACTOR)
REATORES DE MISTURA COMPLETA
(CFSTR)
REATOR PISTONADO IDEAL (PFR)
REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH REACTOR
Q(t), Ce(t)

V(t)

V0
REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH REACTOR

•Característica Principal
Q(t), Ce(t)

V(t) C C C
  0
V0 x y z
•Equacionamento

•Balanço de massa da fase líquida


•Balanço de massa do constituinte C
REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH REACTOR
•Balanço de massa do elemento C
0

 m   m   m   dm 
       
 t  reator  t  e  t  s  dt  reações

Q(t), Ce(t)
 m   dC 
   .V ( t )
V(t)  t  reações  t 

V0

Cinética Química !!!!


REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH REACTOR
•Balanço de massa do elemento C
Q(t), Ce(t)
  V .C    dC 
   Q( t ).C 0 ( t )   .V ( t )
V(t)  t   dt 

V0 V
 Q0
t

 V   C   dC 
C .   V .   Q0 .C0   .V
 t   t   dt 
REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH REACTOR
•Balanço de massa do elemento C
Q(t), Ce(t)

V(t)  C   dC 
C .Q0  V .   Q0 .C0   .V
 t   dt 
V0

Elemento conservativo !!!


 C 
C .Q0  V .   Q0 .C0
 t 
 C  Primeira Ordem !!!
C .Q0  V .   Q0 .C 0  k .C .V
 t 
REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH REACTOR
•Balanço de massa do elemento C
Q(t), Ce(t)

V(t)  C 
C .Q0  V .   Q0 .C0  k .C .V
 t 
V0

 C 
Caso mais comum !!!     k .C
Volume constante  t 
REATORES DE MISTURA
COMPLETA

Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

C(t) V0
REATORES DE MISTURA
COMPLETA

•Característica Principal
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
C C C
  0
C(t) V0 x y z
•Equacionamento

•Balanço de massa da fase líquida


•Balanço de massa do constituinte C
REATORES DE MISTURA
COMPLETA
•Balanço de massa do elemento C

 m   m   m   dm 
       
 t  reator  t  e  t  s  dt  reações

Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)  m   dC 


   .V
 t  reações  t 
C(t) V0

Cinética Química !!!!


REATORES DE MISTURA
COMPLETA
•Balanço de massa do elemento C
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

  V .C    dC 
C(t) V0    Q .C0  Q .C   .V
 t   dt 

 V   C   dC 
C .   V .   Q .C 0  Q .C   .V
 t   t   dt 
REATORES DE MISTURA
COMPLETA
•Balanço de massa do elemento C
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

 C   dC 
C(t) V0
V .   Q .C0  Q .C   .V
 t   dt 

 C  Q .C 0 Q .C  dC 
    
 t  V V  dt 
REATORES DE MISTURA
COMPLETA
•Balanço de massa do elemento C
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

 C  Q .C 0 Q .C  dC 
    
C(t) V0
 t  V V  dt 

 C  C 0 C  dC  C0 C  dC 
       0
 t     dt     dt 
REATORES DE MISTURA
COMPLETA
•Balanço de massa do elemento C
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

C0 C  dC 
C(t) V0   0
   dt 

Ordem Zero C  C 0  k .
C0
Primeira Ordem C
1  k . 
REATOR PISTONADO IDEAL
L

Q,C0 Q,C

 c 
v ,  c  . dx v, c
 x  dz

dy

dx
REATOR PISTONADO IDEAL

•Característica Principal
L

Q,C0 Q,C
C C
 0

v, c 

c
x

. dx
 v, c
y z
dz
dy

•Equacionamento
dx

•Balanço de massa da fase líquida


•Balanço de massa do constituinte C
REATOR PISTONADO IDEAL

•Balanço de massa do elemento C

 m   m   m   dm 
       
 t  reator  t  e  t  s  dt  reações
L

 m   dC 
Q,C0 Q,C
   .V
 t  reações  t 
 c 
v, c  . dx v, c
 x 
dz
dy
dx

Cinética Química !!!!


REATOR PISTONADO IDEAL
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 c 
v,  c  . dx v, c
 x 
dz
dy
dx

 m   m   m   dm 
       
 t  reator  t  e  t  s  dt  reações

 m   c   dm 
    v0 . C  .dx .dy .dz  v .C .dy .dz   
 t  reator  x   dt  r
REATOR PISTONADO IDEAL
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 c 
v,  c  . dx v, c
 x 
dz
dy
dx

 m   c   dm 
    v0 . C  .dx .dy .dz  v .C .dy .dz   
 t  reator  x   dt  r

 m   c   dm 
    v0 . .dx .dy .dz   
 t  reator  x   dt  r
REATOR PISTONADO IDEAL
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 c 
v,  c  . dx v, c
 x 
dz
dy
dx

 m   c   dm 
    v0 . .dx .dy .dz   
 t  reator  x   dt  r
0

c V  c   dc 
dV .  c .   v0 . .dx .dy .dz   .dx .dy .dz
t t  x   dt 
REATOR PISTONADO IDEAL
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 c 
v,  c  . dx v, c
 x 
dz
dy
0 dx

c V  c   dc 
dV .  c .   v0 . .dx .dy .dz   .dx .dy .dz
t t  x   dt 

c  c   dc 
  v0 .    
t  x   dt 
REATOR PISTONADO IDEAL
•Balanço de massa do elemento C

Q,C0 Q,C c  c   dc 
  v0 .    
 c 
t  x   dt 
v, c  . dx v, c
 x 
dz
dy
dx

Ordem Zero C  C 0  k .
Primeira Ordem C  C0 .e  k .
C0
Segunda Ordem C
1  k . .C 0
REATORES E BALANÇO DE
MASSA
EQUAÇÕES BÁSICAS
 C   dC 
Batelada C .Q0  V .   Q0 .C0   .V
 t   dt 

 C  Q .C 0 Q .C  dC 
CFSTR  
 t  V

V
 
 dt 

c  c   dc 
PFR   v0 .    
t  x   dt 
REATORES E BALANÇO DE
MASSA
EQUAÇÕES BÁSICAS
•Projeto: Conhece-se C0 e define-se C

Calcula-se o volume do reator

•Operação: Conhece-se C0 e o volume

Calcula-se a concentração efluente


TRANSPORTE DIFUSIVO
LEI DE FICK
10 moléculas de x 20 moléculas de y
X

Tempo igual X X Y Y Y
Y
Y
X Y
a zero X X Y Y
Y

8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
Tempo igual
X
Y X X Y Y
X
a t X
Y
Y Y Y
Y

X Y Y
TRANSPORTE DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
Tempo igual
X
X
Y X Y Y
X
a t X
Y Y Y Y Y
Y

X Y

dx
k ME
J  . M E  M D  CE 
t x . Alt . Pr of
 dm  1 k
J  . J  .C E .x  C D .x 
 dt  Ai t
TRANSPORTE DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
Tempo igual
X
X
Y X Y Y
X
a t X
Y Y Y Y Y
Y

X Y

k k . x
J  .C E .x  C D .x  J .C E  C D 
t t
k .x .x  C E  C D 
J . 
t  x 
TRANSPORTE DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
Tempo igual
X
X
Y X Y Y
X
a t X
Y Y Y Y Y
Y

X Y

k .  x . x  C E  C D  k .x 2
 c 
J .  J . 
t  x  t  x 
k . x 2
 c 
D J   D . 
t  x 
TRANSPORTE DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
X
X
Y X Y Y
X
Y
X Y
X Y Y Y Y Y

k . x 2
m 2  c 
D J   D. 
t s  x 
 dm  1 kg
J  .
 dt  Ai m 2 .s
TRANSPORTE DIFUSIVO
LEI DE FICK

Composto Temperatura Coeficiente de


difusão (cm2/s)
Metanol em H2O 15 1,26.10-5

Etanol em H2O 15 1,00.10-5

Ácido acético em 20 1,19.10-5


H2O
Etilbenzeno em H2O 20 8,1.10-6

CO2 em ar 20 0,151
TRANSPORTE DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
Tempo igual
X
X
Y X Y Y
X
a t X
Y Y Y Y Y
Y

X Y

 c 
J   D. 
 x 
 c 
J   D.     . C  C
 x 
*  
Coeficiente de transferência de
D
 massa (L.T-1)
x
TRANSFERÊNCIA DE MASSA
ASPECTOS CONCEITUAIS

 c 

J   D.     . C  C *
 x 
 
D
x

Coeficiente de transferência
de massa (L.T-1)

A ocorrência do processo de transferência


de massa está condicionada a existência de
um gradiente de concentração !!!
TRANSFERÊNCIA DE MASSA
ASPECTOS CONCEITUAIS

 c 

J   D.     . C  C *
 x 
 
D
x

Coeficiente de transferência
de massa (L.T-1)

Quanto maior for este gradiente de


concentração maior será a transferência de
massa !!!
TRANSFERÊNCIA DE MASSA
ASPECTOS CONCEITUAIS
D

 c 

J   D.     . C  C *
 x 
 x

Coeficiente de transferência
de massa (L.T-1)

O processo de transferência de massa está


diretamente relacionado a grandeza de .
Quanto maior este, maior é a taxa de
transferência de massa !!!
REATORES HETEROGÊNEOS
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Objetivo: Equacionamento da evolução
da concentração efluente C com o
tempo
Reator em batelada C
Volume conhecido
Cs=concentração de partículas
dp=diâmetro das partículas
Transferência de massa (Lei de Fick)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE

Volume de controle
microscópico
C x
C

C*

Volume de controle
macroscópico
 c 

J   D.     . C  C *
 x 

REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Volume de controle
microscópico
x
C
C

C*

Volume de controle
macroscópico

 m   m  1  m 
     J  . 
 t  FL  t  FS Ai  t 
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Volume de controle
microscópico
x
C
C

C*

Volume de controle  m 
macroscópico
   J . Ai
 t 
1  m 
J  . 
Ai  t 

J   . C  C* 
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Volume de controle
microscópico
x
C
C

C*

Volume de controle
macroscópico

 m 
   J . Ai
 t 
 m 
 
 t 
   . Ai 
. C  C * 

J   . C  C* 
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Volume de controle
microscópico
x
C
C

C*

Volume de controle
macroscópico
1  m 
. 

 . Ai . C  C * 
V  t  V
 m 
 
 t 
   . Ai . C C *    C   . Ai 
. C  C *

 
 t  V
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
Volume de controle
microscópico
C
C
C*

Volume de controle
macroscópico
Quanto maior o gradiente de
concentração, maior a TTM.

 C 
 
 . Ai . C  C *
 Quanto maior , maior a TTM
Quanto maior a relação Ai/V,
 t  V maior a TTM
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
Volume de controle
microscópico
C

 
C
* C*
 C   . Ai . C  C
 
 t  V
 m 
 
Volume de controle
macroscópico *
     . Ai . C  C
  t Transf
 m   m 
   
 t Transf  t  Re ação  m  *
    k .C . Ai
 t  Re ação
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
Volume de controle
microscópico
C

 
C
* C*
 C   . Ai . C  C
 
 t  V
Volume de controle
macroscópico


  . Ai . C  C *
   k .C . Ai * *
C 
 .C
k   
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
Volume de controle
microscópico
C
C



 C 

 . Ai 
. C  C *  C*

 t  V
Volume de controle
macroscópico

 .C  C   .k . Ai .C
C *  
k     t  k   .V
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
Volume de controle
microscópico
C
C

 .k . Ai .C C*
 C 
 
 t  k   .V
Volume de controle
macroscópico

C t  .k . Ai .t

 
 C   .k . Ai .t C ( t )  C0 .e k   .V
 
 C  k   .V
C0 0
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
Volume de controle
microscópico
C
C

 .k . Ai .t C*

C ( t )  C0 .e k   .V
Volume de controle
macroscópico

 .k . Ai
C ( t )  C0 .e  .t 
k   .V
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
REATOR EM BATELADA
1

 . t  .k . Ai
0,9

0,8
C  C 0 .e 
k   .V
0,7

0,6
C/C0

0,5 Alfa=0,05 min-1


Alfa=0,1 min-1
0,4
Alfa=0,2 min-1

0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30
Tem po (m in)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
C
 .t
C  C 0 .e
C*

 .k . Ai 1 k   .V V V
   
k   .V   .k . Ai  . Ai k . Ai
1 V V
 
  . Ai k . Ai
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE x
C

 .t
C  C 0 .e C*

k . Ai
  k 
1 V V V
   . Ai
  . Ai k . Ai k   
V
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
 .t
Volume de controle
microscópico
C  C 0 .e

 .k .ai
C
 .k . Ai 

k   .V k   
Volume de controle
macroscópico

Ai
ai 
Área interfacial V
específica !!!
Unidade (m2/m3)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
 .k .ai
Volume de controle

C  C 0 .e  .t 
k   
microscópico

Ai Ai n p . .d 2p
ai  ai  
V V V
Volume de controle
macroscópico

MT C s .V 6.C s .V
np   
M 1 p  p .V p  p . .d 3p
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
 .k .ai
Volume de controle

C  C 0 .e  .t 
k   
microscópico

Ai
2
n p . .d p 6.C s .V
ai   np  3
Volume de controle V V  p . .d p
macroscópico

Ai 6.C s 6.C s . .k
ai   
V  p .d p  p .d p .k   
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
6.C s . .k
1

C  C 0 .e  .t 
0,9
 p .d p .k   
0,8

0,7

0,6
C/C0

0,5 Alfa=0,05 min-1


Alfa=0,1 min-1
0,4
Alfa=0,2 min-1

0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30
Tem po (m in)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
 .t
C  C 0 .e 6.C s . .k

1 Beta=0,02 m/s e k=0,01 m/s
Beta=0,02 m/s e k=0,04 m/s
 p .d p .k   
0,9
Beta=0,02 m/s e k=0,2 m/s
0,8 Beta=0,02 m/s e k=2,0 m/s

0,7 Concentração de sólidos=30 mg/l


0,6 Massa específica=2.750 kg/m 3
Diâmetro das partículas=1,0 mm
C/C0

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Tem po (m inutos)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
6.C s . .k
 C  C 0 .e  .t
 p .d p .k   
1 Diâmetro das partículas=0,1 mm
Diâmetro das partículas=0,5 mm
0,9
Diâmetro das partículas=1,0 mm
0,8 Diâmetro das partículas=5,0 mm
0,7

0,6
C/C0

0,5 Concentração de sólidos=30 mg/l


0,4 Massa específica=2.750 kg/m 3
Beta=0,02 m/s e k=0,04 m/s
0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Tem po (m inutos)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
 .t 6.C s . .k
C  C 0 .e 
1
 p .d p .k   
0,9 Concentração de sólidos=10 mg/l
0,8 Concentração de sólidos=30 mg/l
Concentração de sólidos=50 mg/l
0,7 Concentração de sólidos=100 mg/l
0,6
C/C0

0,5

0,4
Diâmetro das partículas=1,0 mm
0,3 Massa específica=2.750 kg/m 3
Beta=0,02 m/s e k=0,04 m/s
0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Tem po (m inutos)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Volume de controle
microscópico

 . t 6.C s . .k
C
C  C 0 .e 
 p .d p .k   
Reator homogêneo !!!
Volume de controle
macroscópico

 C 
    kd .C C  C0 .e  kd .t
 t 
6.C s . .k
kd   
 p .d p .k   
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
6.C s . .k
Volume de controle

 p .d p .k   
microscópico

C
 .t
C  C 0 .e
 = cm/s
P/V= dyn/(cm2.s)
Volume de controle
macroscópico l = g/cm3
l = g/(cm.s)

 . Sc 0, 667
 
 P . l 
 0,13. V 2 
0 , 25


  l  Sc 
Dl
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Volume de controle
microscópico

 .t 6.C s . .k
C
C  C 0 .e 
 p .d p .k   

Volume de controle
macroscópico 1  .r p
Pe <<< 1 Sh  1  0,26. Pe 2 Sh 
Dl
1
0,01 < Pe < 100 Sh  1,002  0,18. Pe 2
rp2 .G
1
3 Pe 
Pe >>> 1 Sh  0,60. Pe Dl
REATORES HETEROGÊNEOS
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Objetivo: Equacionamento da
evolução da concentração Q,C0 Q,C
efluente C com o tempo
Reator de mistura completa em C
série
Volume conhecido
Cs=concentração de partículas
dp=diâmetro das partículas
Transferência de massa (Lei de
Fick)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Q,C
Q,C0 Volume de controle
microscópico

C x
C

C*

Volume de controle
macroscópico
 c 

J   D.     . C  C *
 x 

REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Q,C0
Q,C x
Volume de controle
microscópico
C
C

C*

Volume de controle
 m   m   m   dm 
macroscópico
      
 t   t  e  t  s  dt Tranf

 m   dm 
   Q .C0  Q .C   
 t   dt Tranf
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE x
Q,C0
Q,C C
Volume de controle
microscópico
C C*

 m   dm 
   Q .C0  Q .C   
Volume de controle  t   dt Tranf
macroscópico

 m 
   J . Ai
 t 
 m 

  t


   . Ai .C  C * 

J   . C  C *
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE x
Q,C0
Q,C C
Volume de controle
microscópico
C C*

Volume de controle
macroscópico
 m 

  t


 Q .C 0  Q .C   . Ai . C C * 
1  m  Q .C0 Q .C  . Ai . C  C *
.   
 
V  t  V V V
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE x
Q,C0
Q,C C
Volume de controle
microscópico
C C*

Volume de controle   

1  m  Q .C0 Q .C  . Ai . C  C *
.

macroscópico
V  t  V V V



 C 

Q .C 0 Q .C

 . Ai 
. C  C *

 t  V V V
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
x
SUPERFÍCIE C
Q,C
Q,C0
Volume de controle

C
microscópico
C*
0



 C 

Q .C 0 Q .C

 . Ai . C  C *  
Volume de controle
macroscópico
 t  V V V

 m 
 
 t Transf

   . Ai . C  C *

 m   m 
   
 t Transf  t  Re ação  m  *
    k .C . Ai
 t  Re ação
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
x
SUPERFÍCIE C
Q,C
Q,C0
Volume de controle

C
microscópico
C*
0



 C 

Q .C 0 Q .C

 . Ai . 
C  C * 
Volume de controle
macroscópico
 t  V V V

*  .C Q .C0 Q .C  .k . Ai .C
C    0
k    V V V .  k 
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
x
SUPERFÍCIE C
Q,C
Q,C0
Volume de controle

C
microscópico
C*

Q .C0 Q .C  .k . Ai .C
  0
Volume de controle V V V .  k 
macroscópico

Q .C  .k . Ai .C Q .C0 C  .k . Ai .C C0
   
V V .  k  V  V .  k  
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
x
SUPERFÍCIE C
Q,C
Q,C0
Volume de controle

C
microscópico
C*

C  .k . Ai .C C0
 
Volume de controle
 V .  k  
macroscópico

 .k . Ai . .C   .k . Ai . 
C  C0 C .1    C0
V .  k   V .  k 
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
x
SUPERFÍCIE
C
Q,C
Q,C0
Volume de controle
microscópico
C C*
  .k . Ai . 
C .1    C0
 V .  k 
Volume de controle
macroscópico

C0 C0  .k . Ai
C C 
  .k . Ai .  1   .  k   .V
1  V .  k 
 
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
REATOR DE MISTURA COMPLETA
1

0,9 C0  .k . Ai
C 
0,8
1   .  k   .V
0,7

0,6
C/C0

0,5 Alfa=0,1 min-1


Alfa=0,2 min-1
0,4
Alfa=0,8 min-1

0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30
Tem po (m in)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
x
C
C0
C
1   .  C*

 .k . Ai 1 k   .V V V
   
k   .V   .k . Ai  . Ai k . Ai
1 V V
 
  . Ai k . Ai
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE x
C
C0
C C*
1   . 
k . Ai
  k 
1 V V V
   . Ai
  . Ai k . Ai k   
V
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Q,C

C0
Q,C0
Volume de controle
C
1   . 
microscópico
C

 .k . Ai  .k .ai
 
Volume de controle
macroscópico
k   .V k   
Ai
ai 
Área interfacial V
específica !!!
Unidade (m2/m3)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Q,C
Q,C0
C0  .k .ai
Volume de controle
C 
C
microscópico
1   .  k   
2
Ai Ai n p . .d p
Volume de controle
macroscópico ai  ai  
V V V

MT C s .V 6.C s .V
np   
M 1 p  p .V p  p . .d 3p
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Q,C
Q,C0
Volume de controle
C0  .k .ai
microscópico
C 
C
1   .  k   
Ai
2
n p . .d p 6.C s .V
Volume de controle
ai   np  3
macroscópico
V V  p . .d p

Ai 6.C s 6.C s . .k
ai   
V  p .d p  p .d p .k   
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
REATOR DE MISTURA COMPLETA
1
C0 6.C s . .k
C 
1   .   p .d p .k   
0,9

0,8

0,7

0,6
C/C0

0,5 Alfa=0,1 min-1


Alfa=0,2 min-1
0,4
Alfa=0,8 min-1

0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30
Tem po (m in)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
C0 6.C s . .k
C 
1   .   p .d p .k   
1

0,9 Beta=0,02 m/s e k=0,04 m/s


Beta=0,06 m/s e k=0,04 m/s
0,8 Beta=0,4 m/s e k=0,04 m/s
0,7 Beta=4 m/s e k=0,04 m/s

0,6
Concentração de sólidos=30 mg/l
C/C0

0,5 Massa específica=2.750 kg/m 3


Diâmetro das partículas=1,0 mm
0,4

0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Tem po (m inutos)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
C0 6.C s . .k
C 
1   .   p .d p .k   
1
Diâmetro das partículas=0,1 mm
0,9 Diâmetro das partículas=0,5 mm

0,8 Diâmetro das partículas=1,0 mm


Diâmetro das partículas=5,0 mm
0,7

0,6
C/C0

0,5
Concentração de sólidos=30 mg/l
0,4 Massa específica=2.750 kg/m 3
Beta=0,06 m/s e k=0,04 m/s
0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Tem po (m inutos)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM SUPERFÍCIE
C0 6.C s . .k
C 
1   .   p .d p .k   
1 Concentração de sólidos=10 mg/l
Concentração de sólidos=30 mg/l
0,9
Concentração de sólidos=50 mg/l
0,8 Concentração de sólidos=100 mg/l

0,7 Diâmetro das partículas=1,0 mm


0,6 Massa específica=2.750 kg/m 3
Beta=0,06 m/s e k=0,04 m/s
C/C0

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Tem po (m inutos)
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Q,C
Q,C0
Volume de controle
microscópico
C0 6.C s . .k
C
C 
1   .   p .d p .k   

Volume de controle Reator homogêneo !!!


macroscópico

 C  C 0 C  dC  C0 C
       kd .C  0
 t     dt   
REATORES HETEROGÊNEOS
REAÇÕES CATALIZADAS EM
SUPERFÍCIE
Q,C
Q,C0
Volume de controle
microscópico
C0 6.C s . .k
C
C 
1   .   p .d p .k   

Volume de controle Reator homogêneo !!!


macroscópico

C0 C C0
  kd .C  0 C
  1  kd . 
6.C s . .k
kd   
 p .d p .k   
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA
DE MASSA
ASPECTOS CONCEITUAIS
x
C
 c 
J   D.     . C  C *
 x 
 
D
C *

Coeficiente de transferência de
x
massa (L.T-1)

O valor de  é função do coeficiente de


difusão molecular do composto na fase
líquida que, por sua vez, é função da
natureza do composto e das características
da fase líquida !!!
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA
DE MASSA
ASPECTOS CONCEITUAIS
x
C
 c 
J   D.     . C  C *
 x 
 
D
C *

Coeficiente de transferência de
x
massa (L.T-1)

O valor de  é inversamente proporcional a


x, sendo sua grandeza determinada pelas
condições hidrodinâmicas do escoamento na
interface !!!
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA
DE MASSA
ASPECTOS CONCEITUAIS
x
C
 c 
J   D.     . C  C *
 x 
 
D
C *

Coeficiente de transferência de
x
massa (L.T-1)

O valor de  pode, parcialmente, ser controlado


do ponto de vista de engenharia diminuindo-se
o valor de x, mediante alteração das condições
hidrodinâmicas do escoamento na interface !!!
COEFICIENTES DE TRANSFERÊNCIA
DE MASSA
ASPECTOS CONCEITUAIS
x
C
 c 
J   D.     . C  C *
 x 
 
D
C *

Coeficiente de transferência de
x
massa (L.T-1)

O cálculo de  é altamente empírico,


havendo inúmeras equações empíricas
propostas na literatura para diferentes
sistemas hidrodinâmicos !!!
Muito
Obrigado !!!

You might also like